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Notícias representação

Publicações da OCB apoiam a promoção comercial

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Duas publicações feitas pela Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) vão auxiliar estrategicamente as cooperativas que buscam um melhor posicionamento no mercado. Os livros foram distribuídos aos participantes do 5º Encontro Técnico de Mercados da OCB, que terminou nesta quinta-feira (14/5).

“Diagnóstico e Recomendações” faz uma análise de três cooperativas: Cooperativa Agroindustrial do Compartimento da Borborema (Coopaib), Cooperativa dos Artesãos do Rio Grande do Sul (Cooparigs) e (Cooperativa de Produção Artesanal de Crutac (Coopercrutac). O diagnóstico avalia as ações em execução e propõe uma reflexão acerca do que foi desenvolvido. Serve de estímulo para que outras cooperativas possam realizar constantemente uma avaliação da sua forma de atuação no mercado e fornece subsídios para uma decisão mais qualificada e estratégica. 

 Já o “Manual de Promoção Comercial” visa auxiliar unidades estaduais e cooperativas a participarem e organizarem feiras, rodadas de negócios e missões comerciais de maneira estratégica, planejada, efetiva e profissionalizada. O manual leva o leitor à reflexão sobre as práticas requeridas no mundo dos negócios. Está estruturado de forma simples e objetiva e é um material de fácil aprendizado. Mais informações sobre essas publicações podem ser obtidas por meio do seguinte endereço eletrônico: Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

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G-100 faz assembléia e confraternização

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O G-100 - Associação Brasileira de Pequenas e Médias Cooperativas e Empresa de Laticínios reuniu diversas autoridades e dirigentes cooperativistas nesta quarta-feira (13/5) para uma confraternização do setor em Brasília (DF). Na ocasião foi realizada a sexta Assembléia Geral e as eleições do Conselho Deliberativo para o período de maio deste ano a abril de 2012 e da diretoria da entidade, cujo mandato de um ano se estende a abril de 2010. 

O presidente da G-100, Welson Souto de Oliveira, recebeu os convidados para a confraternização que contou com políticos, lideranças do setor produtivo e autoridades do Executivo federal. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) foi representada pelo secretário-executivo Renato Nobile.

Com 101 mil produtores, que respondem por uma média diária de 18 milhões de litros de leite e por um faturamento anual de R$ 18 bilhões, a G-100 garante ainda 25 mil empregos. A entidade foi criada em 2004 com o objetivo de mobilizar o segmento de pequeno e médio porte das cooperativas e empresas de laticínios, tendo em vista as dificuldades enfrentadas quanto à tributação, legislação sanitária, taxa de juros entre outras limitações as suas atividades no País.
 

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Secretários do Mapa negociam ampliação do comércio de produtos agropecuários com a China

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Grande parte do comércio brasileiro com a China está concentrada no complexo soja (grão, farelo e óleo), que corresponde a 93% das exportações para aquele país. Todavia, esse quadro pode ser alterado com a missão brasileira que chega à China sob o comando do presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, da qual fazem parte dois secretários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Os secretários de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Porto, e de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz, levam documentos com o objetivo de intensificar o comércio de produtos agropecuários com a China aumentando as exportações de carne, conforme estabelecido nos protocolos bilaterais assinados em 2004 (carne de aves de capoeira) e 2008 (de porco). 

 Além de negociarem a liberação da importação de carnes de aves e suínos do Brasil, os secretários do Ministério da Agricultura buscam ampliar o comércio de carne bovina para aquele país. “A importação já vem ocorrendo, mas queremos que os chineses reconheçam os estados que foram considerados livres de febre aftosa no ano passado”, adianta Porto.

De acordo com a Base de Dados de Estatísticas de Comércio das Nações Unidas (Comtrade), dos US$ 14,164 milhões de carne bovina in natura importados pela China em 2007, US$ 230 mil foram gastos com a compra de carne brasileira. Em se tratando de aves, o Brasil participou com 1,4% do total de importações chinesas.

