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Notícias representação

Ministro da agricultura participa de seminário em SC

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O ministro da Agricultura , Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, e o chefe da Embrapa Monitoramento por Satélite, pesquisador Evaristo Eduardo de Miranda, são esperados no Seminário sobre Meio Ambiente . O evento é organizado pelas entidades de produtores, indústria e empresariado de Santa Catarina. Será em Florianópolis (SC) na próxima quinta-feira (19/3)

O ministro fará um pronunciamento sobre o impacto da legislação ambiental na agricultura brasileira. O chefe da Embrapa vai ministrar palestra sobre a legislação ambiental e seus efeitos no uso das terras agricultáveis. O Seminário está sendo organizado pelas principais instituições catarinenses de representação e defesa do agronegócio e tem como escopo preparar as lideranças para a fase final de tramitação do Código ambiental catarinense na Assembléia Legislativa. 

Ao final do Seminário, os presidentes das entidades entregarão ao presidente da Assembléia Legislativa, deputado Jorginho Mello, o abaixo-assinado contendo milhares de assinaturas de produtores e empresários rurais em apoio à aprovação do projeto do primeiro código ambiental de Santa Catarina.

O presidente da Organização das Cooperativas do Estado de SC (Ocesc), Marcos Antônio Zordan, assinala que as normas ambientais brasileiras são extremamente complexas e padecem de inaceitável falta de objetividade. Muitas vezes a aplicação dessas regras no meio rural restringe e compromete a viabilidade econômica da produção agropecuária.

O dirigente mostra que a atual legislação ambiental unificada para todo o país cria transtornos em razão dos contrastes acentuados que existem nas macrorregiões brasileiras. Exemplifica que as exigências de reserva legal em 20% da área territorial da propriedade e a manutenção da mata ciliar podem ser adequadas para grandes propriedades do centro-oeste, mas inviabilizam as pequenas propriedades rurais de Santa Catarina.

Zordan lembra que, para assegurar clareza e viabilidade ao primeiro Código Ambiental que o Estado terá, as entidades contribuíram com estudos e sugestões apresentadas em conjunto. O primeiro Código Ambiental catarinense tornou-se possível graças a uma inovação institucional de grande relevância: o respeito ao princípio do pacto federativo de forma que cada Estado da federação terá autonomia para legislar sobre matéria ambiental de acordo com as características de seus recursos naturais. (Fonte: Ocesc)

 

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10/3/2009 - Agenda legislativa vira referência em cooperativas no Congresso Nacional

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A publicação, em sua terceira edição, relaciona 52 proposições de interesse das cooperativas brasileiras em seus 13 ramos de atividades e 41 desafios do setor

“A agenda legislativa é um marco referencial que possibilita o alinhamento e o conhecimento mais apurado das demandas e do pensamento do Sistema OCB sobre os projetos de lei e outras proposições eleitos como prioritários para as cooperativas brasileiras.” A declaração foi feita pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, ao comentar o lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2009, que será realizado nesta quarta-feira (11/3), às 8h30, em Brasília (DF).

A publicação, em sua terceira edição, relaciona 52 proposições de interesse das cooperativas brasileiras em seus 13 ramos de atividades e 41 desafios do setor para este ano. Ela apresenta as conquistas legislativas em 2008, os projetos em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, bem como os desafios propostos aos congressistas para que possam formular proposições às duas Casas do Congresso Nacional.

A elaboração da Agenda é uma iniciativa da OCB, por meio de sua Assessoria Parlamentar, com apoio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que reúne 213 congressistas sendo 201 deputados federais e 12 senadores. A publicação também vai apoiar o Programa Brasil – Frencoop/OCB, uma parceria entre as duas instituições para implantação ou ampliação de frentes similares em assembléias legislativas e câmaras de vereadores em todos os estados.

Durante o lançamento da Agenda ocorrerá ainda a eleição e a posse da nova Diretoria da Frencoop, presidida pelo deputado federal Odacir Zonta. Para o evento, a ser realizado no Centro Empresarial BrasilL 21, foram convidados deputados e senadores e autoridades do Executivo e do Judiciário, bem como lideranças e dirigentes cooperativistas.

Contato:
Gabriela Prado
Gerência de Comunicação – Sistema OCB
Tel: (61) 3325.2260 / Cel: (61) 8158.7771
www.brasilcooperativo.coop.br

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Presidente da Expodireto Cotrijal aposta em bons negócios

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O Presidente da Expodireto Cotrijal, Nei César Mânica, confia na perspectiva de bons negócios para a 10ª edição do Evento. Segundo ele, o agronegócio vive um bom momento. “Na nossa região a produção primária percorre normalmente”, enfatiza. Para a 10ª edição da Expodireto, um dos fatores positivos será a comemoração de uma boa safra, lembra o presidente. A exposição acontece no Parque da Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS), de 16 a 20 de março.
 
