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Por meio do serviço de análise dos documentos, o departamento jurídico da Ocesp emite parecer para que os novos empreendimentos possam ter todo o respaldo legal. A partir desta orientação, fica mais fácil dar seqüência no processo de registro na Ocesp.
Após adequar os documentos à legislação e fazer o registro na Junta Comercial, a cooperativa deve se registrar no Sistema OCB (em São Paulo, na Ocesp), de acordo com a Lei Federal 5764/71. Ao longo do ano passado, 68 cooperativas receberam registro na Ocesp, sendo 28 do ramo Trabalho (41% do total), 14 de Transporte (21%), oito de Produção (12%), cinco do segmento Agropecuário (7%), quatro de Saúde (6%), quatro Educacionais (6%), três Habitacionais (4%) e duas de Crédito (3%). (Fonte: Ocesp)
“Temos informações de que os Estados Unidos vão consumir mais milho, principalmente por causa do crescimento da produção de etanol. Isso deve aumentar a área de plantio de milho diminuindo a de soja, o que nos favorece”, comenta. “Novas fábricas de etanol estão sendo montadas por lá, podendo o consumo de milho chegar a 80 milhões de toneladas, em vez dos atuais 52 milhões. O preço do milho está reagindo”.
Para Chavaglia a queda na produção de trigo em vários países, gerando uma escassez do produto, é outro fator importante. Em sua análise, o crescimento do biodiesel no Brasil também contribuiu para uma mexida com o mercado futuro da soja, trazendo uma nova esperança para o produtor rural brasileiro.
Na opinião do presidente da cooperativa, a nova safra brasileira pode ser boa e os resultados econômicos também, até porque o produtor está cuidando do principal problema atual no campo, que é a ferrugem.“Muita gente optou por não plantar a soja de ciclo mais longo, justamente para evitar custos maiores, sobretudo por causa da ferrugem que, aliás, está tendo um controle melhor. As lavouras foram plantadas mais cedo no Centro-Oeste, há estimativa de uma boa safrinha e os preços acenam ser melhores do que no passado, inclusive para o milho”, diz. (Fonte: Site Comigo)
Na oportunidade, Freitas manifestou o apoio do sistema cooperativista à indicação dos novos diretores interinos do BB.
“Nossa preocupação é com o andamento da renegociação das dívidas”, disse Freitas, ao destacar a importância de uma maior interlocução entre aquela instituição financeira e o setor cooperativista. Ressaltou também o trabalho desenvolvido pelo atual vice-presidente de Agronegócios do BB que, na opinião do presidente do Sistema OCB deveria ser mantido no caso, tendo em vista sua experiência nessa área.
“A agricultura precisa de um tubo de oxigênio para passar por esta fase”, disse Del Grande, referindo-se à crise que afeta o setor, embora ele acredite que já está chegando ao fim. Del Grande disse ainda que os agricultores precisam de um prazo maior para saudar suas dívidas. Ele citou o exemplo do Recoop (Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária) que possibilitou a recuperação das cooperativas e a liquidação de suas dívidas. “A receita do agricultor vem das colheitas que na maioria dos casos é anual. Por isso, é necessário ter mais prazo para os produtores”, enfatiza.
Acompanharam os presidentes da OCB e da Ocesp, o superintendente Técnico, Ramon Belisário, e o gerente de Mercados, Evandro Ninaut, ambos do Sistema OCB.
As culturas com maior destaque são a soja e o milho, que juntas contribuem com 82% da produção brasileira de grãos. A primeira deve alcançar 54,9 milhões de toneladas (45,2% da produção), 2,7% a mais que a safra anterior, que foi de 53,4 milhões/t. O resultado é o maior da história. Já a produção de milho (1ª e 2ª safras), que representa 36,8% do volume total da safra, é estimada em 44,7 milhões/t, volume 7,2% superior ao do período passado, de 41,7 milhões/t. O algodão (caroço) deve chegar a 2,1 milhões/t, superior em 25,5%. A colheita de arroz será de 11,11 milhões de t.
A área total de plantio está calculada em 45,4 milhões de hectares, 4,% menor que a da safra 2005/06, de 47,3 milhões/ha. A redução é mais significativa na cultura de soja. A área de cultivo do trigo também foi reduzida em 25,6%, caindo de 2,4 milhões/ha para 1,8 milhão/ha. A nova divulgação da safra está prevista para o dia 6 de fevereiro. (Fonte: Mapa)
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O projeto deverá ser concluído no final de 2007. Ferreira prevê a geração de aproximadamente 120 empregos diretos. “Os recursos serão liberados pelo Banco de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais (BDMG)”, disse Ferreira. A produção de leite tipo Longa Vida e de bebidas lácteas da Cemil é da ordem de 300 mil litros por dia. O faturamento da Cemil em 2006 foi estimado em torno de R$ 117 milhões. (Fonte: Ocemg).
