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Notícias representação

Curso de especialização no CE dá inicio as atividades de 2009

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Nos próximos dias 23 e 24, a segunda turma do curso de Especialização em Gestão de Cooperativas voltará às atividades normais após o recesso do final do ano. A primeira disciplina ministrada pela professora da Unisinos (RS) Derli Schimidt, terá como tema “Modelos de Gestão de Cooperativas”. As aulas terão início a partir das 13h30min, no dia 23 e se estenderá ate às 21h. E no sábado, o horário da aula será das 8h às 17h.

Schimidt apontará modelos de gestão nacionais e internacionais, com destaque para o modelo de gestão do cooperativismo espanhol, especificamente do complexo Mondragon. A próxima disciplina a ser cursada, prevista para fevereiro, será “Estratégia e Negociação”, com o professor Luiz Gonzaga Rebouças Ferreira. O curso, que tem duração de dois anos, formou sua segunda turma em 2008.  É ofertado pelo sistema OCB-Sescoop/CE, OCB  e conta com a chancela da Universidade Federal do Ceará (UFC). (Fonte: OCB-Sescoop/CE)

 

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Tabela

Natal Cooperativo arrecada mais de 15 mil litros de leite em Franca

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Os colaboradores da Cocapec e Credicocapec realizaram, pelo sexto ano consecutivo, a Campanha Natal Cooperativo. Nesta edição, o objetivo foi arrecadar leite longa vida para instituições de Franca e região, tendo em vista a centralidade deste item na alimentação de crianças e as dificuldades de creches, orfanatos e ONGs. Com a mobilização de seus familiares, amigos e dos cooperados, os colaboradores arrecadaram 15.815 litros de leite. 

A campanha foi realizada durante o mês de dezembro. Foram formados 11 grupos com o objetivo de conseguir a maior quantidade de doações de leite do tipo integral. A meta inicial foi de mil litros, número ultrapassado logo nos primeiros dias da campanha. As instituições beneficiadas são: Creche Bom Pastor, Caminho da Luz, Berçário D. Nina, Creche Santa Rita, Chácara Sorriso, Recreio Infanto-Juvenil, Lar Eurípedes Barsanulfo, Lar Dona Mehiga e Creche Estrada de Damasco. (Fonte: Ocesp/Cocapec)
 

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Produção mundial de grãos aumenta em quase 5%

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A safra mundial de grãos para esta temporada está estimada em 2,24 bilhões de toneladas, um acréscimo de 4,9% em relação à safra passada, que fechou em 2,12 bilhões de toneladas. O Brasil representa 6,2% dessa produção mundial, com 137 milhões de toneladas. Os números são do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês), divulgados nesta segunda-feira (12/1). A entidade informou também a pesquisa dos grãos para o país, estimada em 400,6 milhões de toneladas.

Entre os principais grãos, o trigo deverá apresentar um aumento de produção de 11,9%, soja acréscimo de 5,6% na produção, o arroz incremento de 1,8%, e queda de 0,06% na produção do milho. Os estoques mundiais de arroz, milho, soja e trigo permanecem próximos aos níveis de cinco anos atrás. Na avaliação do coordenador-geral de Planejamento Estratégico, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Garcia Gasques, as previsões do USDA mostram relativa recuperação da relação estoque e consumo para esses produtos em 2009.


Gasques acrescenta que a participação brasileira ocorre de forma mais expressiva na produção de soja, e que o país deverá produzir 25,2% do total, ou seja, 58 milhões de toneladas. O primeiro lugar é ocupado pelos Estados Unidos com 34,5%, que representa 80,5 milhões de toneladas.

 

O levantamento da safra é realizado, mensalmente, com consultas a bancos, cooperativas, agricultores, agentes de mercado e representantes de indústrias de insumos no Canadá, México, Estados Unidos, União Européia (EU-27), Rússia, Ucrânia, China, Índia, Indonésia, Paquistão, Tailândia, Argentina, Brasil, Austrália, África do Sul, Turquia, entre outros. Os principais produtos pesquisados são o trigo, milho, arroz, algodão, soja, grãos forrageiros (aveia, centeio, sorgo, cevada) e sementes oleaginosas (soja e amendoim). (Fonte Mapa)

          Confira a previsão da produção mundial de grãos, o consumo e os estoques mundiais de grãos e o 4º levantamento de grãos do Brasil.