 Plano de ação - A meta do governo é acelerar as negociações em curso sobre a liberalização das exportações de carne brasileira, antes da visita do presidente da República à China, prevista para acontecer entre os dias 18 e 20 de maio. “O nosso trabalho conjunto também visa preparar o caminho para um diálogo regular na área agrícola e de segurança alimentar. Esses assuntos farão parte do plano de ação a ser lançado pelos presidentes Lula e Hu Jintao, da China, ainda este mês, e assinado na reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível (Cosban) no final do ano”, informa Célio Porto. (Fonte: Mapa)               
 

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Ramo Mineral planeja estruturação

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Estruturar o Ramo Mineral é um dos grandes desafios para as cooperativas que atuam na área de mineração, em especial, para o representante nacional junto à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Lélio Luzardi Falcão, que participou, hoje (14/5), de uma reunião com o gerente de Mercados da instituição, Evandro Ninaut, e a economista de sua equipe, Flávia Zerbinato. “Precisamos equilibrar o social, ambiental e econômico para que as cooperativas que atuam neste Ramo tenham condições de alavancar”, explica.

Associado da Cooperativa de Trabalho Mar de Dentro (Cootramar), de São Lourenço do Sul (RS), Falcão pretende reunir os representantes estaduais do Ramo Mineiral para discutir um plano de ação setorial. Entre as linhas de atuação, estão programas educacionais para capacitar os cooperados, além de fazer uma avaliação da atual política ambiental. Segundo ele, a legislação atual é bastante rígida e, muitas vezes, impossibilita o trabalho das cooperativas de garimpeiros. 

Falcão disse ainda que é necessário conhecer melhor a realidade das cooperativas mineradoras do País e, por isso, sugeriu que fossem feitas visitas a algumas cooperativas. “Precisamos saber qual é a demanda e a partir de um diagnóstico, elaborar ações que atendam ao setor”. 

No total, o Ramo Mineral somam 53 coopertivas,  mas têm uma grande importância no desenvolvimento sustentável do País com a participação de cerca de 20 mil associados.

Muitas dessas cooperativas reservam espaços para cultivo de espécies que serão utilizadas em áreas degradadas, disseminam técnicas racionais de exploração dos recursos minerais e desenvolvem projetos educativos voltados para a preservação do meio ambiente, afastando assim o estigma de que atividades de garimpo estão intrinsecamente ligadas ao desequilíbrio ecológico.

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Mangabeira Unger e Stephanes se reúnem com dirigentes no PR

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O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, acompanhou nesta segunda e terça-feira (11 e 12/05), os ministros Roberto Mangabeira Unger, Assuntos Estratégicos e coordenador do Programa Amazônia Sustentável (PAS) e o ministro Reinhold Stephanes, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para uma série de visita a cooperativas paranaenses. Acompanhados de diversos assessores e de dois jornalistas, da Agência Brasil e do jornal La Vanguardia, de Barcelona, Espanha, conheceram o trabalho realizado pelas cooperativas Lar, de Medianeira, Coopavel, de Cascavel, Copacol, Cafelândia, Coamo, Campo Mourão e Agrária, em Guarapuava.

Segundo Koslovski, o convite ao ministro Mangabeira para conhecer as cooperativas paranaenses partiu do próprio ministro Stephanes. "O ministro Mangabeira Unger foi designado pelo presidente Lula, para elaborar um planejamento estratégico para o Brasil, esta visita serviu para mostrarmos à ele as diversas ações realizadas pelo setor cooperativista e também apresentar algumas reivindicações importantes", frisou Koslovski.

Lar - A visita dos ministros ao Paraná começou pela Cooperativa Lar, em Medianeira na segunda-feira (11/5). Mangabeira Unger e Stephanes foram recepcionados pelo presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues. Também prestigiaram a visita dos ministros o presidente da Usina Hidrelétrica de Itaipu, Jorge Samek, prefeitos e vereadores dos municípios da área de atuação da cooperativa. Irineo discorreu sobre todas as atividades executadas pela Lar, com destaque para as ações voltadas à sustentabilidade da produção agropecuária, como o plantio direto, o recolhimento das embalagens de agrotóxicos, as matas ciliares e o projeto de geração de energia a partir da utilização de dejetos de suínos, desenvolvido na cooperativa e em propriedades dos cooperados e cujo excesso de energia é vendido para a Copel.

Coopavel - Na Coopavel, a comitiva ministerial foi recebida pelo presidente Dilvo Grolli e pelo vice-presidente, Rudinei Grigoletto, em sua sede Cascavel. Na ocasião, os ministros Stephanes e Mangabeira Unger e o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski acompanharam uma explanação sobre as atividades desenvolvidas pela cooperativa. Para Dilvo Grolli esta visita dos ministros ao Paraná é de extrema importância, pois é uma oportunidade de conhecerem aquilo que as cooperativas estão realizando e de que forma elas podem contribuir para este planejamento estratégico que está sendo construído pelo governo. "Tanto aqui na região Oeste como nas demais, os ministros puderam ver a pujança que é o cooperativismo no Paraná, sua força e o que representam para a sustentabilidade da produção agropecuária, meio ambiente e fixação do homem no campo. Grolli lembrou que a cooperativa tem como base a agricultura familiar na qual milhares de famílias tiram seu sustendo por meio da produção de aves, suínos, leite e grãos.