A Expodireto Cotrijal, segundo Nei César Mânica, foi um divisor de águas. Trouxe tecnologia, oportunidade de negócios e desenvolveu todos os segmentos da sociedade. “Primeiro destacamos a audácia de fazer uma exposição focada exclusivamente em negócios. Segundo o planejamento e a organização do Parque, com toda infra-estrutura para melhor atender ao expositor e aos visitantes”. Para o presidente, a Feira teve um crescimento muito rápido, apesar de ser relativamente jovem.

Com 84 hectares, o Parque deve reunir 320  expositores e mais de 160mil visitantes. “No RS as perspectivas de colheitas são excelentes. O preço dos commodities estão bons e as empresas estão com novos produtos, além dos já consagrados no mercado. As instituições financeiras terão um grande volume de recursos para os produtores realizarem seus negócios na Expodireto Cotrijal”, enfatiza Nei César Mânica.

Atrativos - Além de negócios, os visitantes da Expodireto Cotrijal 2009 também têm a oportunidade de buscar conhecimento. De 16 a 20 de março o agronegócio estará focado no Parque da Expodireto Cotrijal, como centro de debates e atrativos. Temas importantes com relação à cadeia produtiva já estão confirmados, com a participação de personalidades renomadas do agronegócio.
 
Além dos já tradicionais eventos, a Expodireto Cotrijal 2009 apresenta, nesta edição, o 1o Fórum Nacional do Milho. A outra novidade é o caráter de Feira Internacional do Agronegócio, com a participação de 35 países. A infra-estrutura do Parque também ganha atenção especial, com novos sanitários, praça de alimentação e anfiteatro na área do Meio Ambiente. 
 
Trabalho intenso - Nos dias que antecedem a Feira estão trabalhando, em média, 200 pessoas e durante os dias de evento serão mais de quatro mil pessoas envolvidas para que tudo saia da melhor forma possível de 16 a 20 de março. 
 
Autoridades -
O Ministro da Agricultura Reinhold Stephanes, o Ministro do Tribunal de Contas da União, João Augusto Nardes, além de deputados Estaduais, Federais e Senadores, já confirmaram presença para os dias de evento. A entrada para a Expodireto Cotrijal, que inicia dia 16 e segue até 20 de março, é gratuita. (Fonte: Assessoria Cotrijal). Mais informações:
www.cotrijal.com.br

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Exportações do agronegócio totalizaram R$ 8,44 bilhões em fevereiro

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A valorização do dólar em relação ao real colaborou novamente para que o resultado da balança comercial do agronegócio, em fevereiro de 2009, fosse maior que o do mesmo período de 2008. As exportações totalizaram R$ 8,44 bilhões no segundo mês do ano. O valor é 8,9% maior ante o mesmo período de 2008, quando as vendas externas somaram R$ 7,75 bilhões. O saldo da balança comercial registrou superávit de R$ 6,84 bilhões. A cotação usada para cálculo da moeda norte-america, no último mês, foi de R$ 2,31.

Os valores das exportações em dólar mostram que a redução dos preços internacionais das principais commodities exportadas pelo Brasil influenciou a queda das vendas para outros países. No último mês, os embarques de produtos do agronegócio totalizaram US$ 3,652 bilhões, redução de 18,6% em relação a igual período do ano anterior. As importações diminuíram 39,8%, alcançando US$ 692 milhões. Ainda assim, a balança comercial do agronegócio registrou superávit de US$ 2,959 bilhões.

Impulso na venda de cereais - Seguindo a tendência, já apontada em janeiro de 2009, as exportações de cereais, farinhas e preparações apresentaram crescimento no último mês, impulsionadas pelas exportações de milho. A quantidade embarcada da commodity aumentou 130,6% em relação a fevereiro de 2008, passando de 325 mil toneladas para 749 mil de toneladas. Os preços foram 20,4% inferiores, resultando numa receita 83,6% superior, de US$ 67 milhões para US$ 122 milhões.

O valor das exportações também registrou aumento para o complexo sucroalcooleiro (1,8%), passando de US$ 485 milhões para US$ 493 milhões. O incremento é resultado da alta nos preços do açúcar (15,5%) e do álcool (5,1%), e do incremento do volume exportado de açúcar (16,5%). Esse foi 34,5% superior ao de 2008, com total de US$ 439 milhões. A quantidade embarcada de álcool, no entanto, apresentou redução de 67,4% em relação a fevereiro de 2008. O valor das exportações de álcool diminuiu 65,8%, totalizando US$ 54 milhões.