 

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Contribuição cooperativista antecipada garante desconto no MT

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A Organização das Cooperativas do Estado do Mato Grosso (OCB/MT) informa que a contribuição cooperativista do exercício 2009 proporciona uma série de vantagens para o pagamento antecipado em parcela única: até 31 de janeiro/2009, com desconto de 10% ; até 28 de fevereiro/2009, com desconto de 6%; até 31 de março/2009, com desconto de 4% ; de 1º de abril a 31 de maio/2009, o valor apurado, sem nenhum desconto.       

A contribuição cooperativista poderá ser paga em até quatro parcelas, mensais e sucessivas, de valor unitário não inferior a R$ 410,00, acrescidas de um encargo de 2% ao mês, vencendo a primeira em 31 de maio e a última no dia 31 de agosto. Os pagamentos posteriores a 31 de maio de 2009 e a falta de pagamento no dia do respectivo vencimento, para o caso de pagamento em parcelas, estarão sujeitos à multa de 2% e juros de mora de 1% ao mês. (Fonte: OCB/MT)

 

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Cooperativas devem ter solução em 30 dias

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O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, voltou a afirmar nesta quinta-feira (8/01) que espera em até 30 dias solucionar a questão sobre como o governo vai disponibilizar R$ 2 bilhões para alimentar capital de giro das cooperativas agrícolas. "Esperamos resolver esta questão em no máximo 30 dias. As cooperativas são um dos grandes instrumentos que temos para auxiliar na comercialização da produção", disse. O governo analisa qual será a fonte dos recursos. Nesta quinta, Stephanes disse que é possível que o dinheiro venha do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Dívidas rurais - Stephanes afirmou ainda que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, lhe garantiu que ao longo da próxima semana será encontrada uma solução jurídica para viabilizar a prorrogação do prazo para que os bancos concluam a formalização da renegociação da dívida dos produtores rurais. O governo não sabe ainda se será necessário o envio de algum tipo de proposta para o Congresso ou se apenas uma resolução do Conselho Monetário Nacional basta para alongar o prazo. (Agência Estado)

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Ocesp e Banco do Brasil realizam workshops em quatro regiões do Estado

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Com o objetivo de estreitar relações entre o Banco do Brasil e as cooperativas, visando ao desenvolvimento sustentável do cooperativismo paulista, a Ocesp e o banco realizam workshops em quatro Núcleos Regionais do Sistema Ocesp/Sescoop-SP nos meses de janeiro e fevereiro. A superintendência do BB convocará seus gerentes para conhecer de perto a realidade do cooperativismo no Estado, para que junto com os gestores de cooperativas possam construir uma agenda positiva de trabalho, que gere soluções e negócios.

As reuniões técnicas são direcionadas a presidentes e gestores de cooperativas dos ramos agropecuário e crédito rural. Os workshops serão realizados em São José dos Campos (Leste), Piracicaba (Centro Paulista), Marília (Oeste), e Ribeirão Preto. 

A parceria foi firmada em outubro último e é válida para a safra 2008/09. Um dos pontos principais da parceria é a capacitação das cooperativas e gerentes do banco. “No workshop, os gerentes do BB poderão conhecer melhor a realidade das cooperativas e apresentar de forma detalhada os produtos do banco. Será um ambiente diferente do dia-a-dia, com espaço adequado para dialogar sobre as necessidades dos empreendimentos cooperativos e elaborar planos de ação consistentes, que beneficiem os cooperados”, observa o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande. A parceria é pioneira entre o BB e uma unidade estadual da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). 

