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Notícias representação

 

 

Setor cooperativista discute regulamento de boas práticas de fabricação

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) enviou às unidades estaduais a Instrução Normativa que instituirá o Regulamento Técnico das Boas Práticas de Fabricação (BPF). O objetivo é que as unidades tenham conhecimento e opinem a respeito da instrução, que ainda não foi publicada. O documento estabelece diretrizes voltadas à elaboração do Sistema de Garantia da Qualidade para os estabelecimentos produtores de fertilizantes, inoculantes, corretivos e biofertilizantes, que optarem pela adoção dos princípios das BPF, como parte integrante do Programa de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC).

Segundo especialista em mercados da OCB, Gustavo Prado, a proposta é elaborar uma instrução que atenda o  Sistema Cooperativista, especialmente as cooperativas misturadoras de fertilizantes, corretivos e inoculantes e os associados usuários desses produtos.

As sugestões devem ser enviadas até o dia 22 de maio de 2009, para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento já agendou  a primeira audiência nos dias 4 e 5 de junho de 2009 com o objetivo de discutir  o desenvolvimento da instrução.
 

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Presidente Lula sanciona Lei do Cooperativismo de Crédito

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As cooperativas de crédito passam a contar, a partir de agora, com uma legislação específica que estabelece normas para seu funcionamento, regulamentando, assim, o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). A lei foi sancionada no último dia 17 de abril pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

O trabalho da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), juntamente com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), foi determinante para a aprovação da proposição (PLS 293/1999, antigo PLP 177/2004 na Câmara dos Deputados), no plenário do Senado Federal, em março, e sua concretização, com a sanção anunciada este mês. 

Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, o resultado é fruto de trabalho em conjunto com a participação do Conselho Especializado do Ramo Crédito (Ceco/OCB), confederações, centrais, parlamentares, federações e instituições ligadas ao setor. “A importância de uma regulamentação específica do sistema de crédito cooperativo é garantir a segurança jurídica necessária ao desenvolvimento do setor”, ressalta Freitas. Ele explica que, com a nova regulamentação, as cooperativas de crédito continuarão a ser regidas pela lei cooperativista (5.764/71) e pela regulação específica do Sistema Financeiro Nacional (SFN), desde que sejam respeitadas as disposições da lei complementar. 

Sistema Nacional de Crédito Cooperativo – o Sistema é composto por quatro tipos de entidades: cooperativas singulares de crédito, cooperativas centrais de crédito, confederações de cooperativas de crédito e bancos cooperativos. Para as cooperativas singulares de crédito, são estabelecidas as atribuições de estímulo à formação de poupança, além de oferecer assistência financeira aos associados e prestar serviços em favor da vocação societária. Estas cooperativas só realizam operações de crédito com associados, e podem aplicar suas disponibilidades de caixa em títulos e valores mobiliários e em outras opções de investimentos oferecidas pelo mercado.
 

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22/4/2009 - Presidente Lula sanciona Lei do Cooperativismo de Crédito

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As cooperativas de crédito passam a contar, a partir de agora, com uma legislação específica que estabelece normas para seu funcionamento, regulamentando, assim, o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). A lei foi sancionada no último dia 17 de abril pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O trabalho da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), juntamente com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), foi determinante para a aprovação da proposição (PLS 293/1999, antigo PLP 177/2004 na Câmara dos Deputados), no plenário do Senado Federal, em março, e sua concretização, com a sanção anunciada este mês.

Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, o resultado é fruto de trabalho em conjunto com a participação do Conselho Especializado do Ramo Crédito (Ceco/OCB), confederações, centrais, parlamentares, federações e instituições ligadas ao setor. “A importância de uma regulamentação específica do sistema de crédito cooperativo é garantir a segurança jurídica necessária ao desenvolvimento do setor”, ressalta Freitas. Ele explica que, com a nova regulamentação, as cooperativas de crédito continuarão a ser regidas pela lei cooperativista (5.764/71) e pela regulação específica do Sistema Financeiro Nacional (SFN), desde que sejam respeitadas as disposições da lei complementar.


Sistema Nacional de Crédito Cooperativo – O Sistema é composto por quatro tipos de entidades: cooperativas singulares de crédito, cooperativas centrais de crédito, confederações de cooperativas de crédito e bancos cooperativos. Para as cooperativas singulares de crédito, são estabelecidas as atribuições de estímulo à formação de poupança, além de oferecer assistência financeira aos associados e prestar serviços em favor da vocação societária. Estas cooperativas só realizam operações de crédito com associados, e podem aplicar suas disponibilidades de caixa em títulos e valores mobiliários e em outras opções de investimentos oferecidas pelo mercado.

