Notícias representação
A previsão é do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ao avaliar as perspectivas desse segmento do ramo Crédito para este ano.
“As cooperativas são criadas pelos próprios produtores rurais com o objetivo de sanar suas necessidades operacionais. Isso faz com que, mesmo em situações adversas, consigam aumentar a participação dos cooperados e oferecer boas condições de empréstimo”, explica Freitas.
A perspectiva apontada pelo presidente do Sistema OCB segue o que foi registrado em 2006. Ele estima um aumento em torno de 20% na oferta de crédito rural via cooperativas. “Em decorrência da crise nos últimos três anos-safra, os produtores passaram por dificuldades financeiras e os bancos começaram a pedir mais garantias para liberação do empréstimo. As facilidades e características das cooperativas funcionam também como atrativos em situações como essa”, explica Freitas.
“Nós também iremos trabalhar junto ao governo para o aumento de recursos voltados aos programas de investimento no campo e, conseqüentemente, do volume global de crédito rural”, diz o presidente do Sistema OCB. Conforme dados do Banco Central, os desembolsos dos financiamentos do crédito rural para safra 2006/2007 somaram R$ 17,2 bilhões, 5% menos que nos mesmo período do ano 2005/2006.
"Além disso, os benefícios oferecidos pela OCB/RJ serão apresentados de acordo com as necessidades de cada cooperativa. Já neste mês, a equipe da Autogestão da OCB/RJ dará início à visitação, que se estenderá ao longo do ano, às mais de 200 cooperativas que têm registro provisório na entidade.
As cooperativas podem manter seus dados atualizados junto à OCB/RJ, entrando em contato com a Autogestão pelo telefone: (21) 2232-0133 ou e-mail:
O país, de acordo com embaixador, precisa ampliar a produção de alimentos, tendo em vista que 20% da Coréia do Norte é agriculturável, o restante da área é ocupada por montanhas. O problema é agravado pelas nevascas que chegam a durar seis meses. O embaixador propôs também que os produtos provenientes da agricultura coreanas sejam exportados preferencialmente para a Coréia.
A aproximação da embaixada coreana com o Sistema OCB se deu principalmente por acreditar que o cooperativismo é um dos melhores modelos de produção, disse o presidente Márcio Lopes de Freitas. Mas, Freitas faz questão de salientar que o cooperativismo da Coréia é diferente do cooperativismo brasileiro e será necessário adotar um novo modelo entre os dois países.
“O produtor brasileiro é dono da terra onde cultiva o seu produto; já na Coréia, área plantada é da cooperativa, e o produtor é responsável unicamente pela mão-de-obra”, enfatiza. Essas e outras peculiaridades exigem dos dois países um planejamento mais detalhado para por em prática as intenções manifestadas pelo embaixador. Para conhecer melhor o cooperativismo brasileiro Hiok visitará, no próximo dia 17, uma cooperativa agropecuária em Unaí (MG), acompanhado pelo presidente OCB.
Além disso, o embaixador sugeriu o intercâmbio de outros técnicos como acupunturistas, mestres em artes marciais e tecelões. Freitas disse ainda que as cooperativas interessadas em realizar um intercâmbio dessa natureza devem entrar em contato com a Organização das Cooperativas do seu estado, para que junto da Unidade Nacional se elabore uma estratégia de aproximação.
O curso, gratuito, dá noções básicas de informática para cooperados e seus familiares. Para atender a demanda a cooperativa disponibilizou cinco computadores ligados em rede, com conexão em banda larga à internet.
Além disso, os alunos contam com instrutor qualificado que ministra as aulas de segunda-feira a sábado, das 9h às 19h. Segundo o presidente da Coopmego, Fábio Batista Veloso, o objetivo é oferecer condições para que o cooperado e suas famílias possam melhorar suas qualificações profissionais. "Inicialmente achamos que a procura maior seria dos cooperados, mas as famílias são o nosso principal público. Quarenta por cento dos 150 alunos que ocupam as vagas são filhos de cooperados", informou Veloso.
