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Brasília (19/1/21) - Uma rede que transforma e beneficia o cooperativismo agropecuário gaúcho. Assim é a RedeAgro, um sistema cooperativo de varejo, com sede no município de Soledade, que funciona de forma online. Em 2019, 21 cooperativas filiadas à RedeAgro movimentaram R$ 139,4 milhões em volume total de compras em conjunto, beneficiando mais de 130 mil cooperados.
Entre os seus objetivos estratégicos, a RedeAgro atua na realização de negócios em rede e em maior escala, na redução do custo unitário dos produtos em função do volume comprado e no aumento da comercialização de produtos industrializados ou beneficiados pelas cooperativas.
REDUÇÃO DE CUSTOS
O trabalho da RedeAgro é fazer a aquisição de produtos para as cooperativas virtualmente, por meio da Central de Compras. “O objetivo é adquirir mercadorias que existem no varejo, em grande quantidade, diminuindo os custos para as filiadas e, consequentemente, para os sócios. A gente entrega diretamente no depósito das associadas”, esclarece o presidente da Redeagro, Gelso Manica.
A RedeAgro trabalha basicamente com varejo. Conforme Manica, a cooperativa de compras adquire mercadorias como ração, lâmpadas, produtos perecíveis, entre outros. “Um dos nossos princípios é melhorar a segurança alimentar. Quem ganha com tudo isso é o consumidor”, como revela a associada da Cotriel, Vera Lucia Zuchelli. “Fiz a escolha de comprar no supermercado não somente por ser uma sócia da Cooperativa, mas sim pela qualidade e diversidade dos produtos.” Muitas dessas mercadorias são compradas por meio da RedeAgro.
Para o presidente do Sistema Ocergsm o projeto é um case de sucesso que reforça o princípio cooperativista da intercooperação. “A união de esforços das cooperativas torna o cooperativismo mais competitivo na área de varejo e reforça a importância da intercooperação. Essa relação estabelece benefícios para as cooperativas, para os sócios e também para as comunidades nas quais elas estão inseridas”, destaca. (Fonte: Sistema Ocergs)
Em discussão há nove anos, o governo federal sancionou nessa quinta-feira (14) a Lei 14.119/2020, que institui a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (PNPSA), aprovada pelo Congresso Nacional no final do ano passado. A prática adotada em estados como Minas Gerais, Rio de Janeiro e Santa Catarina, avança no combate ao desmatamento no Brasil e visa ajudar produtores rurais, indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais a conservar áreas de preservação.
O reconhecimento da sanção presidencial foi possível após a construção de amplo debate entre a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e a bancada ambientalista. Com o apoio da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) incluímos no texto de minha relatoria as cooperativas no rol de atores prioritários para desenvolverem iniciativas de preservação ou recuperação ambiental.
Um dos principais avanços da lei diz respeito ao reconhecimento da importância do fomento público às iniciativas que conciliam desenvolvimento e preservação ambiental, diretriz que já havia sido expressa no art. 41 do Código Florestal (Lei 12.651/2012).
É um reconhecimento àquilo que se faz pela preservação. Não só na área rural, mas na área urbana também. Do ponto de vista de cuidados ambientais, acreditamos na sustentabilidade da nossa agricultura e que, no Brasil, meio ambiente e agricultura podem conviver em equilíbrio. Somos o país que mais cresce em eficiência e produtividade e, portanto, esse convívio em harmonia é fundamental para a organização de uma agenda pública que contemple as necessidades de ambos os setores.
O pagamento por serviços ambientais demonstra claramente que a agricultura tem compromisso com a sustentabilidade. A norma que também teve a relatoria do nosso presidente da Frencoop, deputado Evair de Melo (PP-ES), na Comissão de Agricultura da Câmara, visa promover o estoque ou a diminuição do fluxo de carbono pela preservação de recursos naturais, como cobertura vegetal, conservação ou recuperação da biodiversidade e recursos hídricos. (continua...)
(Cuiabá - 7/1) – O ano de 2020 foi diferente para todos com a chegada do coronavírus no mundo. Mas a pandemia da Covid-19 não afetou um dos principais movimentos de voluntariado do Brasil, que é o Dia de Cooperar (Dia C). As cooperativas brasileiras mostraram que cumprem o 7º princípio do cooperativismo em qualquer situação, que é o interesse pela comunidade onde elas estão inseridas.
Em Mato Grosso, 550.398 mil pessoas foram beneficiadas com projetos sociais, que representam 7,03% do Brasil, realizados por 6.439 mil voluntários, de 133 cooperativas dos mais diversos segmentos econômicos, que atuam em 68 municípios.
Foram realizados 162 projetos, o que correspondem a 5,78% do total nacional. Dessas iniciativas, 119 foram ações pontuais e 43 contínuas. Dessas ações, 103 delas foram voltadas para atender demandas ligadas à pandemia em hospitais, creches, abrigos e outras instituições, que representaram 4.77% das ações das cooperativas brasileiras.
“A pandemia no novo coronavírus não impediu a preocupação das cooperativas com a comunidade onde está presente, pois esse é o 7º Princípio do Cooperativismo, e o Dia C existe justamente para melhorar a vida de todos onde está inserida”, disse o presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho.
Para Cezário, “as cooperativas estão preparadas para a inovação nesse momento de transformação planetária. A criatividade ganha força com o conhecimento e o movimento cooperativista investe pesado nesse quesito. O Dia de Cooperar, mais uma vez, vai cumprir a missão de promover um mundo melhor para todos”.
A analista de Formação Profissional, Karla Verônica da Silva, responsável pelo Dia C, em MT, disse que 2020 foi um ano marcado por desafios e que as cooperativas de Mato Grosso mostraram mais uma vez a capacidade de superar cada um deles. Para ela, “a maior prova são os números de ações desenvolvidas, abraçaram as causas vinculadas a saúde, contribuindo com o combate à pandemia, a educação financeira também teve um destaque impressionante, afinal, nesse momento de ajustes foi necessário se reeducar. (Fonte: Sistema OCB/MT)
Brasília (7/1/21) – Se 2020 foi, por um lado, um ano cheio de desafios, por outro mostrou que a cooperação é capaz de mover e transformar o mundo. Vimos isso com os pequenos cuidados como ficar em casa, usar máscaras, doar alimentos, equipamentos e muito mais. Aqui no Brasil, das pequenas às grandes ações, as cooperativas mostraram que estão preparadas para transformar o país num lugar mais justo, feliz, equilibrado e com melhores oportunidades para todos.
E são os números do Dia de Cooperar (Dia C) que comprovam o quanto as coops atuam para reduzir as desigualdades e contribuem com a erradicação da pobreza extrema, foco da ONU por meio de seus ODS.
Em 2020, mais de 7,8 milhões de pessoas foram beneficiadas com as mais de 2,8 mil iniciativas e ações realizadas por 2.226 cooperativas e seus mais de 137 mil voluntários. Se considerarmos as ações focadas no combate ao coronavírus, bem como à redução dos efeitos da covid-19, o total de ações realizadas no ano passado foi 2.159. Ao todo, 1.383 municípios brasileiros registraram a força do voluntariado cooperativista.
“Gratidão é a palavra que melhor define o nosso sentimento em relação ao compromisso das cooperativas com o país e que foi mostrado ao longo de todo o caótico 2020. O ano passado não foi fácil, mas mesmo assim o número de pessoas beneficiadas com as iniciativas do Dia C cresceu 197% em relação à 2019. O mesmo ocorreu com a quantidade de coops envolvidas. O percentual foi de mais de 30%, considerando o resultado de 19. E, mesmo com o distanciamento social, o número de voluntários também foi maior”, avalia o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
RAMO CRÉDITO
O ramo com mais iniciativas realizadas é o Crédito, com 2.025, sendo que, desse total, 1.558, ou seja, 76,4% tiveram como focos o combate ao coronavírus e a diminuição dos efeitos da covid-19.