Mais informações:
Gabriela Prado
Gerência de Comunicação – Sistema OCB
Tel: (61) 3325.2260 / Cel: (61) 8158.7771
www.brasilcooperativo.coop.br

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Pesquisadores analisam cadeia do leite em PE

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Pesquisadores que fazem parte do Projeto de Desenvolvimento e Consolidação da Cadeia Produtiva do Leite em Bases Cooperativistas, desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Pernambuco (Sescoop/PE) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) iniciaram, nesta semana, mais um ciclo de visitas e seminários envolvendo a cadeia produtiva do leite. Hoje (17/4) foi realizado um seminário, em Carpina.  Na última segunda-feira (13/4), pesquisadores da Embrapa estiveram em Garanhuns, realizando seminário com agentes ligados ao setor leiteiro da região.

Na terça-feira (14/4), os pesquisadores, acompanhados de técnico do Sescoop/PE, visitaram indústrias e fazendas produtoras de leite situadas no Agreste Meridional e, no dia seguinte, realizam mais um seminário sobre leite, em Barreiros. Nesta quinta-feira (16/4) a equipe visitou indústrias e fazendas da Mata Sul do Estado. Amanhã (18/4), será a vez da Mata Norte.

O Projeto de Desenvolvimento e Consolidação da Cadeia Produtiva do Leite em Bases Cooperativistas visa servir de referência para a elaboração de políticas públicas e a definição de estratégias de investimentos no segmento empresarial até 2020. (Com informações OCB/PE)
 

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Governo anuncia de R$ 12,6 bi para agroindústria

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“Percebemos a sensibilização do governo perante as necessidades do setor. As decisões são tomadas, as taxas equalizadas, mas os recursos não chegam à ponta no momento da operacionalização. Exemplo disso é o dinheiro voltado para capital de giro das cooperativas agropecuárias. A cada dia surge uma nova burocracia, o que dificulta o andamento do processo.” Essa foi a avaliação feita pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, sobre o anúncio pelo governo federal de um pacote de ajuda à agroindústria nacional que totaliza R$ 12,6 bilhões.

As medidas foram aprovadas em reunião extraordinária do Conselho Monetário Nacional (CMN), nesta quinta-feira (16/4). Os ministros da Fazenda, Guido Mantega, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Reinhold Stephanes, e do Planejamento, Paulo Bernardo, estiveram reunidos com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tratar da liberação dos recursos ao setor.

Uma das principais medidas foi a criação de uma linha de crédito de R$ 10 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para capital de giro de setores da agroindústria muito atingidos pela crise financeira internacional . São eles: avicultura,  suinocultura, bovinocultura de carne e de leite, fumicultura, indústrias madeireira e de máquinas e equipamentos agrícolas, além de cooperativas agrícolas, entre outros. A linha de crédito, que será oferecida pelo BNDES, terá juro de 11,25% ao ano, com dois anos para pagamento e um de carência.

Sobre a taxa de juros, Freitas diz que o percentual de 11% é alto, mas a expectativa é de que o Mapa trabalhará para chegar a 6,75%. “Se isso acontecer, os reflexos serão positivos, mas o ideal seria baixar mais 1%, chegando a uma taxa de 5,75%, correspondente à realidade de mercado”, diz.      

O Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop) foi reforçado em R$ 300 milhões e o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras(Moderfrota ) recebeu mais R$ 50 milhões.

Uma série de programas oficiais de financiamentos - como o Funcafé e o Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf) - teve prazos de liquidação, renegociação, individualização ou amortização de parcelas estendidos, em casos específicos. Clique aqui e acesse os votos aprovados na reunião do CMN. (Com site Globo.com)
 

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Frencoop-AM ganha apoio de parlamentares

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Foi instalada oficialmente em seção especial na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas a Frente Parlamentar Cooperativista do Amazonas (Frencoop-AM), nesta quarta-feira (15/4), pelo presidente da Frente, deputado Luiz Castro. Na oportunidade, vários parlamentares aderiram a Frente.

Segundo declaração do deputado Luiz Castro, com a oficialização da Frencoop no Amazonas o processo que antes era solitário, agora se amplia, além de atrair novos parlamentares para assumir o compromisso com a causa. “A partir da formatação oficial da Frente, nós daremos um corpo político, claro e objetivo de apoio e suporte parlamentar ao cooperativismo, porque cada parlamentar passa a assumir uma responsabilidade. Deixa de ser algo aleatório, eventual e passa a ser a ter ações organizadas e sistêmica”, enfatizou.

De acordo com o deputado Luiz Castro, apesar do Amazonas, ser o primeiro Estado da Região Norte a oficializar a Frente Parlamentar, ainda não se tem uma lei estadual o que a partir de agora junto com outros colegas pretende-se aprovar. “Mas, antes é preciso que se reúna a Executiva para encontrar o mecanismo de redação da lei, do poder de iniciativa do Executivo e do Legislativo para se obter tal lei, afirmou Luiz Castro. Ressaltou, ainda, da interação com os deputados federais e senadores do Amazonas que compõe a Frente e representam o Estado em Brasília.

