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Os cursos acontecem na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas (OCB-AL) — Av. Governador Lamenha Filho, 1880, Feitosa — no horário das 8h às 12h e das 14h às 18h. A formação dirigida para cooperativas de crédito acontece nos dias 16 e 17 de julho e para os demais ramos, nos dias 18 e 19.O valor da inscrição é R$ 65,00 mais dois quilos de alimentos não perecíveis. Mais informações no telefones (82) 3326-3839.(Fonte: OCB/AL)
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O Ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Walfrido dos Mares Guia vai conduzir os trabalhos. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, falará sobre desenvolvimento econômico e meio ambiente. Na pauta do encontro também estão as reformas política e tributária e a instalação do grupo temático sobre bioenergia. O CDES recebe também, nessa reunião, o Presidente do Comitê Econômico e Social Europeu (CESE), Dimitri Dimitriadis, acompanhado por uma delegação.
No dia seguinte à plenária, em 18 de julho, o CDES promoverá em Brasília o seminário internacional intitulado "A União Européia e o Mercosul: qual é a contribuição das instituições da sociedade civil para a promoção do desenvolvimento regional"? O evento ocorre em parceria com o Comitê Econômico e Social Europeu (CESE) de 9h às 18h, no Palácio do Itamaraty.
O CDES conta com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas e da representante Nacional do Ramo Trabalho, Rozani Holler. Fazem parte do CDES ministros de Estado e líderes da sociedade civil que debatem as principais questões nacionais e elaboram propostas que servem de base para as políticas públicas e para programas do governo. O novo conselho, composto por 90 convidados do Presidente da República para o mandato 2007/2008, teve 46% de renovação e tomou posse na 21ª reunião plenária, realizada em 17 de maio.
O assessor alerta os membros da importância da participação de todos os estados. “ Caso contrário poderão não ter suas demandas contempladas”, diz. As dúvidas de acesso no “Fórum Virtual”, podem ser esclarecidas pelo telefone (61) 3325-2652 ou por e-mail:
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Acompanhado dos presidentes das cooperativas patrocinadoras do show, o presidente da OCB/Sescoop-GO, Antonio Chavaglia, repassou os alimentos aos diretores das entidades Associação São Vicente de Paula, Associação Social Evangélica Betesda, Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental e Hospital Espírita Eurípedes Barsanulfo - Casa de Eurípedes. "Conhecia algumas cooperativas, mas não sabia de toda essa força que o setor tem no estado. Ficamos envaidecidos por merecer essa ação social do cooperativismo e parabenizamos pela iniciativa que muito nos ajudará a continuar ajudando os mais necessitados de nossa cidade", disse Vicente França, presidente do Conselho Metropolitano dos Vicentinos na Grande Goiânia.
Antonio Chavaglia, enfatizou que a iniciativa benemérita "espelha um sentimento social sempre presente no trabalho das cooperativas" e agradeceu pelo apoio de todos, especialmente das cooperativas que patrocinaram o evento. As cooperativas patrocinadoras do "Show de Solidariedade" foram Centroleite, Unimed Goiânia, Uniodonto Goiânia, Comigo (Rio Verde), Complem (Morrinhos) e Sicoob Credicor, de Goiânia.
Adriana Ferreira, técnica da área de educação do Sescoop/SP, esclarece que os encontros são momentos privilegiados para a integração e também para que a coordenação do projeto conheça melhor os jovens. "Por meio de um festival de jogos cooperativos pretendemos identificar as principais lideranças e convidá-las para uma capacitação mais intensa, que será oferecida por nós ao longo do segundo semestre. Esta preparação mais dirigida, inclusive com elementos teóricos, é uma novidade que estamos introduzindo no projeto Jovens Cooperativistas deste ano", explica. Podem participar dos encontros regionais jovens de 18 a 25 anos, que sejam cooperados, filhos de cooperados ou funcionários de cooperativas de todos os ramos. Mais informações com Carolina Feriancic (11) 5576-5968. (Fonte: Ocesp)
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O presidente do Sistema OCB explicou que o sucesso da empresa se deve a quatro tendências que são executadas com muita responsabilidade: profissionalização da gestão - que leva os diretores a pensarem na cooperativa como negócio -, capacitação e investimento na formação de profissionais, formação de redes de negócios e a prática de responsabilidade social. “Parabenizo à todos que trabalham para que essas tendências sejam executadas", diz Freitas.