POR ODS
A maior parte das iniciativas do Dia C, em 2020, estava relacionada ao ODS Saúde e bem-estar. Das 2,8 mil iniciativas e ações, 1.480 estavam focadas nesses dois aspectos, sendo que – desse total – 1.214 estavam ligadas à redução dos efeitos da pandemia.
Brasília (20/11/20) – O Sicredi passou a apoiar o Projeto REDD+ Jari Pará, iniciativa privada voltada a gerar créditos de carbono de conservação florestal na Amazônia, para neutralizar 35.793 toneladas de gases de efeito estufa (GEE) emitidas em 2019 pela instituição financeira cooperativa. Realizada com o apoio da Biofílica, empresa focada em conservação florestal, esta é a primeira iniciativa do Sicredi em nível nacional com foco em neutralização de GEE e visa aprimorar as práticas sustentáveis de suas 108 cooperativas de crédito, localizadas em 23 estados brasileiros e Distrito Federal.
Segundo superintendente de Sustentabilidade do Sicredi, Olaf Brugman, o projeto de neutralização de emissões de GEE em nível nacional representa um avanço importante na estratégia de sustentabilidade da instituição. “Somos comprometidos com o impacto positivo nas regiões onde atuamos e queremos ser protagonistas no desenvolvimento sustentável em cada uma delas. Para isso, conhecer e minimizar o impacto das nossas operações e atividades é fundamental. Pela primeira vez, apuramos informações sobre todas as cooperativas e entidades do sistema, o que permitiu neutralizar os impactos levantados em nível nacional”, afirma.
Brugman explica que o Sicredi segue em aprimoramento constante das medições, a fim de tornar a operação mais ecoeficiente. “A partir dos resultados colhidos, com base em nossa política de sustentabilidade, estimulamos internamente a realização de ações que visam eficiência energética e geração de menos resíduos, entre outras iniciativas, para cuidar do meio ambiente e contribuir com o combate à mudança climática”.
Em 2019, o Sicredi construiu e divulgou seu segundo Inventário Sistêmico de Emissões de GEE, contendo informações sobre as emissões de todas as cooperativas de crédito integrantes da instituição. O documento, publicado junto ao Programa Brasileiro GHG Protocol, fornece subsídios para criação de estratégias com foco em reduzir emissões de gases de efeito estufa, como utilização de energia renovável e redução de consumo de recursos naturais, por exemplo. O inventário também embasou o apoio ao projeto REDD+ Jari Pará, utilizado para realizar a neutralização das emissões de GEE.
O Projeto REDD+ Jari Pará (Projeto de Redução de Emissões provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal somado a conservação dos estoques de carbono florestal, manejo sustentável de florestas e aumento dos estoques de carbono florestal), tem como objetivo evitar o desmatamento e minimizar impactos socioambientais, promovendo benefícios para o clima, biodiversidade e comunidades da região do município de Almeirim, no estado do Pará. A região abriga famílias rurais e forma um vasto corredor ecológico, tendo em seu entorno diversas Unidades de Conservação com rica biodiversidade e formações vegetais distintas.
O Projeto REDD+ Jari Pará combina atividades de manejo florestal com comercialização de créditos de carbono que são gerados a partir de metodologias internacionalmente reconhecidas, a fim de evitar o desmatamento e minimizar impactos ambientais. A iniciativa contribui para a conservação de 496 mil hectares de Floresta Amazônica nativa e de sua biodiversidade, promovendo o desenvolvimento socioeconômico local.
O projeto é certificado pelo Verified Carbon Standard (VCS) e seus créditos estão registrados no Verra Registry, o que garante a rastreabilidade e qualidade dos créditos de carbono gerados pelo projeto. O registro dos 35.793 créditos de carbono, que são intransferíveis e exclusivos do Sicredi, pode ser localizado no link público da plataforma Verra Registry. Para se ter uma ideia, a quantidade de GEE neutralizada pelo Sicredi é equivalente a emissão de mais de 13 mil carros percorrendo 50 quilômetros todos os dias do ano.
ODS como norteadores
A estratégia de sustentabilidade do Sicredi foi reforçada, em 2020, quando a instituição aderiu ao Pacto Global da ONU, uma iniciativa do órgão para estimular empresas a adotarem políticas de responsabilidade social corporativa e de desenvolvimento sustentável por meio da adesão a dez princípios relacionados a direitos humanos, trabalho, meio ambiente e corrupção.
Ao aderir à iniciativa, o Sicredi passou a se comprometer em adotar os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) como norteadores de seu desenvolvimento. Os ODS foram definidos pela ONU para engajar organizações de todo o mundo em prol de metas como a erradicação da pobreza, o combate à mudança do clima e a preservação dos recursos naturais.
“Como participantes do Pacto Global, assumimos a responsabilidade de contribuir para o alcance da agenda mundial de sustentabilidade. Tendo os ODS como norteadores e seguindo os princípios do cooperativismo, queremos ampliar o nosso impacto positivo em relação ao meio ambiente, a exemplo do que já fazemos do ponto de vista econômico e social, levando benefício à comunidades de forma geral”, afirma o presidente nacional do Sicredi, da Central Sicredi PR/SP/RJ e membro do Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito, Manfred Alfonso Dasenbrock.
Saiba mais sobre sustentabilidade no Sicredi acessando a página www.sicredi.com.br/site/sobre-nos/sustentabilidade.
Fonte Sicredi
Belo Horizonte (11/11/20) - Em um ano atípico, o Sistema Ocemg segue inovando em suas ações para que as cooperativas participem virtualmente de encontros e eventos de qualidade, com palestrantes e profissionais gabaritados para o compartilhamento de saberes. Nesse sentido, a entidade anunciou a 14ª edição do Seminário de Responsabilidade Social das Cooperativas Mineiras. Marcado para ocorrer no dia 7 de dezembro, o evento será totalmente virtual e criará um espaço diferente para a discussão de temas relevantes no âmbito da sustentabilidade.
A programação contará com a apresentação dos resultados do movimento Dia de Cooperar (Dia C) 2020 em Minas Gerais e no Brasil; palestras com Eduardo Lyra, empreendedor social, fundador e CEO da Gerando Falcões, organização social sem fins lucrativos voltada à promoção social de crianças e adolescentes através do esporte e cultura, e com a atriz e palestrante Denise Fraga. Além disso, o evento contemplará apresentações de cases de cooperativas e um bate-papo com a jornalista da TV Globo Minas Aline Aguiar.
“Mais uma vez, o cooperativismo tomou a dianteira e tem sido um agente de transformações na vida das comunidades e pessoas atingidas pela pandemia. E o Seminário de Responsabilidade Social é o momento de celebrar o engajamento das cooperativas e voluntários no Dia de Cooperar, que cresce a cada ano”, afirma o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato.
O Seminário é voltado para dirigentes, cooperadores e empregados das cooperativas, que integraram a campanha em 2020. O período de inscrição e demais informações serão divulgadas em breve no site do Sistema Ocemg.
(Fonte: Sistema Ocemg)
Brasília (30/9/20) - Diagnosticado com precocidade, o câncer de mama tem grandes chances de cura. A conscientização sobre exames de rotina é uma aliada, por isso, quando chega outubro o alerta chega em tons de rosa em todo o mundo, em monumentos e prédios públicos. Cooperar sempre com a prevenção e o combate à doença tornou-se uma tradição com a Tilápia Copacol, que já chegou as gôndolas dos supermercados em embalagens especiais que remetem ao movimento Outubro Rosa.