Cooperativa quer investir em Pernambuco
Representantes da OCB-Sescoop/PE e da Cemil se reuniram nesta quarta-feira (10) para elaborar o planejamento estratégico da implatação da cooperativa no estado nordestino. “A Cemil Nordeste será uma grande oportunidade para resgatar a produção de leite em nosso Estado”, ressalta Malaquias Ancelmo de Oliveira, presidente da OCB-Sescop/PE.
O próximo passo será realizar um estudo econômico e social que servirá para avaliar o impacto que empreendimento vai promover na região. "Estamos acelerando os trabalhos porque este é um momento importante para o desenvolvimento do cooperativismo em nosso Estado", ressalta o assessor jurídico da OCB-PE, Arinaldo Viera Crispim. Também participaram da reunião o vice-presidente da OCB/PE, Jurandi Araújo da Silva, e a superintendente da OCB-Sescoop/PE, Cleonice Pedrosa.
O grupo foi recepcionado pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e pelo superintendente Técnico Ramon Belisário.
Lhermitte, que é associado da Cooperativa Agrícola Nouricia , disse que o cooperativismo brasileiro está bem estruturada e os dirigentes estão preocupados com a profissionalização das pessoas e com o desenvolvimento da comunidade onde está inserida a cooperativa.
Joel Driat, que também cooperado Nouricia, ressaltou as semelhanças dos dois paises, principalmente, em relação a preocupação em ajudar o agricultor.
Belisário fez uma apresentação sobre a participação da OCB, enquanto organismo de representação das cooperativas brasileiras, e falou da atuação do Sistema OCB, ao qual o Sescoop está vinculado. O presidente da OCB ressaltou a evolução das políticas de agricultura e a importante contribuição do Sescoop com a promoção social, o monitoramento de cooperativas e a formação profissional dos cooperados.
A comitiva veio da cidade de Champagne, localizada a 250 quilômetros de Paris, berço da produção de champagne. Entre os produtos das cooperativas francesas destacasse a beterraba, sendo a França o maior produtor de açúcar de beterraba. De acordo com Driat o produto é encaminhado, preferencialmente, às cooperativas agrícolas. O país produz 4,7 milhões de toneladas de açúcar por ano, das quais 2,8 milhões para exportação. Sessenta por cento dessa produção é assegurada por cooperativas controladas pelos plantadores. No total, são 32 mil plantadores fornecendo beterraba a 30 usinas das cidades de Champagne, Normandia, Pas-de-Calais e Picardie.
Produtos como cevada, trigo, girassol, milho somam 1 milhão de toneladas que passam pelas cooperativas francesas. O grupo, que chegou ontem ao Brasil, visitará nos próximos dias a cooperativa Comigo, em Goiás, depois segue para Minas Gerais e Sul do país. Retornam para França no próximo dia 20.
"Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, esse índice é reflexo de uma série de fatores, entre eles a busca pela agroenergia e a renegociação das dívidas dos produtores.
“O que está acontecendo é uma recuperação no mercado internacional das principais commodities agrícolas com a tendência global da busca pela agroenergia. Esse processo foi iniciado com ampliação do mercado de produção de etanol, o que levou ao aumento da demanda de grãos para geração de energia e a conseqüente elevação do preço do milho e da soja. E a melhora de preços leva ao crescimento da receita”, avalia.
Freitas destaca ainda que a renegociação das dívidas permitiu aos produtores continuar em atividade. A cautela dos agricultores na aplicação de investimentos, inclusive em tecnologia, levou à diminuição dos custos e foi determinante para esse resultado.
“É importante ressaltar que esse aumento de renda líquida da agricultura, em torno de 10 bilhões, é realmente positivo, mas ainda estamos longe de recuperar os 30 bilhões perdidos nas últimas três safras”, complementa Freitas.
Com as condições climáticas previstas para este ano, o presidente do Sistema OCB acredita que a receita tende a elevar ainda mais.
A declaração é do presidente da organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Neivor Canton. As previsões para 2007 ainda são inconsistentes, avalia Canton, mas o mercado sinaliza uma leve recuperação, seguindo tendência observada no desempenho do setor no último trimestre.
