Notícias representação
Brasília (19/12) – O Sistema OCB informa aos seus parceiros, prestadores de serviço, fornecedores, licitantes e cooperados de todo o país que suas equipes estarão em férias coletivas entre os dias 22 de dezembro de 2014 e 4 de janeiro de 2015. Desta forma, todos os serviços, prazos processuais e procedimentos da Unidade Nacional ficarão suspensos neste período e serão retomados no dia 5/1/2015.
"Brasília (19/12) – O Sistema OCB acaba de divulgar os primeiros colocados nas duas categorias da oitava edição do Prêmio Nacional de Redação do Cooperjovem, cujo objetivo é fortalecer o conhecimento sobre os princípios e valores do cooperativismo e, pautado na cultura da cooperação, incentivar os alunos a produzirem textos sobre a temática: “Desenvolvimento sustentável para todos: juntos podemos construir um mundo melhor”, tema deste ano.
Segundo o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, o objetivo é estimular os alunos a vivenciar a Cultura da Cooperação no entorno onde está inserido, fortalecer o conhecimento sobre o cooperativismo e colocar em prática os valores que o Programa Cooperjovem dissemina. “Essa ação tem como propósito fortalecer a aprendizagem dos alunos, por meio da produção de textos com temas ligados ao contexto atual e ligados aos ensinamentos do Programa Cooperjovem”, comenta o superintendente.
VENCEDORES – Na categoria I, que abrange o 4º e o 5º anos do Ensino Fundamental, o ranking é o seguinte: em primeiro lugar: Clemilson da Silva, da Paraíba; na segunda posição ficou o catarinense Kairos André Chiodini; e, no terceiro lugar, a também paraibana, Andressa Alexandre da Costa.
O resultado da categoria II, da qual puderam participar estudantes matriculados entre o 6º e o 9º anos, ficou assim: 1º lugar: Leandro Witt, de Santa Catarina; 2º lugar: Melissa Hoefelmann, de Santa Catarina; e, em 3º lugar: João Vitor de Paula, representando o Paraná.
Esta edição do Prêmio contou com a participação de escolas públicas e cooperativas educacionais de 10 unidades estaduais, a saber: Paraná, Santa Catarina, Tocantins, Pernambuco, Paraíba, São Paulo, Rio Grande do Norte, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Piauí. Esses estados receberam a inscrição de quase 12 mil redações em suas etapas regionais.
CERIMÔNIA – A solenidade de premiação está prevista para ocorrer em fevereiro do ano que vem, na sede do Sistema OCB, em Brasília. Durante a cerimônia, tanto os alunos quanto suas escolas receberão os prêmios de participação.
De acordo com a gerente de Desenvolvimento Social do Sescoop, Maria Eugenia Ruiz, o mote do prêmio deste ano trouxe ao aluno uma reflexão sobre a importância de pensar o desenvolvimento como um todo, para ter um crescimento econômico mais igualitário e socialmente justo. “Além disso, o tema também teve a intenção de contribuir com a reflexão do jovem sobre o bem estar coletivo, a qualidade de vida alinhada à preservação do meio ambiente, tanto no presente quanto no futuro”, argumenta a gestora.
COOPERJOVEM – O programa é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) desde 2007 e envolve quase 100 mil alunos, 411 escolas, apoio de 79 cooperativas em 13 estados do País.
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Cuiabá (19/12) – “Hoje somos uma grande colcha de retalhos”. Assim o superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti, se referiu aos sistemas contábeis e tributários utilizados pelas 168 cooperativas registradas na Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso. Ele informa que Mato Grosso já deu início a esse processo de padronização de procedimentos em 2012, por Ramo, como proposta de avançar no desenvolvimento dos negócios e futuras redes. Mas, somente agora está sendo incorporado pelas cooperativas.
“Já estamos com um comitê constituído do Ramo do Agronegócio em parceira com algumas instituições (Aprosoja e Ampa) para, em um primeiro momento, mapearmos os sistemas utilizados e propor a partir de análises técnicas, uma estrutura patronizada contábil e tributária”, anunciou Mazzotti.
O comitê foi criado durante o IV Fórum do Ramo Agronegócio, realizado em novembro no municio de Sorriso, onde as 20 maiores cooperativas desse segmento, estudam a criação de uma rede de negócios, que não pode ser estruturada sem a padronização do sistema contábil/tributário. A primeira reunião está agendada para segunda quinzena de janeiro de 2015. O Ramo Agropecuário será dividido em três áreas de atuação: Agronegócio, Agrofamiliar e Agroleite.
Os Ramos Mineral e Transporte também já anunciaram como meta para 2015, durante os Fóruns realizados este ano, o mapeamento dos sistemas contábeis/tributários de suas cooperativas. A padronização desse procedimento está sendo abordada no curso “Contabilidade Aplicada às Cooperativas – Fechamento de Balanço”, destinado aos contadores, técnicos e auxiliares em cooperativas.
Participam do evento realizado nos dias 17 e 18 de dezembro, na sede do Sistema OCB/MT, em Cuiabá, 24 cooperativas, de diversos Ramos e municípios, com 37 profissionais.
Dorly Dickel, instrutor de curso do Sistema OCB/Sescoop Nacional, membro do comitê tributário da OCB e professor de cursos de pós-graduação foi o responsável em mostrar a importância da contabilidade como linguagem universal do negócio cooperativo e evidenciar, de maneira aplicada, as normas contábeis às Entidades Cooperativas e elementos básicos da Contabilidade, seus princípios e postulados.