Na terceira edição da campanha, a tilápia preferida do brasileiro pelo sabor e praticidade vai apoiar hospitais que atuam com pacientes em tratamento contra o câncer de mama. Para cada embalagem de 600 gramas vendida será doado R$ 1 para auxiliar ações voltadas ao atendimento em hospitais e casas de apoio.
“A prevenção é muito importante, por isso, estamos envolvidos neste movimento que se espalhou pelo mundo. Em mais um ano oferecemos um dos nossos principais produtos para beneficiar quem está nesta luta contra o câncer. As doações chegam até hospitais parceiros que oferecem tratamento de qualidade, sem custos, salvando vidas em todo o Brasil”, ressalta o presidente da Copacol, Valter Pitol.
A cor rosa evidenciada em outubro serve como um alerta para que mulheres de todo o mundo sejam lembradas da necessidade de cuidar da própria saúde. A ação ganha força anualmente com a eficiência do tratamento da doença, levando milhões de mulheres até clínicas públicas e particulares em busca do exame.
BENEFICIADOS
Pelo terceiro ano consecutivo da campanha da Tilápia Copacol Outubro Rosa serão beneficiados hospitais de diferentes regiões do País: Uopeccan (União Oeste Paranaense de Estudos e Combate ao Câncer), em Cascavel; Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba; Hospital Alfredo Abrão, em Campo Grande; IHB (Instituto Hospital de Base), no Distrito Federal (Brasília); e Hospital de Amor, em Barretos (São Paulo).
Ana Furtado e Paolla Oliveira - Para lançar a campanha, você é o nosso convidado para participar do "Almoço Rosa Copacol - uma conversa de amigas", com a atriz e apresentadora Ana Furtado e a atriz Paolla Oliveira durante uma live, dia 4, às 12h30, tirando dúvidas sobre cura, tratamento e prevenção do câncer de mama com a médica Danila Hubie, do Serviço de Ginecologia e Mama do Hospital Erasto Gaertner. Quem estiver acompanhando a transmissão ao vivo pelo Canal Oficial da Copacol no Youtube também poderá interagir com comentários e perguntas.
CURA
Ana curou o câncer de mama há quase dois anos e tornou-se um exemplo de superação para milhares de mulheres que enfrentam o mesmo desafio. Ela vai contar como foi esse momento de tratamento intenso e como foi passar por esse momento na vida, mantendo a carreira e a família.
Durante todo o mês serão disponibilizadas pelos canais oficiais da Copacol (Youtube, Instagram e Facebook) receitas incríveis com tilápia para inspirar milhões de brasileiros nesta ação. Serão 31 receitas de solidariedade – uma para cada dia de outubro.
Estima-se que neste ano 66,2 mil mulheres foram diagnosticadas com a doença, conforme acompanhamento do Inca (Instituto Nacional do Câncer). O câncer de mama é mais comum em todo o mundo e no Brasil corresponde a 29% dos casos. Ele pode ser percebido em fases iniciais, na maioria dos casos, por meio de nódulos, mama avermelhada, alterações no bico do peito e líquido anormal nos mamilos. Praticar atividade física, alimentar-se de forma saudável, manter o peso corporal adequado e evitar o consumo de bebidas alcoólicas são recomendações para reduzir os riscos da doença.
“O diagnóstico precoce do câncer de mama é importante porque é na fase inicial que o tratamento é mais eficaz. O recomendado pela Sociedade Brasileira de Mastologia é a realização de mamografia todos os anos, a partir dos 40 anos de idade, mesmo em mulheres assintomáticas. Isso em razão de que o câncer de mama no início pode ser uma doença silenciosa”, afirma o mastologista, Emerson Wander Silva Soares, da Uopeccan. (Imprensa Copacol)
Já estava quase tudo pronto para mais uma edição do Dia de Cooperar 2020, o nosso Dia C, quando o cenário mudou. Veio o distanciamento e o isolamento social, o perigo de uma doença desconhecida e, de repente, dezenas de cooperativas se viram em uma situação inimaginável da noite para o dia. Perderam contratos, trabalho e renda, ficando o medo de adoecer ou de passar fome. A coordenação estadual do Dia C feita pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Pará (SESCOOP/PA) optou por experimenta um formato novo, ajustando a celebração para uma grande campanha de arrecadação de alimentos e de produtos de higiene a serem doados para as cooperativas em situação de vulnerabilidade.
Foram montados postos de arrecadação em Belém, Castanhal, Santarém, Parauapebas, Xinguara e Paragominas. No total, foram 21.312 mil pessoas beneficiadas em 20 municípios. Foram arrecadas 2.025 cestas básicas; 26,2 toneladas de alimentos; 16.411 itens de higiene; 5.328 famílias atendidas; 26 cooperativas beneficiadas; e R$4.374,00 doações financeiras que foram utilizados para aquisição de donativos. Tudo isso com a parceria das seguintes instituições: Unimed Belém, Instituto Federal do Pará – Campus Santarém; CAMTA; TRANSPRODUTOR; CREDNORTE; Unimed Oeste; Sebrae-PA; COOPERNORTE; Prefeitura Municipal de Parauapebas; SICOOB; SICREDI; Unicef; Cruz Vermelha Brasileira – Seção Pará; Central dos Movimentos Populares; Cooperativa D’Irituia; CEAC; COOPER; COOPER-NOBRE.
“Participamos da campanha do Dia C desde o início por julgar que é um papel nosso, como cooperativa e como membro da sociedade. Tudo realizado com muita sobriedade e com o espírito humanitário”, comentou Antônio Travessa, vice-presidente da Unimed Belém.
“Nós do cooperativismo jamais fazemos as coisas sozinhos e essa união é a verdadeira força da cooperação. É a primeira vez que fazemos uma campanha como essa e ver toda essa corrente de solidariedade indica que estamos no caminho certo”, explicou Ernandes Raiol, presidente do Sistema OCB/PA.
A tradicional celebração foi realizada online por meio de uma live solidária no Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado do primeiro sábado de julho (4/7). Foi transmitida pelos canais do Sistema OCB/PA no YouTube e no Facebook e contou com o show da cantora Juliana Sininbú, que também abraçou a causa do Dia C e foi a madrinha oficial da campanha.
A live apresentou um pouco da história das cooperativas, dos parceiros e de como a campanha evidenciou essa outra realidade da pandemia. “Mais do que doar cestas básicas, o Dia C desse ano mostrou para a sociedade em geral a importância da cooperativa para a nossa comunidade, que fazem um trabalho super importante na reciclagem, na agricultura e em vários outros segmentos econômicos. Com essa crise, várias cooperativas praticamente perderam a sua fonte de renda e precisavam de ajuda”, afirmou Juliana.
As equipes técnicas do SESCOOP/PA e do Sistema OCB/PA fizeram um levantamento de cenário das cooperativas em situação de vulnerabilidade. Um dos segmentos mais comprometidos foi o da reciclagem, que, apesar de permanecerem com a coleta dos resíduos, tiveram uma queda significativa na sua atividade. A Concaves, por exemplo, que atua em Belém, recebia em seu galpão cerca de 90 toneladas de materiais reaproveitáveis. Em abril, só 58 toneladas. Também houve perdas de materiais coletados em muitas empresas devido à paralisação.
“Muitos pararam de trabalhar, algumas famílias ficaram sem sustento e há catadores vivendo só de doações. Sei que todos estão encontrando essas dificuldades, mas nós que trabalhamos na rua enfrentamos ainda mais. Com o isolamento total, as pessoas têm se afastado, com medo”, explicou a presidente da Concaves, Débora Baía.
