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Notícias representação

Deputado Arnaldo Jardim propõe PL para reverter cobrança de IOF

"“A nossa preocupação é que a mudança nas regras da cobrança do IOF deixará o crédito um pouco mais caro para os associados”, diz. A Receita Federal, explica o presidente, fez uma elevação sobre os empréstimos da pessoa física que é superior a cobrança da extinta CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). 
Antes, o cooperado pagava 0,38% de CPMF quando retirava o dinheiro. Com a mudança, a cooperativa continua recolhendo o mesmo percentual, no entanto será destinado ao IOF, no momento da liberação do empréstimo. Outra preocupação do presidente da OCB é que as cooperativas também serão oneradas quando necessitarem de adquirir crédito de terceiros.
Durante a reunião, que contou com a presença do superintende Técnico da OCB, Ramon Belisário, o gerente de Mercados, Evandro Ninaut, e o analista tributário da OCB, Edimir Santos, foi apresentado um estudo elaborado pela Organização, que demonstra o impacto da incidência de IOF nas cooperativas.Clique aqui e conheça a íntegra do estudo."

Coopercentral Aurora investe em fábrica de rações

"A indústria será instalada em área de 120.000 metros quadrados doada pela Administração municipal à margem da rodovia federal BR-158, distante três quilômetros da cidade. A terraplenagem foi concluída e o canteiro de obras está sendo instalado. A obra física inicia na próxima semana. Serão investidos recursos próprios e contratados. A execução da obra empregará cerca de 250 trabalhadores.(Fonte: MB Comunicação)"

Balcão de livros ajuda a reduzir custos com material escolar

"A organização dos pais como cooperados também facilita na redução do custo geral dos materiais escolares. Caderno, canetas, estojo e até livros didáticos são adquiridos em conjunto, possibilitando uma melhor negociação de descontos. “Os livros didáticos, por exemplo, são comprados diretamente das editoras; essa compra coletiva se traduz em um desconto de até 30% sobre o preço das livrarias”, explica Rosa.
A cooperativa aposta no diferencial de trabalhar com livros didáticos e muitos projetos e pesquisas para dar uma visão mais ampla das matérias, numa proposta de educação sócio-construtivista, em contraposição ao ensino com apostilas. “Nosso sistema prepara os alunos não somente para o vestibular. Quando eles estudam e pesquisam, não esquecem. É um conhecimento que fica para toda a vida”, pondera a diretora.
Como funciona
As escolas cooperativistas surgiram no início dos anos 90 e hoje somam 54 no estado de São Paulo. No Brasil, são 327 em operação, atendendo 100 mil alunos. “Para formar uma cooperativa é fundamental união e espírito empreendedor de, no mínimo, 20 pais. Por isso, as escolas cooperativas se desenvolvem mais facilmente em cidades do interior, onde a proximidade facilita a organização em torno de um objetivo comum”, destaca Marcos Henrique dos Santos, diretor da área educacional da Ocesp (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo) e vice-presidente da Educativa, escola cooperativa de São Carlos.
As cooperativas educacionais funcionam de acordo com as diretrizes do MEC e oferecem todas as disciplinas de uma escola tradicional. A diferença é que os pais participam do processo de educação dos filhos, uma vez que definem em assembléia questões como escolha dos professores e dos métodos pedagógicos. “Na medida em que pais, alunos e professores participam da gestão escolar se instala uma nova maneira de ensinar e aprender juntos, gerando crescimento cultural e social e transformações de valores. Por meio da cooperação todos são incluídos e ouvidos,” afirma o diretor da Ocesp.  (Fonte: assessoria da Ocesp)"

Endividamento agrícola é discutido no Palácio do Planalto

"Em dezembro de 2007, o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes pediu prazo até 31 de março para apresentar ao setor uma proposta de repactuação. O compromisso do governo federal, assinado em documento pelo próprio titular da Agricultura, e pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, de apresentar uma solução ao crescente endividamento do setor encerrou-se em 28 de dezembro.
A Comissão de Agricultura criou, no início de 2007, uma subcomissão permanente para tratar de Política Agrícola, Endividamento e Renda Rural, que realizou, ao longo do ano, várias reuniões com técnicos do governo, apresentado a situação dos produtores. Nas últimas quatro safras, os agricultores sofreram prejuízos econômicos causados, principalmente, pelo desequilíbrio orçamentário entre o elevado custo de produção e a queda internacional dos preços das comodities, o que reduziu a rentabilidade da produção agropecuária. O crescente endividamento foi uma das principais preocupações da Comissão de Agricultura em 2007. (Informações: CAPADR)."

