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Notícias representação

Na Cocamar, venda de resíduo vegetal supera previsão

"  Segundo o zootecnista e coordenador técnico de pecuária da Cocamar, Joel Murakami, além da qualidade desse resíduo, a maior procura em 2006 se deveu também às longas estiagens registradas no ano, que prejudicaram as pastagens. Ele observa que quem utilizou o resíduo em forma de suplemento na engorda do rebanho, obteve resultados satisfatórios, pois além do produto, contou também com a orientação técnica oferecida pela cooperativa.
  A alimentação do rebanho com o resíduo vegetal proporciona ganho de peso diário, mas isso depende da qualidade do volumoso que é fornecida junto com o produto, diz Murakami. Segundo ele, é fundamental que os pecuaristas invistam nas pastagens - o alimento mais barato para o gado -, ou na produção de silagem, feno e aveia. “O resíduo deve apenas complementar a alimentação”, ressalta.
  Ele aponta que a composição do resíduo vegetal da Cocamar é de 15% a 16% de proteína e 63% de NDT, que mede a energia do alimento para os bovinos, percentuais semelhantes aos de uma ração de confinamento. A diferença, lembra, é que o resíduo não é suplementado com minerais e vitaminas.
  Com um custo 40% a 50% menor que as rações à base de milho, soja e farelos, o suplemento da Cocamar é feito com resíduos de subprodutos agrícolas, como grãos quebrados e casquinhas de soja, milho, canola, girassol e algodão, além de farelo de girassol. Murakami destaca ainda que toda produção de resíduo vegetal da Cocamar é analisada diariamente, o que garante segurança e qualidade da mistura que o pecuarista está fornecendo ao animal. (Fonte: Cocamar)
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Vitrine do Biodiesel é principal novidade no Show Rural Coopavel

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Em muitos estados brasileiros o biodiesel está sendo adicionado, na proporção 2%, ao diesel e os veículos  não necessita de qualquer adaptação para receber a mistura. A medida pode ser adotada por todo o país ainda nesse ano.

O biodiesel substitui o óleo diesel de petróleo em motores de caminhões, tratores, camionetas e automóveis. Pode ser usado puro ou misturado ao diesel em diversas proporções. O Brasil apresenta grandes vantagens para produção de biocombustíveis, tais como geografia favorável, disponibilidade hídrica e regularidade de chuvas, tornando-se o país com maior potencial para produção de energia renovável. Por outro lado, a produção de oleaginosas faz com que o biodiesel seja uma alternativa importante para a agricultura brasileira, além de representar um novo segmento da economia que vai gerar mais empregos.
A Petrobras tem investido milhões para adaptar suas instalações e em logística para receber e distribuir o novo produto, que também é menos poluente. (Fonte: Coopavel)

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Sescoop/RJ lança o projeto “Viagem a Mondragon”

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A MCC é o resultado bem-sucedido de uma visão corporativa aplicada ao cooperativismo e tem grandes ensinamentos que podem ser trazidos para o cooperativismo brasileiro.O pacote da viagem (com duração de 10 dias), contempla hospedagem, transporte aéreo e terrestre, translados, café da manhã e passagem por Bilbao, além do Curso de Cooperativismo na MCC.
A viagem poderá ser financiada. Mais informações entre em contato com Tatiana Provedel pelo telefone: (21) 2232-0133. (Fonte: OCB/RJ)

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Classe média será beneficiada com recursos do PAC

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O ministro das Cidades, Márcio Fortes, afirmou hoje (25) que a prioridade é para as famílias pobres, com renda mensal de até cinco salários mínimos. Mas destacou que R$ 50,4 bilhões - dos R$ 106,3 bilhões destinados no pacote para habitação até 2010 - beneficiarão a classe média. De acordo com o PAC, do total de verbas destinadas à classe média, R$ 42 bilhões vêm do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE), que usa 65% dos recursos da caderneta de poupança para empréstimos habitacionais. Os outros R$ 8,4 são de contrapartida de pessoas físicas.