No seu discurso, Haroldo Max agradeceu ao Governo de Goiás o apoio dado ao marketing institucional do leite, que tem elevado em até 16% a comercialização do produto. Além disso, o presidente do Centroleite falou o quanto a globalização contribui para que cada empresa construa o seu próprio futuro. "Precisamos reinventar todos os dias, traçar novos projetos e ações ousadas. Não é por acaso que passamos do 5° lugar para o 2° na produção de leite do país", diz Haroldo.
Após a abertura oficial, a platéia pôde assistir à palestra do americano Garry Hanman, sobre "Aglutinação de cooperativas no setor de lácteos" e do ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, falar sobre "Os desafios do agronegócio mundial e as cooperativas brasileiras".
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Para o advogado da Coordenadoria Jurídica da OCB, Paulo Roberto Galli Chuery, que esteve à frente do processo, não existe nada legal que empeça as cooperativas de participarem dos processos de licitações constantes do edital específico deste processo. De acordo com o coordenador jurídico da OCB, Marco Aurélio Bellato Kaluf, trata-se de um a decisão muito importante para o reconhecimento de que as cooperativas de trabalho são entidades plenamente aptas a participar de processos licitatórios.
O presidente da Cotrijal, Nei César Mânica, um dos integrantes da comitiva, veio otimista. "Os países do Reino Unido não têm mais como avançar. Estão estrangulados em área e já começam a enfrentar problemas de custos. O direcionamento da cultura do milho para produção de etanol, com conseqüente valorização do produto no mercado internacional, está inviabilizando para eles principalmente a transformação de carnes", observa
Outra evidência que animou o presidente da Cotrijal: o agronegócio cooperativo brasileiro não perde em qualidade para nenhum país do mundo; as tecnologias utilizadas no Brasil na área de produção e industrialização são as mesmas praticadas na Europa, mais precisamente na Irlanda do Sul, Escócia e Inglaterra. "Os produtores europeus temem o crescimento do Brasil na área de produção de alimentos. Eles sabem que temos potencial competitivo e estão preocupados em perder mercado e de ter até de importar nossos produtos", ressalta.
A viagem, de 3 a 14 de junho, incluiu visitas a abatedouros, fábricas de rações e indústrias de grande porte, referência em três países do Reino Unido. A missão foi coordenada pela Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc). Integraram a missão o presidente da Ocesc, Neivor Canton, o presidente da Coopercentral Aurora, Mario Lanznaster; dirigentes de 16 cooperativas filiadas a Aurora e parlamentares. (Fonte: Cotrijal)
Em Minas Gerais, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG representa 830 cooperativas, um milhão de cooperados e participa com 7% do PIB Estadual. As ações das cooperativas nas áreas social e de meio ambiente são de grande importância para o estado, com inúmeros projetos de desenvolvimento sócio-ambiental implantados como o Educação Cooperativista, realizado em parceria com a Secretaria Estadual de Educação, os investimentos em recolhimento de embalagens vazias e pesquisas de novas fontes de energia renováveis.
O Balanço revela as principais contribuições do cooperativismo mineiro e ressalta a importância dessa área para o desenvolvimento social e econômico de Minas. Os dados obtidos com o levantamento serviram de base para a montagem de um quadro com os projetos, ações e de todo o trabalho que as cooperativas do estado realizaram em 2006. Vale ressaltar que a iniciativa demonstra a força econômica e social do cooperativismo e ajuda nas negociações da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) com as autoridades federais para a extensão dos benefícios pertinentes ao setor como a contribuição do Pis/Cofins, por exemplo, a todos os ramos.(Fonte: Ocemg)

Participaram da reunião o presidente da Cooperativa de Consumo, Antonio José Monte (COOP), da Cooperativa de Consumo de Cerquilho (Coocerqui), Milton Marcon, o diretor presidente da Cooperativa de Produção e Abastecimento do Vale do Itajaí (Cooper), Hercílio Schmitt; e o presidente da Cooperouro Joaquim José de Oliveira Silva. Também acompanharam a reunião o superintendente técnico do Sistema OCB, Ramon Belisário, o assessor Tributário, Edimir Oliveira e o Coordenado Jurídico Marco Aurélio Kaluf.
