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Notícias representação

Sescoop/RJ ganha prêmio de qualidade

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"Estávamos esperançosos sim, mas não imaginava que ganhássemos uma das categorias logo na primeira participação.Tudo tem sido maravilhoso, uma vitória atrás da outra. Em setembro conquistamos a certificação na norma ISO 9001:2000 e para fechar o ano de 2007, o bronze no PQRio", diz o presidente do Sescoop/RJ, Francisco de Assis França.
Entre as cooperativas vencedoras estavam a Nursing Care Cooperativa de Enfermagem, que arrematou o prêmio bronze e a Uniodonto Leste Fluminense Cooperativa de Trabalho Odontológico, vencedora na categoria Menção Honrosa.
"A adoção da qualidade contínua e de critérios de excelência significa hoje muito mais que uma conquista: são objetivos que têm que ser buscados continuamente numa luta árdua que envolve a credibilidade da instituição e a participação de todos no projeto, lembra a superintendente do Sescoop/RJ, Jacqueline Calçado que comemorou o prêmio em dose dupla – pela entidade e pela Nursing Care, cooperativa da qual é presidente e sócio-fundadora.
O PQRio chega à décima edição anual e recebe a chancela de grandes empresas e instituições como Petrobrás, Eletrobrás, Furnas, Gerdau, Sebrae/RJ, UBQ-RJ e Bureau Veritas.(Fonte: OCB/Sescoop/RJ).

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Cooperativas gaúchas discutem redução do crédito presumido do leite

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De acordo com o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, as cooperativas irão expor os prejuízos que o corte irá gerar para o setor. Segundo ele, o aumento do preço do produto não pode ser suportado pelo consumidor, o que trará conseqüências para os produtores. “Mais de 140 mil produtores gaúchos terão que pagar a conta, o que causará um desestímulo que pode acentuar o êxodo rural”, explicou.
Para o presidente da Câmara Temática do Leite do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Mario Hansen, a medida proposta pelo governo do Estado poderá causar o fechamento de algumas cooperativas. Além disso, o Rio Grande do Sul perderá em termos de competitividade. “As mudanças resultarão em uma desigualdade muito forte, sendo impossível competir com outros estados”, explicou, acrescentando que 60% do leite produzido no Estado é exportado.
Na última segunda-feira (17/12), os cooperativistas participaram de uma reunião com o secretário de Relações Institucionais, Celso Bernardi. Na ocasião, o secretário afirmou seu apoio aos cooperativistas contra a redução do percentual de créditos presumidos de ICMS sobre o leite. “Minha posição é pela manutenção dos atuais benefícios concedidos aos produtos lácteos, providência que pretendo defender junto à governadora Yeda Crusius e à Secretaria da Fazenda”, ressaltou. (Fonte: Ocergs)

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Cooperativas de consumo crescem com núcleo de estudos da OCB

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“A intenção para o próximo ano é aprofundar os estudos, em especial em relação ao artigo 69 da Lei 9.532/97, que institui regime jurídico tributário, desconsiderando o adequado tratamento ao ato cooperativo. Ou seja, atualmente as cooperativas de consumo são obrigadas a pagar tributos tal como empresas mercantis", diz Valle. O grupo será composto por técnicos da OCB, representantes das cooperativas e advogados do Sistema. Para ele, “a união de várias linhas de conhecimento vão auxiliar nas ações”.
Na década de 60, explica o dirigente, chegaram a existir 2.420 cooperativas de consumo. "Naquela ocasião, as grandes empresas ofereciam a cooperativa como um dos benefícios aos funcionários, pois em muitas regiões havia grande dificuldade de acesso aos bens de consumo", lembra.  Atualmente, existem 156 cooperativas registradas no Sistema OCB que congregam 2,3 milhões de cooperados.
Em 97, conforme Valle, o ramo sofreu um grande impacto com a Lei 9.532/97 que igualou a tributação as de empresas de compra e venda. Ou seja, as cooperativas passaram a pagar PIS/Cofins, Imposto de Renda e de Contribuição Social.  Segundo Márcio Valle, as cooperativas são o melhor negócio para a sociedade. "As cooperativas são organizações que operam com menores custos fixos, o dinheiro investido pelos cooperados é aplicado na região de atuação da cooperativa e o empreendimento conta com a fidelidade do cooperado”, diz.
De acordo com o coordenador Jurídico da OCB, Marco Aurélio Bellato Kaluf, o núcleo de estudos sobre o Ramo Consumo vai ampliar o debate sobre o adequado tratamento tributário das cooperativas de consumo, demonstrando-se, assim, aos órgãos de tributação que não existem razões para equipará-las às empresas mercantis. "Cooperativas de consumo são uma opção consistente para o consumo sustentável e para o equilíbrio das relações entre fornecedores e consumidores. A união em uma cooperativa de consumo não constitui a compra e venda de bens, mas sim e somente a compra em comum pelos associados que a constituem. É a força de um grupo de consumidores fazendo frente às forças dos gigantes vendedores", esclarece Kaluf .

