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Notícias representação

 

 

Sescoop promove curso para conselheiros fiscais em SC

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Chapecó (12/3) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC) promove nos dias 27 e 28 de abril, das 8 às 12h e das 14 às 18h, no Lang Palace Hotel em Chapecó (SC), o curso para conselheiros fiscais de cooperativas. As inscrições podem ser feitas até o dia 17 de abril pelo site da entidade.

O coordenador de autogestão do Sescoop/SC, Elvio Silveira, que também atuará como um dos instrutores do curso, explica que o objetivo é capacitar profissionais para o exercício da função de conselheiro fiscal, visando a atitudes proativas para melhoria da gestão nas cooperativas.

Além de Elvio Silveira, o curso também será ministrado pelo contador e sócio-proprietário da Dickel & Maffi Auditores, Dorly Dickel. Serão abordados temas como os “Aspectos legais do conselho fiscal”, a Resolução 005 da OCB que trata das atribuições e obrigações do conselho fiscal, reuniões do conselho fiscal, lavratura de atas, aspectos contábeis e tributários, análise de balanço e demonstrativos contábeis e parecer do conselho fiscal.

O treinamento não terá taxa de inscrição e inclui hospedagem, alimentação e material didático. Informações e inscrições pelo telefone (48) 3878 8803 e (48) 3878 8810. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)

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FCO tem R$ 1,3 bilhão aprovado para investimentos em MS

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Campo Grande (12/3) – O Governo de Mato Grosso do Sul e o Banco do Brasil lançaram, ontem, a linha de financiamento do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) para 2015 em Mato Grosso do Sul. Durante o evento, foram apresentadas as diretrizes do programa para este ano, que prevê investimentos de R$ 1,386 bi. Na oportunidade, também tomaram posse os novos membros do Conselho Estadual de Investimentos pelo FCO (CEIF/FCO). O Sistema OCB/MS, juntamente com demais entidades, é parceira na condução e aplicação dos recursos. O presidente, Celso Régis estava presente no lançamento.

Segundo o governador Reinaldo Azambuja, o Estado trabalha com o objetivo de aplicar R$ 300 milhões a mais dos R$ 1,3 bilhão aprovados. “É importante conseguirmos ampliar esse valor. Para isso, temos que ter agilidade na aprovação das cartas consultas e na aprovação do crédito pelas instituições bancárias. A nossa meta é aplicar R$ 1,6 bilhão, pegando aquilo que tem de sobra de outros estados”, disse. Em 2014, Mato Grosso do Sul tinha R$ 1,145 bilhão aprovado pelo FCO, mas fechou o ano com investimento na ordem de R$ 1,405 bilhão – recursos não utilizados por outras unidades federativas.

O superintendente do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul, Marco Túlio, explanou sobre o momento de crise vivências no País. Para ele, o cenário exige cautela e prudência. Entretanto, o Estado não pode se abater no pessimismo. “Nós temos um Mato Grosso do Sul que cresce todos os anos acima da média Brasil. Temos recursos vindos para cá e que estão em empresas que apostam e investem aqui”, argumentou. O governador completou: “vemos Mato Grosso do Sul como um estado que tem oportunidades de crescer, mesmo no momento da crise. O FCO é uma ferramenta para ajudar nesse crescimento”.

FCO – Linha de financiamento para segmentos da agricultura, indústria, turismo comércio e serviços, o FCO tem como objetivo promover a economia dos estados. Os recursos são originários do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do Imposto de Renda (IR), usados pelo Governo Federal para subsidiar o fundo.

Em 2015 estão previstos R$ 1.386.288.738,35 de investimentos nos segmentos rural e empresarial. No rural, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar-Reforma Agrária (Pronaf-RA) e as outras modalidades do Programa contarão com R$ 138.644.123,01 milhões; as demais linhas de financiamento rural com R$ 554.500.246,16 milhões.

Já o FCO empresarial terá para investimentos R$ 311.194.442,56 milhões, sendo R$ 30.501.124,82 para infraestrutura, R$40.254.359,24 para o turismo e comércio e R$ 311.194.442,56 milhões para serviços.

De acordo com o secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, Jaime Verruck, o FCO, “que tem papel relevante no desenvolvimento do Estado”, será definido por prioridades. Dos recursos aprovados em 2015, 40% (R$ 598 milhões) já estão empenhados para projetos que começaram a tramitar no ano passado.

Ele revelou que a intenção é aumentar o fomento as micro e pequenas empresas, dando celeridade na análise das cartas consultas, monitorando a formalização das operações junto aos agentes financeiros, realizando parcerias com as entidades representativas dos setores empresariais e realizando a Caravana FCO. “Nossa meta é inserir no FCO 25% das empresas que até o momento nunca haviam contratado pelo fundo; e fazer com que 75% das operações sejam de micro e pequenas empresas”, contou.

Este ano, a novidade no segmento empresarial é para o financiamento de pás carregadeiras, empilhadeiras, máquinas de escavar, motoniveladoras, tratores, rolos compactadores e vibro acabadores não haverá necessidade de os tomadores estarem associados a projetos e não haverá limite por beneficiários. Já para a aquisição de caminhões e furgões novos e usados com até quatro anos o limite por tomador passa de R$ 1,5 milhões para R$ 2,2 milhões.

No segmento rural os mesmos tomadores terão o limite aumentado para R$ 1,5 milhão, limitado para até três caminhões. O que vigorava em 2014 tinha limite de R$ 1 milhão.

CEIF/FCO - Além de lançar a linha de financiamento, Reinaldo deu posse aos membros do Conselho Estadual de Investimentos pelo FCO (CEIF/FCO) quadriênio 2015/2018, que é presidido pelo secretário Jaime Verruck.

Fazem parte do conselho integrantes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Semade), Secretaria de Estado de Produção e Agricultura Familiar (Sepaf), Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra), Secretaria de Estado de Cultura, Turismo, Empreendedorismo e Inovação (Sectei), Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural, Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) e as entidades Famasul, Fiems, Fecomércio, Sebrae/MS, Fettar/MS e FTIMS.