Antes de encerrar os trabalhos, o presidente da Assembleia, deputado Belarmino Lins, sugeriu a criação de um anteprojeto sobre Ações Cooperativistas a ser apresentado ao governador do estado, Eduardo Braga e ao prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, com a finalidade de obter apoio das autoridades constituídas ao desenvolvimento do cooperativismo no Estado do Amazonas.(Com informações OCB/AM)

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Câmara de Manaus poderá ter Frencoop em breve

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Mal foi instalada a Frente Parlamentar Cooperativista no Amazonas (Frencoop/AM) na Assembléia Legislativa, o presidente da OCB-Sescoop/AM, Petrucio Magalhães Júnior em articulação com o vereador Homero de Miranda Leão, médico e cooperado da Unimed Manaus, irá apresentar no plenário da Câmara Municipal de Manaus (CMM), na próxima semana, requerimento que propõe a instalação da Frente Municipal do Cooperativismo.

A Frente objetiva levar ao parlamento municipal discussões e ações que possam garantir a defesa do sistema cooperativista em todos os níveis de governo. Uma vez que na Câmara Federal existe a Frente Nacional de Cooperativismo e que, desde ontem, 15/4, quando ocorreu o lançamento, na Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE) formalizou a implantação da Frente Parlamentar do Cooperativismo Amazonense (Frencoop-AM). Conforme Homero, as primeiras articulações para a instalação da Frente Cooperativista em Manaus iniciaram ainda em novembro do ano passado. (Fonte: Matéria veiculada em 17/4, no Jornal Amazonas em Tempo)

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Programa do governo busca autossuficiência de fertilizantes

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“Está comprovado que o Brasil tem jazidas e depósitos para se tornar autossuficiente em fertilizantes. No caso dos nitrogenados isso pode ocorrer no prazo de cinco anos, nos fosfatados, de seis a oito anos e, no potássio, num prazo máximo de 10 anos.“ A declaração é do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, que apresentou o Plano Nacional de Fertilizantes durante conversa com jornalistas, nesta sexta-feira (17/4), em Brasília (DF).

Segundo Stephanes, o governo tomou uma decisão política de que essa é uma questão estratégica, de vulnerabilidade e que exige importantes ações. “A Embrapa precisa desenvolver novas tecnologias para que usemos menos fertilizantes ou passemos a ter alternativas para isso. Vamos buscar a importação direta para acabar com o oligopólio que existe nesse setor”, enfatizou. 

O Brasil tem uma jazida de potássio em Sergipe, com três depósitos, um em exploração pela Vale do Rio Doce e outros dois que ainda aguardam incentivos. “Além disso, temos que verificar a possibilidade de encontrar potássio em localidades que vão, desde o Recôncavo Baiano até o Espírito Santo”, explicou Stephanes.

Outro local com possibilidade de exploração de potássio é Nova Olinda do Norte/AM. De acordo com o ministro, a Petrobras já explorou o local, com perfurações de até 1,1 mil metros de profundidade. “Uma empresa canadense chegou a dizer que lá está o 3º maior depósito de potássio do mundo. Com isso, o Brasil perderia apenas para o Canadá e Rússia, que ocupam os primeiros lugares.”

Fosfato - Dez jazidas já estão sendo exploradas em Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Bahia e Sergipe. O País já identificou algumas jazidas que precisam ser lavradas em São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais, Ceará, Pará e Mato Grosso.

O Brasil importa 73% dos fertilizantes e produz 23% da sua demanda interna. Ao todo, o País importa 75% de nitrogênio, 51% de fósforo e 91% de potássio. Estados Unidos, China, Rússia, Tunísia e Marrocos são responsáveis por 73% do mercado de fosfatados. Em 2008, o mercado de fertilizantes movimentou US$ 15 bilhões. (Fonte: Mapa)

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Instrumento de Educação

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* Alderico Sena

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia (Sescoop/BA) é uma entidade que tem como objetivo  a capacitação, o monitoramento e a promoção social dos cooperados, empregados de cooperativas e de seus familiares. As atividades de formação cooperativista empreendem a construção de uma identidade do cooperado que atenda a uma nova forma socioeconômica de ser, através da educação, treinamento e informação.

O alicerce da direção do Sescoop/BA nesses dez anos de fundação (novembro de 1999) tem como prioridade o investimento na formação profissional dos cooperados e empregados de cooperativas objetivando capacitar gestores da economia cooperativa e visando a eficiência no gerenciamento de negócios e a excelência do desempenho de uma empresa coletiva. As ações do Sescoop/BA abrangem cursos, treinamentos de curta e media duração; treinamento especializado; capacitação de conselheiros de administração e fiscal; formação de multiplicadores; formação de jovens lideranças cooperativistas e desenvolvimento de gêneros nas cooperativas.  As ações de monitoramento do Sescoop/BA são um processo de acompanhamento sistemático das atividades das cooperativas, permitindo uma avaliação econômica, financeira e administrativa do desempenho, apontando indicadores operacionais para o alcance dos objetivos sociais.