Aneel aprova Contrato de Permissão para as cooperativas

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No entanto, Zordan ressalta que foi revogado pela Aneel  o Artigo 5º, da Resolução Normativa 205/05, que dizia que o prazo de permissão das cooperativas seria de 20 anos prorrogados pelo mesmo período.  A minuta do contrato disponibilizada no final de 2007 e aprovada na reunião, já previa a não prorrogação prejudicando o trabalho das cooperativas junto aos seus associados. “A decisão levantou um impasse jurídico para as cooperativas às vésperas da assinatura do contrato”, afirma o superintendente.
De acordo como coordenador jurídico da OCB, Marco Aurélio Bellato Kaluf, as cooperativas de ramo em conjunto com a OCB iniciarão um trabalho frente ao poder legislativo para garantir a possibilidade de prorrogação dos contratos de permissão. Atualmente os contratos têm prazo de 20 anos não sendo permitida a prorrogação conforme dispõe a Lei 10.848/2004 (que alterou a Lei 9.247/06). “Os contratos de permissão das cooperativas de eletrificação precisam ter suas prorrogações garantidas, uma vez que diferente das empresas comerciais, que podem atuar em várias áreas do país, as cooperativas estão vinculadas às comunidades que as constituem”, diz.
A atuação da OCB em conjunto com as cooperativas facilita a construção de políticas que traduzem a realidade cooperativista, avalia o coordenador jurídico da OCB, Bellato Kaluf. Ele ressalta ainda a importância da inclusão do regime próprio das cooperativas no contrato apresentado pela Aneel.
Assim que as cooperativas receberem as novas outorgas serão um agente regulado pela Aneel, assumindo direitos e obrigações definidos pela legislação do setor de energia elétrica.

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Alagoas tem política de incentivo ao cooperativismo

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Além de Alagoas, outros sete estados possuem legislações cooperativistas: Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul , Goiás e São Paulo.
O principal objetivo da Política Estadual de Cooperativismo é criar instrumento da expansão das atividades dos grupos de cooperativas, oferecendo assistência técnica em parceria com sindicatos e entidades representativas, como a Organização das Cooperativas Brasileiras em Alagoas (OCB/AL).
Além disso, o decreto prevê a criação de disciplinas a serem incluídas nos currículos escolares do ensino médio da rede pública de ensino sobre cooperativismo. O texto também anuncia a criação de um cadastro geral do segmento no Estado, por meio de informações a serem prestadas à Junta Comercial do Estado.
Em um dos artigos da lei, ficou definido que o Poder Executivo poderá firmar convênios com cooperativas de crédito que possuam Certificados de Registro e de Regularidade Técnica da OCB/AL, visando a arrecadação de tributos estaduais, após atendidas as exigências da Secretaria da Fazenda.
O decreto cria o Conselho Estadual do Cooperativismo do Estado (Conecoop), que ficará vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Econômico, que o presidirá. Representantes de outras cinco secretarias terão assento no Conecoop: Saúde, Educação, Trabalho, Assistência Social e Agricultura. Os recursos para a instalação e manutenção do novo Conselho virão do Orçamento do Estado.
 Desde janeiro de 2006 o Estado de São Paulo também conta com uma Lei de Incentivo ao Cooperativismo (12.226). A legislação paulista também prevê o ensino do cooperativismo nas escolas públicas, a garantia de participação das cooperativas em licitações promovidas por órgãos públicos estaduais, a presença de um representante do cooperativismo na Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp), entre outras ações. O cooperativismo paulista aguarda um decreto do governador para a regulamentação da Lei 12.226/06. Esta é uma das prioridades de atuação Frencoop/SP, que é coordenada pelo deputado Barros Munhoz. (Fonte: Ocesp)

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Ocesc prevê equilíbrio dos preços agrícolas em 2008

