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Notícias representação

OCB avalia recuperação da agricultura

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 Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, esse índice é reflexo de uma série de fatores, entre eles a busca pela agroenergia e a renegociação das dívidas dos produtores.

“O que está acontecendo é uma recuperação no mercado internacional das principais commodities agrícolas com a tendência global da busca pela agroenergia. Esse processo foi iniciado com ampliação do mercado de produção de etanol, o que levou ao aumento da demanda de grãos para geração de energia e a conseqüente elevação do preço do milho e da soja. E a melhora de preços leva ao crescimento da receita”, avalia.

Freitas destaca ainda que a renegociação das dívidas permitiu aos produtores continuar em atividade. A cautela dos agricultores na aplicação de investimentos, inclusive em tecnologia, levou à diminuição dos custos e foi determinante para esse resultado.

“É importante ressaltar que esse aumento de renda líquida da agricultura, em torno de 10 bilhões, é realmente positivo, mas ainda estamos longe de recuperar os 30 bilhões perdidos nas últimas três safras”, complementa Freitas.

Com as condições climáticas previstas para este ano, o presidente do Sistema OCB acredita que a receita tende a elevar ainda mais.

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Setor agrícola deve melhorar em 2007

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A declaração é do presidente da organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Neivor Canton. As previsões para 2007 ainda são inconsistentes, avalia Canton, mas o mercado sinaliza uma leve recuperação, seguindo tendência observada no desempenho do setor no último trimestre.

Canton fez uma análise do ano anterior na qual o setor enfrentou a perda de mercados externos, desajustes cambiais, estiagens, quedas nos preços das commodities e encarecimento dos insumos. Ocorreu, novamente, atraso na aplicação de recursos do crédito rural em relação aos anos anteriores. Na safra anterior, dos R$ 44,3 bilhões programados para o financiamento do plantio, foram aplicados R$ 9,9 bilhões até setembro, o que representa 23% do programado. Em 2006, da programação de R$ 50 bilhões, aplicou-se no mesmo período 18%, representando queda de 8% em relação ao ano anterior.

O volume de fertilizantes empregados nas lavouras em 2006 atingiu os mesmos patamares de 2005, ou seja, 16,3 milhões de toneladas. A produção de calcário, em 2006, registrou queda de 14%: desceu de 17,0 milhões de toneladas em 2005 para 14,6 milhões de toneladas em 2006. 

O mercado de defensivos foi o que mais evidenciou a retração da agricultura brasileira. Além de absorver o maior percentual da dívida privada do setor, estimada em R$ 3,50 bilhões, encerrou o ano com redução das vendas do setor. Em 2005, o faturamento do setor chegou a R$ 10 milhões, com destaque para os segmentos herbicidas (R$ 4,1 bilhão), fungicidas (R$ 2,5 bilhões) e inseticidas (R$ 2,7 bilhões). Para 2006, o mercado de defensivos apresenta queda de 16,7% em relação a 2005, atingindo o valor de R$ 8,3 bilhões. (Fonte: Ocesc/MB Comunicação)

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Especialização em Direito Cooperativo

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As inscrições, no valor de R$ 30,00, encerram no dia 24 de fevereiro. Já a seleção, que prevê análise de currículos e entrevista individual, será realizada entre os dias 21 e 27 de fevereiro, no prédio da Área de Ciências Jurídicas da Unisinos.

A especialização tem como objetivo formar profissionais para atender a realidade do setor cooperativo. A iniciativa é implementada em parceria com o Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi). Para o Assessor Jurídico do Sistema OCB, Guilherme Krueger, o curso está bem estruturado e é importante para a ampliar o conhecimento e a geração de saber sobre o tema.

  O crescimento do cooperativismo, em especial do ramo crédito, fez com que as instituições se atentassem para a necessidade do setor dispor de profissionais cada vez mais capacitados. O programa tem como proposta fornecer subsídios teóricos e práticos sobre o Direito Cooperativo para que representantes das áreas do Direito, Ciências Contábeis e Administração possam atuar de forma qualificada junto às cooperativas.