Queda em dólar, aumento em real - As exportações do complexo soja (grão, farelo e óleo) apresentaram redução de 11,8%, totalizando US$ 496 milhões. Considerando o valor de embarque na moeda brasileira, houve aumento de 18,1%, em fevereiro, que chegou a R$ 1,14 bilhão. O valor de exportação da soja em grão cresceu de US$ 186 milhões para US$ 264 milhões na comparação entre os meses de fevereiro de 2009 e 2008. A quantidade enviada a outros países aumentou 62,2% e os preços foram 12,4% inferiores.

A influência negativa no complexo soja veio do farelo e do óleo. O primeiro apresentou queda de 18,4 % na receita, gerando total de US$ 188 milhões e os preços foram 4,7% inferiores aos registrados em fevereiro de 2008, enquanto o volume exportado diminuiu 14,4%. O óleo de soja, por sua vez, teve maior queda (-69,7%), o que resultou de redução de 59,2% no volume exportado e 25,9% nos preços.

As vendas externas de carnes registraram retração de 22,4%, diminuindo de US$ 1,007 bilhão, em fevereiro de 2008, para US$ 781 milhões no mês passado. Em real, a variação é positiva em 3,9%, passando de R$ 1,73 bilhão para R$ 1,8 bilhão. A carne bovina in natura registrou diminuição de 26,9% na receita, o que correspondeu ao valor de US$ 186 milhões. Esse valor é fruto da queda de 15,3% do preço médio e da redução de 13,7 % do volume embarcado.

As receitas de exportação de carne de frango in natura registraram redução de 30%, pela queda de 21,5% nos preços de 11% na quantidade. As exportações de carne suína in natura permaneceram praticamente constantes em relação a fevereiro de 2008, com ligeira queda de 0,4%. A quantidade exportada do produto, porém, aumentou 14,5%, enquanto os preços diminuíram 13%.

Destinos - Os países que apresentaram crescimento no embarque de produtos do agronegócio foram China (8%), Reino Unido (5%), Venezuela (9,9%), Malásia (69,9%), Índia (106,5%) e Angola (26,9%). Em relação às exportações para blocos econômicos e continentes, a África foi destaque, com incremento de 29,3%. A redução das exportações para a União Europeia (25,7%) deveu-se principalmente à diminuição das exportações de produtos florestais, carnes, couros e produtos de couro, suco de laranja, álcool e milho.

Acumulado - No período compreendido entre março de 2008 a fevereiro de 2009, as exportações do agronegócio totalizaram US$ 70,48 bilhões, valor 17% superior às vendas externas entre março de 2007 e fevereiro de 2008, que foi de US$ 60,23 bilhões. O superávit comercial acumulado nos últimos 12 meses foi de US$ 59,37 bilhões.

 Alguns dos setores que mais contribuíram para o incremento das exportações do agronegócio no período"

Banco do Brasil orienta produtores sobre renegociação de dívida rural

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Tendo em vista a proximidade do encerramento do prazo para renegociações de dívidas rurais nas diferentes situações previstas na Lei 11.775, o Banco do Brasil elaborou um texto de orientação para produtores. Para operações de custeio, o prazo para formalização e amortização é 31 de março. No caso das operações de financiamento, há linhas que vencem no dia 15 deste mês e outras no final de março. Vale ressaltar que, para formalizar a renegociação, o produtor deve ter assinado o termo de adesão nas agências do Banco do Brasil até o dia 12 de dezembro de 2008. Produtores de municípios paulistas que tiveram situação de emergência ou de calamidade pública reconhecida pelo Governo Federal têm condições especiais na renegociação.

1) Operações abrangidas pela Lei 11.775 e resoluções decorrentes:

1.1) Custeio  
Operações abrangidas: 
operações de custeio, com vencimento no período de 01.04.2008 a 14.08.2008:
contratadas nas safras 2003/2004, 2004/2005 e 2005/2006, em situação de prorrogadas, inclusive Pronaf e Proger;