Canton fez uma análise do ano anterior na qual o setor enfrentou a perda de mercados externos, desajustes cambiais, estiagens, quedas nos preços das commodities e encarecimento dos insumos. Ocorreu, novamente, atraso na aplicação de recursos do crédito rural em relação aos anos anteriores. Na safra anterior, dos R$ 44,3 bilhões programados para o financiamento do plantio, foram aplicados R$ 9,9 bilhões até setembro, o que representa 23% do programado. Em 2006, da programação de R$ 50 bilhões, aplicou-se no mesmo período 18%, representando queda de 8% em relação ao ano anterior.
O volume de fertilizantes empregados nas lavouras em 2006 atingiu os mesmos patamares de 2005, ou seja, 16,3 milhões de toneladas. A produção de calcário, em 2006, registrou queda de 14%: desceu de 17,0 milhões de toneladas em 2005 para 14,6 milhões de toneladas em 2006.
O mercado de defensivos foi o que mais evidenciou a retração da agricultura brasileira. Além de absorver o maior percentual da dívida privada do setor, estimada em R$ 3,50 bilhões, encerrou o ano com redução das vendas do setor. Em 2005, o faturamento do setor chegou a R$ 10 milhões, com destaque para os segmentos herbicidas (R$ 4,1 bilhão), fungicidas (R$ 2,5 bilhões) e inseticidas (R$ 2,7 bilhões). Para 2006, o mercado de defensivos apresenta queda de 16,7% em relação a 2005, atingindo o valor de R$ 8,3 bilhões. (Fonte: Ocesc/MB Comunicação)
As inscrições, no valor de R$ 30,00, encerram no dia 24 de fevereiro. Já a seleção, que prevê análise de currículos e entrevista individual, será realizada entre os dias 21 e 27 de fevereiro, no prédio da Área de Ciências Jurídicas da Unisinos.
A especialização tem como objetivo formar profissionais para atender a realidade do setor cooperativo. A iniciativa é implementada em parceria com o Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi). Para o Assessor Jurídico do Sistema OCB, Guilherme Krueger, o curso está bem estruturado e é importante para a ampliar o conhecimento e a geração de saber sobre o tema.
O crescimento do cooperativismo, em especial do ramo crédito, fez com que as instituições se atentassem para a necessidade do setor dispor de profissionais cada vez mais capacitados. O programa tem como proposta fornecer subsídios teóricos e práticos sobre o Direito Cooperativo para que representantes das áreas do Direito, Ciências Contábeis e Administração possam atuar de forma qualificada junto às cooperativas.
O curso será desenvolvido em até quatro semestres letivos, com duração de 360 horas, divididas em sete módulos. Também está prevista elaboração e entrega obrigatória de uma monografia.
No primeiro módulo será abordado, as sociedades cooperativas e sua inserção no ambiente empresarial e no segundo base doutrinária e legal. No terceiro, será desenvolvido o tema sobre ramos de atuação das cooperativas e no quarto regime tributário das sociedades cooperativas. No quinto é a vez de abordar a especificidades das sociedades cooperativas de crédito e das cooperativas de trabalho. Já no sexto módulo as discussões serão sobre responsabilidades nas sociedades cooperativas e efeitos do encerramento de suas atividades. O último módulo é sobre Metodologia da Pesquisa, vai fornecer elementos necessários ao desenvolvimento da pesquisa aplicada ao direito cooperativo. A divulgação dos resultados está prevista para o dia 28 de fevereiro. Mais informações: (51) 3590.8301.
"A autorização da quinta cooperativa do Sicoob foi concedida pelo Banco Central do Brasil (Bacen) no final do ano passado. Após a aprovação da assembléia, a Creditapiranga passará a denominar-se Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Itapiranga - Sicoob/SC Creditapiranga. A cooperativa, situada no Oeste de Santa Catarina, no município de Itapiranga (SC), foi fundada em 21 de outubro de 1932 e é a primeira cooperativa de crédito e a instituição financeira mais antiga em funcionamento no estado. Possui 26 funcionários e 8.514 associados ativos e pontos de atendimento em São João do Oeste e Tunápolis (SC), além da sede em Itapiranga - município com 15 mil habitantes.
Segundo o presidente do Sicoob/SC Creditapiranga, Adalberto Michels, a cooperativa projeta um crescimento de 8% em 2007, 7% em 2008 e 6% em 2009. A cooperativa possui hoje um patrimônio de R$ 6 milhões e financiou este ano R$ 17 milhões aos associados.