As ações da parceria são planejadas por um comitê gestor formado por representantes da Ocesp e do BB, que já realizaram três reuniões para preparar os workshops regionais e colocar em prática os termos do acordo. Outro mecanismo proposto é a implantação pelo banco do CFC (Canal Facilitador de Crédito) nas cooperativas interessadas. O principal benefício deste instrumento é viabilizar o acolhimento de propostas de financiamentos rurais com recursos do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) nas dependências de entidades parceiras, mediante troca de arquivos, agilizando a contratação de operações de crédito rural.

A Ocesp espera um aumento de até 50% no volume de recursos que chegarão aos cooperados nesta safra. Os locais e horários dos workshops serão divulgados pela Ocesp nos próximos dias. (Fonte: Ocesp)

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Oceb comemora aprovação da Lei Estadual do Cooperativismo

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As cooperativas com sede e atuação na Bahia contarão, a partir de 2009, com apoio técnico, educativo e operacional do governo do Estado, assim como incentivos fiscais e linhas de crédito. Projeto de lei nesse sentido foi aprovado, ontem, pela Assembleia Legislativa (AL), por unanimidade. Instituindo a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo, o projeto prevê ainda a aplicação de recursos do Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico (Fundese) e a criação do Conselho Estadual de Cooperativismo (Cecoop).

O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia  (Oceb) comemorou a aprovação. “É um marco relevante para a promoção do cooperativismo no  Estado da Bahia e, seguramente, contribuirá para o desenvolvimento econômico e social de nossas Cooperativas”, avalia o presidente da Oceb, Orlando Colavolpe.

O Projeto visa contribuir para o desenvolvimento do cooperativismo no Estado da Bahia, assegurando a constituição, consolidação e expansão das cooperativas baianas. Orlando Colavolpe disse ainda que as Cooperativas registradas na Oceb sentem-se contempladas pela iniciativa e dedicarão tempo e esforço ao sucesso da Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo.

 

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Inscrições para o Fórum de Comunicadores de PE terminam na próxima semana

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Terminam na próxima semana as inscrições para o Fórum de Comunicadores Cooperativistas de Pernambuco, que o Serviço Nacional do Cooperativismo de Pernambuco promove nos dias 22 e 23 de janeiro, na sede da instituição, em Recife (PE). Para participar, basta encaminhar a ficha de inscrição, disponível no site www.sescoop-pe.org.br (link “Inscrições de Cursos”), para o e-mail Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo., ou ainda por fax: (81) 3271-4142. Informações pelo fone (81) 3454-9264.

O evento pretende reunir comunicadores e pessoas que trabalham direta ou indiretamente com comunicação em cooperativas de Pernambuco, abrindo espaço para discussões sobre estratégias eficazes de comunicação adequadas à realidade do cooperativismo no Estado. Além disso, o Fórum também busca contribuir para a consolidação de uma rede cooperativista de comunicadores em Pernambuco, o que é de suma importância para o sistema.

Durante os dois dias, serão abordados temas relevantes para o debate sobre comunicação e cooperativismo: "As cooperativas e os meios de comunicação: desafios e estratégias"; "O projeto de comunicação para comunicadores e não-comunicadores"; "A visão da grande mídia da produção no setor cooperativista"; "Geografia da grande mídia em suas diversas interfaces".  (Fonte: OCB-Sescoop/PE)

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Piscicultores do ES participam de palestras sobre constituição de cooperativa

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 Um grupo com 35 piscicultores da Lagoa do Juara, no município de Serra (ES), atualmente reunidos em associação, participou nesta terça-feira (6/1) de uma palestra sobre a constituição de uma cooperativa. Os piscicultores, que cultivam tilápias em tanques-rede e possuem um restaurante, estão se organizando em cooperativa para viabilizar, com mais eficiência, o seu negócio.

O processo de constituição da cooperativa teve inicio em dezembro do ano passado com uma visita ao Sistema OCB-Sescoop/ES. Nesta terça-feira (6/1) os piscicultores participaram da segunda etapa do processo, a palestra de cooperativismo, na qual puderam conhecer melhor os serviços, a organização e o funcionamento do sistema cooperativista capixaba, além de terem noções básicas dos princípios, doutrina e legislação cooperativista.