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OCB discute IR sobre transportador autônomo com Ministério da Fazenda

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O  Sistema Cooperativista foi representado pelo superintendente da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), José Roberto Ricken, o gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Ninaut, o analista Tributário da OCB, Edimir Santos, e Marcos Antonio Caetano, consultor tributário da Ocepar-Sescoop/PR.
De acordo como o Edimir Santos, o setor quer a redução da base de cálculo de imposto de renda dos transportadores autônomos de cargas, vinculados às cooperativas de transporte, pois a base presumida atualmente, que é de 40%, está acima da margem de contribuição obtida na prestação de serviço de transporte. Santos disse que foi entregue um estudo com os cálculos demonstrando a real margem de contribuição das atividades desenvolvidas pelos transportadores autônomos de cargas, vinculados às cooperativas de transporte.
Para o gerente de Mercados, Evandro Ninaut, os técnicos da Receita Federal do Brasil (RFB) sensibilizaram-se com os trabalhos apresentados e concordaram que, não havendo rendimento na proporção presumida pelo erário público, não há razão para a tributação. Além disso, ressaltou Ninaut, a Receita Federal reconheceu o trabalho que o Sistema OCB está fazendo e se comprometeu em avaliar e discutir propostas para o setor.

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Governo prorroga prazo de negociação das dívidas agrícolas

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Desta vez, o Executivo se comprometeu a apresentar as medidas até 30 março do próximo ano. Neste tempo, será encaminhada ao Conselho Monetário Nacional (CMN) minuta de Voto do Conselho prevendo prorrogação dos vencimentos das parcelas de investimento vencidas em 17 de dezembro de 2007 e demais parcelas vincendas até 30 de março de 2008.
Entretanto, o Sistema OCB recomenda às cooperativas e produtores rurais que efetuem normalmente o pagamento das parcelas a vencer até que seja oficializado este posicionamento, por meio da publicação de resolução do Banco Central, para não haver futuras complicações.

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OCB/GO registra aumento de 120% nas cooperativas goianas

"As adesões foram confirmadas na última reunião do Conselho de Administração da OCB/GO, na quarta-feira (12/12). Para o presidente da OCB/GO, Antonio Chavaglia, o dado é o desdobramento do Programa de Visitas iniciado no ano passado. “Além de procurar aproximar a OCB/GO de sua base, nosso programa de visitas objetiva ouvir as sugestões de melhorias dos dirigentes cooperativistas e fazer um raio-x do cooperativismo goiano para que possamos dar mais unidade e força ao setor em Goiás”, comentou o presidente.
 
O levantamento de dados do Programa de Visitas já rendeu dois censos do setor. Pelo levantamento do Fomento, a OCB/GO fecha o ano com 222 cooperativas registradas com 69,8 mil cooperados e 5,8 mil funcionários. O quadro mostra que o ramo Agropecuário segue à frente com 60 cooperativas, seguido do Transporte (com 32), Crédito (31), Trabalho (30) e Saúde (23). As novas cooperativas filiadas são do ramo Transporte. São elas: Cooperativa de Trabalhadores Autônomos na Movimentação de Mercadorias e Serviços Gerais de Cristalina (Unicoop Cristalina), Cooperativa dos Motoristas de Táxi do Aeroporto de Goiânia (Coopertag) e Cooperativa de Transporte Escolar, Passageiros e Cargas de Iporá (Coopertras). (Com informações da OCB/GO)"