A previsão do governo é que pelo menos 4 milhões de famílias de baixa renda sejam beneficiadas com casa própria nos próximos quatro anos, enquanto 600 mil famílias com renda superior a cinco salário mínimos devem ter condições de financiar sua casa própria.Dos R$106,3 bilhões destinados no PAC para habitação, R$ 27,5 bilhões serão investidos ainda este ano e o restante até 2010. A previsão do governo é destinar, nos próximos quatro anos, R$ 44,3 bilhões para moradia e R$ 11,6 bilhões para urbanização de favelas.

"Os recursos para habitação não envolvem apenas a construção de casas novas, mas também melhorias e urbanização, que passa por criação de praças, centros comunitários e quadra de esportes". (Com informações da Rádiobras)

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Exportação do cooperativismo goiano cresceu 3% em 2006

" Em volumes, nos mesmos períodos comparativos, os números ficaram em 105,1 mil toneladas exportadas contra 233,8 mil toneladas, queda de 55%. Para Edson Novaes, economista da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), o que pode explicar os números num ambiente de câmbio desfavorável às exportações agrícolas brasileiras é o ganho com produtos de maior valor agregado. "As cooperativas brasileiras passaram a investir em produtos de maior ganho no mercado externo, especialmente no caso de leite e carnes”, disse Novaes. Em Goiás, a pauta de exportações é liderada pelos complexos de soja e carnes, seguido de algodão, couro, açúcar e álcool, produtos que segundo Novaes tiveram um investimento dos produtores exportadores para melhorar seus rendimentos no mercado internacional. Os números da Secex para o total exportado pelas cooperativas brasileiras mostram uma recuperação nos dois campos, com alta tanto dos volumes exportados quanto em valores. Assim, o cooperativismo nacional fechou 2006 com faturamento de US$ 2,8 bilhões (alta de 25,7%) e 7,5 milhões de toneladas exportadas, alta de 15,5% sobre 2005. Pelo relatório, Goiás segue o sexto estado na pauta brasileira de exportações das cooperativas de agronegócio, atrás de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. (Fonte: OCB/GO)
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OCB comemora crescimento das exportações

"As exportações diretas das cooperativas cresceram 25,7% em 2006, na comparação com o ano anterior. O resultado foi divulgado hoje (25) pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). O anúncio foi feito durante coletiva de imprensa, que também contou com a presença do gerente de Mercados, Evandro Ninaut.
Freitas comemorou o crescimento do índice das exportações registrado em 2006. “Os resultados alcançados em 2006 superaram as expectativas do sistema cooperativista. Houve crescimento do valor e do volume exportados. Os dados mostram uma reação das cooperativas diante dos problemas enfrentados no ano anterior, como a crise na agricultura”, avalia. 
As cooperativas brasileiras exportaram US$ 2,83 bilhões em 2006, segundo levantamento da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MIDC). Também foi registrado crescimento no volume exportado com índice de 15,5%, totalizando 7,5 milhões de toneladas em 2006 frente às 6,5 milhões, no ano passado."

Açúcar e álcool lideram as vendas externas

"O complexo soja, com faturamento de US$ 616 milhões, aparece logo em seguida. Esse grupo apresentou queda de 2,8% em relação ao mesmo período de 2005, quando os embarques somaram US$ 633 milhões. 
Em 2006, as cooperativas paulistas foram as principais exportadoras, pelo segundo ano consecutivo, respondendo por 39,5% das exportações diretas, ou seja, US$ 1,11 bilhão. São Paulo apresentou um crescimento de 46,8% no total exportado frente a igual período de 2005, proporcionado pelo incremento da receita cambial de açúcar de cana e álcool etílico.
Em seguida, aparecem Paraná (PR), com US$ 852 milhões (2006), e Minas Gerais (MG) com US$ 209 milhões (2006). “Esses resultados mostram a realidade do sistema cooperativista brasileiro. É justamente nas regiões Sul e Sudeste que o setor está mais desenvolvido”, comenta Freitas.  
O estado que apresentou o maior crescimento em relação ao ano passado foi o Rio de Janeiro: exatos 1.000%. Em 2005, registrou US$ 4,5 mil, enquanto em 2006 somou US$ 52 mil. Esse crescimento deveu-se às exportações de leite em pó.
Já o estado que registrou a maior queda, em 2006, foi o Espírito Santo, que exportou US$ 1,2 milhão frente a US$ 2,7 milhões, em 2005. Os produtos responsáveis por essa queda foram: café em grão, que não registrou exportações em 2006, e nozes frescas, com retração de 52% em relação a 2005.
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EUA são os maiores importadores