Situação das normas no Banco do Brasil: atualizadas e disponíveis para as agências.
Prazos para amortização e formalização: 31.03.2009.
Situação dos sistemas no Banco do Brasil: disponíveis para formalização das renegociações.
Condições da renegociação:
Ampliação do prazo final da operação (já renegociada) para mais 02 (dois) anos ou 04 (quatro) anos em municípios em que foi decretado estado de calamidade (pública ou de emergência reconhecida pelo Governo Federal) e divisão do saldo devedor atual pelo novo cronograma de pagamento previsto para a operação. O novo cronograma prevê a parcela de 2008. Veja exemplo a seguir:
Safra de contratação da operação: 2005/2006
Data prevista de pagamento da operação: 06/2006 
Cronograma previsto na 1ª renegociação: pagamentos anuais até 06/2011; 
Novo cronograma previsto pela Lei 11.775: pagamentos anuais até 06/2013; 
Saldo devedor da operação em 2008: R$ 60.000,00 
Valor das parcelas sem adesão à Lei 11.775: R$ 15.000,00 anuais 
Valor das parcelas com adesão à Lei 11.775: R$ 10.000,00 anuais
Condição para formalização das prorrogações:
Termo de adesão à renegociação assinado nas agências e firmados até 12.12.2008. O documento é pré-requisito para a renegociação e permite a formalização até a data indicada sem outras implicações para o cliente.
Pagamento da parcela de 2008, já nas condições previstas pela Lei 11.775 (valores estabelecidos após o novo cronograma).
Obs.: Relação de municípios do Estado de São Paulo com estado de calamidade reconhecido pelo Governo Federal para as Safras em questão: Lutécia, Quatá, Pedrinhas Paulista, Tarumã, Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Florínea, Borá, Ibirarema, Ocauçu, Assis, Rancharia, Echaporã, Nantes, Iepê, Platina, Palmital, Maracaí, Cruzália, Paraguaçu Paulista, Oscar Bressane, João Ramalho.

1.2) Investimento:
Operações abrangidas:
operações de investimento com vencimento no período de 01.01.2008 a 30.09.2008, contratadas ao amparo do:
§ FCO Rural; Proger Rural; Pronaf A; Pronaf B (concedidas em municípios para os quais tenha sido decretada, após 01.07.2007, situação de emergência ou calamidade pública reconhecida pelo Governo Federal; FAT Integrar Rural.
operações de investimento com vencimento no período de 01.01.2008 a 14.10.2008, contratadas ao amparo do:
§ BNDES Rural; Finame Rural; Pronaf dos Grupos C, D e E; e Programas Especiais.
Situação das normas no Banco do Brasil: atualizadas e disponíveis para as agências. 
Prazos para amortização e formalização:
BNDES/Finame, PROGER e PRONAF: 15.03.2009;
FCO: 31.03.2009.
Situação dos sistemas no Banco do Brasil: disponíveis para formalização das renegociações. 
Condições da renegociação:
Ampliação do prazo final da operação (já renegociada) para mais 03 (três) anos ou 05 (cinco) anos em municípios em que foi decretado estado de calamidade (pública ou de emergência reconhecida pelo Governo Federal) e divisão do saldo devedor atual pelo novo cronograma de pagamento previsto para a operação. O novo cronograma prevê a parcela de 2008. Veja exemplo a seguir:

§ Operação de Finame Rural.&nb"

Agenda legislativa vira referência em cooperativas no Congresso Nacional

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“A agenda legislativa é um marco referencial que possibilitar o alinhamento e o conhecimento mais apurado das demandas e do pensamento do Sistema OCB sobre os projetos de lei e outras proposições eleitos como prioritários para as cooperativas brasileiras.” A declaração foi feita pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, ao comentar o lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2009, nesta quarta-feira (11/3), que será realizado às 8h30, em Brasília (DF).

A publicação, em sua terceira edição, relaciona cerca de 90 proposições de interesse das cooperativas brasileiras em seus 13 ramos de atividades. Ela apresenta as conquistas legislativas em 2008, os projetos em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, bem como os desafios propostos aos congressistas para que possam formular proposições às duas casas do Congresso Nacional.

A elaboração da Agenda é uma iniciativa da OCB por meio de sua Assessoria Parlamentar com apoio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que reúne 213 congressistas sendo 201 deputados federais e 12 senadores. A publicação também vai apoiar o Programa Brasil – Frencoop/OCB, uma parceria das duas instituições para implantação ou ampliação de frentes similares em assembleias legislativas e câmaras de vereadores em todos os estados.

Durante o lançamento da Agenda, no próximo dia 11, ocorrerá ainda a eleição e a posse da nova Diretoria da Frencoop, presidida pelo deputado federal Odacir Zonta. Para o evento, a ser realizado no Centro Empresarial BrasilL 21, foram convidados deputados e senadores e autoridades do Executivo e do Judiciário, bem como lideranças e dirigentes cooperativistas.

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MT terá três turmas de MBA em cooperativismo

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A Organização das Cooperativas do Estado do Mato Grosso e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (OCB-Sescoop/MT) começam, neste mês de março, mais duas turmas do curso de MBA em Gestão Empresarial de Cooperativas. A iniciativa conta com a parceria da Fundação Getúlio Vargas e com isso, serão três turmas de pós-graduação com aulas, simultâneas, tendo em vista que a primeira teve início em outubro de 2008.