Entre outras atribuições, o CEIF/FCO deve “compatibilizar o direcionamento dos recursos oriundos do FCO com as diretrizes, as prioridades, os planos, os programas e os projetos estabelecidos para o desenvolvimento do Estado”, conforme explicou o secretário Verruck. (Fonte: Assimp Governo de MS – Sistema OCB/MS)

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Cooperativismo brasileiro desperta interesse de país africano

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Brasília (11/3) – Representantes da OCB participaram hoje da I Cúpula entre Parceiros Internacionais e a Associação Moçambicana de Promoção do Cooperativismo Moderno (AMPCM). O evento ocorre no âmbito da Assembleia Geral da associação que representa as cooperativas de Moçambique. Durante o evento, foram apresentados os números do cooperativismo brasileiro, o trabalho de representação institucional da OCB, bem como os processos de cooperação internacional empreendidos pela organização.

Além da OCB, participam do evento as organizações representativas de cooperativas da Alemanha, Estados Unidos, Noruega e Suécia. O objetivo foi debater iniciativas para o crescimento do cooperativismo no país africano.

A AMPCM representa 2,5 mil cooperativas em Moçambique, que congregam aproximadamente 200 mil cooperados. O país possui cooperativas dos ramos Agropecuário, Crédito, Saúde, Educacional e de Serviços Diversos.

A OCB e a AMPCM têm projetos conjuntos de cooperação. Ambas integram à Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa, a OCPLP, no âmbito da qual desenvolvem troca de experiências.

MOÇAMBIQUE – Ex-colônia portuguesa, Moçambique está localizado na costa leste da África. O país possui uma população de 20 milhões de habitantes e vive um período de grande crescimento econômico, graças às exportações de minérios e do crescimento do turismo.

Logo após sua independência em 1975, o país viveu um período de regime socialista, onde as cooperativas foram incentivadas, mas eram controladas pelo estado. Hoje, o país vê o forte crescimento do chamado “cooperativismo moderno”, modelo baseado na auto-gestão e livre adesão às cooperativas.

LEI – Aprovada em 2009, a Lei Geral de Cooperativas de Moçambique se concretizou por meio de uma proposta da AMPCM apresentada ao Parlamento moçambicano. O processo de construção da lei contou com a cooperação da OCB, que ofereceu consultoria de um representante brasileiro.

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Senado aprova Decreto que suspende registro de tratores

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Brasília (11/3) – O Plenário do Senado Federal aprovou, ontem, o Projeto de Decreto Legislativo (PDS) nº 124/2013, de autoria do senador Blairo Maggi (MT), que suspende a Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) nº 429, de 5 de dezembro de 2012, que estabelece que tratores destinados a puxar ou arrastar maquinaria de qualquer natureza ou destinadas a trabalhos agrícolas e de construção, de pavimentação ou guindastes devam estar registrados e emplacados para transitar em via pública.

Após reunião entre o Ministério das Cidades, parlamentares, Sistema OCB e outros representantes do setor, a Resolução nº 429, de 5 de novembro de 2012, alterada pelas Resoluções CONTRAN nos 434, de 23 de janeiro de 2013 e 447, de 25 de julho de 2013, teve sua validade adiada por dois anos, para que passasse a viger a partir de 1º de janeiro de 2017.

O Sistema OCB tem trabalhado intensamente para solucionar a questão do registro dos veículos utilizados nas atividades agrícolas, por meio da articulação com todos os organismos governamentais responsáveis pelo setor e, também, com o Congresso Nacional. O Projeto de Decreto Legislativo (PDS) nº 124/2013 segue, agora, para análise da Câmara dos Deputados.

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OCB divulga relatório mensal sobre ações de fevereiro

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Brasília (11/3) – A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) divulgou ontem à noite, o Relatório Mensal de suas ações referentes ao mês de fevereiro. O envio do documento aos diretores, representantes dos ramos e dirigentes das unidades estaduais marca a transparência da entidade que representa politicamente as cooperativas do país. Clique aqui para acessar

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ENTREVISTA DA SEMANA - Jânio Stefanello

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Jânio Stefanello afirma que cooperativas de infraestrutura podem ajudar o país a vencer a crise energética

Brasília (11/3) – A falta de energia elétrica é um dos principais obstáculos do desenvolvimento de um país. Sem força, nem a indústria nem o campo conseguem produzir o suficiente para atender às demandas da sociedade. Este assunto tem sido amplamente discutido em diversos níveis, devido à forte seca que atingiu o país no início deste ano, especialmente os estados de Minas Gerais e São Paulo. Contudo, para o presidente da Cooperativa de Geração de Energia e Desenvolvimento (Coprel), Jânio Stefanello, que também preside a Confederação Nacional das Cooperativas de Infraestrutura (Infracoop), a diversificação da matriz energética é fundamental para mitigar a crise. Confira!

Como as cooperativas podem auxiliar o governo a equacionar a crise energética?

Jânio Stefanello –
Acredito que as cooperativas de infraestrutura são grandes mecanismos de auxílio ao governo no equacionamento da crise energética do país, devido à sua capilaridade. Além disso, as cooperativas poderiam gerar energia, por meio das pequenas centrais hidrelétricas. Nós podemos ser alternativas para o governo, gerando e distribuindo energia. Na região do Sul do país há vários casos de sucesso. Afirmo que só não tivemos racionamento porque o país não cresceu. Se tivéssemos crescido apenas 3% do PIB estaríamos vivendo um racionamento, pois não há energia para suportar isso.

Porque as pequenas centrais hidrelétricas são alternativas viáveis à crise energética?

Jânio Stefanello –
O cooperativismo de infraestrutura não pode pensar apenas só em levar energia à zona rural. Precisamos buscar outros caminhos. Quem mora no interior tem de ter a qualidade de vida e a renda de quem mora na cidade. Por isso, a geração de energia em pequenas centras hidrelétricas (PCH) é uma alternativa para garantir a qualidade do serviço prestado pelos agentes do setor elétrico, incluindo as cooperativas. Consideramos as PCHs fundamentais ao desenvolvimento regional sustentável. Quando o governo investe R$ 1 milhão na construção de uma pequena central no interior, o dinheiro fica no local, movimenta a economia, desenvolve a comunidade, gera e injeta energia nova no sistema brasileiro. Não interessa onde é gerada a energia, o que interessa é que ela é um componente importante para o país.