A palestra foi ministrada em parceria, pelo gerente técnico Alexandre Ferreira, e pela analista técnica do ramo agropecuário Martha Teixeira. Também participou da palestra o analista contábil Enoque de Souza, que já está orientando o grupo quanto as questões contábeis/tributárias relativas à atividade da cooperativa.

Para o gerente técnico Alexandre Ferreira, a constituição do grupo como cooperativa marcará uma nova fase, baseada no apoio oferecido pelo Sistema. “Vamos fazer o possível para consolidar o empreendimento de forma econômica e social, sem perder de vista os aspectos legais e doutrinários do cooperativismo”, disse Ferreira.

Já a analista Martha Teixeira, enfatiza a legalidade da comercialização do produto como principal beneficio da constituição. “A associação deixou de assumir somente papel social, hoje opera principalmente com o desenvolvimento econômico, pois como atingiram produção em grande escala, necessitam agora legalizar a atividade comercial do pescado. Além disso, é uma forma de retornar para sociedade todo apoio que receberam dos parceiros, atuando como empresa que contribui devidamente com impostos incidentes sobre os serviços e comercialização do produto”.(Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB-Sescoop/ES) 

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Governo quer alterar lei do menor aprendiz

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O governo estuda mudanças na Lei de Aprendizagem para alcançar a meta de 800 mil aprendizes no mercado de trabalho até 2010. Atualmente os dados do Ministério do Trabalho indicam que cerca de 150 mil jovens entre 14 e 24 anos estejam contratados de acordo com a lei que prevê regras diferenciadas.

Uma das principais alterações, segundo o secretário de Políticas Públicas de Emprego do Ministério do Trabalho, Ezequiel Nascimento, seria a ampliação para toda a administração pública da obrigatoriedade de contratar aprendizes. Atualmente a lei determina que apenas as estatais e empresas públicas de médio e grande porte estão obrigadas e contratar os jovens entre 14 e 24 anos.

“Estamos falando de uma base da administração direta, União, estados e municípios, falando de uma base em torno de 8 milhões de servidores. Se calcularmos sobre isso, seja 5% ou 10% da cota estabelecida pela lei, dá uma quantidade grande”, avalia, Nascimento.

A cota de contratação de aprendizes equivale a no mínimo 5% e no máximo 15% do total de trabalhadores existentes na empresa. Ficam excluídos dessa base de cálculo cargos de nível superior, técnico e de chefia.

Alterar esses percentuais é outra possibilidade que será discutida, de acordo com Ezequiel Nascimento. Ele disse não ser possível prever novos índices, mas avalia que pode haver uma redução da cota máxima.

Seria necessário contratar 650 mil jovens em apenas dois anos para se alcançar a meta de 800 mil aprendizes até 2010. As alterações podem não ser suficientes para esse avanço, na avaliação de Ezequiel Nascimento. Para ele, é necessário também divulgar mais a lei e fiscalizar o cumprimento.

“Certamente haverá a necessidade de uma ampla campanha, seja dentro do governo, nas três esferas, e também com o empresariado brasileiro. Seria necessário também o cumprimento da lei com ações de fiscalização mais rigorosas. Num primeiro momento, uma ação mais orientadora e num segundo momento uma ação rigorosa de fazer cumprir a lei”, diz o secretário.

Segundo ele, essa estimativa de apenas 150 mil aprendizes contratados atualmente se deve em boa parte à desinformação do empresariado. “É desconhecimento de como proceder [com a lei]”.

As alterações na Lei de Aprendizagem serão debatidas e decididas por um fórum que se reúne a partir de março com participação de representantes do governo, de empregadores e empregados. Caso o caminho escolhido seja uma mudança na lei, fica sujeita a aprovação pelo Congresso Nacional, de acordo com o secretário.