Solidariedade continua
A campanha do Dia C visa também incentivar ações voluntárias das cooperativas em prol da comunidade ou, mesmo, da intecooperação. Muitas estão dando continuidade, como é o caso da Unimed Belém, que fará a instalação de banheiros secos ecológicos em comunidades da Ilha do Marajó por meio de um projeto estruturado pelo SESCOOP/PA.
Inicialmente, serão beneficiadas duas comunidades do Marajó: Santo Ezequiel Moreno (em Portel) e Palheta (em Muaná). A ideia é replicar de modo que mais comunidades ribeirinhas tenham esse tipo de tecnologia.
Confira o Relatório do Dia de Cooperar completo: http://twixar.me/pXvm
Brasília (25/9/20) – O case “Leite Languiru Origem: inovação mundial criando novos mercados e agregando valor ao negócio” foi reconhecido pela Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul) no 8º Prêmio Vencedores do Agronegócio 2020. O troféu Três Porteiras premiou a cooperativa teutoniense na categoria “Dentro da Porteira”, enaltecendo a área de produção e geração de valor da propriedade rural. A entrega da premiação ocorre durante evento online da entidade estadual no dia 30 de setembro, que terá transmissão ao vivo pelo Facebook da Federasul a partir das 12h.
O concurso homenageia projetos relacionados ao agribusiness do Rio Grande do Sul, considerando critérios como inovação, estratégia e resultados. O prêmio contou com cinco categorias, tendo 37 projetos inscritos: Antes da Porteira, Dentro da Porteira, Depois da Porteira, Sustentabilidade e Elas no Agro.
Languiru tri campeã
A Languiru conquistou seu terceiro troféu no Vencedores do Agro. Em 2013, na primeira edição, a cooperativa foi agraciada com o case “Programa de readequação das atividades frente ao novo cenário do agronegócio”, vencedor na categoria Dentro da Porteira – Agroindústria. Em 2019 o case “Programa de Inclusão Social e Produtiva no Campo” foi reconhecido na categoria Depois da Porteira.
O case de 2020 valoriza um produto inovador, com reflexos no mercado e na cadeia produtiva. O Leite Languiru Origem atesta a procedência e os atributos de qualidade do leite, com a rastreabilidade desde a origem da matéria-prima até o ponto de venda, passível de conferência com a leitura do QR Code da embalagem. O alimento resgata a origem do leite na sua forma mais pura e agrega valor ao produto, possibilitando o ganho em participação de mercado e a profissionalização da cadeia produtiva.
“É o reconhecimento à inovação na cadeia leiteira, uma tecnologia mundial aplicada pela Languiru e desenvolvida pela SIG Combibloc e Siemens. O Leite Origem é um produto diferenciado, que enaltece o avanço tecnológico no campo e na indústria, além da garantia de qualidade do alimento”, destaca o presidente da cooperativa, Dirceu Bayer, acrescentando que o leite gaúcho é o de melhor qualidade no país. “Demonstramos toda essa qualidade e esmero na produção com a rastreabilidade do produto. Toda ‘Família Languiru’ está de parabéns e comemora esse reconhecimento.”
Leite mais vendido no RS
A tecnologia de rastreabilidade aliada ao processo de acompanhamento da produção desde a origem, permitiu à Languiru aumentar sua participação no mercado no segmento de leite UHT. Esse foi um dos pontos destacados no case premiado, de que “leite não é tudo igual” e toda inovação permite um posicionamento de diferenciação.
A participação de mercado é confirmada pela Kantar, instituto de pesquisa referência em estudos de mercado com foco no ponto de venda. Em pesquisa permanente, a Kantar confirmou a Languiru como o leite UHT mais vendido no Rio Grande do Sul. A cooperativa, que vinha se revezando na primeira colocação com outras marcas nos semestres anteriores, no 1º semestre de 2020 consolidou-se na primeira colocação.
Apenas quatro marcas respondem por cerca de 50% do mercado de leite UHT no Estado. O percentual da Languiru é 47% maior ao da marca na segunda posição no primeiro semestre de 2020. (Fonte: Languiru)
Curitiba (11/9/20) – A Unimed Ponta Grossa concluiu, na última semana, a implantação do Unimed Fone em todos os planos oferecidos pela operadora de saúde, tanto os individuais e familiares quanto os empresariais. Com a iniciativa, a cooperativa médica se torna a primeira entre as Unimeds do Brasil a ter o Unimed Fone disponível e acessível a todos os clientes, independentemente do tipo de contrato, contabilizando mais de 70 mil pessoas aptas a utilizar o serviço.
A partir de agora, todos os beneficiários da cooperativa ponta-grossense, ou seja, que tenham o cartão iniciado em 069, podem ligar para um número 0800 e solicitar orientação a uma equipe médica de plantão, disponível para atendimento 24 horas por dia, durante os sete dias da semana.
De acordo com a gerente de Mercado, Glória Martins, o intuito é facilitar o acesso das pessoas a um médico, trazendo segurança e conforto. “Se a pessoa não tem necessidade de se dirigir a um pronto atendimento, mas está com alguma necessidade de orientação ou aconselhamento médico, ela pode ligar para o Unimed Fone. Ele não funciona como teleconsulta, mas auxilia quem não está em situação de urgência e emergência, porque contribui com a organização da rotina”, explica.
SEM LIMITE DE USO
Sem limite de uso e sem cobrança de coparticipação, o beneficiário pode ligar para o Unimed Fone para esclarecer dúvidas sobre quando deve procurar um Pronto Atendimento; sobre sintomas, transmissão e prevenção de doenças; orientações sobre medicamentos, efeitos colaterais e compreensão de bulas também são oferecidas pelo serviço, além de informações sobre períodos de jejum e preparação para exames e apoio a pacientes crônicos, como hipertensos, diabéticos e crônicos pulmonares.
CONSULTA PRESENCIAL
O serviço não substitui a consulta presencial e, por ele, também não são feitas prescrições médicas, mas pode ser o primeiro canal de orientação antes do paciente sair de casa. A gerente de Mercado comenta ainda que, com o período de pandemia, quando se recomenda o distanciamento social, o Unimed Fone pode ser uma alternativa também para esclarecimento de dúvidas sobre o novo coronavírus. “As equipes médicas estão capacitadas para esse atendimento. Como é um momento em que surgem muitas dúvidas, todos os esclarecimentos podem ser feitos também pelo Unimed Fone”.
O Unimed Fone se baseia em protocolos validados pela American Telemedicine Association, além de atender as resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM). A ligação pode ser feita por telefone fixo, celular ou público para o número 0800 723 3333.
Mais informações - Mais informações em unimedpg.com.br/unimedfone. (Imprensa Unimed Ponta Grossa)
Uma corrente do bem mobiliza todos os anos milhares de funcionários da Coamo em toda a sua área de ação. O trabalho é realizado por meio do Programa ‘5S’, um importante instrumento criado pela gerência de Recursos Humanos há 24 anos que incentiva o voluntariado em diversas ações sociais. De janeiro a julho, mais de 100 mil pessoas foram impactadas direta ou indiretamente pelas atividades em todas as unidades da cooperativa no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
Total - No total a Campanha contabilizou mais de 100 ações sociais organizadas e executadas por mais de 5,7 mil voluntários/funcionários da Coamo, Credicoamo, Arcam, Fups e Via Sollus. Entre os produtos arrecadados e doados estão 27.486 itens de higiene pessoal, 20.903 peças de roupas e calçados, 14.448 quilos de alimentos não perecíveis, 6.773 unidades de materiais de limpeza, 102 cobertores. Outra atividade organizada pelo programa 5S é a coordenação de voluntários para doação de sangue. No primeiro semestre foram 58 doadores.