Agrária - Na visita realizada à cooperativa Agrária, no distrito de Entre Rios, município de Guarapuava, os ministros e o presidente da Ocepar foram recebidos pelo presidente da cooperativa, Jorge Karls e por integrantes da diretoria, cooperados e pelo vice-prefeito, Jorge Luis Massaro. Após assistirem algumas apresentações folclóricas e culturais, os ministros acompanharam uma audiovisual sobre a história de fundação da cooperativa e o que ela é na atualidade. Em seguida visitaram o parque industrial, aonde conheceram a nova indústria de malte que deverá ser inaugurada no dia 2 de outubro próximo, indústria de trigo e a sede administrativa. Para Jorge Karl foi muito importante para a cooperativa poder receber num só dia pela primeira vez a visita de dois ministros. "Sabemos do trabalho realizado pelo ministro Stephanes e de seu relacionamento com o presidente da Ocepar. O ministro é um verdadeiro defensor da causa cooperativista. Já a visita do ministro Mangabeira é importante na medida em que ele vem para buscar subsídios para o planejamento estratégico que se pretende elaborar.  (Fotos: Assessoria Coopavel, Lar e Ocepar)

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Casa Civil lança Projeto Memórias Reveladas

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Nesta quarta-feira (13/5) foi lançado o projeto Memórias Reveladas, de iniciativa da Casa Civil da Presidência da República e que conta com a coordenação do Arquivo Nacional. O projeto tem por objetivo tornar-se um pólo difusor de informações contidas nos registros documentais sobre as lutas políticas no Brasil, nas décadas de 1960 a 1980. Participaram da solenidade o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff  o e o governador de São Paulo, José Serra.

O portal permitirá conectar os dados já disponíveis no Arquivo Nacional com os dos arquivos públicos estaduais e de outras entidades públicas e privadas parceiras. Também facilitará o acesso da sociedade e da academia à pesquisa, permitindo resgatar a história recente do País e a atuação dos governos militares. O secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participou da solenidade. Clique aqui e conheça o portal.
 

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Produtos transgênicos terão que ser identificados

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A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados (CCJC/CD) aprovou o parecer do deputado federal Ricardo Barros, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), ao PL 4148/08, que determina que os alimentos que contenham, em sua composição final, organismos geneticamente modificados em quantidade superior a 1% do total devem informar em suas embalagens que se tratam de transgênicos. 

O deputado Ricardo Barros, relator do projeto na CCJC, evidenciou, em seu relatório, que o projeto "visa tão somente cristalizar em lei normas de rotulagem de produtos com presença de OGM, de forma clara, simplificada e esclarecedora, seguindo em grande parte os parâmetros do Decreto n. 4.680/03".

O PL 4148/08 é de autoria do deputado federal Luis Carlos Heinze, coordenador geral da Frencoop. Na justificativa do projeto, Heinze deixa claro que "o direito à informação deve ser aplicado em consonância com os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade". Para o coordenador geral da Frencoop, é necessário que a disciplina "da rotulagem dos alimentos que contenham organismos geneticamente modificados, contemple de forma clara: limite de presença de OGM (%) que isente a rotulagem; prevalência do critério da detectabilidade; e forma de apresentação da informação útil e clara ao consumidor".

 A proposição de Heinze, que tem apoio da Organização das Cooperativas Brasieliras (OCB), estava apensada ao PL 5848/05. Este foi rejeitado pela Câmara dos Deputados pela inconstitucionalidade e injuridicidade. Já o PL 4148/08, texto aprovado pela CCJC, seguirá à votação em plenário.
 

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Cooperja exporta mais para o mercado argentino

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O mercado de banana ganhou força com o início das exportações para a Argentina.  Os produtores de Jacinto Machado (SC) e região estão satisfeitos com os resultados que já começam a aparecer. Segundo o responsável pela comercialização do produto, Ângelo Valdati Neto, associado da Cooperativa Agropecuária de Jacinto Machado (Cooperja), embora as vendas estejam iniciando, os resultados são positivos. “Já exportamos para o mercado argentino 242 toneladas de banana caturra. Estamos animados, pois a exportação abre uma nova opção de venda da nossa banana”, declara Valdati.