A aprendizagem é regida por um contrato especial com prazo de duração máximo de dois anos e que deve ser complementado com cursos de formação profissional. A jornada máxima de trabalho é de 6 horas diárias podendo chegar ao limite de 8 horas, desde que o aprendiz tenha completado o ensino fundamental, e se forem computadas as horas destinadas à aprendizagem teórica. (Fonte: Agência Brasil)

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Gaúchos mantêm cautela com os R$ 2 bi

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O anúncio da liberação de R$ 2 bilhões do governo federal para cooperativas agrícolas, feito na segunda-feira (5/1) pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, foi acompanhado com atenção no Rio Grande do Sul. A medida, que servirá para financiar o capital de giro das cooperativas agrícolas e garantir a comercialização da safra, foi considerada extremamente bem-vinda pelo presidente da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), Rui Polidoro Pinto. "É um auxílio para as cooperativas que estão em aperto financeiro, uma ação que já vínhamos requisitando há dois anos", informa.

Segundo Polidoro Pinto, as cooperativas gaúchas hoje apresentam um passivo financeiro em torno de R$ 600 milhões no Rio Grande do Sul, um valor que está aumentando devido às dificuldades de obtenção de crédito que se apresentam desde o início da crise econômica. Para Tarcísio Minetto, economista da FecoAgro, a liberação dos recursos, embora não solucionando a totalidade das dívidas do setor no Estado, irá proporcionar uma melhor condição econômica para as empresas e os agricultores. Segundo o economista, o essencial agora é garantir a agilidade na liberação dos recursos, a fim de proporcionar o capital de giro.

É a preocupação com o acesso aos recursos anunciados que está deixando algumas cooperativas em dúvidas quanto à efetividade da medida. De acordo com o presidente da Cotrijuí, Carlos Domingo Poletto, a experiência de operações semelhantes do passado demonstra que a obtenção dos valores acaba sendo emperrada pela burocracia. O vice-presidente da Cotrimaio, Antônio Wünsch, também alerta para a necessidade de menor burocracia para o recebimento dos recursos. "Precisamos de agilidade na liberação, temos que discutir flexibilização de garantias e acesso rápido", aponta. (Fonte: Site Organização das Cooperativas do Rio Grande do Sul - Ocergs) 
 

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Café sofre efeitos da bienalidade negativa e do clima

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A produção nacional de café beneficiado em 2009, estimada nesta quinta-feira (8) pela Conab, deve ficar entre 36,9 e 38,8 milhões de sacas de 60 quilos. Os números são da primeira pesquisa da safra atual e representam uma redução, conforme o intervalo inferior ou superior, de 19,8% a 15,6% em relação à colheita passada, de 46 milhões de sacas, ou seja, uma diminuição média de 8,2 milhões de sacas.

O café tipo arábica, que corresponde a 74,6% do plantio total, varia entre 26,8 e 28,3 milhões de sacas, contra as 35,5 milhões do ano passado. A redução média é de 22,3% (8,6 a 7,2 milhões de sacas). Já o conilon ou robusta representa 25,4% da produção nacional e varia de 10 a 10,5 milhões de sacas.

Os principais fatores responsáveis por essa queda são o ciclo da baixa ienalidade  da cultura em áreas do arábica, a irregularidade de chuvas e temperaturas elevadas, além de menor investimento nos tratos culturais e intensificação das podas que interferem na produtividade.

O estado de Minas Gerais detém 48,6% de toda produção do país, sendo 66% do  arábica. Em segundo lugar vem o Espírito Santo com 25% da colheita total, com destaque para a produção do conilon, responsável por 69% da estimativa nacional.

Área – A área de café sofreu redução de 0,5%, ou de 11,9 mil hectares. São 2,35 milhões contra 2,36 milhões de hectares registrados em 2008. Mais de 90% do plantio estão em produção e o restante dos cafezais em formação.