  O curso será desenvolvido em até quatro semestres letivos, com duração de 360 horas, divididas em sete módulos. Também está prevista elaboração e entrega obrigatória de uma monografia.

No primeiro módulo será abordado, as sociedades cooperativas e sua inserção no ambiente empresarial e no segundo base doutrinária e legal. No terceiro, será desenvolvido o tema sobre ramos de atuação das cooperativas e no quarto regime tributário das sociedades cooperativas. No quinto é a vez de abordar a especificidades das sociedades cooperativas de crédito e das cooperativas de trabalho. Já no sexto módulo as discussões serão sobre responsabilidades nas sociedades cooperativas e efeitos do encerramento de suas atividades. O último módulo é sobre Metodologia da Pesquisa, vai fornecer elementos necessários ao desenvolvimento da pesquisa aplicada ao direito cooperativo. A divulgação dos resultados está prevista para o dia 28 de fevereiro.  Mais informações: (51) 3590.8301.

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BC autoriza cooperativa de livre adesão

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A autorização da quinta cooperativa do Sicoob foi concedida pelo Banco Central do Brasil (Bacen) no final do ano passado. Após a aprovação da assembléia, a Creditapiranga passará a denominar-se Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Itapiranga - Sicoob/SC Creditapiranga. A cooperativa, situada no Oeste de Santa Catarina, no município de Itapiranga (SC), foi fundada em 21 de outubro de 1932 e é a primeira cooperativa de crédito e a instituição financeira mais antiga em funcionamento no estado. Possui 26 funcionários e 8.514 associados ativos e pontos de atendimento em São João do Oeste e Tunápolis (SC), além da sede em Itapiranga - município com 15 mil habitantes.

Segundo o presidente do Sicoob/SC Creditapiranga, Adalberto Michels, a cooperativa projeta um crescimento de 8% em 2007, 7% em 2008 e 6% em 2009. A cooperativa possui hoje um patrimônio de R$ 6 milhões e financiou este ano R$ 17 milhões aos associados.

            Os depósitos à vista totalizam R$ 2,9 milhões e os depósitos a prazo R$ 21 milhões. Tem, ainda, conta capital de R$ 3 milhões, poupança cooperada de R$ 651 mil e uma liquidez de 81%. A sede funciona na Rua do Comércio, 248 - Centro, Itapiranga (telefone: 49-3677-0087). (Fonte: Sicoob/SC)

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Pernambuco realiza curso de cooperativismo

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O curso é dirigido aos associados de cooperativas registradas no Sistema OCB/PE, estudantes e profissionais de diversas áreas interessados em ampliar seus conhecimentos sobre cooperativismo, além de pessoas que desejam abrir uma cooperativa. O programa prevê 8 horas aula e acontecerá no auditório da OCB-Sescoop, no bairro da Iputinga, em Recife (PE). Informações nos telefones (81) 3454.9264 e 3271.1478 ou pelo email: Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Fonte: OCB-Sescoop/PE)

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Fenacoop 2007 aposta em alimentos e serviços

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 O Sistema Ocesp/Sescoop-SP é um dos apoiadores oficiais do evento, ao lado da OCB, Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

O setor de alimentos terá foco na agroindústria e agronegócio em geral, com a participação de cooperativas de todo o Brasil. Neste ano, além da exposição, comercialização, divulgação de produtos e inovações tecnológicas, haverá rodadas de negócios, bolsas de investimentos e networking para alianças estratégicas. A organização da Fenacoop pretende valorizar os produtos de cooperativas com o conceito de trade fair (comércio justo), como um diferencial para atrair compradores.

Na Fenacoop Serviços, a aposta será no empreendedorismo e nas soluções e tecnologias desenvolvidas por cooperativas para diferentes segmentos do mercado. Os organizadores da feira ressaltam que será uma boa oportunidade para a cooperativa posicionar-se em relação às empresas da concorrência, encontrar novas oportunidades de negócio, ampliar a rede de contatos e negociar face-a-face com potenciais clientes, entre outras possibilidades.

Assim como nas três edições anteriores, a Fenacoop 2007 terá programação técnica de palestras que devem envolver visitantes, produtores, exportadores, importadores e pesquisadores do Brasil.