Cooperativas de eletrificação terão novas tarifas

" Haverá ainda atualização das tarifas pelo Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M). Veja aqui a lista das cooperativas. As oito cooperativas fazem parte de um total de 21 entidades que tiveram prazo adicional em julho, quando foram aprovadas as tarifas de outras 22 cooperativas (veja aqui), para se manifestarem quanto às tarifas básicas propostas pela Agência. Do total de 21 cooperativas, 19 concordaram com as tarifas propostas pela Aneel. Além das oito que tiveram suas tarifas aprovadas esta semana, outras seis terão tarifas aprovadas na próxima semana e as demais no próximo ano.
Tarifa obrigatória – Mais 12 cooperativas (veja aqui) de eletrificação rural terão obrigatoriamente as tarifas definidas pela metodologia de revisão tarifária, a ser definida pela Aneel, antes do enquadramento e contrato como permissionárias. Desse total, quatro não tiveram tarifas calculadas pelo processo de simulações tarifárias simplificado adotado para as outras cooperativas, pela falta ou inconsistência nos dados solicitados pela Aneel. Outras seis cooperativas, submetidas ao mesmo processo de simulações não apresentaram parâmetros técnicos compatíveis com as tarifas praticadas pelas distribuidoras de suas áreas e duas não aceitaram as tarifas propostas apresentadas pela Agência.
A homologação das tarifas básicas das entidades é uma das etapas do processo de regularização das cooperativas, desenvolvido pela Aneel para cumprimento da legislação a partir da Lei nº 9.074/1995 e da Resolução Aneel nº 012/2002, que estabelecem parâmetros para o enquadramento como permissionárias. As diretrizes para a fixação de tarifas e regularização das cooperativas estão previstas na Resolução Normativa Aneel nº 205/2005. A Resolução Normativa Aneel nº 213/2006 aperfeiçoou a regulamentação, ao restringir a atuação das cooperativas às atividades previstas no contrato de permissão a ser assinado com a Aneel.
A partir da assinatura dos contratos como permissionárias, os consumidores das cooperativas passarão a pagar tarifas fixadas pela Aneel e terão direitos e deveres equivalentes aos consumidores das concessionárias de distribuição. Por sua vez, as cooperativas deverão cumprir a regulação do setor elétrico não só em relação a tarifas, mas à qualidade dos serviços prestados.
No total, foram 54 cooperativas de eletrificação rural identificadas pela Agência em todo o Brasil passíveis de serem enquadradas como permissionárias no processo de regularização que vem sendo desenvolvido pela Aneel desde 2000.(Fonte: Aneel)
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Credicitrus facilita doações do IR a Conselhos da Criança e do Adolescente

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No ano passado, quando a iniciativa foi criada, o valor das doações a esses conselhos foi elevado de forma significativa em vários municípios, conforme explica o diretor de planejamento e controle da cooperativa, Siguetoci Matusita. "A destinação do IR para essa finalidade deve ser feita até o penúltimo dia útil do ano, data em que nem sempre os interessados em fazê-la dispõem de recursos em mãos para isso. Com o financiamento, não só proporcionamos uma comodidade a mais para nossos cooperados, como também os estimulamos a exercer esse ato de cidadania, contribuindo para apoiar as crianças e os jovens mais carentes de sua cidade. É mais uma forma de cumprirmos nossas metas de responsabilidade social", acredita. (Fonte: Ocesp)

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Cooperativas exportam para África do Sul

""Devemos formalizar outros negócios visando o incremento das exportações de produtos alimentícios com a marca Coamo", prevê Alcir José Goldoni, superintendente Comercial da Coamo. Ele revela que além do mercado nacional, os alimentos Coamo também já são encontrados nas mesas dos paraguaios.
Para o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, a presença dos produtos da cooperativa no mercado internacional é resultado da confiança e da qualidade conquistada ao longo dos anos, atendendo as exigências do mercado consumidor. "Os investimentos realizados e as ações estratégicas efetivadas têm oportunizado o fortalecimento da nossa participação no mercado interno e a abertura de novos negócios no cenário internacional", assegura. 
O faturamento dos produtos alimentícios da Coamo vem apresentando crescimento constante e representa indicadores importantes na receita global anual da Coamo. Para 2008, a cooperativa deverá lançar novos produtos a partir do primeiro semestre, com ampliação na sua capacidade industrial.
 Para saber mais sobre os Alimentos Coamo e as fichas técnicas dos produtos, basta acessar www.coamo.com.br/alimentos ou ligar gratuitamente para o Atendimento Coamo ao Consumidor (0800-446161) no horário comercial. (Fonte: Ocepar)
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Corte de benefícios preocupam cooperativas gaúchas