Ação continuada - Neste ano, em função da pandemia do coronavírus, novas medidas foram adotadas. Mas, o objetivo e o trabalho social não foram deixados de lado. O momento passou a exigir novas atividades e a Coamo produziu diversos vídeos de orientação e conscientização sobre a doença. Lives também foram realizadas em seu canal no Youtube sobre diversos temas relacionados ao bem-estar de toda a sociedade. Foram mais de 55 mil visualizações dos vídeos.
Parabéns - Para o presidente Executivo da Coamo, Airton Galinari, todos os envolvidos estão de parabéns pelo alto grau de conscientização e bons resultados conquistados. “O Programa 5S é um grande sucesso na Coamo, parabenizamos todos os funcionários e funcionários que estão engajados e comprometidos com a prática e difusão deste importante instrumento que visa a melhoria da autoestima e qualidade de vida de todos”, considera.
Espontâneos - De acordo com ele, as ações são espontâneas e realizadas de forma voluntaria resultando em exemplos de cooperação, solidariedade e de mobilização em favor do desenvolvimento interno e das comunidades. “Há uma melhoria no relacionamento e nos atendimentos dos serviços prestados pela cooperativa. O voluntariado proporciona um ambiente mais harmonioso para os funcionários, seja na empresa ou no âmbito familiar. Os participantes sentem-se felizes e agradecidos em trabalhar em uma cooperativa que mantém este programa”, diz.
Saiba mais - O Programa "5 S" da Coamo conta com a participação efetiva dos funcionários e familiares em toda a sua área de ação nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Com origem no Japão, trata-se de um importante instrumento que abrange melhorias no ambiente por meio de cinco atividades sequenciais e cíclicas, iniciadas pela letra "S", sendo Seiri (Utilização), Seiton (Ordenação), Seisou (Limpeza), Seiketsu (Saúde) e Shitsuke (Autodisciplina). Na Coamo, como evolução e melhoria, foram implantados mais dois esses, sendo "S" do Social e o "S" da Sustentabilidade.
Objetivo - Entre os objetivos do Programa "5 S" estão a melhoria de vida, a integração e o relacionamento entre os funcionários e sua família, assim como, um melhor atendimento aos cooperados, clientes e fornecedores. (Imprensa Coamo)
Curitiba (8/9/20) – Como colocar em prática o processo de investigações internas? A ideia é discutir esse tema no segundo encontro da série Compliance Experience, que será realizado dia 10 de setembro, por videoconferência. A iniciativa é do Sistema Ocepar, executada por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR), com o propósito de contribuir para a sustentabilidade das cooperativas do Paraná. Num ciclo de quatro encontros, serão apresentadas as melhores práticas e experiências das organizações nos processos de integridade e conformidade de suas atividades. O primeiro evento da série ocorreu no dia 1º de setembro e debateu o tema Compliance e investigações internas. Os próximos serão realizados dias 15 e 22 de setembro.
Desta vez, a programação contempla a apresentação da palestra Compliance e as investigações internas no meio corporativo, às 15h30, com Alessandra Gonsales, sócia-fundadora da LEC e do GCAA, especialista em implantação de programas anticorrupção, de lavagem de dinheiro e Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Ela possui ampla experiência em compliance e direito corporativo e tem participado ativamente das principais discussões sobre os temas no Brasil.
INVESTIGAÇÕES INTERNAS
Depois, às 16h30, será a vez de Luciana Silveira falar sobre Processo de investigações internas na prática: assédio moral e sexual. Ela é Chief Compliance Officer da Neoway e foi responsável pela implementação e gerenciamento do Programa de Compliance Global da CBMM no Brasil, Estados Unidos, Holanda, Suíça e Cingapura.
INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES
Os eventos são destinados aos profissionais das cooperativas do Paraná. Os interessados em participar devem efetivar as inscrições até o dia 9 de setembro. Clique aqui. (Fonte: Sistema Ocepar)
Belém (28/8/20) - Cuidar do Marajó. Esse é o plano da cooperativa médica e do Sistema OCB/PA que, como continuidade à campanha Dia de Cooperar, farão a instalação de banheiros ecológicos em comunidades da região. Também se fará a organização dos produtores locais, possibilitando que tenham melhores condições de acesso a mercados, em especial do açaí.
A comunidade possui baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH). Das 43 famílias lá residentes, apenas 12 possuem acesso a fossas sépticas, menos de 28%. Com base nas informações, o SESCOOP/PA estruturou o projeto em parceria com a Unimed Belém. Os sistemas de crédito SICOOB e SICREDI também participarão da mobilização.
A tecnologia social de baixo investimento é formada por bombonas e serragens que possibilitam o processo de compostagem ao passar do tempo. Posteriormente o resultado é utilizado como adubo para produção. A cooperativa médica fará a doação das bombonas. As comunidades das ilhas visitadas, como contrapartida, entrarão com a mão de obra para execução e adequação do banheiro.
A estrutura do banheiro é cercada por tábuas de madeira sentadas em esteio de angelim e cobertas de telhas coloniais. Embaixo do assento sanitário, a bombona (tambor coletor de plástico) faz o armazenamento dos dejetos que serão posteriormente utilizados como adubo. O banheiro também possui pia-lavatório de plástico.
“A contaminação das águas é um dos graves problemas na Amazônia, que causa impactos ambientais, além dos impactos diretos na saúde pública das comunidades ribeirinhas. Isso ocorre devido à ausência de planejamento e ação do poder púbico nos investimentos relacionados à infraestrutura de saneamento básico. Em cidades ribeirinhas, essa situação é ainda mais notória pela complexidade de adoção de sistemas para tratamento do esgoto”, explicou o coordenador da responsabilidade social da Unimed Belém, Eduardo da Silva.
Inicialmente, serão beneficiadas duas comunidades do Marajó: Santo Ezequiel Moreno (em Portel) e Palheta (em Muaná). A ideia é replicar de modo que mais comunidades ribeirinhas tenham esse tipo de tecnologia.
Já o SESCOOP/PA atuará na organização da produção, com o objetivo de fomentar a verticalização produtiva na própria região. A base da economia local é o agroextrativismo manejado do açaí. Faz-se a colheita com o mínimo de interferência humana da produção. Fora da safra do açaí, os comunitários produzem mandioca e seus derivados. A intenção é organizar as comunidades para que formem uma cooperativa ou se estruturem para participar de uma já existente.
“Junto com outros parceiros como IFPA, EMATER e EMBRAPA, já estamos sensibilizando a associação local que, por meio da cooperativa, conseguirão estruturar essa diversificação”, explicou o superintendente do Sistema OCB/PA, Júnior Serra.
Após essa organização, também se planeja estimular a intercooperação com outras cooperativas agropecuárias, como a CAMTA. A Unimed Belém também sinalizou interesse de fazer a compra de hortifrutis para abastecer as suas unidades de atendimento hospitalar. A intenção é inserir um selo de responsabilidade da Unimed nos produtos para também estimular os cooperados e funcionários a adquirirem a produção.
“Somos mais de 2 mil colaboradores e 1.800 médicos cooperados que podem também colaborar. Além das unidades que já temos, estamos construindo um novo hospital que vai ter uma grande demanda de consumo de frangos, ovos, entre outros produtos. Por isso é tão importante desenvolvermos a atividade agrícola das comunidades ribeirinhas mais próximas “, reiterou o presidente da Unimed Belém, Wilson Niwa.
O projeto atende 7 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU: Alcançar a segurança alimentar e promover a agricultura sustentável; Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos; Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos; Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável; Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis; Conservação e uso sustentável dos recursos marinhos; Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres.
