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Na parte da manhã, o gerente de Apoio em Desenvolvimento à Gestão do Sistema OCB, José Luiz Pantoja, fez uma retrospectiva dos encontros já realizados. De 1985 a 1992, foram feitos dez encontros nacionais. Em 2003, depois de uma pausa, a idéia foi retomada e passou a fazer parte do planejamento estratégico do Sistema OCB.
A coordenadora de capacitação da Gerência de Apoio em Desenvolvimento à Gestão do Sistema OCB, Soraya Santos, falou do que está sendo feito na área de educação do Sescoop e apresentou quatro linhas de ação que são: Profissionalização da Gestão; Qualificação Profissional; Desenvolvimento Cooperativista e Integração Social. Em 2006, 215 mil pessoas foram capacitadas.
Os participantes das Organizações Estaduais e do Distrito Federal conheceram o curso de Formação de Multiplicadores de Treinamento em Cooperativas. O curso, destinado aos instrutores e professores que atuam no Sescoop, tem como meta formar multiplicadores de treinamento para o cooperativismo.
Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção gaúcha de soja este ano passou de nove milhões de toneladas – uma safra 20% maior que no ano passado. Com a saca cotada a R$ 26,00, muitos agricultores aguardam melhores preços para vender os grãos. O valor está R$ 4,00 acima do que foi pago no ano passado, mas eles dizem que ainda não cobre os custos de produção.
Na cooperativa de Santa Rosa, no noroeste gaúcho, 67% das 120 mil toneladas do grão ainda não foram negociadas. Em todo o estado, os agricultores estão cautelosos e aguardam por melhores preços. O Rio Grande do Sul produziu nesta safra 16% da soja brasileira.
O modo de operação das cooperativas educacionais observa o mesmo padrão praticado pelas demais entidades do gênero. Assim, o professor ocupa, ao mesmo tempo, os papéis de empregado e empregador; uma parcela das mensalidades é aplicada em novos investimentos e iniciativas da cooperativa, e o resto é rateado entre os cooperados. A taxa de matrícula custa R$ 35,00. Para o nível básico, o curso pode ser pago em seis parcelas de R$ 77,87. Para os níveis intermediário e avançado, são seis parcelas de R$ 116,81. Informações pelo telefone (61) 3447-5894.
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Kaluf vai falar também da Seção de Dissídios Individuais (SDI), do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que julgou, recentemente, recurso que trata do enquadramento dos funcionários de cooperativas de crédito em condição própria e não equiparada aos bancários. O julgamento foi favorável ao que determina a Lei 5.764/71 (art. 91), ou seja, de que não se trata categoria profissional prevista pela CLT. A palestra será às 9h no auditório do sistema OCB-Sescoop/CE, em Fortaleza (CE).
Entre os cursos oferecidos, os que tiveram maior procura e destaque devido a seus resultados diretos na atuação dos capacitados e suas atividades foram: Gestão Estratégica, Cooperativismo como Alternativa de Negócios, Técnicas de Vendas para Conselheiros Fiscais, Qualidade no Atendimento ao Cliente e o de DIPJ (Declaração de Imposto de Renda). (Fonte: OCB/ES)
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O dinheiro não virá somente dos cofres públicos, mas principalmente da iniciativa privada: bancos, financiadores e os próprios produtores. A informação é do coordenador de Estudos Econômicos da Secretaria de Política Agrícola do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Régis Alimandro.
Segundo resolução aprovada na última terça-feira (5) pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), os financiamentos só poderão ser contratados por produtores rurais e cooperativas que não tenham restrições legais ou cadastrais impeditivas. Os interessados devem se dirigir a uma agência do Banco do Brasil ou cooperativa de sua localidade. “O BB está preparando os últimos detalhes para viabilizar o mais rápido possível a operação do FRA”, frisa Alimandro.
Segundo ele, não há números oficiais sobre o endividamento no setor e a quantidade de devedores, mas o problema é mais grave na região Centro-Oeste. As dívidas se avolumaram a partir de 2004, com a desvalorização do dólar e a queda internacional dos preços de produtos como soja, milho e algodão.Pelas regras aprovadas pelo CMN, o produtor poderá financiar até 100% do valor da dívida, pagando a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), fixada atualmente em 6,5% ao ano, mais uma taxa efetiva de 5% ao ano (Fonte:Agência Brasil).
A proposta é oferecer elementos teóricos e metodológicos para o aluno adquirir visão crítica e consciente da cooperativa em que está inserido. O Formacoop tem cinco módulos, desenvolvidos em um final de semana por mês na sede da OCB-GO, em Goiânia (GO). Para as cooperativas registradas e adimplentes com o Sistema a taxa de inscrição custa de R$ 300 por participante. As inscrições podem ser feitas até 15 de julho pelo formulário disponível no site
O grupo será formado por representantes dos ministérios da fazenda e da agricultura, da comissão de agricultura da Câmara Federal, da OCB e da CNA, para estudar soluções para questões como o endividamento agrícola e as execuções fiscais.