“Quem repassa as informações ao Conselho é o contador da cooperativa e esse profissional precisa saber como organizar essas informações, da forma clara, transparente e em conformidade com as práticas e legislação aplicadas às sociedades cooperativas”, salientou o superintendente, Adair Mazzotti. (Assimp Sistema OCB/MT)
Manaus (19/12) – Produtores rurais do município de Guajará estão enfrentando dificuldades para escoar a produção de farinha de mandioca para Manaus (AM). O porto, recém-construído pelo Ministério dos Transportes ainda não foi liberado e o envio dos alimentos tem sido feito em um porto do município vizinho, situado em Cruzeiro do Sul, no Acre.
"Esperávamos que, com a liberação, tivéssemos mais rapidez e menos custo para levar a nossa produção Manaus, mas estamos limitados e sendo obrigados a fazer o escoamento por outra cidade, localizada a 16 km de distância", explicou o presidente da Cooperativa Agroextrativista Mista dos Produtores de Guajará (Coopguajará), Jesuíto Dias Tavares. Ele disse ainda que é necessário uma intervenção e maior cobrança às autoridades, no sentido de fazer com que o acesso ao local seja liberado o quanto antes.
"Estamos esperando pela concretização desse sonho há mais de três anos. Sem o Porto de Guajará, dependemos de mais tempo e dinheiro para transportar os alimentos, destinados ao Programa de Regionalização da Merenda Escolar (Preme)", disse.
PREJUÍZO – Jesuíto Tavares também falou dos danos causados pela mais recente cheia do rio Juruá, que afetou diretamente, mais de 50 famílias de ribeirinhos, responsáveis pelo plantio de mandioca e milho. "Este ano, a cheia foi maior. Diferente dos outros anos, quando as águas sobem mais em janeiro, dezembro foi o mês que mais nos afetou", enfatizou, ressaltando o apoio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Amazonas (Idam) e da Prefeitura de Guajará. (Assimp Sistema OCB/AM)
Presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo se encontrou ontem à noite com Márcio Lopes de Freitas, em Brasília
Brasília (18/12) – Traçar um plano de ação para fortalecer a representatividade do cooperativismo no Congresso Nacional a partir de 2015. Este foi o objetivo da reunião realizada ontem, no início da noite, entre o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Osmar Serraglio (PR). O encontro também contou com a presença do superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile.
Ao abrir o encontro, Márcio Lopes de Freitas enfatizou a importância da atuação, em parceria, entre o Sistema OCB e os parlamentares integrantes da Frencoop. “A Frente Parlamentar do Cooperativismo tem sido uma grande parceira do Sistema OCB no Congresso Nacional, há mais de 28 anos. No último mandato, conseguimos grandes conquistas, como o Marco Regulatório das Cooperativas de Trabalho, o novo Código Florestal e a economia em mais de R$ 1 bilhão de a partir da política de desoneração da folha de pagamento”, cita o presidente do Sistema OCB.
Segundo ele, é imprescindível reconhecer a importância do momento político para o fortalecimento da representatividade do cooperativismo no Congresso, tendo em vista a renovação de parlamentares na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
“Este ano, atuamos de forma bastante clara e transparente junto às nossas unidades estaduais e cooperativas no processo eleitoral, para que pudéssemos continuar contando com parlamentares que defendam a bandeira do setor no Poder Legislativo. Como resultado, tenho convicção que teremos uma bancada mais forte e articulada no próximo mandato, que terá como desafio evoluir no amadurecimento de importantes medidas, como no caso do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo e da modernização da lei geral das cooperativas”, destaca Márcio Freitas.
Por sua vez, o deputado Osmar Serraglio avaliou como importante o momento de reconstituição da Frencoop, no início do mandato: “Este trabalho é fundamental para que as cooperativas possam estar resguardadas de um marco regulatório favorável ao seu desenvolvimento. A atuação da Frente é uma via de mão dupla, pois depende do Sistema OCB como base de apoio, de informações técnicas e com o respaldo da opinião de milhões de brasileiros”.
Brasília (18/12) – Logo após passar pela análise da Câmara dos Deputados, a Medida Provisória (MPV) nº 656/2014, que trata sobre mudanças na legislação tributária, incluindo, também, importantes pleitos do setor cooperativista, foi aprovada pelo Senado Federal ontem à noite. A matéria segue agora para a sanção da Presidência da República, que possui 15 dias úteis dias úteis, a partir do recebimento do texto, para sanção ou veto.
Entre as principais conquistas do setor cooperativista na medida provisória se encontram a regulamentação da Categoria de Cooperativa de Transporte de Cargas (CTC), o ajuste das regras de classificação contábil do capital social das cooperativas (ICPC-14) e o aproveitamento de crédito de PIS/Cofins da cadeia do leite.
Outros importantes avanços para o setor produtivo e que inclui as cooperativas são a readequação das regras de emplacamento de máquinas agrícolas e a simplificação de procedimentos para o setor elétrico.
Durante a tramitação da MPV 656/2014, o Sistema OCB atuou e acompanhou cada passo da inclusão destes temas no texto da matéria, de forma a sensibilizar o relator, os líderes partidários e demais parlamentares da importância dos pleitos cooperativistas.
A partir de agora, as ações do setor cooperativista estão focadas na interlocução com o Poder Executivo para evitar que estes temas sejam vetados pela Presidência da República.