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia (Sescoop/BA) é uma instituição sem fins lucrativos, integrante do Sistema “S”, que tem como objetivo o desenvolvimento do cooperativismo e o cumprimento de uma ação social e econômica para os seus associados. A criação do Sescoop em nível nacional através da Medida Provisória 1715 de 1998 e regulamentada pelo Decreto 3017 de 1999 foi uma conquista do Sistema como instrumento de educação dos cooperados, empregados e dirigentes de cooperativas para que venham interagir no mercado globalizado em igualdades de condições.

Nesses dez anos, o cooperativismo baiano, sob o comando do presidente Dr. Orlando Colavolpe e do superintendente Alderico Sena - conquistou espaços bastante significativos, em nível, estadual e nacional basicamente, devido à seriedade e o comprometimento dos dirigentes e empregados do Sescoop/BA e da Oceb com os objetivos institucionais, tais como: Transformação da Organização das Cooperativas em Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (Oceb) ; apresentação da proposta do Projeto de Lei de Política Estadual do Cooperativismo na Assembléia Legislativa, que se encontra em tramitação; proposta da criação da Frente Parlamentar do Cooperativismo Estadual; maior repassador de recursos do Norte e Nordeste das contribuições cooperativistas para a OCB; único estado no Brasil a implementar o Projeto Pedagógico Unificado nas Cooperativas Educacionais, sob aprovação do Conselho Estadual de Educação do Estado; ser referência do cooperativismo do Norte e Nordeste; aumento do volume de recursos orçamentários para investimentos na formação profissional dos cooperados, empregados e de seus familiares;  assento no Conselho Administrativo e Fiscal do Sescoop e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB); presidência da Federação das Organizações das Cooperativas do Sudeste e Nordeste – Fecoop Sulene; vice-presidência da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCOOP), dentre outras conquistas para as cooperativas registradas e adimplentes com as obrigações estatutárias para com a Oceb.
 
O cooperativismo promove equilíbrio em eficiência econômica e eficácia social proporcionando distribuição de renda e felicidade entre as pessoas que acreditam na filosofia do cooperativismo.

* Superintendente do Sescoop/BA

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OCB-Sescoop/CE realiza nova etapa da pós-graduação em gestão de cooperativas

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O Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas, oferecido pelo Sistema OCB-Sescoop/CE, terá novo módulo nesta sexta-feira e sábado (18 e 19/4), na sede da instituição em Fortaleza (CE). A especialização que está no oitavo módulo vai tratar de Metodologia da Pesquisa Científica e Elaboração de Monografia e conta com a chancela da Universidade Federal do Ceará (UFC).

A disciplina a ser abordada tem a finalidade de auxiliar os alunos na escolha e construção de seus objetos de investigação científica, além de fornecer diretrizes para o trabalho de campo e de construção e elaboração da monografia. O facilitador será o professor da UFC, Eduardo Santos Ellery.

O curso, com 31 alunos está formando a sua segunda turma. As aulas tiveram início em outubro de 2008 e são ministradas durante uma sexta-feira e um sábado por mês. (Fonte: OCB/CE)
 

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Cooperjovem evolui no País, avalia Ocepar

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A cada ano, mais escolas, professores e cooperativas estão aderindo ao Programa Cooperjovem, desenvolvido desde 2000 pelo Sistema Cooperativista Brasileiro. O programa tem abrangência nacional e é implementado pelas unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), em parceria com secretarias de educação, cooperativas e estabelecimentos de ensino. Nos primeiros sete anos de implantação, o Cooperjovem envolveu 327 cooperativas, 1246 escolas, 117 cooperativas educacionais, 278.042 alunos e 9758 professores no País, de acordo com relatório divulgado recentemente pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Sescoop. Nesse período, o programa também promoveu 447 eventos de capacitação para professores.

Evolução nos Estados - Em todos os estados brasileiros, a proposta de educação cooperativista está conquistando cada vez mais espaço. No Paraná, o programa ganha força e se consolida como ação educacional permanente. Implantado no estado em 2002, passou de duas cooperativas parceiras para 16 até o ano de 2007. Nesse período, o número de escolas atendidas subiu de seis para 176; a quantidade de alunos evoluiu de 115 para 17.002 e a de professores passou de 22 para 870. Já o volume de municípios saltou de cinco para 62. Quatorze cooperativas educacionais também aderiram ao Cooperjovem. "Em quando as crianças participam do Cooperjovem, estão se preparando para o exercício de sua cidadania. Com o aprendizado, viabilizam expectativas de um mundo mais justo e fraterno", afirma o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski.