" Quanto ao volume, o total embarcado, em 2006, foi de 449 mil toneladas, aumento de 916,2% em relação ao volume exportado de 44 mil toneladas em 2005. O principal produto exportado para os EUA foi o álcool etílico.
A expectativa para 2007, segundo o presidente do Sistema OCB, é fechar o ano com percentual entre 10 e 15% de crescimento. “Nós pretendemos manter um percentual de crescimento por volta de 15%, ampliando o leque de produtos produzidos pelas cooperativas com muita competência, como milho, leite, fruta e flores, que têm espaço no mercado global”, diz Freitas.   
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OCB e Ocesp discutem seguro agrícola na Fiesp

"Del Grande, que é membro do Conselho, enxerga neste trabalho uma boa possibilidade de avanço no seguro rural. "Participamos há dois anos do Fórum Permanente do Seguro Rural, pois é um assunto fundamental para as cooperativas, os agricultores e também para a sociedade brasileira. Esperamos que a reunião das entidades representativas, empresas, agentes financeiros e seguradoras possa sensibilizar o governo para esta questão. A ampliação do seguro pode evitar as crises cíclicas da agricultura", analisa o presidente da Ocesp.
Durante a reunião, foi apresentado um diagnóstico sobre o atual estágio do seguro rural no Brasil. O objetivo foi identificar os componentes necessários ao sucesso do seguro agrícola, tendo como base experiências internacionais bem sucedidas. Para o presidente da OCB, o envolvimento da Fiesp nesta antiga bandeira dos produtores é um grande avanço. "Mais importante do que o diagnóstico apresentado durante a reunião, é observar o envolvimento da Fiesp neste processo. Pela primeira vez os empresários estão interessados  em impulsionar  o seguro rural", avaliou Freitas.
Rodrigues propôs a contratação de um estudo elaborado por uma grande universidade para desatar os nós da questão. "O objetivo do conselho é envolver toda a cadeia produtiva do agronegócio e apresentar soluções para o seguro rural. Por isso, precisamos elaborar uma proposta concreta para o governo, e não ser mais um fórum de discussões", explicou o ex-ministro.
O diagnóstico apresentado durante a reunião mostra que não existe uma norma para regulamentação e fiscalização do seguro com especificidades de cada região e cultura segurada. Faltam peritos, além de ser necessário melhorar a estrutura do resseguro e criar um abrangente fundo de catástrofes. Também surgiu a idéia de desenvolver campanhas de divulgação e esclarecimento sobre o seguro rural, para que seja possível criar uma nova consciência entre os produtores. Outro ponto importantíssimo é a sensibilização do governo federal para as mudanças necessárias, pois a massificação do seguro no campo é um importante instrumento para evitar as constantes crises e renegociações de dívidas dos produtores.
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Seguradoras têm até 30 de junho para criar reservas

"No caso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) poderá exigir um plano de recuperação ou iniciar uma direção fiscal. O prazo é previsto na Resolução de Diretoria Colegiada nº 77/2001.
Empresários do setor acreditam numa concentração do mercado de planos de saúde, com redução do número de operadoras presentes. Atualmente, existem 1,7 mil empresas no País, com 40 milhões de usuários. A expectativa é reduzir o número de operadoras em 30%. Em Pernambuco, existem cerca de 30 operadoras, com 1,2 milhão de vidas cobertas.
 Os usuários não deverão ser prejudicados, pois a ANS deve garantir a transferência da carteira de clientes de uma empresa que fechar para outra que permanecer. Até o fim deste mês, a ANS deverá publicar uma resolução criando uma câmara técnica para discutir as garantias financeiras previstas na Resolução nº 77. (Fonte: Confederação Norte/Nordeste)
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Assembléia Legislativa aprova a obrigatoriedade do Teste do Olhinho

