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O pacote de medidas elaborado pela diretoria para promover o crescimento prevê a completa integração operacional das cooperativas do Sicoob e a ampliação do portfólio de produtos e serviços.
Um mil, trezentos e cinqüenta e seis cooperativas e Postos de Atendimento do Sicoob migraram para o Sistema de Informática do Sicoob. O sistema processa mais de 1,3 milhão de contas-correntes. No Brasil, são R$ 2,9 bilhões de recursos administrados em tesouraria e fundos; R$ 3,7 bilhões de ativos; um bilhão na carteira de crédito e R$ 6,8 milhões de autenticações de caixa. As cooperativas de crédito de Santa Catarina, por meio do Sicoob-Central, são acionistas do Bancoob, que tem sede em Brasília (DF). (Fonte: Fecoagro)
“Como a formação de preços é ditada pelo mercado internacional e a indústria brasileira não atende toda demanda nacional, ela opta por estabelecer seus preços de venda baseada diretamente no custo dos similares importados para se manter no mercado. Assim, as matérias-primas importadas e as produzidas internamente têm seus preços equiparados, sem prejuízo para as indústrias brasileiras de fertilizantes”, diz o documento.
O presidente da OCB argumenta ainda que os fertilizantes representam cerca de 25% das despesas com o custeio das principais commodities agrícolas. “Qualquer aumento do custo da matéria-prima representa um aumento direto no preço dos fertilizantes e, conseqüentemente, nos custos dos produtores”, afirma. Segundo Freitas, num momento em que a agricultura brasileira está saindo de uma crise, esse impacto sobre o custo certamente irá dificultar o desenvolvimento da agropecuária nacional.
A OCB pede ao Mapa e à Camex atenção e defesa da agropecuária brasileira e do sistema cooperativista, sendo indispensável a manutenção das alíquotas de fertilizantes nos níveis atuais (0%), para que se possa atender a demanda neste momento de crise, em condições competitivas.
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Em Curitiba, Pantoja participou também do encontro com a Comissão Nacional Provisória de Jovens Cooperativistas, na sede da Ocepar. A Comissão trabalhou na pauta do Encontro Nacional de Jovens, previsto para julho deste ano.
A intenção, de acordo com o gerente, é desenvolver diretrizes de trabalho para ser aplicado nos estados. "Hoje, existem grandes projetos realizados pelos jovens. Queremos unificar estas experiências para que outros estados sigam o modelo."
Em Florianópolis, Pantoja dará continuidade à sondagem e apresentação das novas propostas para colher subsídios às ações da GADG.
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Formada por cinco especialistas ligados ao setor cooperativista e à área do Direito, a comissão fará uma análise criteriosa das monografias. Fazem parte do grupo – Roque Carrazza, coordenador de graduação da Faculdade de Direito da PUC/SP e da comissão julgadora; Renato Lopes Becho, juiz do Tribunal Regional Federal – 2ª Região (SP) e professor de direito cooperativo da PUC/SP; Fábio Máximo de Carvalho Marroquim, professor-adjunto da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Alagoas; Guilherme Krueger, assessor jurídico do Sistema OCB, e Fernanda de Castro Juvêncio, superintendente da Ocesp/Sescoop-SP.
O concurso de monografias em Direito Cooperativo tem como tema “A Intervenção do Estado no Cooperativismo”. A iniciativa, em parceria com a Federal Concursos, é um estímulo à pesquisa e à investigação teórica sobre os grandes desafios para o cooperativismo no âmbito do direito concorrencial, regulatório e consumerista."
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Na ocasião, foi ministrado pelo assistente administrativo do Sistema, Welton do Nascimento, uma palestra básica sobre o cooperativismo aos produtores e parceiros presentes. Logo após, o prefeito de Rio Bananal afirmou que os produtores terão o apoio da prefeitura para a reconstrução da cooperativa.
Além disso, houve uma conversa do assistente técnico do Sistema, Basoni Jr, com o grupo, no intuito de visualizar o potencial produtivo dos produtores. Finalizando as atividades, foi acertado que os diretores da cooperativa irão à Vitória conversar com a assessoria jurídica do Sistema, no intuito de decidirem se a reativação da Cooper-RIO ou se será iniciada a constituição de uma nova cooperativa."