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“Estamos em busca de parceiros dentro do governo do Estado para que não haja essas mudanças”, afirmou o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius. Segundo ele, as conseqüências não podem afetar o consumidor e cairão sobre o produtor. “Mais de 140 mil produtores gaúchos serão prejudicados, causando um desestímulo que pode acentuar o êxodo rural”, explicou.
De acordo com o presidente da Câmara Temática do Leite do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Mario Hansen, as medidas propostas pela Sefaz poderão causar o fechamento de algumas cooperativas. Além disso, o Rio Grande do Sul perderá em termos de competitividade. “As mudanças resultarão em uma desigualdade muito forte, sendo impossível competir com outros estados”, explicou, acrescentando que 60% do leite produzido no Estado é exportado.
As cooperativas de leite se reúnem com a Sefaz na próxima quinta-feira (20/12). O encontro será a partir das 16h30, na sede da Secretaria (Av. Mauá, 1155, Porto Alegre). O grupo levará suas reivindicações ao corte de benefícios proposto.(Fonte: Ocergs)

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Conclusões do VI Seminário Tendências são apresentadas às cooperativas da PB

"De acordo com o presidente do Sistema OCB/Sescoo-PB, Agostinho dos Santos, a intenção é levar o conhecimento às cooperativas da Paraíba que não participaram do VI Seminário, realizado pela unidade nacional do Sistema, de 12 a 14 de setembro, em Vitória (ES). Ele explicou que a Organização promove anualmente este evento para disseminar o conhecimento repassado durante o Tendências, já que este tem como foco assuntos de grande importância para o setor. Este ano, o tema central foi Governança Corporativa no Ambiente Cooperativo.
O Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo acontece todos os anos, em novembro, com a presença dos principais líderes do Sistema, parlamentares, autoridades do Executivo estadual, consultores e especialistas brasileiros e estrangeiros. Envolve diretamente as 27 organizações estaduais cooperativistas, representantes das 7,6 mil cooperativas, que congregam diretamente cerca de 7,3 milhões de sócios. Estes atuam em 13 ramos da atividade econômica."

Fecoop/Norte representa avanço na área sindical

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De âmbito Regional, ela abrange os Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima. Trata-se da quinta Federação que se filiará à Confederação Nacional das Cooperativas (CNCOOP), o que representa o fortalecimento e a consolidação do sistema sindical do cooperativismo no país.
 A CNCOOP foi constituída em 2005 para representar os interesses da categoria econômica das cooperativas e de seus filiados, em todo o País, tendo atribuições de uma confederação sindical patronal, segundo Júnia Dal Secchi, responsável pela área sindical, junto a OCB. As expectativas para o ano de 2008, são muitas. Entre elas as propostas de elaboração de uma cartilha sindical, e de efetivação do alinhamento do Sistema. “Cursos e capacitações com enfoque geral sobre a organização sindical também estão sendo programados para o próximo ano", diz.
Conheça as federações:
1- Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Fecoopar).    Constituída por desmembramento de ramos da Ocepar, em 2005, a Federação congrega nove entidades sindicais: Ocepar, Sincoopar Transporte, Sincoopar Sudeste, Sincoopar Norte, Sincoopar Noroeste, Sincoopar Oeste, Sincoopar Saúde, Sincoopar Centro-Sul  e Sicoopar Crédito.
2 – Federação dos Sindicatos e Organizações das Cooperativas dos Estados da Região Nordeste (Fecoop/NE), integrada pelos Estados do Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Ela foi constituída em 2003.
3 - Federação dos Sindicatos das Cooperativas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina (Fecoop/Sulene), criada em 2003.

 4 - Federação dos Sindicatos das Cooperativas do Distrito Federal e dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins (Fecoop Centro-Oeste e Tocantins), constituída em 2003.