"A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou, no final de dezembro, o substitutivo N.º 1, apresentado pelo deputado estadual Arnaldo Jardim (foto), coordenador da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop-SP), ao Projeto de Lei N.º 595, de 2002, (SL N.º 647/2006). A expectativa é pela sanção da lei pelo governador José Serra (PSDB).
A proposta do substitutivo foi entregue a Jardim pela Associação Mulher Unimed do Estado de São Paulo (Amusp), com apoio da Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (Fesp). O Projeto de Lei N.º 595, de 2002, foi apresentado pelo deputado Vitor Sapienza. Porém, a Amusp considera que, como estava, o projeto não atendia a todas as necessidades da população. Por isso, a iniciativa de propor um projeto mais completo e mais robusto, com mais chances de ser realmente implantado.
Em razão da relevância do Teste do Olhinho, a Federação iniciou um trabalho nas Unimeds de todo o Estado de São Paulo, para que solicitem ao governador a sanção urgente da lei, que será um marco para a saúde do Estado de São Paulo e, quem sabe, o ponto de partida para implantação da lei em todo o Brasil, como defende o presidente da Federação, Eudes de Freitas Aquino, também diretor do ramo Saúde da Ocesp. "O Teste do Reflexo Vermelho é de fundamental importância para a saúde pública", ressalta.
Para Arnaldo Jardim, a aprovação do substitutivo na Assembléia Legislativa é uma busca para consolidar uma experiência bem sucedida da sociedade, no caso a Amusp, e que, por isso, deve ser incorporada de uma forma permanente pelo setor público. "Sinto-me absolutamente feliz em ter contribuído para que isso pudesse ocorrer", afirma o deputado."

Certo discute PLs em tramitação no Congresso

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Os projetos de lei pertinentes ao ramo Trabalho, em tramitação no Congresso Nacional, estavam na pauta de discussões. “Nossa intenção é verificar os conflitos que ainda existem sobre a regulamentação das cooperativas de trabalho e buscar alternativas para que se chegue a um consenso sobre a questão”, afirma Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.  
O encontro reuniu representantes da diretoria da Casa do Cooperativismo, das unidades estaduais e do ramo Trabalho.  
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OCB busca apoio do Mapa para feijão das águas

"Segundo Baggio, os preços pagos aos agricultores estão em queda livre. No Paraná, já chegou a R$ 32 a saca nas regiões produtoras, enquanto o preço mínimo é de R$ 47 cada saca. O custo de produção do feijão, porém, é de R$ 54 a saca, muito acima inclusive do preço mínimo. “Buscamos o apoio do governo neste período de comercialização da safra para garantir o preço mínimo aos produtores”, disse.
A proposta ao Mapa prevê a o apoio por meio de AGF – Aquisição do Governo Federal, EFG – Empréstimo do Governo Federal e realização de leilões do PEP - Prêmio de Escoamento de Produto para o feijão.
De volta da reunião, Baggio informou que no Mapa, o secretário garantiu estudar a proposta. Guimarães afirmou que a AGF para o feijão está prevista, dependendo da aprovação do orçamento, e que o PEP já está em estudo. 
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Agricultura brasileira atrai franceses

"O gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Ninaut, fez uma apresentação sobre a participação da OCB, enquanto organismo de representação das cooperativas brasileiras, e falou sobre os principais produtos de exportação..
O presidente da Agripal, Jean Marie Meull, demonstrou interesse no trabalho desenvolvido pelas cooperativas brasileiras e propôs um intercâmbio entre os dois países. Outro assunto de interesse daquele país é a bionergia que foi apresentado por técnicos do Mapa.
Meull enfatizou a importância de o Brasil investir em medidas sanitárias e fitossanitárias, exigidas pela União Européia nas importações de produtos do agronegócio. A cooperativa Agripal conta com 10 mil agricultores e 6 mil empregados. Os principais produtos da Agripal são leite, carne e legumes.
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Ocesp faz ressalvas ao PAC