Clique aqui para obter a íntegra do texto do PLV 18/2014 (MPV 656/2014)
Pleitos do setor cooperativista:
Art. 126 - Regulamentação da Categoria de Cooperativa de Transporte de Cargas (CTC)
Seu objetivo é definir diretrizes de atuação e colocar em ambiente de segurança jurídica mais de 50 mil transportadores cooperativados, que hoje estão amparados apenas na Resolução 3.056/2009 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Art. 141 - Classificação contábil do capital social das cooperativas (ICPC-14)
A intenção é assegurar, por meio de alteração na Lei 5.764/1971, que o capital social das cooperativas continue sendo classificado no patrimônio Líquido enquanto não concretizado o desligamento, a eliminação ou exclusão do cooperado. Esta medida é necessária pois, conforme prevê a Interpretação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (ICPC-14), a partir de 1º de janeiro de 2016, as cotas-parte devem ser contabilizadas no Passivo e não no Capital Social no Patrimônio Líquido da cooperativa. Assim, essa instrução modifica as contas das cooperativas, causando impactos graves ao seu faturamento.
Art. 155 e 156 - Aproveitamento de crédito de PIS/Cofins do Leite
A intenção é garantir o tratamento isonômico entre cooperativas e sociedades empresárias quanto à manutenção dos créditos presumidos de PIS/COFINS da cadeia do leite. Não se quer defender a existência de vantagens tributárias às cooperativas, mas, apenas, o reconhecimento da natureza jurídica destas sociedades, que têm sofrido com condições de tributação em desacordo com o princípio da capacidade tributiva, decorrente do Direito Tributário.
Pleitos do setor econômico (incluídas as cooperativas):
Art. 108, 109 e 110 - Simplificação de procedimentos para o setor elétrico
A ampliação do limite de 1000 kw para 3000 kw inclui as cooperativas de eletrificação rural, que terão os procedimentos simplificados e acesso ao desconto mínimo de 50% na tarifa de uso do sistema de transmissão (TUST). Além disso, a ampliação do limite de geração de 50000kw para facilidades na comercialização e a possibilidade de entrega da energia no mesmo ano do contrato.
Art. 125 - Emplacamento de Máquinas Agrícolas
A proposta visa alterar o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para desobrigar o registro de máquinas agrícolas, previsto na Resolução 429 do Denatran. O setor agropecuário defende que o Estado brasileiro não tem condições estruturais para atender à resolução.
Brasília (18/12) – Uma boa notícia foi dada ontem pelo Departamento de Assuntos Comerciais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). É que o governo acaba de divulgar a prorrogação de mais seis meses da Tarifa Externa Comum (TEC). O percentual continua sendo de 28% para operações de importação de produtos lácteos dos países do Mercosul.
A informação foi confirmada ao Canal Rural pelo diretor do Departamento de Assuntos Comerciais do Mapa, Benedito Rosa. Entretanto, ainda precisa ser publicada no Diário Oficial da União para passar a valer. A expectativa do setor, é que a publicação ocorra ainda neste ano.
BREVE HISTÓRIA - Em setembro, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) aceitou duas propostas relacionadas à TEC do Mercosul, apresentadas pelo Mapa. Entre elas, o pedido para que se prorrogue por mais dois anos a tarifa para 11 derivados lácteos, entre eles leite em pó, manteiga, queijo e soro de leite. O Brasil fez o pedido de elevação definitiva da TEC a um patamar de 28% para o bloco, em 2009. (Com informações do Canal Rural)
Palmas (18/12) – A Unimed Palmas em parceria com o Sistema OCB/TO, com o apoio da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) promoveram no domingo dia 7/12, em Palmas, a Caminhada de Combate ao Sedentarismo. A campanha é uma iniciativa que visa à promoção da qualidade de vida da população.
Durante a programação houve exposição de algumas modalidades de práticas esportivas, como ginástica laboral, ciclismo e TRX. Todas as atividades tiveram o acompanhamento de profissionais de educação física e fisioterapia. As atividades foram realizadas na Praça dos Girassóis.
O presidente da Unimed Palmas, Ricardo do Val Souto, faz um alerta. “Dados da própria ANS mostram que 22% dos casos de doenças isquêmicas do coração, e até 16% dos casos de diabetes e de cânceres de mama, cólon e reto, estão relacionados à falta de atividade física. Por isso, essa ação tem o objetivo de orientar sobre a importância da prática de atividades físicas para a prevenção de doenças e melhoria da qualidade de vida”, reforçou o presidente. (Assimp Sistema OCB/TO)
Goiânia (18/12) – O ano de 2014 foi considerado de muitas conquistas e desafios para o setor cooperativista goiano. Entre os desafios, manter as estruturas já existentes diante de uma economia em desaceleração, motivar os cooperados a continuarem na luta pelos ideais de fraternidade, colaboração, ajuda mútua e todos os outros encampados pelo sistema cooperativista.
Entre as conquistas, a adesão de novas cooperativas ao Sistema OCB/GO, a realização do primeiro e bem sucedido Dia C – Dia de Cooperar, em Goiás. A realização de um fórum de presidentes com a participação maciça dos dirigentes cooperativistas, e não podemos nos esquecer do programa de estudos internacionais, que proporcionou conhecimento de experiências bem-sucedidas em outros países.
Se formos pesar na balança o saldo positivo foi maior e isso estimula os membros do Sistema OCB a fazer planos ainda mais audaciosos, focando metas maiores, porém factíveis e realistas. É com base nos bons resultados que temos a consciência de que 2014 foi um ano bastante proveitoso e que a expectativa é de dias ainda melhores.
É munido dos valores cooperativistas de igualdade, equidade, solidariedade, democracia, honestidade, transparência e altruísmo que o Sistema OCB/GO deseja a todos excelentes festas de fim de ano. Que o espírito natalino tenha o real sentido de união, fraternidade e colaboração entre todos.