No planejamento, estão previstas visitas prévias a comunidades para se conhecer a realidade local e se estruturar projetos de inclusão socioeconômica. A intenção é, na entrega dos materiais, levar os cooperados da Unimed Belém por meio do barco, em parceria com a sociedade bíblica, que realizarão atendimentos médicos, revitalização de toda a comunidade com a pinturas das casas, trazer estrutura e implantar os banheiros ecológicos.
“Queremos aliar os benefícios sociais com os econômicos, que é o conceito prático do cooperativismo. A Unimed, como promotora da Saúde, auxiliará com a infraestrutura de saneamento e o SESCOOP/PA com a orientação para a sustentabilidade dos negócios locais. É a combinação perfeita para mudarmos tristes realidades do nosso Estado”, reiterou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol. (Fonte: Sistema OCB/PA)
Palmas (28/8/20) – Mesmo com uma realidade totalmente diferente em 2020, devido à pandemia, as cooperativas registradas no Sistema OCB/TO, continuam engajadas com suas causas sociais. Cerca de 13 mil vidas tocantinenses serão transformadas até o final do ano pelo impacto do movimento Dia de Cooperar (Dia C), em que ao menos 30 projetos desenvolvidos pelas cooperativas e por aproximadamente 600 voluntários, contribuem pontual e continuamente com a comunidade local.
E no Dia Nacional do Voluntariado, comemorado nesta sexta-feira, 28, é importante incentivar ações como a da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (COAPA), que em uma onda de solidariedade entre os cooperados e colaboradores, já arrecadou e entregou 6 toneladas de alimentos, beneficiando os moradores de Pedro Afonso, Tupirama, Bom Jesus do Tocantins e Santa Maria do Tocantins, impactados pela crise gerada pela pandemia. Além disso, foram distribuídas mais de 1000 máscaras para caminhoneiros que transportam os grãos da COAPA, como forma de minimizar o contágio da Covid-19.
Segundo a assessora de desenvolvimento cooperativista da Coapa, Maria Silvana Ramos, as ações voluntárias fazem parte do compromisso da cooperativa. “A COAPA encara o voluntariado com muita seriedade como seu princípio mais visível, uma vez que nossa comunidade reconhece a importância do cooperativismo através das ações da cooperativa”, afirma Maria Silvana.
Em crédito com o voluntariado
A agência do Sicredi União MS/TO e Oeste da Bahia, localizada em Araguaína, também foi destaque em uma ação que envolveu arrecadações de alimentos não-perecíveis, roupas, calçados e brinquedos. Foram reunidas mais de 150 cestas básicas, 150kg de alimentos avulsos, 24 litros de leite e mais de 2 mil peças de roupas e calçados. A cooperativa também realizou várias ações nas demais agências de outros municípios.
O gerente da agência de Araguaína, Otoniel Martins Bertoldo, afirma que o interesse pela comunidade é prioridade na cooperativa. “Esse princípio é a essência do nosso negócio, e esse é o maior motivo de sermos cooperativa, é o que nos faz diferentes das demais instituições”, afirma Otoniel.
Cooperando pela vida
A ação Cooperar pela Vida teve início em 2019 e agora está sendo retomada pelo Sistema OCB/TO. A campanha envolve todas as cooperativas registradas e busca arrecadar fundos em prol da construção do Hospital de Amor no Tocantins, além de conscientizar sobre a prevenção e tratamento de câncer.
Mais de 5 mil cofrinhos estão sendo distribuídos para as cooperativas que serão responsáveis pela distribuição e arrecadação. Para doar basta depositar qualquer quantia em uma das contas nas cooperativas Sicoob Tocantins ou Sicredi União MS/TO até o mês de novembro.
Sicoob - Banco 756, Agência 3263, Conta Corrente 103.009-4
Sicredi - Banco 748, Agência 0911, Conta Corrente 44858-1
Fundação Pio XII CNPJ 49.150.352/0001-12
Segundo a superintendente do sistema, Maria José de Oliveira, a força do cooperativismo tem ganhado destaque principalmente nesse momento. “É uma situação totalmente diferente daquilo que já vivemos e mesmo assim as cooperativas reforçam o seu comprometimento com as causas sociais, assim o nosso movimento se torna mais forte. Parabenizo a todos que continuam engajados pelo bem do próximo neste Dia do Voluntariado, não poderíamos deixar essa data passar em branco com tantas boas ações sendo promovidas”, conclui.
Conheça algumas das principais ações voluntárias de 2020
Cooperativa |
A iniciativa |
Beneficiados |
COAPA |
Campanha de solidariedade – doações de cestas básicas para às famílias atingidas pela pandemia em Pedro Afonso e região. |
2000 |
Doação de máscaras para caminhoneiros que transportam os grãos da COAPA. |
1000 |
|
UNIMED ARAGUAÍNA |
Cuidar de você. Esse é o plano - Entrega de máscaras de proteção para clientes que fazem parte do grupo de risco. |
1100 |
SICOOB TOCANTINS |
Cooperar, amor e autoestima, forças essenciais na luta contra o câncer- Arrecadação de 1.000 sacos de cimentos, cabelos para perucas, lacres e tampas, com uma live solidária, em Divinópolis. |
4000 |
SICREDI UNIÃO MS TO E OESTE DA BAHIA |
Juntos por todos - campanha de arrecadação de alimentos na pandemia COVID – 19 - Entrega de mantimentos arrecadados nas agências para as comunidades carentes de Dianópolis, Gurupi, Palmas, Porto Nacional, Taquaralto, Paraíso, Guaraí, Pedro Afonso, Colinas, Araguaína e Araguatins. |
1695 |
Juntos por Todos - Drive Thru (DIA C) - Arrecadação de alimentos não-perecíveis e roupas para doação às comunidades das cidades de Palmas, Araguatins e em Pedro Afonso, durante a ação teve Galinhada solidária para distribuir às famílias carentes do setor Canadá. |
900 |
|
XAMBIART |
Doação de cestas básicas para famílias vítimas da Covid-19 - distribuição entre famílias de baixa renda e vítimas da Covid -19 no município de Araguaína. |
400 |
O Sistema OCB/TO
O Sistema OCB Tocantins nasceu com o objetivo de representar e fortalecer o cooperativismo, sendo composto pelo Sindicato e Organização das Cooperativas, instituído em 1 de setembro de 1989, que atua na representação política e institucional das cooperativas; e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, implantado no estado em 30 de setembro de 1999, e que tem por objetivo promover a cultura cooperativa, fomentar a qualificação profissional e o aperfeiçoamento da gestão. (Fonte: Sistema OCB/TO)
Paraíba (28/8/20) – A equipe do Sistema OCB/PB se mobilizou, na terça-feira (25), em mais uma ação de solidariedade e cooperação. Ao longo do dia, quase uma tonelada de alimentos foram entregues a entidades beneficentes das cidades de João Pessoa, Cabedelo e Lucena, dando continuidade à distribuição das arrecadações da live solidária do Dia de Cooperar, que fez parte da campanha #VemCooperar.
Já beneficiadas com entregas anteriores da campanha, a Missão Atalaia de Jesus e a Casa de Mãe Nazinha receberam doações de bananas e polpas de frutas, produzidas pelas cooperativas de agricultores familiares Coopafab e Cooasc, respectivamente. Outra entidade beneficiada foi o Instituto Mar de Esperança, sediado em Lucena, que recebeu frutas, polpas e cestas básicas doadas pela Uniodonto João Pessoa.
As entregas foram realizadas pelo diretor administrativo-financeiro da Cooperativa dos Agricultores Familiares do Município de Bananeiras (Coopafab), Júlio Matias, junto com o assessor técnico do Sescoop/PB, Robson Nunes, e as analistas de Cooperativismo e Monitoramento, Josilma Beltrão, e de Comunicação, Ana Teixeira.