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Barreiras tarifárias do setor lácteo são discutidas na OCB

"O foco das discussões foi a defesa dos interesses dos produtores de leite dentro da rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC). A reunião foi organizada pela OCB, Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL) e Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
 
De acordo com o representante da Comissão Nacional da Pecuária de Leite, Rodrigo Alvim, a produção mundial foi de 600 bilhões de litros de leite, enquanto que o comércio internacional foi de cerca de 49 bilhões de litros. Ou seja, apenas 7% da produção mundial é comercializada livremente, o que mostra o índice de proteção do produto no cenário mundial.
Para o gerente de Mercados da OCB Evandro Ninaut, a participação da OCB nestas discussões é importante, tendo em vista que atualmente existem cerca de 350 cooperativas agropecuárias que atuam no setor lácteo. “O GDA tem como principio básico o fim dos subsídios à exportação e das medidas de ajuda de apoio interno, além da busca de maior acesso a mercado, garantindo competitividade aos países que têm vocação natural para a produção de lácteos”.
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Cooperativas de leite do RS fazem apelo para a Secretaria de Relações Institucionais

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Entre as proposições da Sefaz, que fazem parte do Pacote Orçamentário do governo do Estado, está a redução do percentual de créditos presumidos de ICMS concedidos às indústrias de leite. A proposta irá acarretar em uma diminuição 8,5% para 4% do crédito presumido nas vendas de alimentos in natura, tributados em 12% de ICMS.  
A proposta foi recebida com descontentamento pelo presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius. “Os preços não poderão ser cobrados do consumidor, o que vai resultar em uma perda para o pequeno produtor. É preciso considerar também que 60% da produção de leite é exportada e temos que enfrentar a redução de ICMS de outros estados”, argumenta. 
De acordo com o presidente da CLT, Mario Hansen, o Estado já atinge o segundo lugar em termos de competitividade em escala nacional, produzindo 7 milhões de litros de leite por dia. Com a perda do incentivo, o crescimento do setor ficará ameaçado. “Ao invés de redução, o Estado deveria incentivar mais, para continuar se desenvolvendo. O impacto será muito grande, tanto para o pequeno produtor quanto para a economia do Rio Grande do Sul”, afirma Hansen.
As cooperativas de leite se reúnem novamente com a Sefaz no próximo dia 20. O encontro será a partir das 16h30, na sede da Secretaria (Av. Mauá, 1155, Porto Alegre). O grupo apresentará idéias de alteração aos cortes de benefícios contidos do Pacote Orçamentário. A nova proposta deve entrar em vigor em 1° de janeiro de 2008.(Fonte: Ocergs)

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Ocesp terá novo procedimento para registro

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O novo procedimento terá impacto em todas as cooperativas já registradas na organização, mesmo as mais antigas e tradicionais. Para aquelas que já cumprem todas as suas obrigações, nada muda. “As cooperativas registradas há mais tempo terão três meses para se adaptar. Após esse período, caso permaneçam os problemas, ficarão com o status registrada, porém irregular”, explica Vieira.

Novas cooperativas – A partir de janeiro, para se registrar na Ocesp, a cooperativa deve encaminhar sua documentação e, após análise do departamento jurídico, será agendada uma visita ao empreendimento. Se o solicitante do registro for de fato uma cooperativa, receberá o certificado e assinará um termo de compromisso, no qual serão apontadas as adequações necessárias. Se o termo não for cumprido integralmente, a cooperativa registrada ficará em situação irregular. “A novidade é que a resolução determina a possibilidade de negarmos o registro, quando não se tratar de uma cooperativa que cumpre os requisitos da Lei 5764/71 e os princípios cooperativistas”, diz o consultor jurídico da Ocesp.(Fonte: Ocesp)

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Sescoop celebra vencedoras do Prêmio de Redação Cooperjovem

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“Hoje estamos aqui para reconhecer o trabalho destas meninas que representam um grupo de mais de 15 mil crianças e jovens que participaram do Prêmio”, destacou Ramon Belisario, superintendente Técnico do Sescoop, durante a cerimônia. Segundo ele, o Cooperjovem é o maior programa do Sescoop. Hoje, conta com 116 mil alunos, em 303 escolas de 131 municípios, envolvendo ainda 2.629 professores e, diretamente, 81 cooperativas.