Os produtores estão apostando nas exportações, como forma de melhorar os tratos culturais e manejo pós-colheita. “Estou muito satisfeito e se depender de mim, continuaremos exportando. Não iremos abandonar o mercado interno, mas queremos continuar com esta parceria com a Argentina”, explica o bananicultor José Lourival Rosso. “Além disso, exportar é mais vantajoso, uma vez que tanto o peso da caixa, quanto a classificação dos frutos são feitos de maneira justa”, conclui.

Apesar de todos os atrativos deste mercado, de acordo com Valdati ainda é necessário aprimorar o manejo. “A região precisava de um mercado novo para a cultura da banana, afinal produzimos um volume grande. E para podermos atender bem os consumidores argentinos, é necessário que os bananicultores se dediquem mais em sua produção, que invistam no processo”, afirma Valdati.

Segundo o engenheiro agrônomo da Cooperja Délcio Macarini, que fez os primeiros contatos entre a empresa exportadora VI-MA e os produtores da região, essa abertura de mercado é muito importante, pois também projeta a região como zona exportadora. “Acredito que este seja um incentivo aos produtores a melhorarem os tratos culturais e o manejo na colheita, conforme as recomendações, uma vez que visualizaram uma oportunidade melhor de ganhos com esse mercado”, finaliza o agrônomo. (Fonte: Cooperja)
 

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Encontro de mercados aborda crise e novas oportunidades para o setor cooperativista

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“O evento, com sua temática, traz uma reflexão sobre os impactos gerados pela crise financeira internacional no País, com foco no setor cooperativista e, consequentemente, em seus negócios. É uma oportunidade também para se falar em novas oportunidades e ações de promoção comercial”. Com este cenário, o secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, abriu o 5º Encontro Técnico de Mercados da OCB, nesta quarta-feira (13/5), na sede da instituição, em Brasília (DF). O evento é uma realização do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

Nesse contexto, Nobile ressaltou o trabalho realizado pela instituição nos últimos dois anos, com a coordenação de sua Gerência de Mercados, na busca de novos mercados para as cooperativas brasileiras. “Este encontro dá continuidade a um processo de capacitação continuada, resultado de um trabalho de transversalidade entre a OCB e o Sescoop”, complementou. 

Após  abertura, o professor Vander Lucas, do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), falou aos participantes sobre “A crise financeira internacional e seus impactos no Brasil”. Em sua palestra, Lucas mostrou a origem do problema, falou sobre a crise em si, as conseqüências geradas por ela, com exemplos de alguns países, inclusive do Brasil. Para finalizar, ele apresentou impactos para setores da economia e também alguns ramos do cooperativismo, além de perspectivas.  

Resulados - Na sequência, o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, fez uma apresentação sobre "Os Impactos da Crise no Segmento Cooperativo”. Segundo ele a crise financeira internacional está afetando o nível de atividade da economia brasileira não somente pela redução da demanda por produtos exportados, mas também com redução das fontes de financiamentos e pela formação de um quadro geral de incerteza que tem levado os agentes a adiarem decisões importantes de consumo e de investimento. Foram divulgados, ainda na parte da manhã, os resultados da participação das cooperativas na 46ª Equipotel.

À tarde o analista de Comércio Exterior do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop), Eduardo Mazzoleni, ministrou palestra sobre “As atribuições do Denacoop e as ações desenvolvidas para apoiar o setor cooperativo – consórcio de cooperativas”. Para finalizar as atividades do dia  o diretor da Castelo Branco Consultoria e do Instituto Brasileiro de Consultores de Organização (IBCO), Gabriel Castelo Branco, apresentou o “Manual de promoção comercial”.

O 5º Encontro Técnico de Mercados continua nesta quinta-feira (14/5). Clique aqui para ver a programação. 

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Ocesc tem atuação sindical

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Desde 2008, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) discute e formaliza acordo e convenções coletivas de trabalho com as categoriais profissionais que atuam em cooperativas. As 255 unidades filiadas à Ocesc empregam 30 mil trabalhadores de mais de 40 categorias.