COOPERATIVISMO E SOLIDARIEDADE
O diretor administrativo-financeiro da Coopafab, Júlio Matias, chegou cedo ao Sistema OCB/PB, com o caminhão cheio de produtos. A Coopafab doou cerca de 2.200 bananas. Mais 380kg de polpas de frutas foram doadas pela Cooperativa Agroindustrial do Seridó e Curimatau Paraibano (Cooasc), de Picuí. Já a Uniodonto João Pessoa doou 15 cestas básicas, o que representa aproximadamente 255kg de alimentos.
Segundo Júlio Matias, as ações solidárias estão no cotidiano da Coopafab. “É uma parte importante que a gente já vem fazendo sempre lá, com doação de mudas para educação ambiental, a gente ajuda algumas escolas a produzir horta orgânica. E quando surgiu esta proposta da live solidária do Sistema OCB/PB, a gente topou porque já é um papel que a gente vem fazendo todos os dias e isso aí é importante para a gente incentivar outras entidades também neste propósito”, afirmou.
ENTIDADES BENEFICIADAS
A primeira entidade beneficiada com as entregas desta terça-feira foi a Missão Atalaia de Jesus. A casa tem 26 leitos e recebe pacientes de cidades do interior que vêm fazer tratamento de câncer em João Pessoa. Maria Patrícia Teixeira da Silva, que é cozinheira da entidade há seis anos, recebeu os donativos e sabe da importância da ação. “Faz muita diferença. Tudo o que chega aqui de alimentação para os nossos pacientes é muito bem-vindo”.
Localizada em Cabedelo, a Casa de Mãe Nazinha foi o segundo ponto de entrega de produtos. A equipe foi recebida pela assistente social Joelma de Andrade Barbosa, coordenadora da entidade que atende pessoas com deficiência mental. Segundo ela, as doações contribuem para que a entidade possa oferecer uma alimentação mais balanceada para os pacientes.
“A gente está na pandemia e sabe que a alimentação, principalmente, as vitaminas são essenciais para todos. E é uma coisa que a gente estava comprando. Graças a este trabalho, nós estamos recebendo estes produtos e com o dinheiro que sobra, a gente pode investir em outros tipos de alimentos”.
UM MAR DE ESPERANÇA
Criado há 13 anos, o Instituto Mar de Esperança atende 50 crianças na cidade de Lucena e também foi beneficiado pela ação. A entidade atende crianças em situação de vulnerabilidade social com um trabalho cultural e social. “Hoje, as atividades principais são: canto coral, instrumentos, trabalho artesanal e reforço escolar. Também trabalhamos com as mães, em parceria com outras instituições, trazendo cursos de culinária e reaproveitamento de alimentos”, contou uma das coordenadoras do Instituto, Tereza Florêncio da Paz.
A doação realizada pelas cooperativas foi motivo de alegria na entidade. “Essa doação eu não tenho nem palavras para explicar por que a gente tem uma carência grande por frutas. A gente trabalha muito mostrando a vitamina que tem as frutas. Esse tipo de doação, para nós, representa saúde”, agradeceu. (Fonte: Sistema OCB/PB)
Brasília (26/8/20) – O consumo de energia elétrica gerada a partir de fontes renováveis permitiu que a Copercampos de Campos Novos deixasse de emitir 254,32 toneladas de gases do efeito estufa em 2019 – CO2. A cooperativa adquire do mercado livre, energia de empresas que utilizam meios sustentáveis.
Com isso, a Copercampos recebeu da Comerc Energia e da Sinerconsult, o Certificado de Energia Renovável 2020. O certificado é fornecido após compilação de dados pela Sinerconsult, empresa de consultoria de gerenciamento energético que desenvolveu uma metodologia exclusiva baseada no GHG Protocol para certificar empresas que utilizam energia proveniente de fontes sustentáveis.
O Certificado Comerc Sinerconsult de Energia Renovável é uma forma de incentivar o consumo limpo entre os seus consumidores e consequentemente contribuir para ampliar a consciência ambiental na sociedade.
Além da aquisição de energia no mercado livre, a Copercampos desenvolve projetos para fortalecer a utilização de meios renováveis para produção de energia, como a usina fotovoltaica, participação em Pequenas Centrais Hidrelétricas e geração de energia por meio do biogás. (Fonte: Copercampos)
Brasília (19/8/20) – A Federação das Cooperativas de Mineração do Estado de Mato Grosso (Fecomin) e o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) vem estudando a possibilidade de assinar em breve um termo de cooperação. A ideia é desenvolver projetos de educação, ciência e tecnologia, a fim de implementar a diversificação de arranjos produtivos em regiões já mineralizadas do estado e que devem executar o Plano de Recuperação de Área Degradada – conforme previsto na legislação ambiental, porém com um olhar voltado a diversidade econômica da região.
Na última semana, o presidente da Fecomin, Gilson Camboim, visitou o campus do IFMT, na cidade de Guarantã do Norte, onde se reuniu com o diretor do campus, Valdenor Santos Oliveira, para tratar do acordo de cooperação. Camboim também conheceu as instalações do complexo educacional que atende municípios do norte de Mato Grosso e da região sul do estado do Pará.
ACORDO
Segundo Camboim, a Fecomin deve oferecer apoio logístico por meio de maquinários e implementos para abertura de frentes de recuperação dos passivos ambientais por meio de cadeias produtivas como: de fruticultura, piscicultura, bovinocultura, agroflorestal, apicultura, entre outras.
Em contrapartida, o IFMT vai disponibilizar toda a assistência técnica nas áreas de agronomia, veterinária, biologia e zootecnia para realizar os projetos nas áreas já mineralizadas.
“Não tenho dúvidas de que iremos formalizar, em breve, uma parceria extraordinária que vai beneficiar tanto o setor mineral quanto o agronegócio, aqui no estado de Mato Grosso, já que são áreas que podem evoluir juntas, com sustentabilidade ambiental e geração de empregos”, comenta Gilson Camboim. (Com informações da Fecomin)
Além de potencializar a economia local, aumentar a competitividade das empresas, gerar emprego e agregar renda para as famílias, o cooperativismo de crédito é um instrumento transformador na comunidade e reforça a importância de unir forças para superar momentos difíceis. O aniversário de 103 anos da Capital do Oeste será celebrado nesta terça-feira (25) e marcado por muitas histórias, conquistas e ações que contribuem para a qualidade de vida dos chapecoenses.
Um exemplo dessa força é a atuação da Sicredi Região da Produção RS/SC/MG, que todos os anos destina seu Fundo Social para entidades sem fins lucrativos das áreas da educação, cultura, esporte, meio ambiente, segurança e saúde. Neste ano, entretanto, em virtude da pandemia, hospitais e entidades da região que trabalham no enfrentamento da covid-19 foram os beneficiados pelo programa. A cooperativa doou mais de R$ 430 mil, além de arrecadar alimentos não perecíveis para a Associação dos Voluntários do Hospital Regional do Oeste (AVHRO) e o Programa Viver.
Outra iniciativa que auxiliou as famílias em situação de vulnerabilidade social foi realizada em julho por meio da campanha “Fazer a diferença”, no Dia de Cooperar (Dia C). A ação arrecadou diversos produtos de higiene e cerca de uma tonelada de alimentos não perecíveis que beneficiaram a Associação de Catadores de Materiais Recicláveis na Rota da Reciclagem, Projeto Maria Leite e Paróquia São Cristóvão em Chapecó.