Contraponto - O programa colabora com o trabalho da escola na formação dos professores e na preparação de jovens que fazem parte de uma sociedade globalizada e em contínua transformação. Mas seu objetivo é mais profundo e amplo. "Ao apresentar o cooperativismo e seus valores essenciais, como solidariedade, autonomia, responsabilidade, democracia e honestidade, o Cooperjovem age como um contraponto à competitividade bruta que tende a individualizar as relações até mesmo no cotidiano escolar", esclarece o gerente de Desenvolvimento Humano da Ocepar, Leonardo Boeche.

Origem - No início dos anos 1980, a Cooperativa de Profissionais Gráficos do Distrito Federal (Copergraf) desenvolveu um material ilustrado, em formato de revista em quadrinhos, que apresentava o cooperativismo de forma lúdica e atrativa por meio de personagens da "Turma da Cooperação". A partir dessa publicação, foi desencadeada uma ação sistematizada por um programa de trabalho, que organizava o método do repasse de informações sobre cooperativismo para jovens no ambiente escolar, constituindo-se, então, o Programa Cooperjovem. 

Fundamentos - O Coopejovem foi instituído considerando as ações que buscam divulgar os princípios, a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral das pessoas. Compreende a capacitação de professores e oficinas de educandos, oferecidos como forma de disseminação da cultura cooperativista. Com base em seus princípios sociais, busca desenvolver e implementar uma proposta metodológica de educação baseada na relação ensino-aprendizagem, construída a partir de valores que embasam o cooperativismo, como justiça social, solidariedade, participação, liberdade, igualdade, equidade e autonomia; direcionada aos educadores e alunos das escolas e cooperativas educacionais, nos nível fundamental e médio.

Modelo diferenciado - O Programa foi institucionalizado em 19 de junho de 2007 pela resolução nº 109, do Conselho Nacional do Sescoop. Em 5 de novembro de 2007, foi aprovada a portaria nº 036, estabelecendo os procedimentos para fins de qualificação, implantação e acompanhamento do programa. "Com essa iniciativa, nós podemos construir um modelo diferenciado de relações entre alunos, professores, comunidade e cooperativa, promovendo uma mudança estrutural nas sociedades envolvidas", afirma o presidente do Sistema OCB e do Sescoop Nacional, Márcio Lopes de Freitas.

Intercâmbio - Um dos objetivos do Cooperjovem é promover o intercâmbio entre escola/cooperativa e vice-versa. Nesse sentido, diversas unidades têm organizado atividades variadas para promover maior interação entre os públicos. No Paraná, a Cooperativa C.Vale, por exemplo, com sede em Palotina, promove um dia de lazer para as crianças participantes do programa com o envolvimento de várias escolas. No Ceará, foi organizada uma campanha de prevenção às cáries; no Mato Grosso do Sul o Torneio de Jogos Cooperativos e uma Gincana Cultural. Já em Pernambuco, o Prêmio de redação com o tema "Cooperativismo: você participa, todos crescem" ofereceu R$ 3 mil como premiação aos primeiros colocados.

Prêmio Nacional -  Em 2007, foi lançada a primeira edição do Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem, com a participação de 14 unidades nos estados do Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul,"

OCB-Sescoop/PE abre inscrições para curso básico de cooperativismo

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Estão abertas as inscrições para o Curso Básico de Cooperativismo, programado para o próximo dia 29, das 8h às 17h, no auditório da Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Pernambuco e da unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (OCB-Sescoop/PE), na Iputinga, Recife (PE). O treinamento visa disseminar a cultura cooperativista e preparar cooperados para atuar com maior qualidade no sistema.

Inscrições devem ser encaminhadas para o e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou Fax (81) 3271-4142. A ficha de inscrição encontra-se disponível no site www.sescoop-pe.org.br - Link “Inscrições de Cursos”. Informações: (81) 3454-9264. No dia do evento serão coletados 2 kg de alimentos não-perecíveis para doação a instituição de caridade.
 

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AgroBrasília mostra potencial do agronegócio no DF

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“A AgroBrasília 2009 está entre grandes exemplos de feiras agropecuárias de difusão tecnológica promovidas pelo setor cooperativista, com amostras de inovações, inclusive na área de pesquisa, e comprova, mais uma vez, a capacidade de organização dos produtores por intermédio das cooperativas”, avalia o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, que participou da abertura do evento, nesta quinta-feira (16/4), no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, na Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa/DF).

O evento foi prestigiado pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, que salientou o trabalho extraordinário que o agricultor brasileiro tem feito. “Num momento de crise como esse, a agricultura tem reagido de forma extremamente positiva”, disse na abertura da feira de tecnologias.