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Safra de grãos cresce 3,6% em 2006

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Os dados foram divulgados, hoje (9), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e constam no levantamento Sistemático da Produção Agrícola.
A produção de 13 dos 25 produtos analisados apresentou aumento entre 2005 e 2006. A segunda safra de milho obteve o melhor resultado: cresceu 38,7%. Já o trigo teve e maior redução: caiu 49,1%, devido à estiagem e geada no Rio Grande do Sul e Paraná. A mamona foi o segundo produto mais prejudicado, com uma queda 42,6%.
O coordenador do levantamento do IBGE, Neuton Rocha, disse que a safra ficou abaixo da última estimativa projetada, que era de 122,39 milhões de toneladas, com aumento de 5,34%. Ele avaliou, contudo, o resultado como positivo.
“A safra foi boa, apresentou acréscimo, principalmente devido ao clima favorável e alguns níveis de produtividade acima do ano anterior. Podemos considerar 2006 como um ano de recuperação, já que tivemos problemas substanciais nas duas safras anteriores”, concluiu. (Agência: Brasil).

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Cooperativas estão entre as maiores empresas de MG

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Na área de serviços a Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed-BH) foi destaque. A informação é do jornal Estado de Minas que divulgou uma pesquisa na edição especial “As maiores de Minas”.
O estudo, realizado pelos técnicos da Teixeira & Associados Auditores e Consultores, de Belo Horizonte, avaliou 26 setores da economia mineira, levando-se em conta a receita operacional bruta das empresas.
Na classificação geral, a Itambé ocupou a 23ª colocação, a Cooxupé ficou em 24º lugar e a Unimed-BH na posição número 34. Ao todo, a pesquisa mencionou 36 cooperativas entre as maiores do estado, o que equivale a 12% do contexto global das empresas citadas.
O estado tem cerca de 810 cooperativas que respondem por 26 mil empregos diretos e contribuem com 7% para o PIB do estado, o que representa mais de R$ 10 bilhões. (Fonte: Ocemg)

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Programa da Cocamar deve elevar a produtividade do café

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O programa visa capacitar os produtores por meio de atividades como assistência técnica coletiva, instalação de campos demonstrativos e tornar viável a produção de mudas.

Segundo o engenheiro agrônomo José Roberto Gomes, gerente do Departamento Técnico da cooperativa, a média de produtividade obtida pelos cafeicultores na região da Cocamar é de 15 sacas por hectare. Ele informa que 2% dos produtores encontram-se na faixa de alta tecnologia, colhendo acima de 50 sacas/hectare, enquanto 20% situam-se na faixa de médio nível tecnológico, obtendo acima de 30 sacas/hectare. Oito por cento colhem sete sacas por hectare, em média.

O objetivo do programa é dobrar a produtividade média dos cafezais até 2011, passando para 30 sacas por hectare na região da cooperativa. Com isso, segundo Gomes, será possível saltar de 2% para 17% a participação de produtores com alta tecnologia e de 30% para 50% os de média tecnologia. O gerente acredita que haverá um estímulo em relação ao crescimento da área cultivada da ordem de 5% ao ano, o que se refletirá também no maior volume de recebimento por parte da cooperativa. (Fonte: Cocamar)

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Fundação Unimed oferece pós-graduação em perícia médica

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A especialização é certificada pela Universidade Gama Filho, reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e possui carga horária de 380 horas, com aulas mensais às sextas-feiras e sábados.

O programa foi idealizado ainda para capacitar e atualizar médicos para ingresso e evolução no exercício da medicina pericial em todas as suas instâncias (judicial, administrativa, previdenciária, securitária e outras) e habilitar também, para a realização de concursos e provas específicas na área médico-pericial, bem como a prova de título de especialista.

O médico perito poderá atuar como perito oficial ou assistente técnico em perícia judicial, assessorando o Poder Judiciário por meio de laudos periciais, bem como atuar na perícia administrativa em instituições públicas, previdenciária no INSS, ou securitária para seguradoras e operadoras de planos de saúde.