"O dirigente explica que os preços dos grãos evoluíram em decorrência de uma série de fatores, entre eles o aumento da demanda de alimentos por conta da elevação da renda; quebra de safra, especialmente no caso do trigo; elevação na demanda de milho nos EUA para a produção de etanol; maior demanda por biodiesel, estimulada pelos altos preços do petróleo; a desvalorização do dólar, que pressiona e corrige as cotações nas bolsas de mercadorias e o contínuo crescimento dos volumes de recursos alocados nos fundos de "commodities".
A Ocesc acredita, porém, que os preços agrícolas não continuarão em trajetória ascendente neste ano, exceto por novas ocorrências de estiagens. No caso do trigo, a safra foi prejudicada na Austrália, Rússia, Ucrânia e outros países, gerando aumento nas cotações. O plantio crescerá na próxima estação, trazendo os preços para patamares mais baixos. O mesmo deverá ocorrer com o plantio de soja e milho, especialmente na América do Sul. Por outro lado, o salto na produção de etanol de milho levou a uma forte queda de preços nos EUA, que de quase US$ 4 por galão no ano passado vieram para US$ 1,6 atualmente, o que reduzirá o crescimento da demanda de milho.
Canton observa que os preços agrícolas estão elevados, mas devem recuar, enquanto o processo de aumento da oferta e redução relativa na demanda está em pleno andamento. Por outro lado, é provável que dentro de poucos meses a desvalorização do dólar seja contida, em virtude do ajuste externo em andamento nos Estados Unidos.
Ele prevê ainda que a demanda por produtos agrícolas deverá manter os preços em patamares relativamente altos, embora muitos os preços de muitos produtos venham passando por reduções. Os preços agrícolas estão num topo, do qual deverão recuar. Em alguns casos, como o leite e o álcool, isto já está acontecendo. Em outros, como os grãos, a elevação do plantio e a queda do dólar deverão levar a níveis menores em 2008, afetando positivamente o preço das carnes.
Inflação Agrícola - O presidente da Ocesc não acredita em inflação agrícola, a menos que ocorram fortes distúrbios climáticos. Prevê, entretanto, aumento da inflação em 2008 por outras razões: a demanda interna está crescendo muito, as vendas ao varejo explodiram, as importações estão elevadas e a produção destinada ao mercado interno sobe rapidamente.
Neivor Canton conclui que a inflação terá leve aceleração em 2008, mas não por causa da agricultura. Lembra que está ocorrendo uma recuperação de margens nas principais cadeias produtivas, ao mesmo tempo em que sobem custos dos óleos combustíveis (21,8%), da nafta (27%), do querosene (9,3%) e do GNV (7,1%) em razão da alta do petróleo.  (Fonte: Ocesc)
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OCB/AL lança Programa de Formação para alunos do ramo Crédito

" A aula inaugural será ministrada pelo especialista em Comunicação Carlos Conce e contará com a presença de representantes da OCB/AL e das cooperativas participantes: Federalcred Alagoas, Federalcred Central, Saúdecred e Contcred.
A terceira turma do Programa em Alagoas vai contemplar 28 alunos, filhos de cooperado ou de colaborador das cooperativas, que têm entre 16 e 24 anos e que estejam cursando o Ensino Médio. Criado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), o Programa de Formação de Jovens Lideranças tem duração de dois anos. Os alunos terão aulas sobre Doutrina Cooperativista, Estrutura Organizacional, Gestão de Pessoas e Gestão de Processos e Projetos. No fim do curso, haverá ainda a aplicação de um projeto de conclusão do curso, que consiste na elaboração de um plano de negócios para abertura de uma cooperativa. (Fonte: OCB/AL)
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Credicana arrecada duas toneladas de alimentos

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Todas as doações foram em dinheiro e a diretoria da Credicana reverteu em alimentos. Com as doações no Posto de Atendimento Cooperativo (PAC) de Palmital foi possível comprar 910 quilos de alimentos, que foram encaminhados para o Asilo São Vicente de Paula. Em Assis, os cooperados doaram o suficiente para a compra de 1.300 quilos de alimentos, que foram divididos igualmente entre a Casa Abrigo do Idoso e a Casa da Criança Dom Antônio José dos Santos.
Satisfeita com a iniciativa, a Irmã Ofélia Damaceno, da Casa da Criança, agradeceu a contribuição. “Num mundo tão egoísta, no qual todos só pensam em enriquecer e em si mesmos, este é um gesto de fraternidade. Ficamos felizes em ver que a Credicana é uma instituição que pensa no próximo”, disse Irmã Ofélia, cuja entidade atende 160 crianças com idade entre 4 e 14 anos.