O superintendente Geci Pungan explica que a Ocesc está autorizada a operar também como sindicato das cooperativas há mais de 10 anos, entretanto, até 2007, limitou-se a discutir as relações de trabalho de apenas quatro categorias - engenheiros agrônomos, médicos veterinários, técnicos agrícolas e zootecnistas). Em 2008 ampliou o atendimento para as demais categorias profissionais.

A Ocesc orienta as cooperativas em como proceder nessa área. Elas são instruídas a mudar o destino da contribuição sindical para contribuir com a organização. Em contrapartida a Ocesc presta serviços jurídicos como legítima representante das cooperativas nas negociações dos acordos coletivos e dissídios trabalhistas que envolvem cooperativas e seus funcionários.

“Essa mudança pode significar melhor relação nos acertos entre empresas e empregados, pois as cooperativas têm conceito diferenciado das demais empresas, entre patrão e empregados e o entendimento fica mais facilitado entre as partes”, explica Pungan.

O presidente Marcos Antônio Zordan expõe que a Ocesc vem, gradativamente, aumentado sua participação, em nome de suas cooperativas, nas negociações trabalhistas que se realizam com os Sindicatos de trabalhadores das mais diversas áreas. Em 1980 formalizou convenções coletivas com 12 diferentes categorias profissionais de trabalhadores em cooperativas. A expectativa, em 2009, é efetivar convenções com mais de 20 sindicatos.

Neste ano foi deferido o registro da Federação dos Trabalhadores de Cooperativas (Fenatracoop), entidade  sindical de segundo grau que será a interlocutora dos trabalhadores nas futuras negociações trabalhistas.

“Precisamos conhecer desde já detalhes de ordem legal e social sobre as futuras demandas que venham ser formuladas para, ouvidas as cooperativas, exercer o papel de interlocutores da parte patronal em novas convenções que venham ser realizadas”, expõe Pungan.

Assembleia - A Ocesc participa da Federação de Cooperativas e Sindicatos (Fecoop), da qual também fazem parte os sindicatos e Organização de Cooperativas do Espírito Santo, Minas Gerais, Santa Catarina, Bahia e Alagoas. É uma entidade de segundo grau que coordena todas as atividades sindicais patronais de entidades cooperativistas.

Essa Federação promoverá assembleia geral nesta quinta-feira (14), em Florianópolis (SC), a partir de 9 h, para discutir prestação de contas de 2008, planejamento estratégico das atividades sindicais patronais para 2009, capacitação de colaboradores e assessores jurídicos dos Sindicatos estaduais e pauta apresentada pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Cooperativas (Fenatracoop). (Fonte: Ocesc)

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Cooperativas de trabalho: a um passo da regulamentação

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A  diretora do Ramo Trabalho da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Maria Lucia Barros Arruda, revelou ao jornal eletrônico "SP Cooperativo" que o PLC 131/08 está prestes a ser votado no Senado. O projeto, mais conhecido no meio cooperativista como PL 7009, trata de regulamentação específica para o cooperativismo de trabalho no país. “Soube que o relator do projeto, senador Renato Casagrande, já terminou o seu parecer e que deve ser votado em breve”, informou Maria Lucia. 

No dia 4 de maio, Maria Lucia participou de reunião sobre o Ramo Trabalho na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), com representantes do governo federal e cooperativistas de nove estados. “Revisamos o conteúdo do projeto de lei e discutimos outras necessidades do setor”, disse ela. 

O Programa Nacional de Conformidade Cooperativa (PNC/Trabalho) esteve na pauta da reunião. Ele cria um padrão para as cooperativas do ramo e preserva a integridade do modelo. Segundo o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, será implantado como projeto-piloto em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. 

Durante a reunião, foi abordada a Instrução Normativa nº 2, do Ministério do Planejamento, publicada em 30/4/2008, que garante o acesso de cooperativas de trabalho ao amplo mercado de serviços da administração pública. (Fonte: Ocesp)

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Crise financeira será tema de palestra na OCB

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Nesta quarta-feira (13/5), o professor Vander Lucas, do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), vai proferir palestra sobre  “A Crise Financeira Internacional e seu Impacto no Brasil”. A apresentação terá início às 8h30 no auditório da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e faz parte da programação do 5º Encontro Técnico de Mercados que acontece até quinta-feira (14/5). O evento vai reunir cerca de 30 participantes, a maioria das unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

O professor vai abordar o início da crise financeira, sua evolução para uma crise de crédito mundial, a retração dos mercados bem como seus impactos no mercado brasileiro e as projeções para a economia global.
Na sequência, o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, fará uma apresentação sobre "Os Impactos da Crise no Segmento Cooperativo. "A crise financeira internacional está afetando o nível de atividade da economia brasileira não somente pela redução da demanda por produtos exportados, mas também com redução das fontes de financiamentos e pela formação de um quadro geral de incerteza que tem levado os agentes a adiarem decisões importantes de consumo e de investimento.