Durante o evento, o vice-governador de Mato Grosso do Sul, Murilo Zauith, destacou a importância das cooperativas para a economia do estado. Além de envolverem 51 mil famílias, geram quase 3 mil empregos diretos. Já Márcio Portocarrero, secretário de Desenvolvimento do Agronegócio e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ressaltou que o cooperativismo é o único setor estruturado da sociedade que tem como princípio a distribuição mais justa de renda.
O tema do Dia Internacional do Cooperativismo deste ano foi a Responsabilidade Social. Em virtude disso, várias cooperativas realizaram uma grande arrecadação de alimentos e receberam o certificado de reconhecimento à ação. Os cooperados arrecadaram 15 toneladas de alimentos, que foram doadas à instituições de caridade.(Fonte: OCB/MS)
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Stephanes afirmou que as medidas permitirão que os agricultores entrem em situação de normalidade com os bancos e com isso tenham condições de acesso ao crédito para a próxima safra. O ministro ainda esclareceu que o acordo “é uma etapa dos entendimentos para compatibilizar renda com capacidade de pagamento dos produtores e deve resolver de 90 a 95% dos problemas da dívida”. Pelo acordo, que agora será submetido ao Conselho Monetário Nacional (CMN), serão prorrogadas para um ano, após o vencimento da última parcela, as parcelas vencidas e vincendas em 2007, das operações de custeio prorrogadas de safras anteriores e que venceriam parcialmente este ano. Os votos para o CMN estão sendo elaborados e serão apreciados pelo conselho no dia 27/07.
De acordo com o gerente técnico e econômico, Flávio Turra, é importante destacar que o governo federal sinalizou com a apresentação de um estudo, até o final deste ano, para solucionar o problema de endividamento do setor. A Ocepar já manteve contatos na manhã desta quinta-feira (12/07) com os técnicos do Ministério da Agricultura, responsáveis pela redação do “voto” que será encaminhado ao Conselho Monetário Nacional (CMN), para esclarecer que as dívidas a serem objeto de prorrogações do Prodecoop. (Fonte:Ocepar)
O Sescoop é responsável por garantir ações de autogestão do sistema cooperativista, que investe de R$ 12 a R$ 15 milhões por ano para promover capacitação, treinamentos e educação cooperativista. O direcionamento dos recursos para o sistema é reivindicado desde 1999, ano em que Sescoop foi criado. Segundo dados da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), as 7.603 cooperativas do País empregam 218.415 funcionários. Nas cooperativas de crédito, são empregadas mais de 30 mil pessoas.
“A medida corrige um entendimento equivocado sobre o destino da contribuição. Nada mais justo que as cooperativas de crédito tenham acesso aos programas desenvolvidos pelo Sescoop, como já acontece com os outros ramos do cooperativismo”, afirma Edivaldo Del Grande, presidente do Sescoop-SP.
O presidente do Sicoob Central Cecresp (Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo), Manoel Messias da Silva, concorda e esclarece que a medida é valida por não criar nenhuma contribuição nova. “O desconto na folha dos funcionários das cooperativas de crédito já existe. A importante mudança é que o dinheiro será direcionado para o próprio Sescoop, ou seja, para ações em prol da profissionalização das cooperativas de crédito”, explica.
(Fonte: Ocesp)
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A destinação é regulamentada pela Lei Federal 9.974 de 6/6/2000 e o Decreto 4.074 de 8/1/2002 que disciplinam a destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos e determinam responsabilidades para o agricultor, o revendedor, o fabricante e para o Governo.
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) é uma das instituições parceiras do Inpev e estimula a coleta de embalagens vazias de agrotóxicos nas cooperativas do país por meio de cartilhas que conscientizam o produtor rural para não reutilizarem as embalagens de agrotóxicos e reforçam a importância de preservação do meio ambiente. Mais informações no site https://www.inpev.org.br/. (Fonte: Oesc)
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A intenção, segundo o parlamentar, é chegar ao final do ano legislativo com resultados positivos, ou seja, os principais projetos aprovados. Com a eleição de 1° de outubro de 2006, a Câmara dos Deputados experimentou uma renovação de 46% de seus membros. A Frencoop permanece como uma das maiores bancadas, pois muitos dos novos parlamentares já atuavam em defesa do cooperativismo em suas bases, no exercício de mandato de deputado estadual.