A Fundação Unimed é pioneira no lançamento do curso de pós-graduação em Perícia Médica. Ao todo, a Instituição já formou cerca de 570 alunos com essa especialização. Mais informações pelo site www.fundacaounimed.org.br, na seção "Cursos/Alunos" ou ainda pela Central de Atendimento - 0800 70 21 301. (Fonte: Fundação Unimed)

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Uniodonto Piracicaba comemora 25 anos

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Segundo o presidente da cooperativa, Cláudio Zambello, serão realizadas palestras, mostras, exposições, cursos e atividades comunitárias, tanto em Piracicaba (SP) como em outras cidades de atuação da Uniodonto.

A cooperativa de odontólogos foi fundada no final de 1981, mas passou a funcionar oficialmente no dia 16 de junho de 1982. Possuía 30 cirurgiões-dentistas, atendendo inicialmente pessoas físicas. De lá para cá, a cooperativa cresceu e hoje, conta com cerca de 300 cooperados, atuando em 18 cidades. Possui em torno de 75 mil usuários registrados no Ministério da Saúde.

As atividades para 2007 envolvem palestras e cursos com programação científica para cirurgiões-dentistas, além de caminhadas e exposições. O ponto alto das comemorações será o jantar-dançante que acontece em junho. (Fonte: Ocesp)

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TJ garante participação de cooperativa em licitação

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A participação foi garantida pela decisão do Desembargador Nelson Antonio Monteiro Pacheco, plantonista do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJRS), que deferiu na quarta-feira (03/01) a medida de autorização, reformando decisão de 1º Grau que prejudicava a Cooperativa.

O banco havia firmado Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Trabalho, que vedava a contratação de cooperativas de trabalho por meio de licitação. "As câmaras que apreciam a matéria nessa corte têm entendido que o Termo de Ajustamento em apreço é ilegal e fere o princípio da isonomia, razão pela qual têm garantido às cooperativas de trabalho o direito à participação de processos licitatórios", assinala Pacheco. (Fonte: Ocergs)

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Cooperativas coletam 1,5 mil embalagens de agrotóxicos

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As embalagens foram entregues pelos cooperados nos 47 postos de recebimento da cooperativa, instalados nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Do total recebido até agora, 93% passaram pelo processo de tríplice lagem. “São embalagens consideradas limpas e aptas para reciclagem”, lembra o engenheiro agrônomo Edvan Abel Moraes, supervidor de Distribuição da Coamo.

Ele avalia que teve um aumento de 3% em relação ao ano passado. Por outro lado, o volume de embalagens recebidas e contaminadas diminuiu em relação ao ano anterior, de 10% para 7%. “É possível perceber que os cooperados estão cada vez mais conscientes da importância de fazer a tríplice-lavagem”, disse Moraes. (Jornal Coamo)

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Agronegócio responde por 73% do saldo comercial brasileiro

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 O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luiz Carlos Guedes Pinto, anunciou na última sexta-feira que o agronegócio, sozinho, registrou saldo de US$ 42,726 bilhões, com crescimento de 13,04% sobre o superávit do agronegócio em 2005.

Os setores que mais colaboraram para isso foram os do complexo Soja, com saldo de US$ 9,37 bilhões, embora com queda de 1,7% na comparação com o ano anterior; carnes (US$ 8,05 bilhões, + 5,5%); produtos florestais (US$ 5,97 bilhões, + 9,4%); açúcar e álcool (US$ 4,68 bilhões, + 65,9%); café (US$ 2,92 bilhões, +14,9%) e produtos de couro e peleteria (US$ 2,88 bilhões, +13,7%).

O ministro disse que as perspectivas para este ano são ainda melhores, uma vez que os preços mundiais da soja e do milho estão se recuperando, e as condições climáticas no Brasil são favoráveis. “Vamos ter uma safra de grãos ligeiramente maior que na safra passada, na ordem de 121 milhões de toneladas de grãos”, afirmou o ministro. Para ele, é uma condição favorável para “garantir o abastecimento interno e aumentar as exportações do setor”. (Fonte: Agência Brasil)

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OCB prevê crescimento das cooperativas de crédito rural

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A previsão é do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ao avaliar as perspectivas desse segmento do ramo Crédito para este ano.