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Comitê Contábil e Tributário se reúne na OCB

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Nos próximos dias 26 e 27 acontece a 1ª Reunião de 2009 do Comitê Contábil e Tributário da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O evento será na sede da OCB, em Brasília (DF).

Serão tratados assuntos como Lei 11.638/07 e MP449/08 (PLV Nº.02/09);
Lei Complementar 130/2009 – Regulamentação do Ramo Crédito; PLC 131/08 – Regulamentação do Ramo Trabalho; análise do sistema, contábil e tributário, a ser adotado para as cooperativas em 2009; tributação das Receitas financeiras, quanto ao IRRF, CSSL e contabilização e tributação por Ramo.
 

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Sicoob/ES libera R$ 1,5 milhão para agronegócio

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O Sicoob/ES acaba de disponibilizar R$1,5 milhão, proveniente de recursos gerados pela Poupança Cooperada - caderneta de poupança do Sistema para aplicação em custeio agropecuário. Cada produtor pode retirar até R$ 130 mil.

O custo é de TR + 10,5% ao ano, e o dinheiro é liberado no ato da contratação. Os recursos são flexíveis, podendo ser utilizados em todas as atividades do agronegócio. (Fonte: OCB-Sescoop/ES)

 

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Cooperativismo do PR ocupa papel de vanguarda, diz ministro

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"O cooperativismo do Paraná ocupa um papel de vanguarda no Brasil", afirmou o ministro de Assuntos Estratégicos e coordenador do Programa Amazônia Sustentável (PAS), Roberto Mangabeira Unger, nesta segunda-feira (11/5). Ele esteve em Medianeira (PR) para conhecer o trabalho desenvolvido pelas cooperativas agropecuárias paranaenses. "Eu vim para recolher as lições dessas experiências e ver de que forma podemos utilizá-las como exemplo para o País. Também quero entender os problemas do cooperativismo agrícola do Paraná".

Segundo ele, o Brasil tem interesse estratégico em que essa experiência exemplar do cooperativismo agrícola supere os seus problemas e possa ajudar a apontar o caminho para o País. "Tudo isso ganha uma importância ainda maior no contexto da crise mundial. O Brasil pode ascender a um lugar preeminente na agricultura do mundo se nós definirmos o nosso caminho corretamente", afirmou o ministro durante entrevista coletiva concedida aos jornalistas da região Oeste do Estado. Mangabeira Unger veio ao Paraná acompanhado do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes.

Na segunda-feira (11/5), eles estiveram nas cooperativas Lar e Copacol. Foram recebidos pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e nesta terça-feira (12/5) de manhã, os ministros conheceram a cooperativa Coamo, em Campo Mourão. À tarde, visitam a Agrária, em Guarapuava.

De acordo com Mangabeira Unger, a agricultura brasileira é de importância decisiva para o mundo, mas, sobretudo, é importante para o próprio País, sendo que o setor é fundamental  dentro do novo modelo de desenvolvimento que está sendo construído. "O Brasil está em busca de um novo modelo de desenvolvimento baseado em ampliação de oportunidades econômicas e educativas. O terreno privilegiado para avançarmos nesse caminho é a agricultura", afirmou. "São três as grandes aspirações que orientam esse projeto: a primeira é superar o contraste meramente ideológico entre agricultura familiar e agricultura empresarial. Não há duas agriculturas. Só há uma e o que nós queremos é dar características empresariais à agricultura familiar. A segunda aspiração orientadora é fomentar a industrialização rural, a agregação de valor no campo. Não queremos o contraste entre cidade cheia e campo vazio. Queremos uma vida rural variada e vibrante. E a terceira aspiração que baliza o caminho é construir uma classe média rural forte", completou o ministro.

Oportunidade única - O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, destacou na manhã desta terça-feira (12/05), em Campo Mourão, o momento inédito vivenciado pelo cooperativismo paranaense com a visita de Mangabeira Unger e Stephanes. "É uma oportunidade única para nós recebermos a visita de dois ministros simultaneamente. É a primeira vez que isso acontece", afirmou. Koslovski lembrou que o ministro da Agricultura é um profundo conhecedor e apoiador do cooperativismo. "Já o ministro Mangabeira tem a missão de estabelecer um plano estratégico e nós queremos oferecer subsídios que atendam aos anseios desse trabalho", acrescentou.