Cada turma conta com 50 alunos, todos ligados às cooperativas de Mato Grosso. Nas três turmas de MBA, o Sescoop/MT custeará 75% do valor e a cooperativa os 25% restantes. “Estamos investindo alto em educação por acreditar que só assim vamos ter um cooperativismo forte embasado na qualidade e princípios”, disse o presidente da OCB-Sescoop/MT, Onofre Cezário de Souza Filho. (Fonte: OCB/MT)

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Parlamentares da Frencoop assumem presidências em comissões no Congresso

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Na Câmara dos Deputados, nove das vinte comissões permanentes serão presididas por deputados da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e no Senado Federal quatro comissões terão à frente parlamentares que atuam em prol do cooperativismo. Os novos presidentes foram eleitos na semana passada.

Nas Comissões da Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) assumiu Tadeu Filippelli (PMDB/DF); Finanças e Tributação – (CFT), Vignatti (PT/SC); Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP), Sabino Castelo Branco (PTB/AM); Turismo e Desporto (CTD), Afonso Hamm (PP/RS); Viação e Transporte (CVT), Jaime Martins (PR/MG); Desenvolvimento Urbano (CDU), Eduardo Sciarra (DEM/PR); Direitos Humanos e Minorias (CDH), Luiz Couto (PT/PB); Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) Eduardo Gomes (PSDB/TO); Relações Exteriores e de Defesa Nacional – (CREDN), Severiano Alves (PDT/BA) 

 Além das presidências das comissões, parlamentares da Frencoop também foram eleitos nas vice-presidências das comissões permanentes. Como exemplo, as três vice-presidências da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) serão ocupadas, respectivamente, pelos deputados Dr. Ubiali (PSB/SP), João Maia (PR/RN) e Fernando de Fabinho (DEM/BA), todos esses deputados são membros da Frencoop. As vice-presidências de algumas comissões, como a de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento (CAPADR) serão definidas futuramente.

Já no Senado Federal, quatro das onze comissões permanentes serão presididas por senadores da Frencoop. São as seguintes comissões: Comissão de Assuntos Sociais (CAS), Rosalba Ciarlini (DEM-RN); Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), Renato Casagrande (PSB-ES); Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), Flávio Arns (PT-PR); Comissão de Relações Exteriores e Segurança Nacional (CRE), Eduardo Azeredo (PSDB-MG)

Os senadores Paulo Paim (PT-RS) e Gilberto Goellner (DEM-MT), também membros da Frencoop, assumiram, respectivamente, a vice-presidência da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA).

 No Senado, as novas presidências dirigirão os trabalhos das comissões durante o biênio 2009/2010. Todos os projetos de lei apresentados são debatidos e votados pelas comissões, de acordo com os temas relacionados. Uma parte considerável deles é votada em caráter conclusivo na Câmara dos Deputados e em decisão terminativa no Senado Federal, tramitando apenas pelas comissões, o que dispensa a votação pelo Plenário da casa onde tramita o projeto.

 Segundo informações da Agência Câmara, em 2008, as comissões da Câmara dos Deputados aprovaram conclusivamente 346 propostas, contra 210 aprovadas no Plenário. Além disso, o debate técnico dos projetos e as audiências públicas com os setores interessados nas matérias ocorrem nas comissões. 

 

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Câmara propõem audiências sobre fundo de catástrofe

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O deputado Moacir Micheletto , relator do Projeto de Lei Complementar 374/08, que autoriza as seguradoras privadas a formarem um fundo de catástrofe para cobertura das operações de seguro rural, pretende realizar cinco audiências públicas sobre a proposta. Elas devem acontecer em Cascavel (PR), Chapecó (SC), São Borja (RS), Campo Grande (MS) e Brasília (DF), em datas a serem anunciadas.

O projeto, do Executivo, autoriza as seguradoras privadas a formarem um consórcio - que pode contar com dinheiro público - para dar cobertura suplementar aos riscos de catástrofe relativos ao seguro rural. Segundo o governo, o fundo vai permitir a expansão da cobertura para segmentos produtivos nos quais o risco é um forte obstáculo à atuação da iniciativa privada.

Desafio - Micheletto argumenta que o grande desafio da proposta é encontrar um equilíbrio entre as participações pública e privada no seguro. Segundo ele, é preciso discutir quais serão os valores dos prêmios e das cotas dos produtores, seguradoras, resseguradoras e governo.

O fundo servirá para casos de catástrofes naturais, doenças e pragas. Moacir Micheletto ressalta que, como o Brasil tem dimensões continentais e diferentes biomas, é fundamental definir bem o conceito de catástrofe.
O projeto está em análise na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Depois, seguirá para as comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania. A matéria está sujeita ainda a votação em Plenário. (Com informações agência estadas)

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inpEV divulga balanço sobre destinação em 2008

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O balanço da destinação final de produtos obsoletos e impróprios, divulgado no último dia 4, pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), informou que o Estado de São Paulo foi responsável pela retirada de 42,3% desses produtos em 2008. As 15 operações de retiradas totalizaram 70.888 kg, em 19 cidades. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) é parceria das ações do inpEV, principalmente na devolução de embalagens vazias e tríplice lavagem.