Os técnicos vão avaliar uma forma de prorrogar as dívidas atrasadas e a transformação das execuções em dívidas e também estudarão a redução dos juros para o Plano Safra, que será anunciado no final de julho. “Em SC estima-se que entre 20 e 25 mil produtores agrícolas são devedores porque têm problemas com safras há três anos. Em todo país, cerca de R$ 14 bilhões de reais em dívidas vencerão no próximo mês”, declara Zonta. No dia 20 de junho ocorrerá um café da manhã com os ministros para apresentação dos avanços do grupo técnico de trabalho.
Além da Ocesc fazem parte da parceria entre o Governo do Estado, o Ministério do Desenvolvimento Agrário, Epagri, Banco do Brasil (BB) e federações catarinenses envolvidas com agricultura, visa colocar em prática o Projeto Incluir.
Com a implementação do Projeto, os agricultores familiares poderão contar com a proteção do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), para riscos de variações climáticas e com o Programa de Garantia de Preço da Agricultura Familiar (PGPAF) para diminuir prejuízo com eventual baixa de preços.
Os dados mostraram que Santa Catarina possui 180 mil famílias vivendo da agricultura familiar e que menos de 25% das que são assistidas pelo Projeto Microbacias II do Governo do Estado têm acesso ao crédito de custeio. (Fonte:Ocesc)
O encontro, em Brasília (DF), vai reunir técnicos das Organizações Estaduais para construir um plano de trabalho para 2008. “Queremos alinhar as ações de educação, promoção social e fomento promovido pelo Sistema, e discutir novas técnicas que garantam o desenvolvimento da educação cooperativista como a adoção de educação à distância”, diz o gerente de Apoio e Desenvolvimento e Gestão, José Luiz Pantoja, responsável pelo evento.
A programação conta com a apresentação de uma retrospectiva dos encontros de coordenadores do período de 1985-2006. Também serão avaliadas as práticas no processo de planejamento, implantação e monitoramento de projetos e programas. O grupo vai tratar ainda do curso de formação de multiplicadores de treinamento em cooperativas, rotina de implantação de projetos e programas no Sescoop. A abertura será feita pelo superintendente técnico do Sistema OCB, Ramon Belisário às 9h no Hotel Bonaparte (SHS Quadra 2 Bloco J).
Segundo o ex-presidente da entidade no biênio 2005/2007, Marcos Tosi, o ano de 2006 foi decisivo para a Ajap consolidar-se como proposta viável, de uma agremiação de jornalistas que une esforços na busca da excelência da comunicação dentro do setor agropecuário, com especial atenção às oportunidades de qualificação para jornalistas nesta área..
Entre a diretoria eleita é está o presidente, Samuel Zanello Milléo Filho (Sistema Ocepar); vice-presidente, Paulo Roberto Domingues (Faep); primeira secretaria, Roberto Júnior Monteiro (Emater-PR); Segunda Secretaria, Kátia Pichelli (Embrapa Floresta). (Fonte: Ocepar)
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Na última terça-feira (05), no Ministério da Fazenda, Guido Mantega recebeu os deputados da Comissão de Agricultura. E nessa quarta-feira (06), o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, foi à Câmara discutir detalhes das negociações com os deputados.
De acordo com o vice-líder do PMDB, o deputado Darcísio Perondi (RS), os agricultores, empresários e as cooperativas estão sufocados com a pior crise das últimas décadas. O primeiro ponto da pauta é o endividamento do setor. É necessária a rolagem das dívidas dos agricultores, a redução dos custos de produção e a suspensão das execuções judiciais.
Sacramentadas as reuniões políticas, começam na semana que vem as reuniões técnicas no Ministério da Agricultura. Além de representantes do Governo e da Comissão de Agricultura da Câmara, devem participar representantes de diversas entidades ligadas ao setor, como da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) e da Confederação Nacional da Agricultura (CNA). (Fonte: Assessoria deputado Darcísio Perondi)
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Este ano, serão onze modalidades: futebol society, futsal, voleibol, atletismo, natação, truco, xadrez, sinuca, cabo de guerra, jogo de damas e teste cooperativo. Também terá um espaço para atividades recreativas aos participantes e familiares, com cama elástica, escalada inflável, piscina de bolinhas, brinquedoteca, futebol de salão e totó.
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A OCB/MS utiliza instrumentos de intercooperação e promove alianças estratégicas em busca de resultados efetivos para o sistema cooperativo e para a sociedade sul-mato-grossense, diz o presidente Celso Ramos Régis, presidente da OCB/MS. Sua história tem registrado ações de desenvolvimento e defesa do sistema cooperativista, obtendo o respeito da comunidade econômica, política e social do estado.