Koslovski frisou ainda a importância do estabelecimento de uma política de garantia de renda por parte do governo federal e a necessidade de promover melhorias que propiciem o aumento da competitividade do agronegócio brasileiro. "Nós somos muito bons da porteira para dentro, mas da porteira para fora enfrentamos ainda vários obstáculos ligados a questões logísticas, de infraestrutura e tributárias, por exemplo", reforçou.

Ele também salientou a importância de fortalecer as cooperativas de crédito. "Elas devem funcionar como molas propulsoras dentro do cooperativismo, como ocorre nos Estados Unidos e na Europa", disse. O presidente da Ocepar defendeu ainda um aporte maior de capital para viabilizar o sistema cooperativista e agilidade na solução dos problemas ambientais. Com informações das Assessorias de Imprensa Lar, Copacol e Coamo)

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Dirigentes do MT apresentam metas durante AGO

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“Valeu a pena esforço que fizemos nesses últimos dois anos, pois hoje estamos com nossa sede própria, no Centro Político Administrativo de Cuiabá (MT). Agora temos maior representatividade e condições em atender as demandas das cooperativas e dos nossos cooperados”, disse Onofre Cezário, na abertura da Assembleia Geral ordinária (AGO) do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Mato Grosso (OCB/MT). Na ocasião foi apresentado o Relatório de Gestão 2008 aos representantes das cooperativas, no qual consta que a sede, inaugurada no ano passado, será quitada ainda este ano.

As atividades da AGO, que aconteceu na última quinta-feira (7/5), foram coordenadas pelo presidente da OCB/MT, Onofre Cezário, e o vice-presidente, Eledir Tecchio,.

O demonstrativo contábil foi apresentado pelo contador Flávio Moreira, que há 16 anos é responsável pela contabilidade da OCB/MT. “A organização teve sobras de R$ 378.264,03, mesmo com pagamento dos empréstimos para a construção da nova sede”, anunciou Moreira.

O superintende da OCB/MT, Adair Mazzotti, falou das ações necessárias para  implementar as diretrizes estabelecidas para a gestão 2008/2009. Uma das atividades será voltada para o campo do fortalecimento político, com a reativação da Frente Parlamentar do Cooperativismo Estadual, e adotar o sistema de legislação estadual que estimule a organização de novas cooperativas, com o reconhecimento do ato cooperativo. “Nossa meta é aumentar a presença do sistema junto às cooperativas filiadas, aprimorar o monitoramento, promover eventos regionais, organizar os Ramos do cooperativismo e zelar pela marca cooperativa, evitando o surgimento das chamadas falsas cooperativas”, anunciou Mazzotti.

Dentro das diretrizes do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Mato Grosso (Sescoop/MT) estão previstas diversas ações. Entre elas o de aprimorar a comunicação e divulgação do Sistema, atualização cadastral, fortalecimento dos Ramos, estruturar políticas de parcerias, promover a interação entre as cooperativas e estruturar o programa de formação continuada. “Temos muito trabalho pela frente e a Organização está se preparando para implantar todas essas ações”, concluiu o superintendente Adair Mazzotti. (Fonte: OCB/MT)

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Formulários facilitam a participação no Prêmio Cooperativa do Ano 2009

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Facilitar a organização das informações para elaborar o projeto e o entendimento da Comissão Técnica que avaliará os dos trabalhos. Estes são os objetivos dos formulários exigidos no regulamento do Prêmio Cooperativa do Ano – Edição 2009. Com a novidade, as cooperativas inscritas este ano, terão uma espécie de roteiro para ordenar o conteúdo do projeto inscrito.

Os formulários Geral/Específico são adequados a cada categoria de cada ramo participante. A cooperativa, ao acessar o hotsite do Prêmio no endereço http://premiocooperativadoano.brasilcooperativo.coop.br/, terá que fazer sua inscrição e o download do formulário adequado ao seu ramo de atividade e à categoria para qual inscreverá seu projeto. O documento faz parte da seção "como concorrer".

A inscrição pode ser feita online. Já os formulários preenchidos e o próprio projeto deverão ser enviados para a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Tudo deve ser postado até 30 de junho de 2009.