O presidente da Casa Abrigo do Idoso, José Carlos Reis, também agradeceu os cooperados. “Fico admirado de ver isso! Geralmente, a gente vê tantas empresas que poderiam fazer e não fazem uma campanha como esta. No entanto, uma cooperativa de crédito, que lida com dinheiro o ano todo, nos surpreende com uma atitude desta. Este é o segundo ano que recebemos doações da Credicana”, relata. (Fonte: Ocesp)

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Cooperativas começam 2008 com novas regras contábeis

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“As mudanças vão possibilitar o aperfeiçoamento da visão financeira e econômica, promovendo uma autogestão e transparência mais eficiente nas cooperativas", diz o analista tributário da Gerência de Mercados da OCB, Edimir Santos. Essa mudança, segundo ele, é um avanço para o setor e era um pleito que estava sendo aguardado há muito tempo.

Além das Demonstrações dos Fluxos de Caixa, a lei também obriga as sociedades abertas a fazerem a Demonstração do Valor Adicionado. Essa obrigação não alcança as cooperativas, no entanto, algumas divulgam em seu Balanço Social.

Outro avanço que o analista tributário destacou com a aprovação da Lei nº 11.638  foi a criação do subgrupo do Ativo chamado de “intangível”. Nesse subgrupo serão lançados os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido.O texto da nova Lei Contábil está disponível no site https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11638.htm.

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Cocapec e Credicocapec promovem doação de sangue

"Com o sucesso da ação solidária, os organizadores decidiram estender as doações por mais uma semana, dando oportunidade às pessoas que ainda não puderam colaborar. As doações podem ser feitas até sábado (5/1).
Esta é a quinta edição da Campanha Natal Cooperativo. Nos anos anteriores foram arrecadados alimentos, brinquedos e roupas. Em 2007, a iniciativa foi reformulada a partir da constatação de que nos períodos de festas de final de ano, carnaval, inverno e férias o número de doações de sangue cai entre 30 a 35%. O Hemocentro de Franca recebe em média 1.100 bolsas de sangue por mês, que são distribuídas para quatro hospitais da cidade, e outras 22 cidades da região.
A Campanha deste ano quer manter o Hemocentro preparado para as necessidades da comunidade. Mais informações: (16) 3711-6203. (Fonte: Ocesp)
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Criação de uma confederação demonstra unicidade do setor

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 Segundo o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, a constituição da CNAC representou um importante avanço no cooperativismo de crédito brasileiro em 2007, traduzindo a comunhão de esforços e interesses do segmento, além é claro do atender a regulamentação em vigor.
 
A CNAC é responsável pela realização de auditoria externa das cooperativas centrais e singulares. A confederação já nasceu com mais de 850 cooperativas  nas cinco regiões do País. 

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Balanço positivo para o cooperativismo cearense

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O presidente avalia que o Concred é um dos maiores eventos do cooperativismo de crédito do Brasil. É realizado a cada dois anos em diferentes localidades do País. Já o Seminário Tendências do Cooperativismo é um evento anual, também realizado em diferentes estados brasileiros e reúne cooperativistas de todo o Brasil.
Entre as ações que o presidente destaca estão:
Número de registros - Foram sete cooperativas novas e quatro cooperativas que estavam inativas e voltaram a contribuir com o Sistema. "Parece pouco, mas não é. O que interessa é a qualidade e não a quantidade", ressalta Nicédio. O fato se deve ao trabalho de conscientização feito pelo Sistema junto às cooperativas no sentido de coibir o falso cooperativismo. Agora, o Sistema conta com 194 cooperativas registradas.
Projeto do Leite - Um dos destaques do ano foi a realização do Estudo da Competitividade da Cadeia Produtiva do Leite no Estado do Ceará. O estudo vai permitir um maior conhecimento do setor no estado. O resultado será publicado em livro. Para  realização do projeto foi necessária uma rede de parcerias fundamentais. A execução fica a cargo da Embrapa Gado de Leite de Mina Gerais.
Capacitação - O grande salto na área de capacitação foi o início da primeira turma do curso de Especialização em Gestão de Cooperativas, que tem a chancela da Universidade Federal do Ceará (UFC). Hoje, com 35 alunos, o curso de Especialização deverá ganhar uma segunda turma no próximo ano, por conta da grande procura. “Já existe uma lista com 48 nomes inscritos para participar do processo seletivo”, adiantou Ilana Oliveira, gerente de capacitação do Sistema OCB-Sescoop/CE. O curso é um sonho antigo, que foi possível graças à parceria com a UFC e a OCB nacional.
Reforma- falando em realização de sonhos, este ano foi possível a concretização de um outro bem antigo: a reforma da sede da OCB/CE. Iniciada em agosto deste ano, e com previsão para terminar no início de 2008, a reforma vai trazer maior comodidade e conforto para os visitantes e funcionários do Sistema.  Além das salas antigas, o prédio vai ganhar mais espaço para a realização de cursos e treinamentos. “Também incluímos a construção de um banheiro para pessoas portadoras de necessidades especiais, e futuramente iremos construir um elevador para facilitar o acesso ao andar superior”, disse o superintendente José Aparecido dos Santos. (Fonte: Assessoria OCB/CE)