Desejamos a todos um 2015 próspero, cheio de realizações, conquistas e cooperação entre goianos, brasileiros e todos os povos que habitam o planeta Terra. (Assimp Sistema OCB/GO)
Entretanto, trabalho continua para garantir a sanção da Presidência da República
Brasília (17/12) – O plenário da Câmara dos Deputados concluiu, há pouco, a votação da Medida Provisória (MPV) 656/2014, que trata sobre mudanças na legislação tributária, trazendo também a inclusão de importantes pleitos para as cooperativas brasileiras. A matéria ainda precisa ser aprovada no Senado Federal e, em seguida, sancionada pela Presidência da República.
Entre as principais conquistas do setor cooperativista na medida provisória se encontram a regulamentação da Categoria de Cooperativa de Transporte de Cargas (CTC), o ajuste das regras de classificação contábil do capital social das cooperativas (ICPC-14) e o aproveitamento de crédito de PIS/Cofins da cadeia do leite.
Outros importantes avanços para o setor produtivo, incluídas as cooperativas, são a readequação das regras de emplacamento de máquinas agrícolas e a simplificação de procedimentos para o setor elétrico.
Durante a tramitação da MPV 656/2014, o Sistema OCB atuou e acompanhou cada passo da inclusão destes temas no texto da matéria, de forma a sensibilizar o relator, os líderes partidários e demais parlamentares da importância dos pleitos cooperativistas.
Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a aprovação da MPV 656/2014 na Câmara significa uma grande conquista para o setor, mas ainda é necessário ter cautela até a sanção da matéria. “A inclusão das emendas no texto da matéria é, com certeza, a maior vitória do Sistema OCB no Congresso Nacional em 2014. Agora, é necessário um esforço dobrado junto ao Executivo para que não tenhamos surpresas na sanção da matéria”, comenta Márcio Freitas.
Clique aqui para obter a íntegra do texto do PLV 18/2014 (MPV 656/2014)
Pleitos do setor cooperativista:
Art. 126 - Regulamentação da Categoria de Cooperativa de Transporte de Cargas (CTC)
Seu objetivo é definir diretrizes de atuação e colocar em ambiente de segurança jurídica mais de 50 mil transportadores cooperativados, que hoje estão amparados apenas na Resolução 3.056/2009 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Art. 141 - Classificação contábil do capital social das cooperativas (ICPC-14)
A intenção é assegurar, por meio de alteração na Lei 5.764/1971, que o capital social das cooperativas continue sendo classificado no patrimônio Líquido enquanto não concretizado o desligamento, a eliminação ou exclusão do cooperado. Esta medida é necessária pois, conforme prevê a Interpretação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (ICPC-14), a partir de 1º de janeiro de 2016, as cotas-parte devem ser contabilizadas no Passivo e não no Capital Social no Patrimônio Líquido da cooperativa. Assim, essa instrução modifica as contas das cooperativas, causando impactos graves ao seu faturamento.
Art. 155 e 156 - Aproveitamento de crédito de PIS/Cofins do Leite
A intenção é garantir o tratamento isonômico entre cooperativas e sociedades empresárias quanto à manutenção dos créditos presumidos de PIS/COFINS da cadeia do leite. Não se quer defender a existência de vantagens tributárias às cooperativas, mas, apenas, o reconhecimento da natureza jurídica destas sociedades, que têm sofrido com condições de tributação em desacordo com o princípio da capacidade tributiva, decorrente do Direito Tributário.
Pleitos do setor econômico (incluídas as cooperativas):
Art. 108, 109 e 110 - Simplificação de procedimentos para o setor elétrico
A ampliação do limite de 1000 kw para 3000 kw inclui as cooperativas de eletrificação rural, que terão os procedimentos simplificados e acesso ao desconto mínimo de 50% na tarifa de uso do sistema de transmissão (TUST). Além disso, a ampliação do limite de geração de 50000kw para facilidades na comercialização e a possibilidade de entrega da energia no mesmo ano do contrato.
Art. 125 - Emplacamento de Máquinas Agrícolas
A proposta visa alterar o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para desobrigar o registro de máquinas agrícolas, previsto na Resolução 429 do Denatran. O setor agropecuário defende que o Estado brasileiro não tem condições estruturais para atender à resolução.
Cooperativismo é ferramenta de resgate da cidadania de detentas no Pará
Brasília (17/12) – Na última Entrevista da Semana, deste ano, o Sistema OCB apresenta um pouco da história da Cooperativa Social de Trabalho Arte Feminina Empreendedora (Coostafe), localizada no Centro de Reeducação Feminina de Ananindeua, região metropolitana de Belém (PA). Com apenas um ano de fundação, a Coostafe já é um exemplo de que o cooperativismo possui o potencial de mudar a vida das pessoas, tornando-as mais felizes, por meio do desenvolvimento social e econômico.
Ontem, a cooperativa recebeu uma Menção Honrosa na categoria especial do XI Prêmio Innovare. Neste ano, o tema da categoria foi “Por um Sistema Prisional Justo e Eficaz”. A diretora do Centro de Reeducação Feminina, Carmen Lúcia Gomes Botelho, idealizadora da cooperativa foi quem recebeu o prêmio. No Informativo de hoje ela fala sobre este trabalho.
Como surgiu a cooperativa?
Carmen Lúcia Botelho - A cooperativa nasceu no final de 2013 com o intuito de dar dignidade às mulheres presas e que não tiveram a oportunidade de aprender uma profissão. Por meio da cooperativa, estamos possibilitando que elas se profissionalizem, conseguindo trabalho, renda e dignidade. Isso tem oferecido a elas o retorno à sociedade com suas cabeças erguidas, sem terem vergonha de seu passado.