Nas aulas, os participantes aprendem funções básicas como operar o sistema Windows e o pacote Office que possui editor de texto, planilhas e navegador de internet. Numa segunda etapa, haverá também aulas de edição de imagens. No intervalo das aulas, diz Veloso, os computadores ficam à disposição dos cooperados para trabalhos diversos e pesquisas pela internet. A Cooomego, que conta com o apoio da Organização das Cooperativas do Estado de Goiás (OCB-GO), pretende ampliar o projeto para a comunidade.
Para o presidente da OCB-GO, Antônio Chavaglia, “o trabalho que a cooperativa desenvolve é muito organizado e importante para a cidade”. Ela é responsável pelas entregas rápidas de Goiânia (GO) e vem ganhando prestígio também na representação da categoria de motociclistas. Depois de participar de várias campanhas públicas de educação para o trânsito e outras atividades sociais, a Coopmego foi convidada pela prefeitura de Goiânia a participar das discussões que culminaram na elaboração do projeto de lei que regulamenta a atividade de moto taxista na capital (Lei 8.300/2004, aprovada na Câmara).
A diretora administrativa da cooperativa, Lucilene Alves, disse que os 280 cooperados conseguem um rendimento mensal que chega a ser 25% acima da média do mercado. O cooperado Coopmego conta ainda com um seguro saúde que cobre acidentes e tem à disposição uma oficina que presta serviços gratuitos e peças de reposição que são vendidas a preço de custo.
“Os recursos serão aplicados na construção de unidades produtoras de leitões e granjas de matrizes”, explica. Segundo Baggio, que também é vice-presidente do Sistema OCB, a mudança da matriz de negócios foi uma decisão estratégica da cooperativa e foi baseada em estudos de viabilidade e expansão. “O que se busca é fomentar a diversificação no campo e melhorar a rentabilidade do cooperado e da Bom Jesus”, afirma. O trabalho de desenvolvimento das atividades do setor carnes começou em 2006, com a organização da cadeia produtiva para bovinos. “Intensificamos as ações junto aos produtores para ampliar a integração lavoura-pecuária, com a assessoria constante de técnicos da cooperativa. Atualmente, cerca de 40 cooperados estão atuando na bovinocultura e a Bom Jesus garante a comercialização da produção. Pretendemos envolver mais de 200 produtores na atividade”, explica. Os abates acontecem em frigoríficos conveniados.
Na suinocultura, a cooperativa quer implantar uma infra-estrutura que garanta o fluxo de leitões para as propriedades integradas. “O trabalho de viabilidade vai se intensificar em 2007. Estimamos em três anos contar também com 200 cooperados atuando com suínos”, avalia Baggio. Com a organização da cadeia produtiva para bovinos e suínos, o passo seguinte deverá ser a agroindústria. Segundo o dirigente da Bom Jesus, os projetos para a construção de plantas industriais podem ser realizados em parceria com outras cooperativas. “O entendimento que temos é de interagir com entidades que tenham uma visão de negócios similar, para que possamos atuar com eficiência e competitividade no setor carnes”, conclui. Com 3 mil cooperados, a Bom Jesus faturou R$ 150 milhões em 2006, uma alta de 3% em relação ao ano anterior. A estiagem e a crise na agropecuária afetaram os resultados. As indicações favoráveis para 2007 deram novo ânimo aos produtores. A expectativa da cooperativa para este ano é de um crescimento de 20%. (Fonte: Ocepar)
"
Embora as solicitações tenham aumentado significativamente, o número de cooperativas que recebeu o registro provisório em 2006 permanece praticamente o mesmo em relação a 2005. No ano passado, foram entregues 68 registros, frente a 61 no ano anterior. A proporção menor explica-se pelo rigor nos processos da Ocesp, que incluem análise detalhada dos atos constitutivos da cooperativa e uma visita de prognóstico para verificar o funcionamento do empreendimento. O objetivo dos procedimentos é garantir que a cooperativa seja constituída de acordo com a legislação brasileira (Lei 5.764/71) e com os princípios cooperativistas. (Fonte: Ocesp)
"A cooperativa vai estimular o plantio de áreas utilizando um modelo tecnológico apropriado para atingir uma maior produtividade, chegando a 160 arrobas, em média, por hectare.