“As cooperativas são criadas pelos próprios produtores rurais com o objetivo de sanar suas necessidades operacionais. Isso faz com que, mesmo em situações adversas, consigam aumentar a participação dos cooperados e oferecer boas condições de empréstimo”, explica Freitas.

A perspectiva apontada pelo presidente do Sistema OCB segue o que foi registrado em 2006. Ele estima um aumento em torno de 20% na oferta de crédito rural via cooperativas. “Em decorrência da crise nos últimos três anos-safra, os produtores passaram por dificuldades financeiras e os bancos começaram a pedir mais garantias para liberação do empréstimo. As facilidades e características das cooperativas funcionam também como atrativos em situações como essa”, explica Freitas.  

“Nós também iremos trabalhar junto ao governo para o aumento de recursos voltados aos programas de investimento no campo e, conseqüentemente, do volume global de crédito rural”, diz o presidente do Sistema OCB. Conforme dados do Banco Central, os desembolsos dos financiamentos do crédito rural para safra 2006/2007 somaram R$ 17,2 bilhões, 5% menos que nos mesmo período do ano 2005/2006.  

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Técnicos da OCB/RJ visitam cooperativas para registro

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Além disso, os benefícios oferecidos pela OCB/RJ serão apresentados de acordo com as necessidades de cada cooperativa. Já neste mês, a equipe da Autogestão da OCB/RJ dará início à visitação, que se estenderá ao longo do ano, às mais de 200 cooperativas que têm registro provisório na entidade.

As cooperativas podem manter seus dados atualizados junto à OCB/RJ, entrando em contato com a Autogestão pelo telefone: (21) 2232-0133 ou e-mail: Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Fonte: OCB-RJ)

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Coreanos querem apoio da OCB para produzir no Brasil

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O país, de acordo com embaixador, precisa ampliar a produção de alimentos, tendo em vista que 20% da Coréia do Norte é agriculturável, o restante da área é ocupada por montanhas. O problema é agravado pelas nevascas que chegam a durar seis meses. O embaixador propôs também que os produtos provenientes da agricultura coreanas sejam exportados preferencialmente para a Coréia.
A aproximação da embaixada coreana com o Sistema OCB se deu principalmente por acreditar que o cooperativismo é um dos melhores modelos de produção, disse o presidente Márcio Lopes de Freitas. Mas, Freitas faz questão de salientar que o cooperativismo da Coréia é diferente do cooperativismo brasileiro e será necessário adotar um novo modelo entre os dois países.
“O produtor brasileiro é dono da terra onde cultiva o seu produto; já na Coréia, área plantada é da cooperativa, e o produtor é responsável unicamente pela mão-de-obra”, enfatiza. Essas e outras peculiaridades exigem dos dois países um planejamento mais detalhado para por em prática as intenções manifestadas pelo embaixador. Para conhecer melhor o cooperativismo brasileiro Hiok visitará, no próximo dia 17, uma cooperativa agropecuária em Unaí (MG), acompanhado pelo presidente OCB.
Além disso, o embaixador sugeriu o intercâmbio de outros técnicos como acupunturistas, mestres em artes marciais e tecelões. Freitas disse ainda que as cooperativas interessadas em realizar um intercâmbio dessa natureza devem entrar em contato com a Organização das Cooperativas do seu estado, para que junto da Unidade Nacional se elabore uma estratégia de aproximação. 