Para Osmar Dias, o encontro do presidente Lula com os presidentes de partidos e parlamentes foi produtivo e deixou clara a intenção do governo federal de contar com a colaboração e fiscalização da sociedade para assegurar o cumprimento das metas do PAC.
Atendendo à solicitação do senador Osmar Dias, a OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) enviou ontem (29), o documento “Propostas do Agronegócio para o PAC – 2007/2010”, contendo uma série de sugestões necessárias ao setor agropecuário, que não foi contemplado no programa anunciado pelo presidente da República. O documento trata de questões relacionadas à crédito, investimento, sistema tributário, infra-estrutura, entre outros itens de interesse da agropecuária. (Com informações da Ocepar)
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Há algumas novidades face aos últimos lançamentos. Em Guará e Santa Juliana, os materiais de soja serão apresentados em diferentes situações quanto à época de semeadura, estande e tratamento fúngico. Os produtores receberão todas as informações, com a exposição feita por técnicos da Carol e de empresas de pesquisa e produção. Os locais ficam abertos à visitação das 9 às 12 horas.
As chamadas vitrines verdes da Carol oferecem ao produtor uma ótima oportunidade para sua decisão de plantio, inclusive no caso de diversificação. O uso de diferentes materiais na mesma propriedade é sempre uma opção interessante, seja com soja convencional ou transgênica, segundo os técnicos da cooperativa. O Dia de Campo é importante também porque, ao lado da explicação dada pelos técnicos, os produtores fazem um intercâmbio de informações. Para mais informações sobre a programação: (16) 3820-1000. (Fonte: Ocesp)
Nos próximos dias 1º a 3 de fevereiro, o novo ministro da Agricultura de Santa Lucía, Caribe, Ezechiel Joseph, será o primeiro participante do Fórum, na sede central do IICA, em Costa Rica. O secretário Permanente do Ministério, Martin Satney e o representante do IICA dos Países do Caribe Oriental, Una May Gordon, estarão presentes para discutir uma nova agenda de cooperação técnica do Instituto em Santa Lucía. (Fonte: Mapa)
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O norueguês Steinar Dvergstal, também da diretoria da cooperativa, achou o cooperativismo brasileiro muito diversificado. Segundo ele, na Noruega não existe cooperativas de trabalho e saúde. “Temos cooperativas de laticínios, carne, trigo e de pesca”. O país é grande produtor de pescados devido a um litoral extenso.
Na ocasião, Belisário fez uma apresentação da OCB, enquanto organismo de representação das cooperativas brasileiras e explicou a atuação do Sescoop.
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O grupo trabalhou na pauta do Encontro Nacional de Jovens, previsto para acontecer em julho deste ano. Participaram da reunião representantes da Região Norte, Petrúcio Pereira Magalhães; da Região Sudeste, Adriana Ferreira e Andréia Maia; e da Região Sul, Alério Vanroo e Leonardo Boesche.
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O Estado, que atualmente possui mais de 70 unidades de recebimento, é responsável por 14,8% do total de embalagens processadas em todo o país.
O sucesso do sistema de destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos ou defensivos agrícolas é fruto do comprometimento de agricultores, canais de distribuição e cooperativas, indústria fabricante e poder público com a preservação do meio ambiente e da saúde humana.
As cooperativas também são fundamentais para receber as embalagens diretamente do produtor e encaminhar o material para ser processado nas centrais. A Coopercitrus mantém postos de recebimento em Aguaí, Barra Bonita, Barretos, Limeira e Pirassununga. Em Adamantina, o posto é administrado pela Camda, enquanto em Franca, a Cocapec é a responsável pelo serviço. Em Pedrinhas Paulista, o posto de recebimento é gerenciado pela Cooperativa Agropecuária de Pedrinhas Paulista (CAP). (Fonte: Ocesp)
A alimentação do rebanho com o resíduo vegetal proporciona ganho de peso diário, mas isso depende da qualidade do volumoso que é fornecida junto com o produto, diz Murakami. Segundo ele, é fundamental que os pecuaristas invistam nas pastagens - o alimento mais barato para o gado -, ou na produção de silagem, feno e aveia. “O resíduo deve apenas complementar a alimentação”, ressalta.