Segundo o engenheiro agrônomo José Roberto Gomes, gerente do Departamento Técnico da Cocamar, com esse índice de produtividade o cultivo de algodão torna-se rentável, “principalmente para o agricultor que gosta de caprichar nos cuidados e consegue fazer uma colheita com menor custo”.
O algodão está sendo incentivado pela cooperativa por várias razões. Além de ser um bom negócio e um cultivo de tradição na região, é uma cultura que se integra num programa de diversificação da propriedade, juntamente com o café, gado de leite, seda e outras, explicou Gomes. Por outro lado, a Cocamar está estruturada para receber e efetuar o beneficiamento. Uma das metas, também, é implantar áreas demonstrativas para divulgar a tecnologia de cultivo nas regiões.
Para contar com a adesão de produtores, o fornecimento de insumos foi garantido por meio do plano safra, disponibilizando-se assistência técnica. (Fonte: Cocamar)
As aulas são ministradas no período noturno, duas vezes por semana, nas disciplinas de língua portuguesa, biologia, física, história e espanhol. A matrícula, a mensalidade e o material didático necessários para as aulas são oferecidos gratuitamente pela Unimed aos colaboradores.
“Essa oportunidade que a Unimed Chapecó oferece aos colaboradores e à comunidade confirma a preocupação da instituição com a qualidade de vida das pessoas, pois o acesso facilitado à educação é uma forma de garantir um futuro melhor para todos”, destaca o presidente da cooperativa médica, Luiz Roberto Dalla Costa.
O colaborador do setor de manutenção da Unimed Chapecó, Darci Vebertz, aos 50 anos, já comemora a conclusão dos estudos básicos e a mudança que o Projeto Educação causou em sua vida. Há cinco anos, Darci passou a integrar o quadro de colaboradores Unimed e, há quatro, participa do Projeto Educação. “Parei de estudar após ter terminado a primeira série e, se não fosse pela Unimed, não teria continuado os estudos”, explica. Darci deverá concluir o ensino médio no primeiro semestre deste ano de 2007.
O Projeto Educação iniciou em 2003 e já atendeu a cerca de 220 estudantes. (Fonte: Unimed-Chapecó)
Podem participar usuárias e não-usuárias dos planos de saúde Unimed. O curso é gratuito e as palestras serão ministradas por profissionais de diferentes especialidades médicas com duas palestras diárias.
O objetivo é orientar e tranqüilizar os casais sobre o período de gravidez, além de transmitir os conhecimentos mais simples e corretos de cuidados com o bebê. Ao final da programação, os casais fazem visita à maternidade da cooperativa médica com intuito de conhecer o setor, os recursos disponíveis, bem como os passos das gestantes antes e depois do parto.
Mais informações e inscrições, no setor de Serviço Social pelo telefone (49) 33611800. (Fonte: Ocesc)
Todas as operações do Pesa, incluindo as que estão com os bancos privados, e da securitização que foram transferidas para a União, de 2005 e 2006, terão direito ao benefício com o bônus de adimplência previsto na lei 9.866/99. Os contratos securitizados em poder das instituições financeiras privadas poderão ser liquidados no mesmo prazo, porém sem os descontos de pontualidade. A regra só vale para os adimplentes até dezembro de 2004 e beneficiará mais de 100 mil produtores. A nova data viabiliza as renegociações e favorece o setor produtivo. (Fonte: Ocesp)
"No Espírito Santo (ES), o sub-ramo de laticínios tem forte representatividade com sete cooperativas, que juntas somam 5419 cooperados, 808 empregos diretos, e faturam anualmente recursos na casa dos R$ 180 milhões. As cooperativas capixabas, mesmo com os problemas encontrados, têm se adequado às normas exigidas. O alto custo dos investimentos em tanques de refrigeração, e o problema dos acessos do caminhão à propriedade rural, são as maiores dificuldades encontradas.