Sobre o prêmio - Pelo sexto ano consecutivo, a OCB, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e a revista Globo Rural, da Editora Globo, promovem o Prêmio Cooperativa do Ano. Por meio dele, experiências bem-sucedidas das cooperativas são conhecidas pela sociedade.

A edição 2009 traz novidades com a participação de novos ramos. Participam cooperativas dos ramos Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Infra-estrutura, Saúde, Trabalho e Transporte.

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OCB avalia trabalhos para Prêmio Fitossanitário

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Será divulgado no dia 25 de maio, o resultado do 12.º Prêmio Mérito Fitossanitário, criado pela Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef). O objetivo é premiar projetos de educação e sócioambientais realizados no País por equipes de funcionários das 16 indústrias do setor de defensivos agrícolas vinculadas à associação. O economista da Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Marcos Matos, participou do julgamento dos trabalhos.

O Prêmio Mérito Fitossanitário é uma ação de incentivo e reconhecimento às indústrias de defensivos agrícolas, canais de distribuição (revendas e cooperativas), centrais de recebimento de embalagens vazias e suas respectivas associações gerenciadoras, e instituições de ensino, pesquisa e extensão rural. Estas, por sua vez, desenvolveram iniciativas de educação e treinamento do homem do campo e ações de responsabilidade socioambiental, buscando promover o “desenvolvimento rural e agrícola sustentável”.

Os trabalhos que atingiram, direta ou indiretamente, 29 milhões de pessoas em 2007, foram avaliados por uma equipe julgadora coordenada pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP, OCB, dos Ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente, de institutos de pesquisa e de professores universitários.

Além das empresas, estão incluídas na programação as iniciativas realizadas por centrais vinculadas ao sistema do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev); as revendas de produtos vinculadas à Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav) ; e as cooperativas associadas à OCB, parceira da iniciativa. Neste ano, o cooperativismo contou com uma categoria separada das revendas, conforme solicitação anterior.

Outros objetivos do prêmio são disseminar as ações de educação e treinamento sobre o uso correto e seguro de produtos fitossanitários, e ações de responsabilidade socioambiental. Com ele espera-se contribuir para a adoção das Boas Práticas Agrícolas, visando a produção econômica de alimentos saudáveis, assim como a melhoria de indicadores sociais e ambientais.

A cerimônia de anúncio e premiação dos melhores trabalhos será no Esporte Clube Sírio, em São Paulo.

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Publicados preços mínimos da safra de inverno

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Os novos preços mínimos para as culturas de trigo, grãos e sementes de aveia, canola, cevada, girassol e triticale, safra 2009, foram divulgados no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (11/5). O aumento dos custos variáveis de produção e o estímulo à produção do trigo de qualidade, foram os motivos do reajuste. O maior aumento para o trigo (15,63%), ocorreu para as classes melhorador e durum, tipo 1, produzido na região Sul. O preço mínimo passa de R$ 28,80 para R$ 33,30.

Já o trigo brando, tipo 1, da região Sul foi reajustado em 5,54%, passando de R$ 25,07, em 2008, para R$ 26,46. Para o trigo pão, tipo 1, também da região Sul, o preço mínimo será de R$ 31,80, aumento de 10,42%. Os preços mínimos das demais culturas de inverno foram reajustados em 10,1% a aveia, cevada (10,22%), triticale (10,39%), sementes de trigo (10%), sementes de cevada (9,62%), sementes de triticale (8,33%), canola (28,05%), girassol (37,47%) e as sementes de girassol (37,21%). (Fonte: Mapa)

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Impactos da crise no cooperativismo será tema do 5º Encontro Técnico de Mercados

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Apresentar uma reflexão sobre os principais tópicos relacionado a crise financeira mundial, como a sua origem, abrangência e impactos gerais esperados no Brasil. Esta é uma das propostas do 5º  Encontro Técnico de Mercados marcado para esta quarta e quinta-feira (13 e 14/5). O evento será na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). 

As projeções de crescimento da economia no Brasil e no mundo, o fluxo do comércio internacional, o cenário para as exportações do agronegócio brasileiro, preços das commodities agrícolas e a renda no setor farão parte da palestra “Impactos da Crise no Setor Cooperativo”. Ela será conduzida pela Gerência de Mercados da OCB (Gemerc) logo no primeiro dia do evento.

A quinta edição vai reunir cerca de 30 profissionais que atuam na área de mercados das organizações estaduais da OCB (Oces). Clique aqui e confira a programação completa do Encontro.

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