"Segundo ele, novamente a agricultura não foi contemplada diretamente, embora o setor careça de medidas estruturantes. Não se falou em agricultura, peça fundamental para o equilíbrio da balança comercial.  Qual é a alternativa para o setor, que sofreu com a defasagem do câmbio e adversidades climáticas, indaga o presidente da Ocesp. “Como ficará a situação do agricultor endividado? Precisamos criar condições de fomento e produção sustentada.”
Para Del Grande, ainda há muita confusão: na área de infra-estrutura, por exemplo, a Petrobras já dispunha de recursos previstos para investimentos, mas portos, aeroportos e rodovias, “que deveriam ter ocorrido no primeiro mandato”, demandam grande volume de recursos. “Isso preocupa, pois se trata do setor energético, que também tem gargalo. Será que o governo irá recorrer ao aumento da carga tributária para fazer frente aos novos  investimentos em infra-estrutura”, questiona.
Preocupa também o fato de não se priorizar a diminuição do gasto público, afirma Del Grande, para quem o governo precisa fazer esse esforço no sentido de desonerar a sociedade brasileira dos pesados impostos cobrados no País. Soma-se a falta de garantia de redução da taxa de juros, o que onera substancialmente a atividade econômica, acrescentou, assinalando que o Banco Central ainda não se posicionou sobre a questão. 
Contudo, Del Grande espera que, de fato, o PAC traga crescimento efetivo. “O plano é animador por abranger diversas áreas, porém, precisamos verificar o que se tornará realidade. E é isso o que vamos cobrar do governo”, conclui Edivaldo Del Grande.
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Sescoop/GO cumpre 100% de suas metas

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Os resultados mostram que o órgão cumpriu 100% de suas atividades previstas no ano passado. Em 2006, a previsão era de realizar 132 metas divididas em 174 ações no Plano de Trabalho. As metas foram cumpridas e o resultado gerou 278 atividades específicas.
Segundo a superintendente do Sistema OCB/Sescoop-GO, Valéria Mendes Elias, já foi concluída a prestação de contas do exercício 2006, conforme as orientações da OCB e todas as determinações legais. "É bom lembrar que as prestações de contas do Sescoop/GO até o exercício 2005 já foram todas julgadas e aprovadas com regularidade plena pelo Tribunal de Contas da União", afirmou Valéria.
Nos últimos seis anos, o relatório mostra que houve um crescimento de 54,19% no número de atividades desenvolvidas pelo Sescoop. O órgão manteve um crescimento considerável de participações nas atividades com uma evolução de 328,14% de 2001 para 2004, pequena redução de 10,35% em 2005 e novamente um crescimento de 5,21% em 2006. O Sescoop-GO teve ainda uma evolução de 491,3% no número de cooperativas participantes das atividades de formação profissional e promoção social desenvolvidas nos últimos seis anos.
A média de horas/aula realizadas nesse período cresceu 83,25% de 2001 para 2004, baixou 20,61% em 2005 e voltou a crescer no ano passado, com ligeira alta de 0,85%. Segundo a superintendente, os indicadores que mediram a efetividade das ações foram obtidos pela aplicação de questionário específico junto aos participantes e cooperativas atendidas nos eventos de formação profissional e promoção social. (Com informações OCB-GO)
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Cooperativismo pernambucano quer ampliar parcerias

""Entendemos que é justo e de direito que as atuais 228 cooperativas pernambucanas, nos seus oito ramos, com 150 mil associados, no campo e nas cidades, integrem o mundo dos negócios em Pernambuco", destaca o presidente da OCB-Sescoop/PE. Malaquias .
Malaquias Ancelmo de Oliveira também esteve reunindo com o presidente, da OAB-PE , Jaime Asfora, para propor a composição de um fórum com advogados cooperativistas, para a realização de eventos periódicos sobre direito cooperativo.
Estas negociações foram feitas na gestão passada da OAB-PE, contudo, sem a concretização efetiva. Neste projeto é importante a integração com o mundo acadêmico, sobretudo, os cursos jurídicos e com o mundo da magistratura pernambucana. (Com informações da OCB-Sescoop/PE)
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Calu realiza força-tarefa para captar leite de produtores