São classificados como produtos impróprios para uso aqueles registrados por lei ou em fase de adaptação à legislação, identificáveis, de empresas regularizadas no País, cujo uso é impossibilitado por motivos como data de validade expirada ou violação. São considerados obsoletos produtos antigos e não rastreáveis, cuja empresa titular do registro, produtora ou comercializadora, não pode ser identificada ou responsabilizada, produtos banidos internacionalmente e citados no protocolo de Estocolmo como Poluentes Orgânicos Persistentes (POP).

Retiradas - As ações de retirada de produtos impróprios e obsoletos são definidas após entendimentos entre os governos estadual e federal, fabricantes (representados pelo inpEV) e as instituições que têm a posse desses produtos.  Para cada estado são estabelecidos os critérios, que incluem a definição das quantidades e locais de retirada, o armazenamento temporário, acondicionamento, transporte e a destinação final.

A iniciativa do inpEV teve o apoio da secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo; Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio (Apta); Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati); Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) e Instituto Agronômico (IAC), além da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo. (Fonte: Inpev)

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Presidente da OCB concede entrevistas sobre o Ramo Agropecuário

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O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, aborda os avanços e desafios das cooperativas do Ramo Agropecuário em três recentes entrevistas. Neste domingo (8/3), Freitas fala ao programa Globo Rural, na TV Globo, a partir das 8h. Além disso, as revistas Globo Rural, da editora Globo, e Agroanalysis, do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), ambas na edição de fevereiro e ainda em circulação, trazem matérias com ele. 

Na entrevista  para a TV Globo, que vai ao ar no domingo, o presidente do Sistema OCB aborda a situação das cooperativas agropecuárias frente a crise econômica mundial. O tema também é foco da matéria da Agroanalysis. Na revista da editora Globo, Freitas traça um perfil do atual cooperativismo brasileiro e mostra como vem se fortalecendo também no cenário urbano.

Clique aqui para ler a matéria da Globo Rural

Clique aqui para ler a matéria da Agroanalysis

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OCB pode intensificar aliança com CNA e Senar

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“Poderemos intensificar a aliança com o setor cooperativista”, declarou hoje (5/3) a presidente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), senadora Kátia Abreu, durante a primeira reunião do seu mandato à frente da instituição e que contou com a presença do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas. Segundo ele, a senadora apresentou uma visão da tendência da nova gestão da instituição, destacando a importância da construção de alianças com instituições públicas e privadas. 

A senadora Kátia Abreu demonstrou grande preocupação com toda a estrutura do setor rural brasileira, principalmente quanto à imagem real do campo na atualidade, destacou Freitas. “A preocupação com a imagem setorial, que na opinião da senadora é distorcida e com a qual a OCB comunga, precisa ser trabalhada em bases reais”, disse. 

Afirmou ainda que a senadora Kátia Abreu, também presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), falou da necessidade de um diagnóstico detalhado do setor para que se possa comunicar à sociedade, com mais habilidade e profissionalismo, uma imagem realista da atividade rural no País. 

A participação na reunião foi importante para conhecer os programas que estão sendo desenhados pela CNA e Senar, bem como a busca de parcerias com entidades de interesse do setor rural assinalou Freitas, que presenteou a senadora Kátia Abreu com uma lembrança do Sistema OCB. Presente também à reunião o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile. (Foto: Wenderson Araujo / CNA)

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CNAC responde por 30 % da auditoria externa das cooperativas de crédito

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"Estamos em um processo de construção, mas já podemos comemorar os resultados obtidos em apenas dois anos, desde a criação da Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (CNAC)", avaliou o presidente da entidade, Heli Penido, que participou hoje (5/3) do Workshop - Supervisão Auxiliar, na sede da OCB, em Brasília (DF). Segundo ele, atualmente são realizadas auditoria externa em 486 cooperativas, o que corresponde a 30% das cooperativas de crédito distribuídas no território nacional. 

A entidade, criada em 2007, tem como objetivo buscar uma uniformidade na análise dos balanços das cooperativas de crédito, para atender a Resolução Nº 3.442,do Banco Central  que exige a contratação de serviços de auditoria de demonstrações contábeis. É formada pelas três confederações das cooperativas de crédito ligadas ao Sistema OCB, Sicredi, Sicoob e Unicred.

Para Heli Penido, que preside a Confederação o trabalho de dois anos demonstrou que é possível trabalhar em conjunto para redução de custos e otimização da eficiência na questão de auditoria de cooperativas de crédito. Também é uma forma de atender melhor as demandas do Banco Central'', enfatiza o presidente.