A feira, promovida pela Coopa/DF, conta com 180 expositores, que mostram inovações tecnológicas nas áreas de cultivares, maquinários, tratores, sementes, veículos, além das novidades da agricultura familiar. “O objetivo do evento é fazer com que os produtores possam se aperfeiçoar com as novas tecnologias, seja na área de genética ou maquinário”, disse o presidente da cooperativa, João Carlos Werlang,

Segundo a coordenação da AgroBrasília 2009, a estimativa é de um público superior a 30 mil pessoas, na segunda edição da feira. Mais de 430 pequenos produtores visitaram os estandes, só na manhã desta quinta-feira. A cooperativa, que completou 31 anos de fundação no dia 8 de abril, conta com 107 associados.

Participaram da abertura da feira o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile, o governador e o vice-governador do Distrito Federal, respectivamente, José Roberto Arruda e Paulo Otávio; o secretário de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Adoniran Sanches Peraci, e os secretários de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz, e de Política Agrícola, Edilson Guimarães, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), Joe Valle, além do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal (FAPE/DF), Renato Simplício.

 

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Programa propõe fomento à exportação de lácteos

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Exportar produtos lácteos para América Latina, Oriente Médio, África e Ásia é uma das ações previstas no Programa Setorial de Exportação de Lácteos (PSI Leite), que foi apresentado pelo assessor de Relações Institucionais da Itambé, Ricardo Cotta Ferreira, nesta quinta-feira (16/4), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). O programa visa ampliar as exportações desses produtos, aumentando a gama de empresas exportadoras e o mix de produtos exportados, com investimentos em promoção.

O
projeto é uma iniciativa da OCB, da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL) e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). “Precisamos aumentar com urgência a exportação de lácteos, pois estamos com menos de 2% do mercado”, enfatizou Cotta. Segundo ele, o Brasil já é importante player mundial em praticamente todas as proteínas animais, respondendo por 30% da oferta de carne bovina, 40% de frango e 85% de peru. “O Brasil é auto-suficiente na produção de leite desde 2004, por isso, precisamos de novos mercados para destinar o produto excedente”, avalia Vicente Nogueira, da CBCL.

 

O PSI do Leite está divido em sete grandes ações: criação de sistema de informação do mercado internacional de produtos lácteos, criação de um portal na internet; participação em feiras e eventos no exterior; elaboração de um projeto comprador e projeto imagem (missões comerciais e rodadas de negócios); projeto vendedor; promoção e marketing e marketing em mercados- alvos. 

 

A especialista da Gerência de Mercados da OCB, Flávia Zerbinato, disse que o projeto é de grande importância para o setor, pois atende às cooperativas e indústrias lácteas. "A intenção é buscar a confiança dos compradores externos, e, dessa forma, fortalecer o mercado interno e alavancar a economia brasileira. Temos qualidade e sabemos quais são as exigências a serem cumpridas."

O gerente de projetos da Apex-Brasil, Marcos Soares, falou sobre a forma de atuação da Agência e esclareceu algumas dúvidas referentes à utilização dos recursos, os quais podem ser utilizados como contrapartidas, além do orçamento real do projeto. Ele explicou que o Projeto Setorial Integrado (PSI), estimula e facilita a inserção das empresas de pequeno e médio portes no mercado internacional aumentando, de forma sustentada, sua participação nas exportações brasileiras.

“Existe dentro da Apex-Brasil, uma área específica para trabalhar com os projetos, no sentido de aumentar as exportações brasileiras, diversificar a pauta de exportações, ampliar a base exportadora e promover a maior inserção do setor empresarial no processo exportador”, enfatizou Soares. Para o gerente, a geração de emprego e renda são diretrizes essenciais observadas nos projetos apoiados pela área.

 

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Seminário no RJ debate oportunidades para o cooperativismo frente à crise financeira

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"A crise contemporânea como oportunidade para o cooperativismo" foi o tema do Seminário do Cooperativismo Fluminense, nesta quinta-feira (15/4), no Rio de Janeiro (RJ). A iniciativa é da Organização das Cooperativas do Estado do Rio de Janeiro e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado (OCB-Sescoop/RJ). O gerente de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB),  Evandro Ninaut, ministrou palestra sobre as "Novas oportunidades de negócios para as cooperativas".

 “Mediante a crise, o cooperativismo tem tido uma visão de oportunidade, buscando meios para contornar as dificuldades geradas pela situação e, ao mesmo tempo, se revelando como alternativa. O cooperativismo de crédito, por exemplo, tem ocupado espaço com a saída das tradings e retração da oferta de crédito. O mesmo pode-se dizer das oportunidades geradas para o Ramo Trabalho, que se mostra uma alternativa ao aumento do desemprego ocasionado pela crise, e às cooperativas agropecuárias, com resultados melhores na venda de seus produtos em decorrência do aumento do câmbio”, explica Ninaut.

"O panorama das leis cooperativistas sem tramitação" foi o tema abordado pelos advogados Eduardo Pastore e Ronaldo Gáudio. Geraldo Magela, representante nacional do Ramo Trabalho na OCB, falou sobre a "Certificação das cooperativas de trabalho para atuação no mercado".