A pesquisa foi realizada no período de 16 a 29 de novembro do ano passado, junto a diversas instituições parceiras da Conab nos principais estados produtores, como Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Bahia, Paraná, Rondônia e Rio de Janeiro. (Fonte: Mapa/Conab)

Confira pesquisa da Conab

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Ocepar cobra implementação das medidas anunciadas pelo governo

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Ocepar cobra implementação das medidas anunciadas pelo governo
O presidente da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski, disse  nesta terça-feira (6/1) que o aval do ministro da Fazenda, Guido Mantega, à liberação de R$ 2 bilhões para financiar o capital de giro das cooperativas "é uma boa notícia", mas cobrou rapidez na implantação das medidas anunciadas pelo governo. Ele citou decisão do Conselho Monetário Nacional, em novembro, autorizando o financiamento para capital de giro na safra 2008/09 de até R$ 10 milhões por cooperativa, ainda não implementada. "Faz mais de 30 dias e a resolução normativa ainda não saiu", reclamou.

Agilização - Koslovski disse ter enfatizado aos ministros Mantega e Paulo Bernardo, do Planejamento, a necessidade de agilizar a liberação de recursos, para reforçar o caixa das cooperativas num momento em que a comercialização do trigo está travada e os produtores do Estado registram perdas nas lavouras de milho e também de soja por conta da estiagem. Ele comemorou a decisão do governo de prorrogar o prazo de pagamento das parcelas do custeio dos triticultores. "Eles agora não precisarão vender de afogadilho", disse.

Continuidade - Mas enfatizou que o apoio governamental à comercialização precisa continuar, principalmente via Empréstimos do Governo Federal (EGF), que permitem ao agricultor estocar a produção para vendê-la no período de entressafra, quando os preços tendem a ser mais remuneradores. "Os moinhos também estão com problema de capital de giro e a comercialização do trigo está parada. No Paraná, os preços já chegaram ao mínimo de garantia", declarou. (Fonte: Ocepar)  

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Governo intensifica medidas para apoiar a comercialização do trigo

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O governo vai intensificar em 2009 os mecanismos de apoio à comercialização do trigo.  O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) acertou com o Banco do Brasil a aplicação de mais R$ 300 milhões para Empréstimo do Governo Federal (EGF), recurso que vai permitir a comercialização de um milhão de toneladas do produto.

“O EGF tem uma taxa de juros de 6,75% ao ano e o prazo de 180 dias para o pagamento. Com isto, os industriais e cooperativas poderão ampliar a comercialização, com reforço na estocagem de produto”, destaca o coordenador geral de Cereais e Culturas Anuais do Mapa, Silvio Farnese.

Desde julho de 2008, o governo destinou mais de R$ 740 milhões para operações deste tipo, viabilizando a comercialização de um quarto da safra nacional de trigo. Do total de 1,6 milhão de toneladas de trigo vendidas com apoio do Mapa desde o início da safra foram comercializados 1,1 milhão de toneladas, por meio de leilões de Contrato de Opção de Venda, 200 mil toneladas por Aquisição do Governo Federal (AGF) e 310 mil toneladas por meio de Prêmio de Escoamento de Produto (Pep).

A partir desta quinta-feira (8/1) até abril de 2009, o Mapa continua os leilões de Contrato de Opção de Venda para garantir o preço mínimo aos produtores de trigo. (Fonte: Mapa)

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Cooperativa educacional do RJ é exemplo de sucesso

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A Cooperativa Educacional de Resende - Escola Um (Coopere), trabalha há 29 anos tendo como base os princípios cooperativistas, promovendo a qualidade de ensino e oferecendo condições aos alunos de atuarem na reestruturação da sociedade. Além disso, a cooperativa desenvolve, há mais de 15 anos, gincanas de doação de alimentos e de reciclagem de materiais, entre outras atividades.

"Hoje, temos cerca de 15 professores que se formaram na Cooperativa", destaca Ana Paula Rodrigues, professora de educação física e multiplicadora do Programa Cooperjovem Coopere. Ana Paula foi convidada para trabalhar na Coopere há 16 anos, quando a instituição estava se mudando para uma sede própria. Ela assumiu cargos nos Conselhos Fiscal e Administrativo e, em 2003, iniciou sua participação nos encontros de cooperativas educacionais, representando a Coopere no Cooperjovem.