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O projeto contou com uma emenda de autoria do deputado Odacir Zonta, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). A emenda permite que as cooperativas de crédito passem a contribuir com o adicional de 2,5% para o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) sobre a folha de pagamento de seus empregados. Hoje, o valor recolhido é destinado ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
De acordo com Messias, o presidente Lula continua acreditando na ação do cooperativismo para a melhoria da sociedade brasileira e nos avanços do Ramo Crédito, conforme já havia se manifestado numa audiência, em fevereiro, com representantes do Conselho Especializado de Crédito da OCB (Ceco). “A decisão, que ainda deverá passar pelo Senado Federal, vai trazer grandes avanços, assegurando a implementação da gestão profissional do setor”.
Segundo o deputado Odacir Zonta, foi uma conquista significativa para o cooperativismo, pois o segmento de crédito vai contar com um importante instrumento para a elevação dos índices de profissionalização da gestão das sociedades cooperativas, permitindo que as cooperativas sejam reconhecidas e valorizadas pelo trabalho desenvolvido.
Há nove anos que tentávamos incluir o cooperativismo de crédito no Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). É uma necessidade justa para a manutenção do Sistema. “Com isso as cooperativas terão condições de investir na formação de recursos humanos de seus cooperados”. Esta foi à declaração do coordenador do Ramo Crédito Frencoop, deputado Arnaldo Jardim, sobre a emenda 109, do Projeto de Conversão da Medida Provisória 372/07, aprovada na Câmara. O deputado disse ainda que está certo da aprovação do Projeto de Conversão no Senado Federal.
O Sescoop é o “S” mais novo do grupo de nove entidades que prestam serviços sociais e de aprendizagem custeados pelo recolhimento obrigatório de contribuição descontada na folha de pagamentos das empresas. No âmbito da indústria, são Sesi e Senai. O comércio tem Sesc e Senac. Nos transportes, são Serviço Social do Transporte (Sest) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat). Para a agricultura, é o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Além desses, há o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
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O projeto de lei de conversão do relator, deputado Manoel Junior (PSB-PB), também trouxe uma modificação que permite aos bancos financiar também a parcela de 10% da dívida que os produtores terão de depositar em um fundo de liquidez para garantir o pagamento do financiamento.
Dívidas de 2005-O financiamento previsto na MP beneficiará agricultores com dívidas vencidas desde 1º de janeiro de 2005, referentes às safras 2004/2005 e 2005/2006. Eles terão até 28 de setembro de 2007 para contratar o financiamento. Uma emenda aprovada por 214 votos a 206 permitiu que o financiamento seja contratado por produtores rurais com restrições legais ou cadastrais.
A dívida financiada com essa nova linha deverá ser quitada em, no máximo, quatro parcelas, de 2009 a 2012, com atualização pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais 5% ao ano. A MP limita, entretanto, o total desse tipo de financiamento a R$ 2,2 bilhões.
Segundo o governo, essa nova linha de crédito destina-se aos produtores que não conseguiram renegociar dívidas de insumos por não poder oferecer garantias reais e atende fornecedores (fabricantes e revendedores) que não podem esperar muito tempo para receber seus créditos. (Com informações da Agência Câmara)
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a atuação integrada da Frencoop, com o apoio do Governo Federal, foi primordial para esse grande avanço em beneficio das cooperativas de crédito brasileiras: “É um antigo pleito do segmento e irá potencializar a profissionalização do quadro de dirigentes, colaboradores e associados das cooperativas de crédito”.
As discussões foram acompanhadas pelo superintendente Técnico do Sistema OCB, Ramon Belisário, deputado Odacir Zonta, pelo coordenador do Ramo Crédito da Frencoop, deputado Arnaldo Jardim, e demais parlamentares da Frente. Agora, o Projeto de Conversão segue para o Senado Federal.