Além disso, há a vantagem ambiental da PCH. Por exemplo, ela não demanda um nível de acumulação de água, utilizando a queda da água para a força da geração. Onde tem boas quedas, haverá boa quantidade de geração de energia. O Brasil possui muito potencial. Atualmente, a geração das PCHs representa apenas 4,5% da matriz energética.

E sobre energias renováveis? Qual o potencial para as cooperativas?

Jânio Stefanello –
Na região Sul, estamos negociando novas parcerias para buscar a geração de energia eólica, outra possibilidade para as cooperativas de infraestrutura, porque não tem nenhum impacto ambiental. Além do mais, gerar energia solar, eólica, com PCHs ou mesmo por meio de bagaço de cana, de casca de arroz, de biomassa pode ser um componente importante e o Brasil precisa estimular isso. O desenvolvimento sustentável precisa estar aliado ao meio ambiente, sem prejudica-lo e em inviabilizar os projetos.

Quais são os impactos da crise energética aos consumidores?

Jânio Stefanello –
O cidadão brasileiro tem de entender, especialmente os cooperativados, que há três momentos de reajuste de energia neste ano. O primeiro, feito agora, são as bandeiras tarifárias, ou seja, um sinal econômico dado pelo governo ao consumidor, para enfatizar que a geração de energia elétrica no país está com problemas. Com o longo período de estiagem que castigou o Brasil, principalmente Minas Gerais e São Paulo, houve a diminuição da geração de energia hidráulica, cujo preço é cerca de 50% da geração térmica, por exemplo. Aqui no Brasil é assim: faltou energia, aciona-se as térmicas a gás, a óleo diesel e a carvão. E a bandeira tarifária foi colocada agora para sinalizar ao consumidor que, como a produção está em crise, a cada 100 kW ele pagará R$ 5,50 a mais para custear esse acionamento das geradoras térmicas. E como o mercado não tem subsídio, esse impacto no mercado rural será de quase 20%.

Além disso, tem ainda a Revisão Tarifária Extraordinária (RTE) que as concessionárias obtiveram agora para compensar toda a compra de energia relativa ao ano passado. Então há um rombo enorme que deverá ser preenchido pela RTE deste mês de março. Ocorre que, somando esses dois reajustes (o da bandeira tarifária, de 10% a 15%, e a revisão extraordinária de até 35%), o consumidor convencional terá um impacto de quase 50% da conta de luz, agora no primeiro semestre. Já para os consumidores de cooperativas, as revisões convencionais e os reajustes tarifários ocorrerão a partir do segundo semestre, em virtude da data base destes contratos.

Para as cooperativas de infraestrutura, além do aumento do preço da energia, há grande impacto financeiro ocasionado pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), cujo repasse encontra-se atualmente em atraso. Qual a sua avaliação sobre o tema?

Jânio Stefanello
– O trabalho da OCB e dos parlamentares da Frencoop tem surtido efeito. Temos a informação de que até abril o governo deverá fazer o pagamento dos cinco meses de CDE atrasados. Acredito eu que para o futuro, não deverão ocorrer atrasos, visto que tão logo os consumidores comecem a pagar as contas de luz com reajustes, as cotas do fundo da Eletrobras de onde o governo retira os recursos da CDE poderão ser quitados. E aí, não haverá mais desculpas para o não repasse dos valores da CDE.

O Prêmio IASC 2014 reconheceu a qualidade do trabalho das cooperativas de infraestrutura. O senhor poderia comentar este fato?

Jânio Stefanello –
Nas comunidades atendidas por cooperativas de infraestrutura existem: proximidade, relacionamento com o cliente, compromisso com a região e um modelo de governança que permite a melhoria rotineira do sistema, pois o cliente é dono da cooperativa. E isso nos rendeu uma notícia muito boa no fim do ano passado.

A nota média das cooperativas permissionárias, segundo o ranking do Prêmio Índice ANEEL de Satisfação do Consumidor (IASC) de 2014, divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica, é maior do que a das concessionárias brasileiras. O IASC é o resultado da pesquisa junto ao consumidor residencial que a Agência realiza todo ano, desde o ano 2000, para avaliar o grau de satisfação dos consumidores residenciais com os serviços prestados pelas distribuidoras de energia elétrica.

Mais de 25 mil consumidores residenciais, em 537 municípios, avaliaram a qualidade dos serviços prestados pelas 63 concessionárias e 38 permissionárias de distribuição, entre julho e setembro de 2014.

As cooperativas obtiveram 77,03 ao passo que as demais empresas de distribuição de energia obtiveram 67,74. A pesquisa abrange a área de concessão das 63 distribuidoras no país, sendo realizadas em torno de 19.470 entrevistas. A intenção é estimular a melhoria da prestação de serviços de energia elétrica, orientada para a satisfação dos consumidores.

No total, nove cooperativas obtiveram o conceito Excelente na categoria até 10 mil unidades consumidoras. Outras 11 obtiveram o mesmo conceito, mas na categoria acima de 10 mil consumidores. Quatorze cooperativas obtiveram uma nota superior a 85 pontos, ficando à frente de todos os outros agentes do setor elétrico. Dentre elas, a melhor nota é da Cooperativa de Distribuição e Geração de Energia das Missões Ltda. (Cermissões), do Rio Grande do Sul, que obteve a nota de 91,27.

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Sistema Ocemg lança Dia C 2015

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Brasília (11/3) – A campanha de uma das mais importantes iniciativas do cooperativismo brasileiro foi lançada hoje, na sede do Sistema Ocemg, em Belo Horizonte (MG). Trata-se da edição 2015 do Dia de Cooperar, também conhecido como Dia C. As ações de voluntariado cooperativista a serem desenvolvidas ao longo de 2015 deverão marcar não só calendário mineiro, mas o brasileiro, tendo em vista que a ação, desde 2014, ganhou alcance nacional. O encontro contou com 94 participantes, que representaram 73 cooperativas. Para celebrar as ações, em uma data especial, foi escolhido o Dia Internacional do Cooperativismo que, em 2015, será no dia 4 de julho.
 
O presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, lançou o Dia C 2015 para um público composto por representantes de diversas cooperativas mineiras. Em seu discurso, o líder destacou que o Dia de Cooperar é uma grande corrente do bem que envolve todo o país com a bandeira do movimento cooperativista.
 
“Realizar as comemorações do Dia C, na mesma data em que celebramos o Dia Internacional do Cooperativismo, evidencia a força do nosso movimento, cujo diferencial principal é o trabalho sempre focado na qualidade de vida e no bem-estar das pessoas”, analisa o presidente.
 
Scucato fez, ainda, uma correlação entre o Plano Estratégico Sistêmico com as ações a serem desenvolvidas pelas cooperativas, em função do Dia C. “Quando falamos que queremos ser vistos em 2025 como um modelo ideal não só econômico, mas social, é preciso que todos se mobilizem para alcançar este fim. Não basta só planejar. É preciso trabalhar pelo futuro que se almeja. E o Dia C serve para que as cooperativas mostrem sua força social, apresentando soluções ao desenvolvimento local, regional e, agora, nacional”, enfatiza Scucato.
 
COMUNICAÇÃO – Na oportunidade, a assessora de comunicação do Sistema Ocemg, Juliana Gomes, apresentou as ações de divulgação e a nova identidade visual do Dia C e, por fim, lançou o blog da campanha.
 
PRESENÇAS – As gerentes Maria Eugênia Ruiz (Desenvolvimento Social) e Daniela Lemke (Comunicação Social), ambas da unidade nacional do Sistema OCB, estiveram presentes acompanhando o evento.
 
HISTÓRICO – Desde que foi criado, em 2009, o Dia de Cooperar já beneficiou mais de 1,6 milhão de pessoas. Em 2014, somente no estado de Minas Gerais, 240 cooperativas desenvolveram ações, com o auxílio de 35 mil voluntários, beneficiando 750 mil pessoas, em 216 municípios.

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Criado fórum permanente da cadeia do leite em MT

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Cuiabá (11/3) – Mato Grosso tem um Fórum permanente da cadeia do leite. A decisão foi tomada durante reunião realizada pelo Sistema OCB/MT. A reunião contou com as cooperativas de laticínio de Mato Grosso e as entidades representativas do setor lácteo do estado, como a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso, a Associação dos Produtores de Leite de Mato Grosso, o Sindicato das Indústrias de Laticínios do Estado de Mato Grosso e a Secretaria Estadual de Agricultura Familiar de Mato Grosso.

“A instalação do fórum com todos os órgãos e entidades é fundamental para discutir a cadeia; O fórum será um elo de integração de todas as instituições e possibilitará o desenvolvimento de ações concretas e articuladas”, disse o superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti.

O gestor do Núcleo Técnico da Famato, Carlos Augusto Zanata, ressaltou a importância da criação do Fórum permanente e ponderou que muitos assuntos poderão ser abordados como “a harmonia entre produtor e indústria, análise do mercado como um todo, conversa constante entre os setores e o produtor, saber o que se quer do setor leiteiro em Mato Grosso, se existe realmente intenção de mudança ou deixamos o setor como está?”. 

Em Mato Grosso, existem 20,9 mil propriedades leiteiras que produzem uma média de 92,6 litros de leite por dia. O estado responde por 2,3% da produção nacional de leite, ocupando a 10ª posição no ranking brasileiro, de acordo com o Diagnóstico da Cadeia Produtiva do Leite de Mato Grosso – estudo feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

O leite é a principal atividade econômica para 5.800 propriedades organizadas no sistema cooperativo de Mato Grosso e responsável por 35% do leite formal industrializado no Estado. Diagnóstico da cadeia produtiva do leite realizado pelo Sistema OCB/MT – Organização das Cooperativas Brasileiras de Mato Grosso – e pelo Diagnóstico da Cadeia do Leite de Mato Grosso-2012- realizado em parceria com o Sistema Famato/Senar e Sistema OCB/MT demonstra que a média de produção é de 100 litros/dia por cooperado. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)

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Conselheiros do Ramo Infra discutem aproximação com governo federal

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Diversas estratégias visando ao desenvolvimento do setor foram debatidas hoje em reunião do Conselho Consultivo do Ramo Infraestrutura

Brasília (10/3) – A definição de estratégias para o desenvolvimento do Ramo Infraestrutura foi a pauta principal da reunião do Conselho Consultivo, realizada hoje, em Brasília. Dentre os temas prioritários está a aproximação institucional entre o Sistema OCB e o Ministério de Minas e Energia. A reunião do Conselho foi aberta pelo superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, que ressaltou ser urgente que se estabeleça uma interlocução com o executivo federal, a fim de construir uma agenda para o cooperativismo de infraestrutura.

“O que pretendemos é abrir uma porta, para ser um grande parceiro do governo na elaboração de políticas públicas que melhorem a operação das cooperativas do Ramo Infra. Precisamos, ainda reforçar a necessidade de diversificação da matriz energética brasileira, por meio das cooperativas”, comenta Nobile.

Outro assunto discutido foi a qualificação das cooperativas, com vistas à: padronização de informações regulatórias, adoção de procedimentos contábeis e alternativas eficientes de distribuição de energia elétrica.

2015 – O grupo também fez um balanço das atividades do ano passado e planejou os próximos passos para o Ramo, com base nas ações empreendidas. Dentre elas, está a cobrança dos recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), um encargo setorial, estabelecido em lei e devido às cooperativas. Desde setembro de 2015, as cooperativas não têm recebido os repasses, atualmente estimados em R$ 50 milhões. Este recurso representa, em alguns casos, 40% do faturamento das permissionárias do Ramo Infra.

AUTORIZADAS – Os impactos do Decreto nº 7891/13 que estabelece o limite de 30% nos descontos das tarifas de compra das cooperativas autorizadas também elencam a pauta de trabalho do Conselho para este ano.

ENQUADRAMENTO
– O assunto foi debatido pelos conselheiros, uma vez que, a Agência Reguladora ainda não se manifestou sobre o ofício encaminhado no final do ano passado, solicitando o adequado tratamento às cooperativas em processo de enquadramento como permissionárias. Ficou estabelecido que o Sistema OCB fará um monitoramento sobre o posicionamento da Aneel, objetivando a defesa destas cooperativas.