"Nos municípios de Gurinhatã, Tupaciguara e Monte Alegre de Minas, no Triângulo Mineiro, a situação ainda é mais precária, com trechos intransitáveis. Segundo o gerente de captação da Calu, João Batista Santos, muitas ações foram criadas para salvar cerca de 40 mil litros de leite.
 “Disponibilizamos um caminhão com 60 latões, cuja capacidade é de 50 litros para ir até às fazendas isoladas”, disse Santos. Ele explica que o produtor leva o leite no trator até o ponto crítico. “Lá, é feita a baldeação da produção para o caminhão, que é levado até a cidade, onde ocorre a transferência para o caminhão próprio de captação”, diz. Alguns produtores levam o leite até as filiais.
Em Tupaciguara, a situação não é diferente. Segundo o gerente do entreposto, Divani Lino Pereira, já foram salvos 150 mil litros de leite durante os últimos dias. “Temos feito um trabalho de apoio muito grande. Com a ajuda dos produtores e o empenho de todos envolvidos na captação, estamos conseguindo registrar perdas insignificantes”, destaca. (Com informações da Calu)
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MERCADOS

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PAC - O governo lançou nesta segunda-feira (22) o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e espera da iniciativa privada e de estatais boa parte dos investimentos considerados essenciais para fazer a economia deslanchar.O PAC prevê R$ 503,9 bilhões em investimentos até 2010 —sendo R$ 436,1 bilhões das estatais e do setor privado e, o restante, do Orçamento federal.Somente a Petrobras deverá ser responsável por R$ 144 bilhões, quase 30% do total. Da cifra, R$ 55 bilhões estão previstos para este ano. Clique aqui em conheça o programa na íntegra.

Carnes - O Chile enviará três missões ao Brasil para habilitar estabelecimentos produtores de carnes bovinas, suínas e de aves, processada e in natura. Os técnicos vão visitar  Rondônia, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A informação é da Secretaria de Relações internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Outros estados e estabelecimentos podem ser incluídos no roteiro dessas visitas.

Erva-mate - A Prodexpo 2007, tradicional feira de alimentos da Rússia. De 12 a 16 de fevereiro, em Moscou, na Rússia. O evento terá a participação de cooperativas argentinas produtoras de erva-mate, com apoio do Instituto Nacional de la Yerba Mate (Inaym), que investe na promoção do produto no exterior.

Ampliação - A Cooperativa Agroindustrial de Rolândia (PR) (Corol) iniciou na sexta-feira (19), o processo de esmagamento da uva para produção do suco de uva concentrado. O inicio foi marcado por uma solenidade com a presença de autoridades na fábrica em Rolândia. Também é produzido na fábrica, desde 2001, suco concentrado de laranja, que é exportado para diversos países. A uva industrial, cuja instalação de novos equipamentos demandou investimentos de R$ 3,5 milhões, é parte do Projeto de Fruticultura da Corol que também processará ali outras frutas como abacaxi e maracujá

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Cafeicultores não têm pressa para vender produção

""O produtor está pensando a longo prazo", diz Maurício Miarelli, presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), também presidente da Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas (Cocapec) e vice-presidente da Ocesp. Nos últimos anos, período marcado pela descapitalização do setor, mais de 60% dos grãos estavam comprometidos no final da colheita.
A cafeicultura volta a viver um dos seus melhores momentos, com um movimento de recuperação dos preços no mercado internacional, observado a partir do segundo semestre de 2004. Nos últimos 12 meses, as cotações do café arábica subiram 3% na bolsa de Nova York. No mesmo intervalo, os preços do café robusta tiveram alta de 24%, em Londres.
Segundo Miarelli, o governo liberou R$ 400 milhões para o custeio da produção, R$ 600 milhões para a colheita e R$ 800 milhões para estocagem. Esses recursos ajudam o produtor a planejar melhor os próximos meses, sobretudo, para a safra 2007/08, que deverá ser menor (estimada em cerca de 32 milhões de sacas). "O produtor tem que se programar até junho de 2008, quando se inicia a nova colheita (ciclo 2008/09)." (Com informações da Ocesp)"

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