O 1º Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem é voltado para alunos de escolas públicas e de cooperativas educacionais, ligadas ao Sistema OCB, que estejam cursando entre a 3ª e 8ª séries do ensino fundamental e que façam parte do Programa Cooperjovem.

Inspiração na Turma da Cooperação
Para fazer a redação, a vencedora na categoria I, que compreende alunos de 3ª e 4ª séries, Fernanda Machado da Roza, se inspirou nas aulas e nos gibis da Turma da Cooperação que são usados no programa Cooperjovem. “O cooperativismo é a união de pessoas com um mesmo objetivo. Todos colaboram e se um ganha todos saem ganhando”, disse a aluna da Coeduc que completou dizendo: gostaria de, um dia, montar uma escola cooperativa para oferecer o ensino ideal para as crianças.  

Fernanda também contou com a ajuda da mãe, Vera Rejane, para ler e criticar o texto. Segundo Rejane, esta iniciativa é excelente, pois divulga o cooperativismo que, na sua opinião, pode garantir um futuro diferente para a sociedade. “Neste sentido, o Sescoop realiza um trabalho muito bom”, finalizou.

Larissa Miti Shirota, que levou o primeiro lugar na categoria II, para crianças que cursam da 5ª a 8ª série, já participou de concursos de redação do Cooperjovem em nível estadual. Ela conhece o programa do Sescoop desde que estava cursando a 5ª série e disse que, para este trabalho, usou como base os projetos que sua escola vem desenvolvendo e os princípios do cooperativismo.

A união pela cooperação
Os pais de Larissa, Neucy e José Shirota, deram todo o apoio à filha durante o concurso porque conhecem a fundo o cooperativismo. A mãe é professora de matemática na escola de Larissa e José Shirota é diretor presidente da Cooperativa Agropecuária do Centro-Oeste – Copacentro, em Dourados (MS). Segundo ele, sua cooperativa é parceira da escola na difusão do cooperativismo. “Com a cooperação nossas crianças poderão ter muito mais oportunidades, garantindo o sucesso do País. O Sescoop é o grande veículo para chegarmos a esse futuro melhor”, pontuou.

A diretora da escola Dom Bosco, em Indápolis (MS), onde Larissa estuda, Aparecida Souza, também falou durante a entrega dos certificados às duas vencedoras do 1º Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem. “Trago o cooperativismo na prática e, graças a ele, hoje nossa escola baixou o índice de reprovação de 20% para 3%. Quando uma criança é reprovada, as outras imediatamente vão buscar novos alunos para fazer a escola crescer. Elas se organizam, auxiliam nas aulas e mostram o quanto o Cooperjovem é importante para elas e para toda a comunidade”, contou a diretora. A escola está situada na zona rural do Mato Grosso do Sul e atende a 600 alunos.   

Juarez Pereira, coordenador de Capacitação do Sescoop-MS, e Adalva Alves Monteiro, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Maranhão (Ocema), participaram da cerimônia e destacaram o crescimento do cooperativismo em seus estados. Adalva ressaltou que os programas do Sescoop dão aos jovens uma visão de empreendedorismo.  Já o coordenador do Sescoop-MS disse que momentos como este são fruto do esforço do Sescoop, que, no Mato Grosso do Sul, vem conquistando melhorias significativas nas cooperativas, além do aumento de associados. “O Cooperjovem é a semente para a grande mudança”, concluiu.

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Mercado internacional de lácteos é tema de encontro na OCB

"Segundo as instituições organizadoras, a intenção é trabalhar para liberação e ampliação do mercado internacional de produtos lácteos, com a eliminação de subsídios às exportações e, pelo menos, diminuição de barreiras tarifárias. O potencial dos produtos brasileiros foi citado por representantes dos países-membro da GDA como ponto forte para a conquista de novos mercados. “Isso comprova que o País é um dos primeiros em desenvolvimento e produção e que estamos na direção certa. O caminho está em buscar alianças e trabalhar, cada vez mais, pela excelência desses produtos”, avalia o superintendente do Sistema OCB, Ramon Belisário.  
 
Sobre as perspectivas para o mercado internacional de produtos lácteos, os especialistas afirmam que o cenário é positivo. “A partir da realidade que o setor vive hoje é possível verificar que a tendência é de bons preços, valores maiores que a média histórica de US$ 2 mil a tonelada de leite em pó, por exemplo. Isso é conseqüência da relação demanda e oferta no mercado”, comenta o assessor técnico da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA Marcelo Martins.   