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Coopmego cria centro de informática

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O curso, gratuito, dá noções básicas de informática para cooperados e seus familiares. Para atender a demanda a cooperativa disponibilizou cinco computadores ligados em rede, com conexão em banda larga à internet.
Além disso, os alunos contam com instrutor qualificado que ministra as aulas de segunda-feira a sábado, das 9h às 19h.  Segundo o presidente da Coopmego, Fábio Batista Veloso, o objetivo é oferecer condições para que o cooperado e suas famílias possam melhorar suas qualificações profissionais. "Inicialmente achamos que a procura maior seria dos cooperados, mas as famílias são o nosso principal público. Quarenta por cento dos 150 alunos que ocupam as vagas são filhos de cooperados", informou Veloso.
Nas aulas, os participantes aprendem funções básicas como operar o sistema Windows e o pacote Office que possui editor de texto, planilhas e navegador de internet. Numa segunda etapa, haverá também aulas de edição de imagens. No intervalo das aulas, diz Veloso, os computadores ficam à disposição dos cooperados para trabalhos diversos e pesquisas pela internet. A Cooomego, que conta com o apoio da Organização das Cooperativas do Estado de Goiás (OCB-GO), pretende ampliar o projeto para a comunidade.

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Cooperativa é referência em entregas rápidas

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 Para o presidente da OCB-GO, Antônio Chavaglia, “o trabalho que a cooperativa desenvolve é muito organizado e importante para a cidade”. Ela é responsável pelas entregas rápidas de Goiânia (GO) e vem ganhando prestígio também na representação da categoria de motociclistas. Depois de participar de várias campanhas públicas de educação para o trânsito e outras atividades sociais, a Coopmego foi convidada pela prefeitura de Goiânia a participar das discussões que culminaram na elaboração do projeto de lei que regulamenta a atividade de moto taxista na capital (Lei 8.300/2004, aprovada na Câmara).
A diretora administrativa da cooperativa, Lucilene Alves, disse que os 280 cooperados conseguem um rendimento mensal que chega a ser 25% acima da média do mercado. O cooperado Coopmego conta ainda com um seguro saúde que cobre acidentes e tem à disposição uma oficina que presta serviços gratuitos e peças de reposição que são vendidas a preço de custo.

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Bom Jesus vai investir R$ 20 milhões no setor carnes

"O objetivo é gerar alternativas de renda aos cooperados com produtos que ofereçam maior valor agregado. De acordo com o presidente da Bom Jesus, Luiz Roberto Baggio, a cooperativa vai investir nos próximos três anos mais de R$ 20 milhões no setor carnes, a maior parte em infra-estrutura produtiva para suínos.
 “Os recursos serão aplicados na construção de unidades produtoras de leitões e granjas de matrizes”, explica. Segundo Baggio, que também é vice-presidente do Sistema OCB, a mudança da matriz de negócios foi uma decisão estratégica da cooperativa e foi baseada em estudos de viabilidade e expansão. “O que se busca é fomentar a diversificação no campo e melhorar a rentabilidade do cooperado e da Bom Jesus”, afirma. O trabalho de desenvolvimento das atividades do setor carnes começou em 2006, com a organização da cadeia produtiva para bovinos. “Intensificamos as ações junto aos produtores para ampliar a integração lavoura-pecuária, com a assessoria constante de técnicos da cooperativa. Atualmente, cerca de 40 cooperados estão atuando na bovinocultura e a Bom Jesus garante a comercialização da produção. Pretendemos envolver mais de 200 produtores na atividade”, explica. Os abates acontecem em frigoríficos conveniados.    
Na suinocultura, a cooperativa quer implantar uma infra-estrutura que garanta o fluxo de leitões para as propriedades integradas. “O trabalho de viabilidade vai se intensificar em 2007. Estimamos em três anos contar também com 200 cooperados atuando com suínos”, avalia Baggio. Com a organização da cadeia produtiva para bovinos e suínos, o passo seguinte deverá ser a agroindústria. Segundo o dirigente da Bom Jesus, os projetos para a construção de plantas industriais podem ser realizados em parceria com outras cooperativas. “O entendimento que temos é de interagir com entidades que tenham uma visão de negócios similar, para que possamos atuar com eficiência e competitividade no setor carnes”, conclui. Com 3 mil cooperados, a Bom Jesus faturou R$ 150 milhões em 2006, uma alta de 3% em relação ao ano anterior. A estiagem e a crise na agropecuária afetaram os resultados. As indicações favoráveis para 2007 deram novo ânimo aos produtores. A expectativa da cooperativa para este ano é de um crescimento de 20%. (Fonte: Ocepar)
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