QUADRO GOVERNAMENTAL – O cenário político e a atual conformação do governo federal também foram discutidos hoje pelos integrantes do Conselho Consultivo do Ramo Infraestrutura. A Gerência de Relações Institucionais se encarregou de apresentar o documento Quadro Governamental, elaborado para ser mais um instrumento de informação sobre as mudanças em ministérios e em outros órgãos do poder púbico ao longo dos próximos quatro anos.

O Quadro Governamental também traz a linha do tempo atualizada da reforma ministerial, que geralmente ocorre de forma contínua durante todo o mandato governamental, ora motivada por mudanças de diretrizes do governo, ora por rearranjos político-partidários, ou ainda por pressão da opinião pública. O estudo é apresentado em formato interativo, dando liberdade para o leitor acessar as informações que mais lhe interessarem. Para acessar o documento, clique aqui.

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Organização das Cooperativas do Rio de Janeiro comemora 44 anos

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Rio de Janeiro (10/3) – Mais de um milhão de pessoas ligadas ao cooperativismo e 1,7 mil cooperativas registradas. Com estes números o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio de Janeiro completa hoje, 44 anos de fundação. Entre dificuldades e conquistas, a instituição tem conseguido escrever sua história ao longo do tempo, figurando cada vez mais como a entidade máxima de representação das cooperativas fluminenses.

Segundo o presidente Marcos Diaz, a data marca a consolidação da OCB/RJ. “São mais de quatro décadas de apoio e fomento ao cooperativismo fluminense. Como parte de nossa estratégia de gestão, cultivamos um contato íntimo e permanente com as cooperativas do estado, entendendo ser este o melhor caminho para o conhecimento de suas realidades e, consideramos esta intimidade como imperativo de nossas ações”, afirma Marcos Diaz.

O Sistema OCB/RJ atua nas cinco regiões do estado do Rio de Janeiro. Além da sede, no centro do Rio, o cooperativismo fluminense possui escritórios na Região Centro Sul Fluminense (localizado em Barra Mansa), Região dos Lagos (Maricá), Região Norte/Noroeste (Santo Antônio de Pádua) e Região Serrana (Teresópolis). (Fonte: Sistema OCB/RJ)

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Mulheres crescem no cenário cooperativista

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Belém (10/3) – A determinação e um modo especial de olhar a vida, características essencialmente femininas, tornam o cooperativismo um meio cada vez mais promissor para as mulheres. Dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) mostram um número crescente de mulheres empregadas no movimento cooperativista, correspondendo a 52% dos 296 mil empregados. A base de dados ainda é de 2011, mas dá uma ideia do potencial desse sistema.

A diretora financeira da Sicoob Cooesa, Francisca Monteiro Uchôa, conta que a participação das mulheres no universo cooperativista aumentou consideravelmente nos últimos anos. “Nós percebemos que o número de mulheres presidentes de cooperativas, ou mesmo dirigentes ou diretoras vêm aumentando. Nós estamos ocupando cargos de maior responsabilidade e conseguimos corresponder à altura. Hoje, a mulher se destaca como um agente expressivo do cooperativismo”.

Francisca, que é também sócia fundadora da cooperativa, está completando 21 anos de carreira no cooperativismo em 2015. Ela atribui seu sucesso a algumas características femininas fundamentais para esse meio.

“Eu tive o privilégio de acompanhar o nascimento e o desenvolvimento da minha cooperativa. No início, tive muitas dúvidas, mas costumo dizer que o cooperativismo é como um vírus. Temos o primeiro contato, depois ele nos toma completamente e não conseguimos mais sair. Hoje sou apaixonada pelo que faço e este é o meu segredo para continuar tantos anos na Cooesa. A mulher, por exemplo, tem muita habilidade de se relacionar com os outros e, no cooperativismo, relacionamento é indispensável. É preciso saber lidar com o ser humano, conversar e se importar com ele. É necessário às vezes ter muita paciência. Por isso, temos mais facilidade em enfrentar os desafios que o dia a dia no mundo cooperativo nos submete”, comenta Francisca Uchôa.

Vera Almeida, diretora da OCB/PA e presidente da Sicoob Federal Pará, está há 23 anos no cooperativismo. “A honestidade e a vontade de fazer a coisa certa e, principalmente, bem feita contribui para que a mulher se destaque no cooperativismo. Eu tive o privilégio de sempre fazer parte, direta ou indiretamente da diretoria da minha cooperativa e atribuo meu sucesso ao comprometimento com o que faço, uma característica especial das mulheres. Posso afirmar que, hoje, cerca de 70% das cooperativas de crédito são presididas por mulheres.” 

O empreendedorismo na opinião da Analista de Promoção Social do Sescoop/PA, Flávia Gil, é o que atrai as mulheres para o cooperativismo. “Nós temos um espírito empreendedor inato e o cooperativismo nos mostra muitas vantagens. Esse mercado de trabalho vem crescendo exponencialmente nos últimos anos e estamos acompanhando esse crescimento. Vejo a figura da mulher bem atuante e com uma presença expressiva”, comenta a analista.

Flávia Gil conta ainda que o cooperativismo vem transformando a realidade de muitas mulheres em situação de vulnerabilidade social, como é o caso da Cooperativa de Arte Feminina Empreendedora da Susipe (Coostafe). Recentemente, a Coostafe ganhou menção honrosa do Prêmio Innovare por uma iniciativa voltada exclusivamente para mulheres presas.

É a primeira cooperativa deste gênero no país e sua atuação ganhou repercussão nacional, tendo uma matéria publicada até mesmo no Jornal Estado de São Paulo, um dos jornais de maior circulação no Brasil. A reportagem foi divulgada no dia 15/2 e discorreu sobre a proposta da Coostafe, que é a reintegração dessas mulheres à economia do estado por meio da produção de artesanatos como pelúcias, crochê, vassouras ecológicas, sandálias e bijuterias que são comercializadas em feiras e praças públicas de Belém.

A Diretora do Centro de Recuperação Feminino (CRF) que abriga a cooperativa, Carmen Botelho, conta que essas mulheres estão encontrando no cooperativismo uma esperança de melhorias de vida.