O que motivou você a criar a cooperativa?
Carmen Lúcia Botelho - O processo de identificação me fez sair do meu mundo e ver as coisas sob a ótica dessas mulheres. A razão de eu ter iniciado este processo foi pela sensação que eu tinha de que aquelas mulheres estavam mortas-vivas, que apenas acordavam e dormiam, sem qualquer expectativa na vida. Não tinham sonhos. Para mim, poder reparar isso e dar uma perspectiva de ser alguém a uma pessoa que não consegue ver o futuro, é inigualável. O meu melhor presente é vê-las andar de cabeça erguida. Sempre digo: “o passado não pode ser concertado, mas se começarmos agora, podemos fazer um futuro melhor”. O que passou precisa ser utilizado apenas como referencial para não errarmos mais.
Quantas mulheres compõem a cooperativa?
Carmen Lúcia Botelho - Efetivamente, como cooperadas, existem 27 mulheres, mas, no total, 50 detentas passaram pela capacitação do Sescoop/PA. Atualmente, estamos resolvendo questões burocráticas para que essas outras 23 mulheres possam entrar na cooperativa. São problemas como falta de carteira de identidade e até certidões de nascimento. Estamos providenciando essa documentação para a que a Coostafe aumente seu quadro de cooperadas.
Qual a importância do apoio do Sescoop/PA para a constituição e manutenção da cooperativa?
Carmen Lúcia Botelho - Foi fundamental. Partimos do ponto onde não sabíamos nada sobre cooperativismo e, com o auxílio do Sescoop, aprendemos muito. Quando fomos buscar essas orientações, tivermos todo o amparo necessário por parte do Sistema OCB/PA, aqui em Belém.
Praticamente todos os dias nós aprendemos uma coisa nova com o Sescoop, que sempre nos apoia. É importante que se diga que a equipe do Sescoop sempre está conosco, inclusive, dentre da unidade prisional, capacitando as cooperadas.
É sempre assim: nós pedimos cursos e eles prontamente nos atendem. É uma parceria que não tem igual. Até agora, todos os passos da Coostafe têm sido dados com o total amparo do Sescoop. Fico muito feliz de poder contar com a ajuda do Sescoop.
O que a cooperativa produz e como são feitas as vendas?
Carmen Lúcia Botelho - O trabalho é totalmente artesanal. São produzidos artigos de tapeçaria, crochê, de decoração, customizamos roupas e fabricamos vassouras de garrafas pet. O pool de produtos varia de acordo com aquilo que o cliente necessita. As detentas em regime semiaberto participam de três feiras na região metropolitana de Belém. Com isso, as pessoas veem os produtos e fazem suas encomendas diretamente com elas. Outra forma de conhecer o trabalho é visitando a nossa unidade.
O que é feito do resultado obtido com as vendas?
Carmen Lúcia Botelho - O dinheiro é dividido em três partes: a primeira é destinada à compra de mais material; a segunda, dividida entre elas em partes iguais; e, o restante, direcionado aos investimentos. Isso surgiu depois de um dos cursos do Sescoop/PA. Elas viram a necessidade de comprar máquinas, por exemplo, e sabem que o produto precisa alcançar um maior número de pessoas. Então, sem maquinário, isso não será possível, nem em qualidade e nem em quantidade.
Além da formação profissional e do resgate da cidadania, as mulheres cooperadas têm algum outro benefício?
Carmen Lúcia Botelho - Sim. Elas têm a remissão de suas penas. A Lei de Execução Penal prevê que a cada três dias trabalhados, a pena seja diminuída em um dia. Além de serem empresárias, também podem sair mais cedo da unidade prisional.
Como foi o processo de registro na Junta Comercial do Pará?
Carmen Lúcia Botelho – Foi bem difícil de explicar à Junta Comercial que a cooperativa, embora leve em seu nome a palavra Trabalho, ela pertence ao Ramo Especial. Nem eles sabiam como enquadrar a cooperativa. Apenas diziam que não podiam registrar daquela forma. Fomos várias vezes. Foi uma quebra de paradigmas, eu diria. Levamos muitos documentos, amparados na lei; nos reunimos diversas vezes com o presidente da Junta; o Sistema OCB/PA foi convocado para explicar os aspectos legais do setor; foi um vai-e-vem de certidões.
O comprovante de residência das futuras cooperadas também foi outro problema. Se elas estavam custodiadas, como é que poderiam ter um endereço fora da unidade? Não havia essa possibilidade. Então fizemos uma declaração de residência temporária. Eu mesma declarei que elas estavam sob a minha custódia. Todo o processo demorou muito, mas no fim conseguimos a documentação necessária para funcionar.
Quais os próximos passos da cooperativa?
Carmen Lúcia Botelho - O trabalho, certamente, é uma ferramenta que vai levar as cooperadas a terem a felicidade de ser as gestoras do próprio lar, por exemplo, sustentando suas famílias. Temos alguns casos de presas que saíram da unidade, mas que continuam sendo cooperadas. Para 2015, a meta é levar filiais da Coostafe para outros municípios do Pará. Já há uma grande expectativa nessas cidades pela expansão da cooperativa.
SERVIÇO
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Rio de Janeiro (17/12) – O dia 13 de dezembro foi marcante para o Sistema OCB/RJ. Sete colaboradores apresentaram o trabalho de conclusão do curso de pós-graduação em Pedagogia da Cooperação e Metodologias Colaborativas, realizada na Faculdade de São Vicente (UNIBR), no Rio de Janeiro.