Os depósitos à vista totalizam R$ 2,9 milhões e os depósitos a prazo R$ 21 milhões. Tem, ainda, conta capital de R$ 3 milhões, poupança cooperada de R$ 651 mil e uma liquidez de 81%. A sede funciona na Rua do Comércio, 248 - Centro, Itapiranga (telefone: 49-3677-0087). (Fonte: Sicoob/SC)
"O curso é dirigido aos associados de cooperativas registradas no Sistema OCB/PE, estudantes e profissionais de diversas áreas interessados em ampliar seus conhecimentos sobre cooperativismo, além de pessoas que desejam abrir uma cooperativa. O programa prevê 8 horas aula e acontecerá no auditório da OCB-Sescoop, no bairro da Iputinga, em Recife (PE). Informações nos telefones (81) 3454.9264 e 3271.1478 ou pelo email:
O Sistema Ocesp/Sescoop-SP é um dos apoiadores oficiais do evento, ao lado da OCB, Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O setor de alimentos terá foco na agroindústria e agronegócio em geral, com a participação de cooperativas de todo o Brasil. Neste ano, além da exposição, comercialização, divulgação de produtos e inovações tecnológicas, haverá rodadas de negócios, bolsas de investimentos e networking para alianças estratégicas. A organização da Fenacoop pretende valorizar os produtos de cooperativas com o conceito de trade fair (comércio justo), como um diferencial para atrair compradores.
Na Fenacoop Serviços, a aposta será no empreendedorismo e nas soluções e tecnologias desenvolvidas por cooperativas para diferentes segmentos do mercado. Os organizadores da feira ressaltam que será uma boa oportunidade para a cooperativa posicionar-se em relação às empresas da concorrência, encontrar novas oportunidades de negócio, ampliar a rede de contatos e negociar face-a-face com potenciais clientes, entre outras possibilidades.
Assim como nas três edições anteriores, a Fenacoop 2007 terá programação técnica de palestras que devem envolver visitantes, produtores, exportadores, importadores e pesquisadores do Brasil.
"Os dados foram divulgados, hoje (9), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e constam no levantamento Sistemático da Produção Agrícola.
A produção de 13 dos 25 produtos analisados apresentou aumento entre 2005 e 2006. A segunda safra de milho obteve o melhor resultado: cresceu 38,7%. Já o trigo teve e maior redução: caiu 49,1%, devido à estiagem e geada no Rio Grande do Sul e Paraná. A mamona foi o segundo produto mais prejudicado, com uma queda 42,6%.
O coordenador do levantamento do IBGE, Neuton Rocha, disse que a safra ficou abaixo da última estimativa projetada, que era de 122,39 milhões de toneladas, com aumento de 5,34%. Ele avaliou, contudo, o resultado como positivo.
“A safra foi boa, apresentou acréscimo, principalmente devido ao clima favorável e alguns níveis de produtividade acima do ano anterior. Podemos considerar 2006 como um ano de recuperação, já que tivemos problemas substanciais nas duas safras anteriores”, concluiu. (Agência: Brasil).
Na área de serviços a Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed-BH) foi destaque. A informação é do jornal Estado de Minas que divulgou uma pesquisa na edição especial “As maiores de Minas”.
O estudo, realizado pelos técnicos da Teixeira & Associados Auditores e Consultores, de Belo Horizonte, avaliou 26 setores da economia mineira, levando-se em conta a receita operacional bruta das empresas.
Na classificação geral, a Itambé ocupou a 23ª colocação, a Cooxupé ficou em 24º lugar e a Unimed-BH na posição número 34. Ao todo, a pesquisa mencionou 36 cooperativas entre as maiores do estado, o que equivale a 12% do contexto global das empresas citadas.
O estado tem cerca de 810 cooperativas que respondem por 26 mil empregos diretos e contribuem com 7% para o PIB do estado, o que representa mais de R$ 10 bilhões. (Fonte: Ocemg)
O programa visa capacitar os produtores por meio de atividades como assistência técnica coletiva, instalação de campos demonstrativos e tornar viável a produção de mudas.
Segundo o engenheiro agrônomo José Roberto Gomes, gerente do Departamento Técnico da cooperativa, a média de produtividade obtida pelos cafeicultores na região da Cocamar é de 15 sacas por hectare. Ele informa que 2% dos produtores encontram-se na faixa de alta tecnologia, colhendo acima de 50 sacas/hectare, enquanto 20% situam-se na faixa de médio nível tecnológico, obtendo acima de 30 sacas/hectare. Oito por cento colhem sete sacas por hectare, em média.
O objetivo do programa é dobrar a produtividade média dos cafezais até 2011, passando para 30 sacas por hectare na região da cooperativa. Com isso, segundo Gomes, será possível saltar de 2% para 17% a participação de produtores com alta tecnologia e de 30% para 50% os de média tecnologia. O gerente acredita que haverá um estímulo em relação ao crescimento da área cultivada da ordem de 5% ao ano, o que se refletirá também no maior volume de recebimento por parte da cooperativa. (Fonte: Cocamar)
"A especialização é certificada pela Universidade Gama Filho, reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e possui carga horária de 380 horas, com aulas mensais às sextas-feiras e sábados.
