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Os temas “Educação Corporativa” e “Governança Corporativa” também estão na programação e serão ministrados, respectivamente, por Hirma Nóbrega Praxedes, da Caixa Econômica Federal, e Marcos Viveiros, do Grupo Dias Branco. O Seminário termina nesta quinta-feira (2/8). (Fonte: OCB/CE)
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As visitas buscam aproximar o Sistema das cooperativas e apresentar programas, projetos e serviços oferecidos aos empreendimentos em situação de regularidade tanto na Ocesp como no Sescoop/SP.Entre os destaques observados nas visitas, Aramis citou os modernos quadros interativos em funcionamento na Coopam, que substituem os antigos quadros negros e facilitam a vida de professores e alunos. "Ficamos bem impressionados com a estrutura da Coopam, que modernizou completamente as práticas de apresentação dos conteúdos programáticos aos alunos com o uso dos quadros interativos", disse Aramis. Durante as reuniões nas cooperativas também foram discutidas dúvidas relacionadas a procedimentos contábeis e jurídicos.(Fonte: Ocesp)
Segundo o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, a constituição da CNAC representa um importante avanço no cooperativismo de crédito brasileiro, traduzindo a comunhão de esforços e interesses do segmento, além é claro do atender a regulamentação em vigor.A reunião será coordenadada pelos membbros do Ceco: Manoel Messias, Denise Damian, Alcenor Pagnussatt e Heli Penido.
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O presidente da Federação e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Rio de Janeiro – OCB/RJ, Francisco de Assis França, representará a entidade no debate “Sindicalismo e Cooperativismo”. Assis abordará o cenário atual do cooperativismo no Estado e discutirá as propostas do Sistema OCB para os sindicatos de cooperativas. O valor da inscrição para o evento é R$ 250,00 (para filiados à Fetrabalho/RJ) e R$ 350,00 (não-filiados) e inclui material de apoio, coffee break, coquetel de abertura, almoço para dois dias de evento e certificado de participação. Mais informações pelo telefone (21) 2283-5256.
Os presentes puderam conhecer mais de perto a realidade do cooperativismo no Brasil e, em especial no estado do Ceará. Tópicos polêmicos como a atuação de falsas cooperativas e os problemas enfrentados pelas cooperativas agropecuárias no passado puderam ser esclarecidos. Após a palestra, foi servido um almoço aos presentes e distribuído material promocional do Sistema OCB-Sescoop/CE. Por fim, aconteceu um rápido debate, iniciado com perguntas dos presentes ao presidente da OCB/CE.
A elaboração de um caderno de normas para a produção de cada um dos tipos de queijo existentes em Minas também é objetivo do projeto. O caderno deverá conter as boas práticas de fabricação para atender a legislação vigente, com vistas ao fortalecimento e a organização dos produtores. Segundo a Gerência de Certificação do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), em 2006 oito queijarias foram certificadas no estado e, no primeiro semestre de 2007, já são 32. A meta é chegar ao fim do ano com cem queijarias qualificadas.
A produção de queijo minas artesanal não tem importância apenas socioeconômica – é um traço cultural dos mineiros. A região do Serro conta com mais de mil produtores que fabricam 3.100 toneladas por ano, gerando 2.625 empregos diretos. A região da Serra da Canastra tem 2096 produtores. Sua produção de queijo anual é de 4.470 toneladas e gera 5.227 empregos diretos. A microrregião do Alto Paranaíba, onde está localizada a Serra do Salitre, é a que possui mais produtores de queijo minas artesanal do estado: 6.491 produtores, 16.227 empregos diretos e uma produção anual de 15 mil toneladas. (Fonte: Assessoria Ocemg)
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No Rio Grande do Sul, o mesmo trabalho foi feito pela técnica da Gerência de Mercados da OCB, Flávia Zerbinato, pelo professor do CDT/UNB, Egmar Rocha, e pelo superintendente da OCERGS, Luisiano Meneghetti, na Cooperativa dos Artesãos do Rio Grande do Sul (Cooparigs). Os representantes estiveram em Canoas, Gravataí, Cachoeirinha, Alvorada e Porto Alegre realizando a pesquisa com cooperados dos setores têxtil, de couro e de madeira.
O CDT/UNB foi a consultoria contratada para realizar, junto com a OCB, um estudo dos aspectos mercadológicos e do processo produtivo de duas cooperativas identificadas pela OCB. De acordo com o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, o projeto iniciou o ano passado, quando foi definida a criação de mecanismos de inteligência comercial e promoção comercial, dentro do Grupo Técnico de Apoio – GTA Mercados, para ampliar o mercado para as cooperativas.