Com investimento do Sescoop/RJ, via Fundecoop, dentro do Projeto Qualidade de Vida e Educação Continuada, Luiz Cláudio, Willian Azevedo, Jorge Pecly e Silvio Bruno, do setor de Monitoramento; Cristiane Quaresma, de Promoção Social; Valdinei Calixto, Projetos; e Inês Di Mare, conselheira; aprenderam ao longo de 360 horas a aplicação de um conjunto de Metodologias Colaborativas.
Estes métodos servirão ao desenvolvimento de uma Cultura de Cooperação em diversas partes do mundo. São elas: Open Space, Diálogo, Comunicação Não-Violenta, World Café, Investigação Apreciativa, Danças Circulares e Jogos Cooperativos.
O trabalho de conclusão consistiu na aplicação das sete práticas da pedagogia da cooperação: “Com-tato”, “Com-trato”, “In-quiet-ações”, Fortalecer alianças, Reunir soluções, Projeto Cooperativo e Celebração do "Ven-Ser". O primeiro grupo realizou na Cooperativa de Eletrificação Rural de Araruama (CERAL) e o segundo na Uniodonto Caxias.
De acordo com o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, que esteve presente à apresentação, junto ao gerente da CERAL, Alberto Almeida, a instituição investiu nos colaboradores pois acredita que através da qualificação, os resultados finais são mais satisfatórios: “O mercado de trabalho está competitivo, tanto para as instituições quanto para os profissionais. Cada dia precisamos de pessoas habilitadas e com competências específicas, e é muito mais fácil e vantajoso capacitar um profissional da casa, a garimpar mão de obra qualificada fora dela”, disse Diaz.
“Quando falamos em Pedagogia da Cooperação, estamos imaginando um caminho de ensino compartilhado, onde cada um é considerado mestre-aprendiz, convivendo a descoberta de si mesmo e do mundo, através do encontro com os outros, diante de situações-problema que os desafiam a encontrar soluções cooperativas para o sucesso de todos”, disse o co-fundador do Projeto Cooperação, Fábio Brotto, autor dos livros “Jogos Cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar” e “Jogos Cooperativos: O Jogo e o Esporte como um Exercício de Convivência”.
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Para o presidente Márcio Freitas o objetivo de melhorar a qualidade de vida do homem do campo une as duas entidades o Sistema OCB à Confederação
Brasília (16/12) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou ontem à noite da posse da senadora Kátia Abreu para um novo mandato à frente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A cerimônia realizada em Brasília contou com a participação da presidente da República, Dilma Rousseff, e diversas autoridades ligadas ao governo e à cadeia produtiva do setor agropecuário, hoje responsável por 23,3% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.
Márcio Freitas lembrou que o movimento cooperativista é feito por pessoas que, com o mesmo ideal, se juntam para vencerem obstáculos e melhorarem a qualidade de vida de suas famílias e comunidades. Por isso, segundo o presidente do Sistema OCB, trabalhar com parcerias fortes é indispensável.
“A CNA é uma entidade focada na melhoria e o desenvolvimento do processo produtivo no campo, por meio de articulações políticas inumeráveis, fruto do trabalho de profissionais altamente dedicados. Um desses profissionais é, sem dúvida, a senadora Kátia Abreu que, reconduzida, deverá repetir o excelente desempenho da Confederação. Para o movimento cooperativista, a CNA é uma parceira importante, pois objetiva o mesmo que nós: a melhoria da qualidade de vida da família brasileira”, comenta Freitas.
POSSE – A solenidade de posse da nova diretoria, eleita para o período de 2014 a 2017, contou ainda com a presença do presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros, além de autoridades do Judiciário, governadores, presidentes de federações de agricultura e pecuária dos estados, de sindicatos rurais, e de empresas do agronegócio. A programação da cerimônia também incluiu a posse dos integrantes do Conselho Fiscal da CNA.
À plateia, que lotou o auditório da sede da Confederação em Brasília, a presidente da CNA lembrou que manter a posição de destaque do Brasil e do setor agropecuário exige investimentos em infraestrutura, garantias de segurança jurídica e superação de velhos paradigmas que alimentam a ação predatória de grupos ideológicos, à direita e à esquerda.
Falando dos avanços da agropecuária, a senadora Kátia Abreu ressaltou a importância da interlocução estabelecida com o governo federal e da parceria da CNA com o Congresso Nacional em torno de projetos de interesse do setor. E agradeceu à presidente Dilma Rousseff por ter sido “a primeira chefe de governo a se dispor a entender e atender a agenda do agronegócio, para além dos condicionamentos político-partidários”.
Também enalteceu o papel do Congresso Nacional que, com o apoio do governo, aprovou o novo Código Florestal em 2012, após 15 anos de discussão, e a nova Lei dos Portos, que vai facilitar, entre outros pontos, os investimentos de capital privado em infraestrutura portuária.
DILMA ROUSSEFF – A presidente da República, Dilma Rousseff, destacou o fortalecimento do governo no diálogo com o agronegócio e prometeu ampliar a parceria com o setor agropecuário em seu segundo mandato, a partir de 1º de janeiro, com participação ativa dos produtores rurais. “Quero a CNA ao meu lado, preservada sua autonomia e independência. (...) No novo mandato que se inicia, o produtor não será apenas ouvido ou consultado. Mais do que isso, quero o produtor rural tomando decisões junto comigo, participando do governo e atuando diretamente na definição de nossas políticas”, ressaltou.
Dilma afirmou à senadora que “a parceria está apenas começando” e que as duas estarão “mais próximas do que nunca”. Disse, ainda, que há uma série de prioridades para resolver em seu segundo mandato, que contribuirão para o crescimento do setor agropecuário.
