Unimed Vale do Aço inova com o projeto de estação móvel para atendimento de seus clientes e cooperados

Contexto e desafios
Conforme a necessidade de nossos clientes, foi desenvolvido uma solução que reduzisse o custo da cooperativa ao longo do tempo e pudesse ser adaptável. Criando um ponto de atendimento móvel. Com a chegada da pandemia (2021) e o alto volume de atendimento, o contêiner foi convertido em ponto de coleta de exames com pequenas adequações que permitissem que se adequasse às regras necessárias para a prática.
Desenvolvimento e metodologia
A equipe de comunicação e marketing desenvolveu um projeto que pudesse traduzir os objetivos estratégicos da empresa e atender as necessidades dos clientes. Foi montado um projeto, com um croqui para apresentação, levantados os custos e apresentado à diretoria. Após aprovação, foi contratada uma empresa especializada para fazer a montagem do espaço. A partir do contêiner montado, foi o momento de buscar fornecedores que pudessem locomover a estação para os diferentes locais, por meio de um caminhão munk.
A primeira necessidade imediata da cooperativa foi uma central de vendas, sendo assim, o contêiner foi deslocado para uma área pertencente à cooperativa e funcionou como loja. Com a chegada da pandemia (2021) e o alto volume de atendimento, o contêiner foi convertido em ponto de coleta de exames com pequenas adequações que permitissem se adequar às regras necessárias para a prática. Após a pandemia, o contêiner se transformou em estande para feiras de negócio, evitando assim a necessidade de montagem em estruturas descartáveis como placas de PVC ou adesivos, além de garantir um visual que traduzia o valor da cooperativa. O contêiner serviu ainda de tenda em corridas, sala de reuniões e espaço para descanso de colaboradores sem a necessidade de grandes investimentos.
Todo projeto foi coordenado e supervisionado pela equipe de marketing da cooperativa.
Resultados e aprendizados
A utilização do contêiner sustentável trouxe de imediato à cooperativa agilidade e praticidade em seus processos, valorização da imagem e uma economia de cerca de R$ 230.000,00 (duzentos e trinta mil reais) em despesas apenas nos 3 primeiros anos. Além disso, a praticidade em período de pandemia possibilitou um aumento no atendimento de casos suspeitos e consequente diagnóstico de exames salvando vidas indiretamente.
O projeto atende ainda as ODSs 9 (Inovação e infraestrutura) e 12 (Consumo e produção responsáveis) contribuindo com o pacto global de desenvolvimento sustentável.
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