Ninaut explicou que esse diagnóstico é para mostrar os gargalos das cooperativas no que tange aos aspectos administrativos, financeiros, de produção e de comercialização com base em informações colhidas entre os dirigentes e cooperados. Ao final serão apresentadas propostas para viabilizar e sanar as dificuldades encontradas. “Essas cooperativas serão utilizadas como estudo de caso e servirão de réplica para as diversas Organizações Estaduais que se interessarem”.
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De acordo com o gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Ninaut, a reunião tem com objetivo discutir as perspectivas de mercado para o leite; os Planos Safra do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA); ações de combate a fraudes nos produtos lácteos e convênio com o Banco do Brasil.
“Teremos, ainda, uma parte da reunião voltada especialmente para discutir aspectos operacionais e harmonização de rotinas do SimLeite”, O Simleite é um Sistema de Monitoramento do Mercado Lácteo, desenvolvido pela OCB, CBCL e Cepea, que serve como ferramenta estratégica para que as cooperativas definam os preços pagos aos produtores.
Os interessados em participar devem confirmar a presença até próximo dia 30 pelo e-mail
Vítima do caos aéreo que assola o país, Zonta passou boa parte da noite anterior no saguão do aeroporto, mas o vôo Florianópolis-Chapecó não decolou. Em Chapecó e nos municípios vizinhos iria cumprir uma agenda de visitas, reuniões e outros compromissos. O incidente limitou-se às contusões e aos danos materiais. O deputado catarinense voltou às atividades normais nesta quinta-feira (26/7). (Fonte: Assessoria do Deputado)"
Embora tenham como principal função emprestar dinheiro, as cooperativas de crédito têm sido uma das alternativas para diminuir o problema. Com juros de 2,5% a 3% ao mês para empréstimos pessoais, as cooperativas funcionam como "válvula de escape" e fornecem crédito barato para os cooperados saldarem dívidas com bancos e cartão de crédito, por exemplo.
"É uma alternativa acessível para funcionários de empresas, funcionários públicos, e também para empresários, profissionais liberais e moradores de localidades com até 2 milhões de habitantes, graças às aberturas dadas pelo governo federal nos últimos anos", explica o diretor do ramo crédito da Ocesp, Marcio Meloni.
Um exemplo - Na Cooperativa de Crédito dos Funcionários da ABB, com sede em Guarulhos, a taxa de juros varia de 1,3% a 2,28% a.m., dependendo do período. A CooperABB funciona há 25 anos, tem 3.643 associados e trabalha fortemente com a cultura cooperativa. "Explicamos ao cooperado que ele não deve olhar apenas a taxa de juros do empréstimo, mas levar em conta que não cobramos taxa de abertura de crédito, não cobramos juros quando da quitação ou amortização da dívida, ao contrário do que normalmente ocorre no mercado financeiro. Além disso, os associados sabem que a taxa não é real, porque no final do ano as sobras são divididas e as taxas acabam sendo ainda menores", explica o coordenador da CooperABB, Marcos Roberto da Silva. De acordo com ele, dependendo do tempo de contribuição e do volume da capitalização na cooperativa, um empréstimo pode chegar a R$ 100 mil.
Quando precisou pagar uma dívida em 2004, o engenheiro Leandro Fumio Tamura, 27 anos, procurou a CooperABB. "Foi mais vantajoso recorrer à cooperativa do que às instituições financeiras. Fiz uma escolha consciente porque a cooperativa informa sobre as taxas do mercado financeiro. Por exemplo, a taxa anual da CooperABB está em torno de 16,8%, enquanto a dos bancos é de 38%", diz Tamura. (Fonte: Ocesp)
Para entrar em vigor, a medida deve ser aprovada na próxima reunião da Câmara do Comércio Exterior (Camex), a ser realizada dia 8 de agosto. “Se aprovada pela Camex, o Ministério irá monitorar a medida para garantir que os benefícios da redução das tarifas sejam repassados aos agricultores”, explica Benedito Rosa, diretor de Assuntos Comerciais, da Secretaria de Relações Internacionais (SRI)/Mapa. Rosa informa ainda que a SRI vai propor que a Câmara Setorial de Insumos e Fertilizantes volte a discutir esse tema.
O Gecex aprovou recomendação à Camex no sentido de baixar a tarifa de importação de 8% para 0% no item peles e couros (wetblue, deslanada) de ovinos e caprinos. “Apesar da aprovação, o Mapa solicitou que essa medida seja reavaliada em janeiro de 2008, uma vez que a falta de matéria-prima no mercado interno poderá ser suprida desde que se adotem medidas de incentivo para aumentar a oferta no mercado formal, melhorar os cuidados com o couro e promover a valorização dos criadores”, explica Rosa.