“Depois que elas foram apresentadas aos princípios cooperativistas, nós percebemos que houve mudanças significativas no humor, no comportamento e nas perspectivas para o futuro. Muitas não sabiam nem ler e escrever. Agora, sabendo que são empreendedoras, elas sentiram a necessidade de estudar para aprimorar o trabalho delas. Temos mais de 50% das presidiárias dentro da sala de aula”.

Para o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, essas transformações sociais profundas que a mulher está experimentando ao longo desses anos apenas contribui para o fortalecimento do espírito cooperativista.

“A mulher conquistou o direito de discutir, votar, criticar, propor, rejeitar, candidatar-se. Enfim, de participar das instituições ligadas direta ou indiretamente à sua vida. No cooperativismo, essa realidade é cada vez mais presente. Temos mulheres ocupando importantes posições e interferindo decisiva e positivamente no universo cooperativista. Esperamos ver ainda mais mulheres se destacando e provando que não existem limites para a cooperação”, finaliza. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PA)

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Garanhuns sediará celebração do Dia C em Pernambuco

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Recife (10/3) – Em reunião realizada na última sexta-feira (6/3), na sede da Uniodonto Garanhuns, o Sescoop/PE apresentou a campanha Dia de Cooperar a representantes de instituições municipais, e a parceria foi firmada, não apenas com a cooperativa, mas com outros parceiros locais. A superintendente do Sistema OCB/PE, Cleonice Pereira Pedrosa, integrou a comitiva e falou da importância do Dia C e do foco da campanha nacional do voluntariado cooperativista, que recebeu o apoio do presidente da Uniodonto Garanhuns, Luiz Gonzaga, e da vice-presidente, Lúcia Parente.

O evento será realizado no dia 4 de julho, em todo o Brasil, e, em Garanhuns, será realizado no Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (CAIC) do município.

Para mobilizar a população para o evento, o Sescoop/PE participará do Festival Viva Dominguinhos, que acontece de 30 de abril a 02 de maio na cidade, promovendo a divulgação dos serviços de utilidade pública que serão oferecidos durante a celebração do Dia C. Na oportunidade, haverá também a divulgação da campanha de doações, a ser articulada pela entidade Lions, com a entrega dos itens arrecadados a instituição beneficente no dia da celebração.

Para o presidente da Uniodonto Garanhuns, o evento será bastante positivo para a cidade. "Temos aqui em Garanhuns um histórico desse tipo de ação voluntária e essa é a oportunidade de ampliar essas iniciativas. Agora vamos viabilizar a união em benefício da comunidade. Nossa expectativa para o Dia C é a melhor possível, pois temos todas as condições necessárias para fazer um grande evento", afirmou Gonzaga.

O secretário de Governo da prefeitura de Garanhuns, Wanderley Lopes, partilha da opinião. "A prefeitura entende que a participação coletiva é fundamental para o desenvolvimento social. As ações municipais prioritariamente visam à paticipação coletiva. Já dispomos, inclusive, de uma lei do cooperativismo em nossa cidade, que dispõe, entre outros, sobre a educação cooperativa como tema transversal para desenvolver nas crianças os valores da cooperação. Esse evento vai marcar na cidade o sentimento cooperativista que a comunidade e todos nós precisamos ter", afirmou.

Em 2014, o Sescoop/PE realizou a celebração do Dia C na cidade de Gravatá em parceria com a Sicoob Pajeú-Agreste e o apoio de diversas cooperativas e instituições. O lançamento do Dia C 2015 no estado acontece no próximo dia 27 de abril na sede do Sescoop/PE. (Fonte: Sistema OCB/PE)

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Sistema OCB/GO inicia Programa de Visitas às cooperativas goianas

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Goiânia (10/3) – Com o objetivo de estreitar o relacionamento entre o Sistema OCB/GO e as cooperativas goianas, o Programa de Visitas entrou na sua 10ª edição neste ano. Desde o dia 23/2, cinco analistas da Casa do Cooperativismo se dedicam ao trabalho de ir às sedes de cooperativas na região Metropolitana e em todo o interior do estado para mostrar a importância do trabalho do Sistema e apresentar os vários serviços disponíveis pela instituição às suas registradas.

Durante as visitas, os analistas mostram como o Sistema representa as cooperativas em diversos âmbitos e, ao mesmo tempo, recolhem informações socioeconômicas que servirão de base para a confecção do Censo do Cooperativismo Goiano. Antes do início dessa edição, uma circular foi envidada aos dirigentes com informações sobre o Programa de Visitas e sobre um questionário que cada uma das cooperativas deve responder.

A proposta é alcançar todas as cooperativas registradas e algumas que ainda não fazem parte do quadro do Sistema OCB/GO até o dia 31 de março.

Questionário - As perguntas do questionário vão complementar as informações para o Censo. Os formulários com as perguntas podem ser baixados no portal do Sistema OCB/GO, com o seguinte roteiro: www.ocbgo.org.br > downloads > documentos > Programa de Visitas OCB-GO 2015. Para mais informações, basta ligar nos telefones 62.3240-2608 ou 3240-2609 ou enviar um e-mail para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Fonte: Assimp Sistema OCB/GO)

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Grupo de Trabalho debate processo de elaboração de manuais orientadores do Ramo Transporte

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Representantes de todo o país discutiram o questionário que coletará informações para documentos contábil, tributário e operacional

Brasília (9/3) – Durante o Encontro Estadual das Cooperativas de Transporte, realizado pelo Sistema OCEB, representantes do Grupo de Trabalho de Elaboração do Manual Contábil, Tributário e Operacional se reuniram para discutir e apontar os principais ajustes ao questionário do diagnóstico, a ser lançado nas próximas semanas, com o objetivo de levantar informações e coletar subsídios para a construção dos materiais.

Na reunião, realizada em Salvador (BA), na última sexta-feira, o grupo validou ainda o cronograma de atividades que resultarão com a divulgação dos manuais.

Ainda no mesmo dia, integrantes da Câmara Temática de Cargas do Sistema OCB se reuniram para discutir outros assuntos que constam do plano de trabalho 2015. Dentre eles:

INSS DO TOMADOR – Outro assunto discutido diz respeito ao recolhimento do INSS pelo tomador. Foi apresentado um relato do estágio atual do recurso extraordinário que discute o tema perante o Supremo Tribunal Federal (STF). Logo depois foi apresentada uma simulação das várias possibilidades de incidência da contribuição previdenciária devida quando ocorrer prestação de serviços contratados por cooperativas.