"Oportunidades em momentos de crise" foi o assunto apresentado pelo diretor de Produtos e Atendimento do Sebrae, Cezar Vasquez. A economista da Fundação Getúlio Vargas Myrian Lund trouxe o tema "A economia mundial e o momento atual brasileiro". E para encerrar as atividades, o coordenador geral do Banco de Palmas, João Joaquim de Melo Neto, apresentou um caso de sucesso da instituição. 

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Campanha Cooperativa Saudável será lançada em PE

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No próximo dia 27, será lançado a Campanha Cooperativa Saudável no Estado de Pernambuco. O evento será após a Assembléia Geral Ordinária da Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Pernambuco e da unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (OCB-Sescoop/PE), e acontece em Iputinga, Recife (PE).

A Campanha, é uma iniciativa do Sescoop, com o apoio da Unimed do Brasil e da Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UFTPR), e tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento profissional e a integração das cooperativas, além de buscar a melhoria da qualidade de vida dos cooperados e funcionários.

A campanha começa com um levantamento do perfil e estilo de vida de associados, empregados, familiares e comunidades ligadas a cooperativas, a partir de um método desenvolvido pelo professor Markus Nahas, a avaliação do Perfil do Estilo de Vida Individual (Pevi), alicerçada em cinco aspectos fundamentais – nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamento social e controle do estresse.

A coleta de informações tem início com o lançamento da ação e vai até o dia 15 de junho, período em que as unidades estaduais do Sescoop poderão promover eventos voltados à qualidade de vida, em parceria com as Unimeds estaduais, incentivando a resposta à avaliação do Perfil do Estilo de Vida Individual. Com esses dados, o Sescoop investirá no planejamento de ações pela promoção da saúde em ambientes cooperativistas.  

A cerimônia de lançamento será na sede da OCB-Sescoop/PE, às 10h30, com a palestra sobre comportamento preventivo na área da saúde, proferida pelo médico Giovanni Rattacaso, presidente da Cooperativa dos Médicos do Brasil (COOMEB).

De acordo com a coordenadora da campanha em Pernambuco, Madalena Nascimento, a intenção é fazer com que as cooperativas participem ativamente da iniciativa, atuando como multiplicadoras da campanha. “É importante que as cooperativas realizem ações visando atingir seus cooperados, incentivando-os a realizar a sua auto-avaliação”, reforça Madalena.

Para obter o Perfil do Estilo de Vida Individual, o interessado deve acessar o site da campanha Cooperativa Saudável (http://cooperativasaudavel.brasilcooperativo.coop.br/) e escolher a opção “Quero participar”. Também é possível acessar o Perfil pelo site do Sescoop/PE (www.sescoop-pe.org.br), no link “Cooperativa Saudável”. (Fonte: OCB-Sescoop/PE)
 

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Trigo apresenta boas perspectivas para o produtor, diz diretor da Coodetec

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As perspectivas para a safra de trigo e o final da safra de soja no Rio Grande do Sul, foram avaliadas pela Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (Coodetec). A reunião aconteceu na Cooperativa Tríticola de Não-Me-Toque (RS), nesta quarta-feira (15/4). Apesar da falta de uma política de preços adequada às necessidades do produtor desestimular o plantio, o diretor executivo da Coodetec, Ivo Carraro, ressalta que o trigo continua sendo uma boa fonte de renda para o inverno.

Para garantir melhores resultados, Carraro destaca a necessidade do agricultor investir na qualidade da produção. Ivo Carraro afirma também que o bom planejamento da safra de trigo, como a escolha da variedade mais adequada ao que o mercado procura, é fundamental para obter lucro. “Notamos que o agricultor está preparado para plantar trigo, mas ainda se encontra meio inseguro. O Brasil precisa de trigo, por isso insistimos na busca de informações por parte do produtor. Existe a exigência de mais qualidade e o RS tem potencial para isso”, enfatiza.

Segundo Carraro, o agricultor não é o último cliente. “Ele faz parte de uma cadeia”. O diretor defende a idéia de que o produtor de trigo precisa estar atento àquilo que o mercado consumidor precisa, porque, a partir desta busca de qualificação, vislumbrará um bom negócio.

Ivo Carraro afirma que o trigo é uma excelente cultura, inclusive para a cobertura de solo, mas que esta acaba sendo uma visão muito limitada do que a cultura do trigo pode representar economicamente para o Estado. “Não podemos mais tratar o trigo só para cobertura de solo e sim como fonte de renda, algo mais profissional”, diz.

A diferença de preço está na qualidade do grão produzido. “Muitas vezes o agricultor não investe porque acha o lucro pequeno. Quem compra, compra a partir da qualidade que deseja. O agricultor precisa pesquisar um pouco mais e investir neste sentido”.