OMC - Na reunião, também foram analisadas as propostas apresentadas pelas Comissões de Agricultura e de Indústria da Organização Mundial do Comércio (OMC) como alternativa para avançar nas negociações da Rodada Doha. “O Mapa recomendou que o Brasil não rejeite o documento sobre Agricultura, por se tratar de boa proposta-base para discussão”, explica.
Rosa disse, ainda, que na reunião, o Mapa e o Ministério das Relações Exteriores recomendaram a todos os membros do Comitê que estejam atentos às pressões realizadas por alguns países da União Européia, diretamente junto ao Parlamento Europeu, com o objetivo de bloquear o acesso da carne bovina brasileiro.
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Segundo o presidente da Confederação Nacional das Cooperativas de Infra-estrutura (Infracooop), Jânio Stefanello, o decreto assegura a sobrevivência das pequenas cooperativas autorizadas, que agora têm garantido o atendimento de todos os seus atuais consumidores, pois, pela Agência, alguns deveriam passar para as concessionárias.
Para as cooperativas permissionárias, que perderiam em quatro anos os descontos nas tarifas de compra existentes, o decreto diz que isto ocorrerá somente após a assinatura do contrato de permissão, a partir da 2ª Revisão Tarifária Periódica. Isto quer dizer que tal processo terá início dentro de oito anos e em quatro anos consecutivos. Stefanello acredita que este foi outro grande ganho, uma vez que as cooperativas contarão com mais quatro anos para se preparar para retirada dos descontos e com mais recursos disponíveis. Além disso, a Aneel deverá também respeitar o regime jurídico próprio do cooperativismo.
Conforme o gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Ninaut, o segmento de cooperativas do ramo de Infra-Estrutura da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) estava trabalhando para regulamentar este pleito há quatro anos. “Esse avanço foi fruto de um trabalho em conjunto da OCB juntamente com as confederações Infracoop e Combrac, da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, a qual tem como presidente o deputado federal, José Otávio Germano (PP/RS), Ministério de Minas e Energia, parlamentares e dirigentes de cooperativas de eletrificação”, disse Ninaut.
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Uma visita à Mostra de Produtos e Serviços Cooperativos, que conta com a participação de diversas cooperativas do Sistema OCB, também fez parte da programação. Entre os artigos expostos, estava o material do programa Cooperjovem, idealizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
O evento foi marcado ainda pela inauguração do Espaço Ceres e da 5ª Mostra de Trabalhos Técnicos do Mapa. A assinatura do Termo de Cooperação Técnica entre os Ministérios da Agricultura e Educação e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), para implementação de um programa de educação profissional com foco no empreendedorismo e no cooperativismo, também compôs a programação. Para finalizar, foi realizada degustação de produtos originários de cooperativas.
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Os participantes do curso também terão a oportunidade fazer visitas técnicas internacionais. O curso pode ser pago em 14 parcelas de R$ 867,00. Mais informações no site www.newtonpaiva.br/opera, ou ligar para (31) 3491-6009. (Com informações da Ocemg)
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Ao longo deste ano, o Mosaico Teatral será realizado em 13 cidades: ABC Paulista, Araçatuba, Bebedouro, Franca, Lençóis Paulista, Piracicaba, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto, Sorocaba, Tatuí, Vale do Paraíba e Votuporanga, levando espetáculos de Cias. da Cooperativa Paulista de Teatro em apresentações vinculadas a campanhas sociais. A estréia acontece em Piracicaba, no dia 11 de agosto, com a peça Camdim, que homenageia Cândido Portinari. (Fonte: Ocesp)
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De acordo com técnico da Gerência de Mercados do Sistema OCB, Gustavo Prado, "esta IN vai beneficiar o sistema cooperativista, já que resultará na modernização das atividades de guarda e conservação de produtos agropecuários e no aumento da confiabilidade dos consumidores nacionais e internacionais”. Ele explica que a conclusão deste trabalho é fruto do esforço dos técnicos do Sistema OCB que participaram de todo o processo construtivo da regulamentação.
O Ministério publicou ainda a Portaria nº 173, que institui o Comitê Técnico Consultivo do Sistema de Certificação de Unidades Armazenadoras, para o qual a OCB fará indicação de representantes, titular e suplente, do Sistema Cooperativista.
Prado lembra que esta regulamentação deverá ser cumprida por todos os prestadores de serviço de armazenagem , que deverão estar cadastrados na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Os armazéns que obtiverem a certificação terão um reconhecimento formal de entidade com competência técnica para realizar o serviço.
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