A Cooperativa Agrária Mista de Castelo (Cacal) possui quase 100% de seu leite no sistema de refrigeração, seus tanques são particulares em sua maioria, e outros são financiados pelo Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Quase sua totalidade adequada, a Cooperativa Agrária Vale do Itabapoana (Cavil) conta com 96 tanques e ressalta que além de obrigatório, o novo sistema beneficia a qualidade. Já a Cooperativa de Laticínios de Alfredo chaves (Clac) possui 100% de seu leite resfriado, e desse total 85% é feito em tanques de expansão.
Com 100% do leite granelizado, a Cooperativa de Laticínios de Guaçuí (Colagua) envia amostras mensais para laboratórios, com nome de cada produtor no pote. A Cooperativa de Laticínios de Mimoso do Sul (Colamisul) está com todo seu leite resfriado, pois fez constante conscientização, para que cada cooperado investisse em seu tanque. Constituída em sua maioria, por pequenos produtores, a Cooperativa Agropecuária do Norte do Espírito Santo (Coopnorte – Veneza) tem grande parte de sua produção coletada conforme as exigências da IN, mas seus tanques em 95% dos casos são adquiridos pela empresa. Por último, a Cooperativa de Laticínios Selita (Selita) fez uma parceria com o Senar e realizou vários treinamentos com os cooperados. Hoje a cooperativa conta com 100% de seu leite colido à granel, e em no máximo 48 horas. (Fonte:OCB/Sescoop-ES)
"“Contamos com um serviço próprio com profissionais capacitados e equipados com alta tecnologia, apresentando grande resolutividade com baixos custos e um intenso controle de risco, que reduz o número de ocorrências adversas. Com isso, o índice de satisfação dos nossos clientes chega a 98,3%”, comemora Luiz Otávio Andrade, diretor de Provimento de Saúde da Unimed-BH.
O relatório da auditoria ressaltou o volume e a qualidade das melhorias implementadas ao longo de 2006. Três setores foram destacados pelo diferencial das ações adotadas e os resultados alcançados: a Unidade de Cuidados Progressivos Neonatais (UCP), pelo atendimento multidisciplinar oferecido aos clientes; a Unidade de Planejamento e Gestão da Qualidade (UPGQ), pelas auditorias internas de acompanhamento dos processos do Sistema de Gestão da Qualidade; e a tesouraria.
A participação e a contribuição dos médicos cooperados são fundamentais na melhoria constante dos resultados do HDMU. O excelente desempenho do conjunto de cirurgiões levou o hospital a registrar, em 2006, uma Taxa de Infecção de Sítio Cirúrgico quatro vezes menor que a referência norte-americana (Referência NNISS:1, HDMU: 0,24). O volume de reuniões científicas realizadas em 2006 foi 41% maior que em 2005, um fator de peso para o aprimoramento das equipes clínicas, sua capacitação e integração. (Fonte: Unimed-BH)
" Em relação aos clientes, a Unimed também apresentou crescimento, 14%, superando em 4% sua meta, e encerrando o ano com 570 mil vidas, ante as 500 mil registradas em 2005. "Não podemos deixar de comemorar, pois, mesmo com a retração do mercado, conquistamos grandes clientes", relata Akl.
A Revista Marcas Líderes, publicada pela Gazeta Mercantil nesta quinta-feira (21), mostra a Unimed entre as líderes do segmento de plano de saúde. A marca da cooperativa é a 1ª na pesquisa Top of Mind, como a marca mais lembrada pelos consumidores neste setor, e no ranking de Lealdade, que revela a satisfação com marca, a Unimed é a segunda colocada. (Fonte: Ocesp)
A programação oferece uma visão sistêmica do cooperativismo de crédito, com o foco na formação profissional da pessoa que exercerá a função. São abordados temas como: legislação, administração, matemática financeira, contabilidade, relações interpessoais, planejamento e outras matérias, incluindo história e a teoria do cooperativismo.