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O Sistema OCB ressalta a preocupação do setor e o esforço continuo das cooperativas em busca da diminuição dos impactos ambientais. Além das ações das cooperativas no Dia Mundial do Meio Ambiente, sua importância alcança os investimentos em produção, tecnologias limpas e educação ambiental.
Uma das ações de impacto no Sistema OCB e na sociedade é o Prêmio Cooperativo do Ano, cuja categoria Agropecuário envolve projetos de cooperativas relacionados ao meio ambiente. Realizada anualmente, a iniciativa que se concentra no setor agropecuário e mais cinco ramos do cooperativismo, valoriza investimentos na melhoria dos processos produtivos para a utilização de recursos naturais e ambientais, promovendo a diminuição de menos efluentes no meio ambiente.
Os critérios para concessão do prêmio levam em consideração dois tipos de áreas sob influência das ações da cooperativa: uma é direta, ou seja atinge áreas de propriedade da cooperativa e a segunda é indireta, na qual as ações buscam reverter o quadro em áreas afetadas pelos impactos negativos de suas atividades, como os rios que recebem os efluentes e as regiões que recebem os gases provenientes de seus processos industriais.
Até 2006, três cooperativas paranaense foram vencedores do Prêmio Cooperativa do Ano, com projetos bem-sucedidos na área de meio ambiente. As cooperativas agraciadas com o maior prêmio do cooperativismo brasileiro foram: Cooperativa Agroindustrial União, Cocamar Cooperativa Agrindustrial e a Cooperativa Agroindustrial Lar.
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O desafio foi salvar a área do rio Piquiri (foto) da degradação ambiental, e reconstituir o habitat. A iniciativa teve sucesso com a implantação do projeto “Peixe Pequeno”, prevendo a implantação da sede campestre da coopertiva e programas de educação cooperativista ambiental. Além disso, a cooperativa implantou ações de reposição de bosques e a reconstituição do ecossistema local. A cooperativa foi vencedora da premiação em 2006.
Reciclagem - A Cocamar Cooperativa Agrindustrial, do Estado do Paraná, foi contemplada com o Prêmio Cooperativa do Ano 2005, na categoria Meio Ambiente, pela realização do programa Cocamar Ecológica. O projeto, que trabalha com a reciclagem das embalagens utilizadas em suas indústrias, teve início em 2002. A partir daí, a cooperativa começou a adicionar 50% de fibras de poliéster das garrafas PET à sua indústria de algodão, e, com isso estimular a reciclagem das embalagens Longa Vida para produção de telhas ecológicas de papelão. A Cocamar passou a transformar o lixo em lucro.
A cooperativa investiu cerca de R$ 240 mil num amplo trabalho de educação ambiental nas cidades onde atua, no Paraná, (Maringá, Londrina, Apucarana, Cambe, Umuarama e Ponta Grossa), com a participação das prefeituras, escolas, cooperativas de catadores, organizações não-governamentais e supermercados. O objetivo, fazer com que essas embalagens fossem recolhidas e recicladas, ao invés de irem parar no lixo e poluírem o meio ambiente.
Reflorestamento - O plantio de mais 10 milhões de mudas de árvores no período de 2001 a 2003 pela Cooperativa Agroindustrial Lar, em 2 mil hectares de áreas destinadas ao reflorestamento nos municípios onde atua, no Paraná, rendei a instituição o Prêmio OCB na categoria meio ambiente. Além do replantio de florestas, o programa ambiental da Lar inclui a recuperação de nascentes, córregos e rios.
A cooperativa implantou também tem um programa de recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos, em convênio com a Associação dos comerciantes de Agroquímicos da Costa Oeste do Paraná, em cumprimento à legislação em vigor. O setor de Gestão Ambiental da Cooperativa realiza o automonitoramento de todos os projetos em andamento, com uma equipe de seis profissionais.
Ele citou como exemplos, três projetos de cooperativas do Paraná (PR), um de Santa Catarina (SC), um de Goiás (GO), um do estado de Alagoas (AL) e outro do Ceará (CE), que envolve quatro cooperativas. Pesquisas recentes apontam que mais de 45% da população mundial não poderão contar com a quantidade mínima de água para o consumo diário em 2050, se não houver mudanças de comportamento.
As experiências de cooperativas que estão investindo na utilização correta dos recursos hídricos foram apresentadas pelo Sistema OCB no evento que marcou o Dia Mundial da Água, no último dia 22 de março, em Foz do Iguaçu (PR). Durante o encontro, organizado pela agência das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, a FAO, foram apresentados exemplos do uso racional da água, aliados a sua preservação e recuperação.
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