“Não faltarão condições nem recursos adequados para continuarmos expandindo a produção”, reiterou. Entre as questões prioritárias, a presidente citou o financiamento para médios produtores, a universalização do seguro agrícola, medidas para setores específicos, como café, cana-de-açúcar e laranja, entre outros, a modernização e inovação tecnológica, a expansão da produção de matérias-primas de fertilizantes, a ampliação da capacidade de armazenagem e o redesenho do mapa de escoamento da produção brasileira. (Com informações da CNA)
Maricá (16/12) – A confraternização de fim de ano da Cooperfamp (Cooperativa de Crédito dos Funcionários da Viação Nossa Senhora do Amparo) e da empresa Viação N. S. do Amparo, realizada no dia 13/12 no sítio da cooperativa, em Maricá, reuniu cerca de 4 mil pessoas, dentre os empregados, cooperados e familiares.
Foi um dia de sol com atividades para as crianças, piscina, futebol, show ao vivo e churrasco. O Papai Noel também passou por lá, levando presentes e tirando fotos com os participantes. O Sescoop/RJ apoiou o evento levando brindes para sorteios, como livros sobre a história do cooperativismo contemporâneo, chaveiros, camisas, squeeze e bonés do Dia C. Uma tenda na recepção foi montada e o símbolo da campanha do Dia C foi mostrado aos visitantes, realizando interação de pais e filhos com a cooperativa.
"O apoio do Sescoop/RJ foi muito importante, pois a tenda chamou a atenção dos funcionários que ainda não fazem parte da cooperativa. O objetivo de mostrar a cooperativa e sua importância para a empresa foi atingido", contou a presidente Maria Edinalva Oliveira. A Cooperfamp possui 600 cooperados, mas pretende alcançar todos os cerca de mil empregados da Viação Nossa Senhora do Amparo.
Um passo para essa aproximação foi dado. "Conheci a cooperativa e os princípios do cooperativismo no evento. Percebi que será muito importante eu fazer parte, pois a minha família também sairá ganhando", disse um dos empregados, o motorista José Carlos. (Assimp Sistema OCB/RJ)
Manaus (16/12) – No último dia do XII Encontro de Dirigentes de Cooperativas do Amazonas, realizado na sexta-feira e no sábado passados, gestores cooperativistas se reuniram no Hotel da Vinci para acompanhar a apresentação do Planejamento Estratégico do Sistema OCB/AM para o período de 2015-2020 e a palestra "Transformando Perspectivas e Desafios em Projetos para a Cooperativa". O primeiro foi apresentado pelo superintendente do Sescoop-AM, Adriano Trentin Fassini e a palestra, pelo moderador Gabriel Pesce Júnior.
Segundo o superintendente, para sensibilizar os dirigentes em torno da abordagem do evento, o resultado do levantamento para o Planejamento Estratégico dos próximos cinco anos levou em consideração os programas sociais, de qualificação e atuação política existentes no Sistema.
"Este é um momento em que discutimos juntamente com os presidentes sobre o que pode e deve ser vislumbrado pelas organizações, principalmente no que se refere à competitividade, expansão para novos mercados, melhoria dos processos produtivos, aumento no número de clientes, bem como da produção. As cooperativas vão construir projetos e nós vamos acompanhar o início da implementação dos mesmos e os resultados que virão", disse o superintendente.
Adriano Fassini falou aos presidentes, demonstrando, por meio de quadros, levantamentos e avaliações, de que forma o Sistema OCB-Sescoop/AM atuou nos últimos anos e como deverá caminhar no próximo quinquênio.
"Embora a região Norte seja a que menos tenha evoluído no que tange à rede de cooperativismo, precisamos avaliar os dados de expansão de maneira positiva, sabendo que lá fora, há um consenso de que aqui, temos condições de crescer em muitos ramos, principalmente no consumo. Temos uma população expressiva, poucas cooperativas atuantes, poucos cooperados, pouca escala de produção, pouco volume de produção e um custo alto para produzir, porque não temos a expertise de comprar em conjunto, além de contarmos com uma economia que se baseia nos resultados de um Polo Industrial. Ou seja, temos muito a trabalhar para nos firmarmos nos variados segmentos", observou, chamando a atenção para o cooperativismo financeiro como sendo o segundo maior nicho a receber atenção dos gestores. (Assimp Sistema OCB/AM)
Intenção da audiência foi reforçar a necessidade de se ampliar a interlocução com o governo federal
Brasília (15/12) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, se reuniu hoje com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, em Brasília. A intenção foi ampliar a interlocução entre movimento cooperativista e governo federal, considerando o grande conhecimento que Rossetto tem em relação ao cooperativismo. O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, também acompanhou a reunião.
As especulações a respeito da dança de cadeiras que deve ocorrer no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff dão conta de que Miguel Rossetto é um dos nomes mais cotados para assumir a Secretaria Geral da Presidência da República, a partir de 1º de janeiro, no lugar de Gilberto Carvalho. Se isso ocorrer, o Sistema OCB poderá ter mais oportunidades de dialogar com o governo federal a fim de defender os interesses que assegurem o desenvolvimento do setor cooperativista no país.
O presidente do Sistema OCB avaliou positivamente o encontro. “O ministro Miguel Rossetto é um profundo conhecedor do cooperativismo. Ele sabe que as cooperativas geram riquezas e a reinvestem nas comunidades onde estão inseridas. Enquanto boa parte dos bancos recuam, com medo da estagnação econômica, as cooperativas de crédito, por exemplo, avançaram cerca de 25% nos últimos quatro anos. Esse é apenas um dos muitos exemplos que temos sobre o resultado que as cooperativas geram ao país”, comenta Márcio Freitas.