O diretor executivo da Coodetec orienta o produtor para que procure se informar sobre as questões: qualidade, preço e políticas de governo. “Existem muitas opções e a cultura é altamente viável. Planejamento também é o alicerce do negócio”. (Fonte: Cotrijal)
 

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Preços de insumos é pauta de audiência no Senado

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Nesta terça-feira (14/4), a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado federal (CRA/SF) debateu, em audiência pública, alternativas para a redução dos preços dos insumos usados na agricultura. O senador Valter Pereira, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), foi autor do requerimento da audiência. 
 
Segundo informações da Agência Senado, a conclusão encontrada pelos debatedores, acerca da questão dos insumos agrícolas, foi a necessidade de se buscar alternativas viáveis para aumentar a produção de fertilizantes no país, que possuam preços competitivos e que, dessa forma, possam salvar os agricultores dos altos preços internacionais que geram o desestímulo da produção agrícola interna.
 
O representante do Ministério de Minas e Energia, professor Cláudio Scilar, informou que o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) montou uma comissão interna para análise dos processos de minérios destinados à produção de fertilizantes. Esse grupo conta com participação ativa do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, e técnicos da Embrapa.
 
Já o professor Ali Aldersi Saab, técnico do Mapa, cobrou da Petrobrás a liberação da exploração de jazidas, de fósforo e potássio, por exemplo, para atender as necessidades de aumento da produção nacional de fertilizantes. Em resposta, o gerente-geral da Área de Abastecimento da Unidade de Negócios Petroquímicos e Fertilizantes da Petrobrás, Fernando Fernandes Martinez, argumentou que a instalação de mais unidades de exploração depende de incentivos tributários para o setor.
 
Outra questão importante levantada pelo representante do MAPA, foi a necessidade da criação de uma política estatal que cuide exclusivamente da produção de fertilizantes. Nessa política, destacou Ali Saab, devem participar empresas como a Petrobrás, e grupos privados que atuam na área, como o Consórsio Cooperativo Agropecuário Brasileiro (CCAB) e a AMA Brasil. O senador Valter Pereira apoiou a proposta e demonstrou acreditar que a criação de uma holding é uma solução adequada, pois atende a necessidade de uma solução rápida para o setor agrícola, isso, em comparação ao tempo gasto para a implantação de uma empresa estatal, pois leva muito tempo por conta da burocracia existente para a criação de uma estatal.

No debate, estiveram presentes representantes do Ministério de Minas e Energia (MME), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Petrobrás, Associação dos Misturadores de Adubos do Brasil (AMA Brasil) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). 
 

 

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Cecoop-MG realiza 6ª reunião em Belo Horizonte

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O Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop-MG) se reúne nesta quinta-feira (16/3), às 15 h, na sede do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, para deliberações em sua 6ª reunião ordinária, a segunda do ano. Em pauta, a continuidade da discussão sobre a criação do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop).O presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, participará da reunião que será conduzida pela presidente do Conselho, Marilena Chaves.

Na ocasião, o deputado estadual Domingos Sávio, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo Mineiro (Frencoop-MG), apresentará o requerimento publicado no Diário do Legislativo no último dia 19 de março relacionado à produção de campanha educativa através da TV Assembléia. A iniciativa, segundo ele destacaria a importância do cooperativismo, os trabalhos da Frente Parlamentar, da Superintendência de Cooperativismo, entre outros.

Conforme estabelecido na última reunião do Conselho, também será feita apresentação sobre os ramos Trabalho e Transporte. A cada reunião, dois ramos serão apresentados até que todos tenham sido contemplados.

O Cecoop-MG é subordinado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede) e tem por objetivo estabelecer metas para o cooperativismo, além de promover uma maior aproximação entre as cooperativas e os órgãos públicos.  (Fonte: Ocemg)
 

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Cooperativismo do Mercosul cria espaço para economia social

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Integrantes da Reunião Especializada das Cooperativas do Mercosul (RECM) se reúne, nesta quinta e sexta-feira (16 e 17/4), no  Centro de Formação para a Integração Regional,  em Montevidéu, no Uruguai para discutir a criação de um espaço de formação em economia social e solidária destinado a representantes de cooperativas dos quatro países-membros do Mercosul. Será um projeto baseado na reflexão sistemática sobre processos de desenvolvimento bem- sucedidos com uma sólida fundamentação teórica em conceitos.

A delegação do Brasil será composta pela especialista em Comércio e Exterior da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Patrícia Medeiros, pelo diretor e técnico do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento(Denacoop), respectivamente, Daniel Amin e Marconi Lopes Albuquerque, e pelos representantes da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), Roberto Marinho e Fábio Sanchez.

A RECM atua como órgão de representação governamental em coordenação com entidades privadas do setor cooperativo de cada país. Sua instituição não implica a criação de estruturas burocráticas, mas a formalização de uma situação pré-existente, favorável à atividade cooperativista. Nesse âmbito, iniciou-se a inserção dos movimentos cooperativos nacionais no processo de integração do Mercosul.
 

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