História - A Coopere foi fundada em julho de 1980, quando um grupo de professores, insatisfeitos com a baixa qualidade de ensino, com a falta de realização pessoal, baixa remuneração, falta de aperfeiçoamento técnico do pessoal do magistério e o alto custo das mensalidades escolares, resolveu mudar os rumos da educação em Resende. Eles constituíram uma sociedade cooperativista por entenderem que era a forma mais democrática de gerenciamento do ensino. Esta cooperativa tinha por objetivos dar ao professor a oportunidade de auto-realização, valorização por sua capacidade, remuneração justa, promoção do seu aperfeiçoamento técnico e, ainda, mensalidades acessíveis aos alunos.

A finalidade do processo educacional, a razão de ser da Escola Um, segundo Ana Paula, é oferecer aos alunos espaços e oportunidades que os transformem em cidadãos criticos, capazes de interpretar e transformar a sociedade e a natureza em benefício do homem e do bem estar pessoal e coletivo.

A cooperativa promove ainda o esporte, patrocinando três alunos em campeonatos esportivos, oferecendo todo o suporte necessário de treinamento, alimentação e vestuário. (Fonte: Site OCB/RJ)
 

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Ocemg investe em ações de promoção social

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Preocupado com o bem estar e a qualidade de vida da sociedade, o Sistema Ocemg-Sescoop/MG realiza há cinco anos um projeto que leva o teatro aos cooperativistas do estado de Minas Gerais. A iniciativa faz parte das ações de promoção social do Sistema e visa a integração e valorização dos cooperados por meio da cultura e do lazer. O projeto tem levado a diversas cidades do interior a peça teatral “Acredite, um Espírito Baixou em Mim”. Os ingressos são trocados nas cooperativas participantes por dois quilos de alimentos não perecíveis, repassados posteriormente para instituições beneficentes locais.

O objetivo não é apenas contribuir para a promoção da cultura e descontração no meio cooperativo, mas sim exercer a responsabilidade social – valor inerente ao segmento. Em 2008, mais de dez toneladas de alimentos foram arrecadadas com as iniciativas de promoção social do Sistema, beneficiando mais de 20 entidades de assistência social por todo o Estado. O projeto teatral percorreu as cidades de Pará de Minas, Pompéu, São Sebastião do Paraíso, Três Pontas, Uberaba, Cataguases, Cláudio, Manhuaçu, Machado e Araxá.

Vale destacar que as cidades que recebem o projeto são definidas pelo Conselho Diretor da Ocemg no início do ano, sendo selecionadas as datas posteriormente de acordo com a agenda do presidente Scucato, que sempre acompanha a iniciativa. Para participar, as cooperativas devem estar regulares e adimplentes no Sistema. Mais informações pelo telefone (31) 3025-7110. (Fonte: Ocemg-Sescoop/MG)

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Ramo Transporte cresce em Alagoas

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Uma das mais novas tendências do cooperativismo alagoano é o forte crescimento do Ramo Transporte. Levantamento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/AL) e do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas (OCB/AL) aponta a existência de 13 cooperativas de transporte em situação regular no Estado. Destas, onze são de táxis.

"Percebemos que esse setor tem despontado não só no Estado, mas também no Brasil, constituindo-se numa nova alternativa de fortalecimento do cooperativismo", explica Márcia Túlia, superintendente da OCB/AL. "Ao que parece, o modelo cooperativista tem se apresentado como melhor forma de organização para taxistas ou proprietários de outros meios de transportes. O crescimento desse ramo é superior a ramos importantes e hoje já se assemelha por exemplo ao ramo agropecuário", completa.

Para identificar e atender as demandas do Ramo Transportes, a OCB/AL realiza encontro de cooperativas nesta quinta-feira, 8, a partir das 10h00, na sede da instituição ( Av. Governador Lamenha Filho,1880 - Feitosa - Maceió - Alagoas). No encontro, também serão discutidas necessidades das cooperativas, a exemplo de parcerias  com cooperativas de crédito, criação de uma central de compras e organização do Ramo. 