Durante o encontro, o presidente do Sistema OCB entregou ao Ministro o documento Propostas do Sistema OCB à Presidência da República 2015-2018. Segundo o líder cooperativista, Rossetto se mostrou extremamente aberto às demandas do cooperativismo, especialmente pelo fato de entender que o documento reúne não pedidos, mas propostas com a capacidade de enriquecer o próprio trabalho do governo federal.
“Precisamos que o governo veja as cooperativas como instrumentos de desenvolvimento socioeconômico. O que nós queremos é o mesmo que o governo quer: geração de emprego, renda e felicidade, tudo isso de forma sustentável”, argumenta Márcio Freitas.
A expectativa, agora, é de que Dilma Rousseff faça o anúncio oficial dos nomes que ocuparão o primeiro escalão de seu novo governo.
Brasília (15/12) – A Organização das Cooperativas Brasileiras no estado do Piauí (Ocepi) completa, hoje, 38 anos de fundação. A entidade é a principal representante do movimento cooperativista piauiense, atuando na defesa dos interesses das cooperativas, com vista ao desenvolvimento do setor.
Segundo dados do Sistema OCB, em 2013, a Ocepi reunia 60 cooperativas, representando 6.087 cooperados. O ramo que mais se destaca em número de cooperativas é o Educacional, com 19 unidades. Se levarmos em consideração o número de cooperados, o destaque fica com o Ramo Crédito, congregando 1.805 pessoas.
Rio de Janeiro (15/12) – Presidentes e dirigentes de cooperativas do segmento Crédito se reuniram, no dia 12/12, no Rio de Janeiro, para o último Fórum Permanente do ramo em 2014. Cerca de 100 pessoas compareceram ao evento, que tratou de temas como o portfólio de produtos e serviços disponíveis aos associados, mudanças em regulamentos propostos pelo Banco Central, atual situação das cooperativas solteiras, entre outros assuntos.
Também foram abordadas a realização, em maio de 2015 na cidade do Rio de Janeiro, do Fórum Expocred, que terá como tema o “Panorama dos Sistemas Cooperativos de Crédito Brasileiros” e o VI Fórum sobre Inclusão Financeira, promovido pelo Banco Central em novembro, na cidade de Florianópolis.
O presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, abriu os trabalhos falando da importância de toda a categoria estar presente neste tipo de encontro. “Mais uma vez conseguimos reunir todas as principais centrais cooperativas de crédito. 2015 será um ano de muitos desafios, mais do que os superados em 2014. Por isso, para continuarmos a crescer precisamos nos reunir e discutir as necessidades da categoria”, comentou Marcos Diaz.
O vice-presidente do Sistema e presidente da Fenacred, Jorge Meneses, também pontuou a união como algo importante para o setor. “Para irmos mais longe, assim como as grandes corporações, precisamos nos planejar para o próximo ano. E isso foi feito neste Fórum”, afirmou o dirigente. Também participaram da mesa de abertura o diretor do Sicoob Central Rio, Zoliar Duarte, e a superintendente da Unicred Rio, Dayse Freitas.
Portfólio de produtos – Gerente de negócios do Sicoob Cecremef, Carlos Soares falou das oportunidades que as cooperativas têm para atrair o associado e proporcionar a chegada de novos cooperados. Dentre os serviços apresentados, estão o financiamento de casas, empréstimo consignado, previdência privada e home banking.
“Temos um amplo mercado para trabalhar. Somente 3% dos ativos financeiros brasileiros vêm de cooperativas. Na França, por exemplo, esse número chega a 38%. E a forma para crescer é justamente atraindo novos associados através da oferta de novos produtos e serviços”, disse Carlos Soares.
Ainda durante o Fórum, o presidente do Sicoob Cecremef, Francisco Bezerra, comentou as modificações da Resolução nº 3.859, que altera e consolida as normas relativas à constituição e ao funcionamento das cooperativas de Crédito. (Assimp Sistema OCB/RJ)
Brasília (15/12) – Vários cooperados e técnicos do Sistema OCB/CE estão na Unidade Local do Cooperativismo para participar da palestra Segurança e Saúde no Trabalho. O objetivo é orientar os presentes sobre as normas e legislações que envolvem o trabalhador, além de abordar outros assuntos importantes, como a CIPA.
“Esta ação é desenvolvida pela Promoção Social do Sistema OCB/CE e tem nos trazido grandes resultados. Ouço diversos testemunhos de cooperados que tinham muitas dúvidas e que, hoje, entendem mais sobre a segurança no trabalho”, disse a técnica de Promoção Social do Sistema OCB/CE, Marilucia Sousa.
O engenheiro e especialista em Segurança do Trabalho, Jorge Luis Almeida Correia é que passa todas as informações aos participantes. A palestra tem duração de duas horas. Se a sua cooperativa deseja ter uma palestra como essa é só entrar em contato com o setor de Promoção Social do Sistema OCB/CE, através do telefone (85) 3535-3662. (Assimp Sistema OCB/CE)
Brasília (12/12) – Os integrantes da diretoria da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) se reuniram hoje, em Brasília, para tratar de assuntos ligados ao desenvolvimento da entidade. Dentre eles, os rumos da negociação coletiva do sistema sindical a serem adotados em 2015. Outro item da pauta foi a definição e o aumento do número de reuniões deliberativas a serem realizadas no ano que vem, visando à implementação dos objetivos estratégicos definidos neste ano. O trabalho foi conduzido pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que também preside a Confederação.
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