CONTRATO DE ARRENDAMENTO – Representantes das Câmaras Temáticas relataram o resultado da reunião realizada com Agência Nacional de Transportes Terrestres e, ainda, apresentaram o material encaminhado ao ente regulador para mitigar o problema enfrentado pelas cooperativas com a interpretação equivocada por parte da fiscalização, que tem cobrado a celebração de contratos de arrendamentos entre o cooperado e sua cooperativa.

ENCONTRO – O Sistema OCEB organizou na sexta-feira, 6/3, o Encontro das Cooperativas do Ramo Transporte, na cidade de Salvador. O evento foi aberto pelo presidente do Sistema OCEB, Cergio Tecchio.

Durante o evento, a analista técnico e econômico do Sistema OCB, Tiago Freitas, apresentou o Plano de Trabalho do Conselho Consultivo do Ramo Transporte. Já o consultor José Paz Cury ministrou a palestra “O Cooperativismo – A Moeda do 3º Milênio”, que aborda ações realizadas por meio do cooperativismo, que contribuíram para alavancar o desenvolvimento pessoal e coletivo.

O encontro contou com cerca de 70 participantes e teve por objetivo promover a interação entre as cooperativas do ramo e discutir questões pertinentes à sua gestão e seu desenvolvimento.

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Setor de café pede prorrogação da emergência fitossanitária em MG

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Brasília (9/3) – Na próxima sexta-feira, dia 13/3, termina o prazo de vigência da portaria que estabelece a emergência fitossanitária para a broca do café no estado de Minas Gerais. Preocupados com a situação, o Sistema OCB e outras entidades do setor enviaram ofícios ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, solicitando a prorrogação do prazo de vigência da emergência fitossanitária e das ações de medidas emergenciais para a broca do café no estado. Confira o documento.

A broca do café, cujo nome científico é Hypothenemus hampei, é uma das principais pragas que ocorrem no cafeeiro, causando depreciação do grão a ser comercializado. Para cada 5% de frutos atacados pela broca, até 1% apresenta defeito, interferindo diretamente na qualidade da bebida e, consequentemente, no preço recebido pelos cafeicultores.

Atualmente, Minas Gerais é estado responsável por 50% da produção nacional de café e maior e exportador brasileiro. Recentemente os estados de São Paulo e do Espírito Santo tiveram declaradas emergências fitossanitárias para a praga, validas até janeiro de 2016.

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Mulheres cooperativistas são temas de reportagem em rádios do país

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Brasília (9/3) – O Dia Internacional da Mulher, celebrado ontem, foi tema de uma reportagem especial veiculada pela Radioweb e distribuída a outras duas mil rádios, e que traz dois exemplos da contribuição feminina para o desenvolvimento econômico de seus estados de origem: Amazonas e Paraná. Clique aqui para conhecer a história de Eliana Medeiro, presidente da Cooperativa Mista Agropecuária de Manacapuru (Coomapem) e Francisca Alves, mais conhecida como Tia Chica dos Doces, integrante da Cooperativa Agroindustrial C.Vale.

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Cooperativa inaugura Casa do Mel em Mato Grosso do Sul

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Campo Grande (9/3) – Após quase um ano de impasses burocráticos e construção do prédio, a Cooperams, inaugurou na última semana o entreposto do mel no Distrito de Arapuá, do programa colmeias, uma parceria entre Redes, BNDES, Votorantim e Fibria, que investiram R$ 659 mil no projeto. A CooperaMS é formada por 30 cooperados, sendo da região de Três Lagoas, Assentamento 20 de março, Assentamento Pontal do Faia e alguns apicultores do estado de São Paulo. A cooperativa foi fundada a partir da Associação Treslagoense de Apicultura (ATLA), que possui 70 associados.

INVESTIMENTO – Por meio do projeto, foi gasto de início R$ 300 mil na construção do prédio e mais R$ 230 mil na aquisição de maquinário. Com isso, a capacidade de processamento de 10 toneladas/dia de mel, com os demais gastos, o projeto total ficou em R$ 659 mil.

PRODUÇÃO – “Na última safra, produzimos 80 toneladas de mel, destinadas à exportação, mas agora temos um grande mercado aqui em Mato Grosso do Sul. Aqui mesmo, em Três Lagoas, por exemplo, a merenda escolar da prefeitura precisará de 10 toneladas de mel, o governo do estadual já vai demandar outras 10 toneladas e, em Campo Grande, temos o nosso grande mercado consumidor, que precisará de mais 300 toneladas de mel em sachê”, diz Claudio. (Fonte: Aruapã MS – Sistema OCB/MS)

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Penedo sedia o 3º Encontro das Cooperativas Educacionais de Alagoas

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Penedo (9/3) – Profissionais da Cooperativa Educacional de Maceió (Coopema), da Cooperativa de Educação de Xingó (Coopex) e da Cooperativa de Educadores de Penedo (Coopepe) reuniram no Colégio Leonor Gonçalves Peixoto, em Penedo, na sexta-feira (6/3), para discutir direcionamentos táticos e estratégicos de desenvolvimento. O objetivo do encontro foi alinhar o plano de trabalho das cooperativas educacionais de Alagoas, otimizando suas atividades por meio da união.

Algumas ações como a compra coletiva de materiais, o desenvolvimento de um método de ensino cooperativista, e de material didático que propague os conceitos e princípios do cooperativismo, além do empreendedorismo, estão sendo colocadas em prática.

“A ideia é que cada empresa cooperativa tenha a sua independência, mas que caminhem de acordo com as diretrizes traçadas em conjunto por elas próprias”, pontua a superintendente do Sistema OCB/AL, Márcia Túlia.

O encontro foi liderado pela superintendente e pelo mestre em sociologia Márcio Yabe, que é consultor do Sistema OCB/AL. “O nosso foco é caminhar para a construção de uma central de cooperativas educacionais no estado e passar aos profissionais cooperados instruções de competitividade, da necessidade de buscar diferenciais ao crescimento de seu negócio”, explica Márcio Yabe.