A CNAC faz auditoria externa das cooperativas singulares. A confederação conta com 844 cooperativas de vários estados. Por meio da confederação é possível dar mais transparência na divulgação das demonstrações contábeis para o quadro de cooperados e entre cooperativas. Outro ponto que a CNAC trouxe é a melhoria na independência para condução dos trabalhos de auditoria e redução de custos e ganho em escala na gestão de instrumentos de garantia.

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Lula defende ação mais efetiva dos Países para conter crise internacional

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje (5/3) que os presidentes do outros países ajam de forma de mais ativa para conter os reflexos da crise internacional. Para ele, é fundamental que o Estado assuma a liderança no gerenciamento econômico. “Estou convencido de que a saída para esta crise que estamos vivendo acontecerá se os governantes do mundo assumirem seu papel”, disse.

“A decisão que temos que tomar daqui para frente é saber se o Estado voltará a gerenciar a economia, mas com boas políticas que devem ser colocadas em prática no mundo inteiro”, completou.

Lula falou durante o Seminário Internacional sobre Desenvolvimento, do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), que acontece até amanhã (6/3) na capital federal. O evento com cerca de mil participantes contou com a presença do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, conselheiro do CDES, que destacou o “discurso consistente“ do presidente da República.

O seminário tem o objetivo de aprofundar a análise sobre os novos desafios e perspectivas para o desenvolvimento brasileiro, frente aos cenários nacional e internacional. Participam especialistas de organizações internacionais, do setor público, da academia e outros atores sociais e institucionais, que vêm se destacando no exame dessas questões.  

Clique aqui e acesse a íntegra do discurso do presidente Luiz Inácio da Silva. (Fonte e Foto: Agência Brasil)

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Ampliação de percentual de depósitos à vista para agricultura será prorrogada por um ano

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O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, informou, nesta quinta-feira (5/3) que o governo decidiu prorrogar a ampliação da exibilidade dos depósitos à vista de 25% para 30% destinados ao crédito agrícola. A medida, em vigor desde outubro de 2008, teve o objetivo de garantir mais recursos para o setor diante da crise financeira internacional. 

Segundo Stephanes, o prazo, que encerra em 30 de junho de 2009, para vigência do aumento do percentual dos depósitos à vista será estendido por mais um ano. Esta ampliação garantiu mais R$ 5,5 bilhões para o crédito agrícola na safra atual.

O ministro disse que também será prorrogada por mais um ano a vigência da ampliação do percentual da poupança rural de 65% para 70% aplicados na agricultura. Neste caso foram destinados R$ 2,5 bilhões adicionais ao setor. 

As medidas, decididas nessa quarta-feira (4/3) em reunião no Palácio do Planalto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a equipe econômica do governo, devem ser oficializadas por meio de resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN). (Fonte: Mapa).

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Abertas inscrições para curso básico de cooperativismo em PE

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Cooperados, grupos que tenham interesse de constituir uma cooperativa, estudantes e profissionais que buscam ampliar seus conhecimentos sobre cooperativismo podem se inscrever no Curso Básico de Cooperativismo, que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Pernambuco (Sescoop/PE) promove no próximo dia 31, em Recife (PE). O treinamento visa disseminar a cultura cooperativista e preparar cooperados para atuar no sistema.

O curso será realizado das 8h às 17h, na sede da OCB-Sescoop/PE -  Rua Manoel Joaquim de Almeida - 165, Iputinga. As inscrições devem ser encaminhadas para o e-mail Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou Fax (81) 3271-4142. A ficha de inscrição encontra-se disponível no site www.sescoop-pe.org.br - Link “Inscrições de Cursos”. Informações: (81) 3454-9264. No dia do evento serão coletados 2 kg de alimentos não-perecíveis para doação a instituição de caridade. (Fonte: OCB/PE)
 

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Sescoop tem novo integrante no Conselho Fiscal

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Marcio Antonio Portocarrero, secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é o mais novo membro titular do Conselho Fiscal do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Ele será empossado na próxima quinta-feira (12/3), durante a 53º Reunião Ordinária do seu Conselho Fiscal, em Brasília (DF). Na ocasião será apreciada a prestação de contas das Unidades Estaduais do Sescoop do Amazonas, Maranhão e Mato Grosso do Sul.

No dia 12 de fevereiro, já havia assumido o Conselho Fiscal do Sescoop Joseilton Gonçalves dos Santos, chefe de Gabinete da Secretaria Executiva do Ministério da Previdência Social e o seu suplente, o chefe de Divisão do Ministério da Previdência, Alexandre Fedrigo Oliveira.