Outros pontos levantados durante a reunião foram os efeitos sobre os preços dos alimentos pela utilização dos mesmos para produção de biocombustíveis e a preocupação com o aquecimento global. “Trabalhar com uma produção sustentável é outra preocupação e objetivo dos países integrantes da Aliança”, diz o diretor do Departamento Econômico da CBCL, Vicente Nogueira.   
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OCB e DGRV promovem capacitação em governança

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A capacitação contou com o presidente da confederação Sicredi,  Alcenor Pagnussatt., como instrutor. Pagnussatt  utilizou o livro de sua autoria “Guia do Cooperativismo de Crédito” para desenvolver a metodologia de trabalho sobre organização sistêmica e governança sistêmica. A OCB foi representada pelo  técnico da Gerência de Mercados Sílvio Giusti, que explanou sobre as conquistas do Sistema OCB para o cooperativismo de crédito.

Na próxima semana, dias 17 e 18/12, o curso será ministrado para os dirigentes das cooperativas de crédito de Belém (PA) e Salvador (BA), envolvendo os estados do Pará, Bahia e Sergipe. 

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Programa nacional de controle de qualidade certifica o Laboratório Unimed Chapecó

"O Programa tem por objetivo avaliar a qualidade, proporcionando um constante aprimoramento científico da equipe técnica de modo a garantir a confiabilidade dos laudos, valorizando a imagem profissional do Laboratório Unimed, que vem recebendo conceito excelente desde a sua abertura em junho de 2004.

“É o resultado do constante aprimoramento da equipe formada por técnicos, bioquímicos e atendentes e também da preocupação da instituição em atender bem seus clientes”, destacou a coordenadora do Laboratório, bioquímica Jacqueline Bayer Foresti. Mensalmente, o Laboratório realiza avaliações via PNCQ para checar a qualidade dos equipamentos e o desempenho da equipe técnica. “Isso nos garante oferecer exames com qualidade”, enfatiza.

O Controle externo da qualidade é um elemento fundamental para a garantia da qualidade do laboratório clínico moderno. “Por meio do programa, o laboratório pode melhorar continuamente a qualidade do seu serviço e, em conseqüência, auxiliar no diagnóstico e tratamento das enfermidades dos pacientes”, complementa a responsável.

O Laboratório Unimed Chapecó realiza cerca de 11 mil exames mensais, com atendimento a aproximadamente de 2,7 mil pacientes/mês. Os serviços não são exclusivos para usuários dos planos de saúde Unimed, atendendo também a particulares e outros convênios. É o único em Chapecó (SC) a prestar atendimento 24 horas. (Fonte: Ocesc)"

CTASP aprova substitutivo do PL 7009

"As intenções da proposta, explicitadas no voto do relator, são “assegurar uma base jurídica sólida para o cooperativismo de trabalho; construir instrumentos de proteção ao trabalho organizado por meio das cooperativas, de forma a evitar sua utilização fraudulenta; fortalecer os laços de solidariedade e de participação dos sócios nas cooperativas de trabalho; e fortalecer as ações do Estado brasileiro, no sentido do fomento, do apoio e da promoção dessas organizações”.

“Este parecer é fruto de amplo diálogo entre instituições representativas do cooperativismo de trabalho e representa um esforço importante para que finalmente possamos estabelecer as condições legais de funcionamento das cooperativas de trabalho de maneira a melhorar a condição econômica e geral de trabalho de seus sócios, reduzindo as possibilidades de fraude”, diz o deputado Tarcísio Zimmermann em seu voto. Vale ressaltar o empenho dos deputados Odacir Zonta, Arnaldo Jardim e do próprio relator, integrantes da Frencoop, além da contribuição de outros parlamentares, na aprovação do Projeto.

“Esse foi um grande passo no caminho da aprovação da lei e da conseqüente regulamentação das cooperativas do ramo Trabalho, o que vai tirar da informalidade milhões de brasileiros”, avalia o deputado e presidente da Frencoop, Odacir Zonta.  
O próximo passo será o encaminhamento do Projeto de Lei para votação no Plenário da Câmara dos Deputados.   
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