Para reforçar os conteúdos repassados aos participantes, foram realizadas visitas de intercâmbios com as Cooperativas associadas e ao Sicoob Central-BA com intuito de apresentar a estrutura física, organizacional das mesmas. Além disso, pretendia-se promover abertura para que as pessoas pudessem conhecer melhor os trabalhos desenvolvidos pelas associadas e comparassem com as atividades desenvolvidas por suas cooperativas. A solenidade de encerramento deste ano aconteceu no último dia 24 de novembro.
O projeto, que teve início em 2005, traz cursos reconhecidos pela Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), com carga horária de 96 a 104 horas. As aulas são ministradas por uma equipe de professores especialistas do Estado de Minas Gerais. (Fonte: OCB-BA)
05/12 - Sico vai fomentar exportação - Um projeto piloto com o objetivo incrementar as exportações das cooperativas brasileiras. Assim pode ser resumido o Sistema de Inteligência Comercial da OCB (Sico), que irá identificar as maiores demandas internacionais de produtos diversos e, ao mesmo tempo, vai potencializar as ofertas das cooperativas para vendas externas.
11/12 - Concurso de Monografias Jurídicas reúne 20 trabalhos - Vinte trabalhos foram inscritos no Concurso de Monografias Jurídicas, promovido pelo Sistema OCB em parceria com a Federal Concursos, instituição especializada em educação. Participarão do concurso monografias de seis estados, além do Distrito Federal. São eles: São Paulo, com oito teses, Minas Gerais, três, Santa Catarina, três, Rio Grande do Sul, duas, Rio de Janeiro, duas, Paraná, uma, e Distrito Federal, uma. O período de inscrições terminou no dia primeiro deste mês.
14/12 – Supersimples - em dezembro o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, também conhecida como Lei do Supersimples, que vai proporcionar às cooperativas de crédito, formadas por micro e pequenos empresários, o acesso a recursos com juros muito acessíveis.
O texto, de autoria do deputado Paulo Pimenta (PT/RS), foi aprovado por 247 votos; 103 parlamentares votaram contra, e houve duas abstenções.
O parecer permite, entre outros pontos, a comercialização de algodão transgênico plantado sem autorização, desde que o caroço seja destruído ou usado para fazer biodiesel. Além disso, reduz o quorum necessário para as deliberações da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTN-Bio), que antes era de 2/3 (18 votos) dos integrantes e passa a ser da maioria absoluta - 14 dos 27 integrantes.
O estudo, baseado em informações de organismos internacionais (ONU, FAO, OCDE, Usda) e nacionais (FGV, IBGE, Conab, Ipea e CNA, entre outros), considera tendências demográficas, econômicas, tecnológicas e ambientais para estimar produção e demanda de produtos como soja, milho, arroz, feijão, trigo, carnes, açúcar e etanol. Segundo o ministro, o documento servirá de base ao planejamento estratégico do Mapa. A íntegra do estudo pode ser conferida no site do Mapa (http://www.agricultura.gov.br/).
"07/11-Novo padrão para a soja - O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) definiu um novo modelo de classificação para a soja. Serão criados dois grupos de padronização do grão: um para consumo humano e outro denominado padrão básico (comercial). As novas normas fortalecem o produto brasileiro frente aos importadores de soja e dificultam a entrada dos produtos de baixa qualidade no mercado brasileiro.
27, 28, 29 e 30/11-Seminário Tendências do Cooperativismo - A quinta edição do Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo reuniu cerca de 300 lideranças do Sistema OCB. O evento aconteceu em Manaus (AM), e teve como tema “Fortalecendo o Cooperativismo Brasileiro: das Propostas à Prática”. Foi estruturado em três grandes eixos temáticos: mudanças no ambiente institucional, ambiente político brasileiro e as organizações de representação.
30/11- ES vai sediar o VI Seminário Tendências- No último dia do Seminário de Tendências foi anunciado o local que sediará o próximo encontro, em 2007. Será em Vitória, Espírito Santo, onde a organização anfitriã do evento é a OCB/Sescoop-ES.
"