Ele aponta que a composição do resíduo vegetal da Cocamar é de 15% a 16% de proteína e 63% de NDT, que mede a energia do alimento para os bovinos, percentuais semelhantes aos de uma ração de confinamento. A diferença, lembra, é que o resíduo não é suplementado com minerais e vitaminas.
Com um custo 40% a 50% menor que as rações à base de milho, soja e farelos, o suplemento da Cocamar é feito com resíduos de subprodutos agrícolas, como grãos quebrados e casquinhas de soja, milho, canola, girassol e algodão, além de farelo de girassol. Murakami destaca ainda que toda produção de resíduo vegetal da Cocamar é analisada diariamente, o que garante segurança e qualidade da mistura que o pecuarista está fornecendo ao animal. (Fonte: Cocamar)
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Em muitos estados brasileiros o biodiesel está sendo adicionado, na proporção 2%, ao diesel e os veículos não necessita de qualquer adaptação para receber a mistura. A medida pode ser adotada por todo o país ainda nesse ano.
O biodiesel substitui o óleo diesel de petróleo em motores de caminhões, tratores, camionetas e automóveis. Pode ser usado puro ou misturado ao diesel em diversas proporções. O Brasil apresenta grandes vantagens para produção de biocombustíveis, tais como geografia favorável, disponibilidade hídrica e regularidade de chuvas, tornando-se o país com maior potencial para produção de energia renovável. Por outro lado, a produção de oleaginosas faz com que o biodiesel seja uma alternativa importante para a agricultura brasileira, além de representar um novo segmento da economia que vai gerar mais empregos.
A Petrobras tem investido milhões para adaptar suas instalações e em logística para receber e distribuir o novo produto, que também é menos poluente. (Fonte: Coopavel)
A MCC é o resultado bem-sucedido de uma visão corporativa aplicada ao cooperativismo e tem grandes ensinamentos que podem ser trazidos para o cooperativismo brasileiro.O pacote da viagem (com duração de 10 dias), contempla hospedagem, transporte aéreo e terrestre, translados, café da manhã e passagem por Bilbao, além do Curso de Cooperativismo na MCC.
A viagem poderá ser financiada. Mais informações entre em contato com Tatiana Provedel pelo telefone: (21) 2232-0133. (Fonte: OCB/RJ)
O ministro das Cidades, Márcio Fortes, afirmou hoje (25) que a prioridade é para as famílias pobres, com renda mensal de até cinco salários mínimos. Mas destacou que R$ 50,4 bilhões - dos R$ 106,3 bilhões destinados no pacote para habitação até 2010 - beneficiarão a classe média. De acordo com o PAC, do total de verbas destinadas à classe média, R$ 42 bilhões vêm do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE), que usa 65% dos recursos da caderneta de poupança para empréstimos habitacionais. Os outros R$ 8,4 são de contrapartida de pessoas físicas.
A previsão do governo é que pelo menos 4 milhões de famílias de baixa renda sejam beneficiadas com casa própria nos próximos quatro anos, enquanto 600 mil famílias com renda superior a cinco salário mínimos devem ter condições de financiar sua casa própria.Dos R$106,3 bilhões destinados no PAC para habitação, R$ 27,5 bilhões serão investidos ainda este ano e o restante até 2010. A previsão do governo é destinar, nos próximos quatro anos, R$ 44,3 bilhões para moradia e R$ 11,6 bilhões para urbanização de favelas.
"Os recursos para habitação não envolvem apenas a construção de casas novas, mas também melhorias e urbanização, que passa por criação de praças, centros comunitários e quadra de esportes". (Com informações da Rádiobras)
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Freitas comemorou o crescimento do índice das exportações registrado em 2006. “Os resultados alcançados em 2006 superaram as expectativas do sistema cooperativista. Houve crescimento do valor e do volume exportados. Os dados mostram uma reação das cooperativas diante dos problemas enfrentados no ano anterior, como a crise na agricultura”, avalia.
As cooperativas brasileiras exportaram US$ 2,83 bilhões em 2006, segundo levantamento da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MIDC). Também foi registrado crescimento no volume exportado com índice de 15,5%, totalizando 7,5 milhões de toneladas em 2006 frente às 6,5 milhões, no ano passado."