Além destas, a cooperativa trabalha em diversas iniciativas com um olhar voltado para a atenção e o interesse genuíno nas pessoas. Neste ano, realizou ações de valorização dos profissionais da saúde, de apoio ao comércio local, de estímulo ao Microempreendedor Individual (MEI) e as agroindústrias e de reforço da proximidade com os associados por meio da realização de bate-papo, live e atendimento por diversos canais digitais.
Também fortaleceu os programas sociais que incentivam maior participação e protagonismo das mulheres na sociedade (Ação Mulher); promovem valores e atitudes cooperativistas nas crianças e jovens (PUFV e Cooperativas Escolares) e levam mais conhecimento sobre o cooperativismo aos associados (Crescer, Pertencer, SENEF).
“Mais uma vez o cooperativismo fomenta a importância de trabalharmos e superarmos nossas dificuldades juntos. Vivemos um período de instabilidade econômica, que também reflete na renda de muitas famílias e as coloca em situação de vulnerabilidade. Com nossa atuação, ajudamos as pessoas que precisam e ainda incentivamos valores como a solidariedade e a empatia. Ao comemorar os 103 anos de Chapecó, sentimos orgulho de fazer parte e contribuir com esta bela história”, destaca o presidente da Sicredi Região da Produção, Saul João Rovadoski.
SICREDI REGIÃO DA PRODUÇÃO
A Sicredi Região da Produção RS/SC/MG, em 1983, era a Cooperativa de Crédito Rural de Sarandi (Credisal) fundada com o objetivo de impulsionar o agronegócio. A cooperativa foi criada por 26 agricultores, em Sarandi (RS), para auxiliar na organização econômica dos associados, fomentar a agricultura familiar e desenvolver pequenas e médias propriedades.
Atualmente, oferece diversas soluções financeiras para pessoas físicas e jurídicas do campo e da cidade. Em Chapecó, o Sicredi atua desde 2005 e instalou seis unidades de atendimento com mais de 20 mil associados.
Brasília (21/8/20) – Com visão otimista, a Frimesa, que abastece o mercado mundial de alimentos, tem se preparado para as oportunidades que virão no pós-pandemia. Projetos e investimentos para inaugurar uma nova planta de abate de suínos, e ampliar as outras quatro plantas industriais, contam com recursos de R$ 790 milhões.
A visão de futuro é que impulsionou a Frimesa, em meados de 2020, a implementar o plano de ações Avança Frimesa, que contempla projetos para ampliar a industrialização de suínos e leite. Até 2022, a empresa planeja concluir a primeira fase da obra da nova planta industrial para abate em Assis Chateaubriand no Oeste do Paraná. Inicialmente a capacidade é de 7.500 suínos por dia com investimentos de R$ 700 milhões. Até 2030, a empresa espera finalizar o projeto com uma planta para abate de 15 mil suínos/dia.
As outras duas plantas da Frimesa de abate de suínos localizada em Medianeira e em Marechal Candido Rondon também receberão investimentos para adequar e ampliar processos que buscam atender as demandas de mercado interno e externo. O valor previsto em investimentos é de R$ 59 milhões aplicados até o final de 2020.
Para atender o mercado de laticínios, as duas principais indústrias de leite localizadas em Matelândia e Marechal Cândido Rondon terão seus processos adequados para processar 1 milhão de litros de leite por dia, até julho de 2021.
São projetos e estratégias voltados para o crescimento com a proposta de chegar a um faturamento de R$ 4 bilhões ainda em 2020. Paralelo a esses projetos está a Campanha de Prêmios ‘Um Ano de Mercado Grátis’, que inicia dia 15 de agosto e segue até 27 de novembro, e visa fomentar as vendas e tornar ainda mais conhecida a marca Frimesa.
De acordo com o diretor presidente da Frimesa, Valter Vanzella, o plano de expansão prevê um investimento final de R$ 790 milhões de reais e simboliza o espírito empreendedor e a visão de crescimento sustentável que movem a empresa. “Nosso desejo é estar na vanguarda dos negócios suíno e leite para prover alimentos de valor para as pessoas. Queremos ser referência internacional em nossas atividades e ser marca reconhecida em qualidade e segurança, pelos clientes e consumidores”, finaliza Vanzella.
SOBRE A FRIMESA
Presente no mercado brasileiro de alimentos há 42 anos, a Frimesa Cooperativa Central do Oeeste paranaense industrializa a matéria-prima de produtores de cinco cooperativas filiadas – Copagril, Lar, C.Vale, Copacol e Primato. Atua no segmento de carne suína e derivados de leite com foco na produção de alimentos de valor agregado.
A Frimesa possui um portfólio de mais de 440 produtos e o faturamento de 2019 chegou aos R$ 3,18 bilhões. São quase 8.000 colaboradores e mais de 20.000 pessoas envolvidas nas cadeias de suíno e leite. Ocupa a 303ª posição entre as maiores empresas do Brasil e está em 18º lugar entre as maiores do agronegócio no Sul e a décima maior cooperativa do Paraná. (Fonte: Frimesa
Brasília (18/8/20) – Em mais um ano, o Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 4,5 milhões de associados e atuação em 22 estados e no Distrito Federal, apoiou o Dia de Cooperar, também conhecido como Dia C. Ao todo, 1.008 ações de cunho social realizadas beneficiaram 4,3 milhões de pessoas nas comunidades de 610 cidades até o dia 13 de agosto. Para fazer as ações acontecerem, a instituição contou com o apoio de mais de 30 mil voluntários, entre eles, seus próprios colaboradores. Na edição deste ano, as ações ligadas ao Dia C iniciaram antes mesmo da data de celebração, em 4 de julho, e se prolongam até o final de 2020.
Somente nos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro foram mais de 600 ações realizadas pelas cooperativas que integram a Central Sicredi PR/SP/RJ. As iniciativas beneficiaram mais de um 1,6 milhão de pessoas impactadas em diferentes municípios dos três estados, com a adesão de cerca de 11 mil voluntários.
As iniciativas do movimento estão alinhadas com os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU) e contam com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). A data é marcada pela realização de diversas ações com foco em responsabilidade social nas áreas da saúde, educação, lazer e meio ambiente promovidas pelos sete ramos de cooperativismo atuantes no país (agropecuário; consumo; crédito; infraestrutura; saúde; trabalho produção de bens e serviços; e transporte). O objetivo do movimento é transformar a realidade de comunidades por meio da prestação de serviços.
Entre as ações realizadas este ano destacam-se as doações de cestas básicas, produtos de limpeza, doações de sangue e até uma proposta de levar afeto e atenção a idosos em meio à pandemia, convidando os cidadãos a ligarem para pessoas da terceira idade de sua rede de relacionamento. Em 2019, do total de ações realizadas no Dia C, 765 delas foram promovidas pelo Sicredi, beneficiaram mais de 260 mil pessoas e envolveram 21,7 mil voluntários.
“Em mais uma edição do Dia de Cooperar, por meio de suas 109 cooperativas de crédito, o Sicredi cumpriu com o compromisso de promover o desenvolvimento econômico e social nas comunidades onde estamos presentes. Tivemos um aumento expressivo no número de ações, voluntários e, consequentemente, beneficiados com as iniciativas e isso mostra o poder de mobilização da nossa instituição neste momento delicado que a sociedade está passando”, explica Romeo Balzan, superintendente da Fundação Sicredi. “Todas as iniciativas deste ano foram realizadas com a ajuda de plataformas digitais para garantir a segurança de todos os envolvidos no projeto, sem deixar de lado a premissa de sensibilizar as pessoas e estimular a realização das ações de benefício social”, complementa.
Para conferir mais informações sobre o Dia de Cooperar, acesse: http://diac.somoscooperativismo.coop.br/
(Fonte: Sicredi)