O programa foi idealizado ainda para capacitar e atualizar médicos para ingresso e evolução no exercício da medicina pericial em todas as suas instâncias (judicial, administrativa, previdenciária, securitária e outras) e habilitar também, para a realização de concursos e provas específicas na área médico-pericial, bem como a prova de título de especialista.
O médico perito poderá atuar como perito oficial ou assistente técnico em perícia judicial, assessorando o Poder Judiciário por meio de laudos periciais, bem como atuar na perícia administrativa em instituições públicas, previdenciária no INSS, ou securitária para seguradoras e operadoras de planos de saúde.
A Fundação Unimed é pioneira no lançamento do curso de pós-graduação em Perícia Médica. Ao todo, a Instituição já formou cerca de 570 alunos com essa especialização. Mais informações pelo site www.fundacaounimed.org.br, na seção "Cursos/Alunos" ou ainda pela Central de Atendimento - 0800 70 21 301. (Fonte: Fundação Unimed)
"Segundo o presidente da cooperativa, Cláudio Zambello, serão realizadas palestras, mostras, exposições, cursos e atividades comunitárias, tanto em Piracicaba (SP) como em outras cidades de atuação da Uniodonto.
A cooperativa de odontólogos foi fundada no final de 1981, mas passou a funcionar oficialmente no dia 16 de junho de 1982. Possuía 30 cirurgiões-dentistas, atendendo inicialmente pessoas físicas. De lá para cá, a cooperativa cresceu e hoje, conta com cerca de 300 cooperados, atuando em 18 cidades. Possui em torno de 75 mil usuários registrados no Ministério da Saúde.
As atividades para 2007 envolvem palestras e cursos com programação científica para cirurgiões-dentistas, além de caminhadas e exposições. O ponto alto das comemorações será o jantar-dançante que acontece em junho. (Fonte: Ocesp)
A participação foi garantida pela decisão do Desembargador Nelson Antonio Monteiro Pacheco, plantonista do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJRS), que deferiu na quarta-feira (03/01) a medida de autorização, reformando decisão de 1º Grau que prejudicava a Cooperativa.
O banco havia firmado Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Trabalho, que vedava a contratação de cooperativas de trabalho por meio de licitação. "As câmaras que apreciam a matéria nessa corte têm entendido que o Termo de Ajustamento em apreço é ilegal e fere o princípio da isonomia, razão pela qual têm garantido às cooperativas de trabalho o direito à participação de processos licitatórios", assinala Pacheco. (Fonte: Ocergs)
As embalagens foram entregues pelos cooperados nos 47 postos de recebimento da cooperativa, instalados nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Do total recebido até agora, 93% passaram pelo processo de tríplice lagem. “São embalagens consideradas limpas e aptas para reciclagem”, lembra o engenheiro agrônomo Edvan Abel Moraes, supervidor de Distribuição da Coamo.
Ele avalia que teve um aumento de 3% em relação ao ano passado. Por outro lado, o volume de embalagens recebidas e contaminadas diminuiu em relação ao ano anterior, de 10% para 7%. “É possível perceber que os cooperados estão cada vez mais conscientes da importância de fazer a tríplice-lavagem”, disse Moraes. (Jornal Coamo)
"O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luiz Carlos Guedes Pinto, anunciou na última sexta-feira que o agronegócio, sozinho, registrou saldo de US$ 42,726 bilhões, com crescimento de 13,04% sobre o superávit do agronegócio em 2005.
Os setores que mais colaboraram para isso foram os do complexo Soja, com saldo de US$ 9,37 bilhões, embora com queda de 1,7% na comparação com o ano anterior; carnes (US$ 8,05 bilhões, + 5,5%); produtos florestais (US$ 5,97 bilhões, + 9,4%); açúcar e álcool (US$ 4,68 bilhões, + 65,9%); café (US$ 2,92 bilhões, +14,9%) e produtos de couro e peleteria (US$ 2,88 bilhões, +13,7%).
O ministro disse que as perspectivas para este ano são ainda melhores, uma vez que os preços mundiais da soja e do milho estão se recuperando, e as condições climáticas no Brasil são favoráveis. “Vamos ter uma safra de grãos ligeiramente maior que na safra passada, na ordem de 121 milhões de toneladas de grãos”, afirmou o ministro. Para ele, é uma condição favorável para “garantir o abastecimento interno e aumentar as exportações do setor”. (Fonte: Agência Brasil)
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