"Vamos sugerir que as cooperativas de transportes apontem uma liderança para o Ramo e participem de discussões que permitam a identificação das demandas, além da criação de uma comissão que atuará permanentemente na organização e fortalecimento da atividade e do cooperativismo", reforça Márcia Túlia. Telefone: (82)2122-9494 / Email: Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. (Fonte: OCB-Sescoop/AL)

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Produtores aderem ao PAC do Cacau

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O Plano de Desenvolvimento e Diversificação Agrícola na Região Cacaueira do Estado da Bahia (PAC do Cacau) receberá, até 2016, R$ 2,2 bilhões que vão beneficiar produtores da região. O objetivo é a revitalização da lavoura de cacau e o investimento em alternativas para a produção baiana, além da renegociação da dívida do setor que totaliza R$ 963,58 milhões.  

O Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) financiou R$ 1,33 bilhão para custeio e investimento. Outros R$ 784,5 milhões do FNE se destinam ao plantio de culturas alternativas na região cacaueira, como a seringueira e o dendê. Para a pesquisa, foram definidos R$ 82,5 milhões em investimentos, por meio da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrário (EBDA), ligada ao governo do estado. Esses recursos também devem reforçar a rede de assistência técnica e extensão rural da Bahia.

Em 2008, o PAC do Cacau desenvolveu e definiu ações para cumprir as metas propostas. Foram contratados 41 extensionistas para prestação de assistência técnica e foram capacitados outros 80 profissionais. Também, foram realizados treinamentos para os produtores dos territórios do baixo sul, litoral e extremo sul da Bahia.

Até 2010 serão produzidas 100 mil pré-mudas de dendê tenera e três milhões de mudas de seringueira, A produção é do Instituto Biofábrica de Cacau da Secretaria de Agricultura do Estado da Bahia (Seagri) em parceria com a Ceplac e a Embrapa.

 Entre as ações mais expressivas do PAC do Cacau, em 2008, estão as campanhas para adesão ao Programa de Renegociação de Dívidas dirigidas aos 1200 produtores dos municípios baianos de Camacan, Camamu, Coaraci, Ibicaraí, Itabuna e Ilhéus; 75% dos cacauicultores aderiram ao Programa.

Infraestrutura - Os 52 escritórios locais do Centro de Extensão (Cenex) da Ceplac foram estruturados com computadores, carros oficiais e materiais de expediente para o recebimento das propostas de adesões ao PAC do Cacau, assim como, elaboração dos projetos a serem encaminhados às instituições financeiras. (Fonte: Mapa)
 

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Começa em janeiro apoio à comercialização do leite

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A partir deste mês, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) inicia a operação de medidas para apoiar a comercialização do leite. O objetivo do governo é reduzir o excedente do produto no mercado e melhorar os preços para os produtores.  

Uma das medidas é o Prêmio de Escoamento de Produto (Pep), que por meio de leilões quinzenais, permitirá escoamento da produção para regiões deficitárias. Os leilões, realizados com base nos preços mínimos, iniciam-se em 13 de janeiro, quando serão ofertados 200 milhões de litros do produto. O preço de referência para efeito de comprovação será de R$ 0,47 por litro de leite nas regiões Sul e Sudeste. Na região Centro-Oeste, o preço mínimo será R$ 0,45 por litro, exceto no estado de Mato Grosso, em que a referência foi fixada em R$ 0,41. O valor do prêmio é R$ 0,07 por litro.

Também está prevista para a primeira quinzena de janeiro a Linha Especial de Crédito (Lec) para o leite, que permite financiar o carregamento do estoque de leite e derivados para garantir melhores preços na comercialização. A Lec terá limite de R$ 15 milhões para indústria ou beneficiadora, com taxa de juro a 6,75%, e poderá ser contratada até junho de 2009. O preço de referência para efeito de comprovação será de R$ 0,55 por litro nas regiões Sul e Sudeste. (Fonte: Mapa)
 

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