Para Carla Lima, vice-presidente do Conselho Administrativo da Coopex, a história da cooperativa pode ser dividida em dois momentos. “Hoje eu enxergo a Coopex antes e depois da aproximação com o Sistema OCB/AL. Faz 20 anos que somos assistidos pela organização, recebendo todo tipo de assistência, inclusive o de capacitação profissional, e os ganhos são muitos. Nossa sociedade tem crescido bastante graças a esse trabalho. Se eu nunca deixei isso claro, quero deixar agora”, exclama a vice-presidente.

NOVO CURSO – Nos dias 24 e 26 deste mês e nos dias 1º e 3 de julho os cooperados do Ramo Educacional em Alagoas participam de formação com o Educador Cipriano Luckesi, referência nacional em processos avaliativos da aprendizagem e das interfaces entre prática educativa e ludicidade. Os encontros são promovidos pelo Sistema OCB/AL a partir de demandas apresentadas pelas cooperativas. (Fonte: Sistema OCB/AL)

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Produtores rurais e artesãos amazonenses comemoram sucesso de feira

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Manaus (9/3) – O presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior, o presidente da Fecoop Norte, José Merched Chaar e o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo do Amazonas (Frencoop-AM), deputado Luiz Castro, acompanhados da professora, pesquisadora e doutora em sociologia Rural, Therezinha de Jesus Pinto Fraxe, visitaram, na sexta-feira, 6/3, a Agroufam, feira agropecuária, instalada no prédio da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

A visita foi um convite da Faculdade de Ciências Agrária, por intermédio da professora Therezinha Fraxe, diretora do Centro de Ciências do Ambiente (CCA), e coordenadora do Núcleo de Sócio Economia (Nusec), gerenciador do projeto da Agroufam, através do Programa Prorural da Secretaria de Produção Rural do Estado do Amazonas.

A feira funciona durante dois dias ao mês, e tem como objetivo principal busca a segurança e a soberania alimentar, agregando valor aos produtos agroecológicos da Agricultura Familiar, que chega à mesa do consumidor final sem a presença de agrotóxico, além de eliminar a figura do atravessador que encarece em até 40% os produtos.

A feira também foi projetada para promover melhores condições de trabalho aos agricultores da região Metropolitana de Manaus e entorno, das unidades de preservação e dos ribeirinhos. A Agroufam também oferece peças de artesanato que são produzidos com os recursos naturais do Amazonas.

Petrucio Magalhães avaliou a visita de forma positiva e disse que os aspectos de trabalho coordenado pelo Nusec, através da professora Therezinha Fraxe possui um nível de excelência incontestável. Continue lendo

(Fonte: Sistema OCB/AM)

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Governo do Paraguai busca parceria com setor cooperativista do Paraná

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Curitiba (9/3) - “Estamos dispostos a estreitar relações com empresas paranaenses e temos todo interesse de que isto aconteça diretamente com o sistema cooperativo, modelo de empreendimentos de sucesso”.  Esta afirmação foi feita na manhã de sexta-feira (6/3), pelo diretor de investimentos do Ministério da Indústria e Comércio do Paraguai, Carlos Paredes, durante visita a sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. Ele veio acompanhado do adido comercial no Brasil, Sebastian Bogado e dos assessores Júlio Enrique Romero Ferreira e Hiram Silva Souza. O grupo foi recebido pelo superintendente adjunto, Nelson Costa, pelo assessor técnico, Alexandre Monteiro e pelo coordenador de comunicação, Samuel Zanello Milléo Filho.

Paredes fez uma rápida apresentação da Rede de Investimentos e Exportações (Rediex), órgão do ministério que tem por objetivo implementar um Plano Nacional de Exportação do setor produtivo interno e buscar parcerias externas para novos investimentos no Paraguai. “Estamos aqui para falar um pouco sobre as intenções deste novo governo e também conhecer como é o trabalho das cooperativas e de que forma elas podem também fazer negócios em nosso país. Temos uma série de atrativos como impostos e toda infraestrutura necessária para que novas indústrias lá se instalem, especialmente no setor do agronegócio, produção de alimentos, queremos entrar no setor de exportadores de produtos industrializados também”, frisou.

MISSÃO – Carlos Paredes informou que no mês de abril uma missão do governo Paraguaio pretende vir ao Paraná e aproveitou para que nesta oportunidade seja incluída algumas visitas em cooperativas que atuem nas áreas de frango, suínos e peixes. “Temos muito interesses em conhecer essas estruturas e realizar negócios e ver de que forma as cooperativas podem se integrar a esta nova fase”, lembrou. O superintendente adjunto da Ocepar, Nelson Costa aproveitou para solicitar que o governo paraguaio receba neste ano uma comitiva de dirigentes cooperativistas e empresários do setor industrial do estado para conhecer melhor as regiões onde o país oferece oportunidades.

CONFLITOS – Sobre os conflitos que ocorreram no passado em relação aos brasiguaios, Paredes afirma que isto ficou no passado: “temos hoje uma lei que garante toda segurança jurídica para que novos investimentos aconteçam e que produtores brasileiros também se instalem no Paraguai com a maior tranquilidade com a proteção do governo”.

IMPULSO ECONÔMICO – Conforme um levantamento realizado no ano passado pelo Instituto Alemão IFO e o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Paraguai figurava no topo da lista de países com melhor crescimento econômico na América Latina ao lado da Colômbia. Na sondagem realizada em abril de 2014, o ICE do país foi de 135,8. O índice do Brasil, que estava na 9.ª posição, era de 82,5. Em 2013 o Paraguai havia alcançado o terceiro maior crescimento econômico do mundo, com 14,1%.

MAQUILA – O grupo também falou sobre a Lei de Maquila (nº 1.064/2000) que prevê isenção de impostos para importar maquinários e matéria-prima. Quando a mercadoria manufaturada deixa o país, o imposto incidente corresponde a 1% sobre o valor da fatura de exportação. Esta Lei, inspirada numa experiência do México faz com que o Paraguai nos últimos anos tenha crescido acima da média mundial, devido à procura de muitas indústrias americanas e também brasileiras que importam peças e componentes de outros países e montam em terras paraguaias e depois sejam exportados com benefícios fiscais. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

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