Também em fevereiro, no dia 17, durante a reunião do Conselho Nacional do Sescoop, Daniel Amin Ferraz, diretor do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural do Mapa, tomou posse como suplente do Conselho Nacional. Os conselheiros vão cumprir mandato de 2008 a 2011..

Ainda neste mês haverá a 2ª Reunião Ordinária de 2009 do Conselho Fiscal da OCB, no dia 16, às 9h e no dia 17h, também às 9h a 53ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional do Sescoop.
 

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Cooperativas do Ramo de Transporte se reúnem em Manaus

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Representantes das cooperativas do Ramo de Transportes Alternativo e Executivo do Município de Manaus participarão do III Encontro Cooperativista Amazonense do Ramo Transporte. O evento é uma iniciativa da Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM), e será no próximo dia 6, no auditório do Sebrae, em Manaus. Participarão dirigentes e cooperados das cooperativas de transportes Alternativos e Executivos da capital amazonense.

O objetivo do encontro é discutir propostas de melhoria para o transporte público na cidade de Manaus e a importante participação do sistema cooperativista nesse contexto. Entre as reivindicações e esclarecimentos destacam-se: discutir o Projeto de lei de apoio ao cooperativismo municipal; o aumento do percentual da participação das cooperativas no transporte executivo e alternativo; a redução do valor do ISS das sociedades cooperativas de 5% para 2%, igualando ao percentual pago pelas demais empresas de transporte público (tratamento isonômico).

Além disso será proposto uma estratégia de mobilização da  Frente Parlamentar do Cooperativismo do Estado do Amazonas e debater  linhas de financiamento mais atrativas para aquisição e renovação da frota de veículos para as cooperativas. (Fonte: OCB/AM)
 

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Agenda Legislativa reúne 90 proposições de interesse das cooperativas do Sistema OCB

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Cerca de 90 proposições de interesse das cooperativas brasileiras serão apresentadas aos deputados e senadores do Congresso Nacional no próximo dia 11, quando a Organização das Cooperativas Brasileira lançará a Agenda Legislativa do Cooperativismo 2009. A publicação, que conta com o apoio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) apresenta ainda as conquistas legislativas do setor bem como um panorama do cooperativismo brasileiro hoje e os desafios aos congressistas para apresentação de projetos de lei que atendam às necessidades do setor.

A Agenda Legislativa do Cooperativismo 2009 destaca também as conquistas do movimento cooperativista junto ao Congresso Nacional no ano passado. São desafios que se transformaram em proposições e, atualmente, encontram-se em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Entre elas, conquistas relacionadas à arrecadação de tributos federais pelas cooperativas de crédito e a participação de cooperativas de trabalho em licitações públicas.

“Em sua terceira edição, a Agenda Legislativa do Cooperativismo tornou-se um instrumento de articulação política com repercussão internacional. É um mérito que vem deste modelo diferenciado de organização e de manifestação: a representação cooperativa”, destaca o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, na mensagem em que apresenta a publicação.
O lançamento da Agenda vai acontecer no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília (DF). Na ocasião, será eleita e empossada a nova diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que reúne 213 deputados federais e senadores, sendo o mais recente integrante o presidente do Senado, José Sarney.

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Programa de Visitas 2009 começa no próximo dia 16

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No próximo dia 16, a equipe técnica do Departamento de Fomento da Organização das Cooperativas do Estado de Goiás (OCB-GO) retomará o Programa de Visitas da organização. O objetivo é estreitar o relacionamento do sindicato com sua base e acompanhar de perto a realidade e as necessidades das cooperativas do Sistema OCB-Sescoop/GO.

No programa, os técnicos reforçam os vínculos permanentes para atender melhor às cooperativas e aproveitam para colher dados para o Censo do Cooperativismo Goiano, raio-x do setor cuja nova edição a OCB-GO planeja publicar em junho.

Nesta quarta etapa do programa, os técnicos retomarão o contato com todas as cooperativas registradas no Sistema. Nas visitas, os técnicos levam aos dirigentes documentos e informativos importantes ao dia-a-dia da gestão das cooperativas. A superintendente do Sistema OCB/Sescoop-GO, Valéria Mendes da Silva, reforça a importância de os dirigentes repassarem as informações solicitadas para a elaboração do Censo do Cooperativismo Goiano.

“Este Censo é uma ferramenta importante na hora de reivindicarmos melhor atenção às nossas demandas junto a governos e mostrar nossa presença social nas comunidades onde atuamos”, comentou Valéria. A orientação é para que os gestores das cooperativas respondam com antecedência aos questionários do programa, que serão enviados às cooperativas por email. Estes formulários buscam informações específicas de caráter econômico, financeiro e social das cooperativas. (Fonte: OCB/GO)

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