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Comitê Contábil-Tributário terá reuniões mensais em 2008

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“A idéia do comitê foi muito bem aceita e os profissionais das cooperativas manifestaram interesse em participar. Acredito que o trabalho será vantajoso para todo o sistema cooperativista do estado”, diz Eliane Vela, consultora contábil do Sescoop/SP. Questões atuais referentes à tributação das cooperativas de produção devem ser um dos principais pontos debatidos na próxima reunião.

O Comitê Contábil-Tributário é aberto à participação de profissionais das áreas contábil e jurídica das cooperativas e busca proporcionar debates e reflexões sobre assuntos pertinentes às cooperativas de todos os segmentos. Interessados em participar devem encaminhar mensagem para Eliane Vela (Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.).
 

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C.Vale repassa R$ 1 milhão em crédito de ICMS no PR

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O consultor tributário da C.Vale, Danilo Klein, explica que têm direito à devolução do ICMS produtores que apresentaram notas fiscais no período de 1º de setembro de 2006 a 28 de fevereiro de 2007. Segundo ele, o crédito tributário é gerado no momento da compra de produtos como tratores, colheitadeiras, implementos, óleos, graxas, peças, equipamentos para aviários e na revisão de máquinas agrícolas.

Para o presidente da C.Vale, Alfredo Lang, a devolução do ICMS faz justiça aos esforços e aos investimentos do produtor. “Esses recursos ajudam a capitalizar o produtor num momento em que ele acabou de investir em uma nova safra e podem ser usados na manutenção da família ou na quitação de contas”, diz. Ele entende que o crédito é um mecanismo justo de ressarcimento ao produtor que vem sendo penalizado pela alta carga tributária do País. “É uma tradição da C.Vale fazer com que esses recursos voltem aos associados”, acrescentou. Em maio deste ano, a C.Vale repassou outros R$ 3,1 milhões em créditos de ICMS a produtores do Paraná, o que totaliza R$ 4,1 milhões apenas em 2007. Para 2008, a previsão da cooperativa é repassar mais R$ 4 milhões. (Fonte: C.Vale)

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Conselho de Administração do Sescoop/RS define calendário de reuniões para 2008

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Confira as datas das reuniões do Conselho de Administração do Sescoop/RS em 2008:
- 24 de janeiro - Reunião Ordinária
- 19 de fevereiro – Reunião Extraordinária
- 18 de março – Reunião Ordinária
- 17 de abril – Reunião Extraordinária, em Lajeado, na AGROIND Familiar
-13 de maio - Reunião Ordinária
- 17 de junho – Reunião Extraordinária, em Encantado, em comemoração aos 60 anos da COSUEL
- 15 de julho – Reunião Ordinária
- 19 de agosto – Reunião Extraordinária
- 16 de setembro – Reunião Ordinária
- 14 de outubro – Reunião Extraordinária
- 18 de novembro – Reunião Ordinária
- 16 de dezembro - Reunião Extraordinária
(Fonte: Ocergs)

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Produtores ganham mais prazo para pagar dívidas

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Conforme Zonta , em visita hoje (20/12)  à  Casa do Cooperativismo, os investimentos com vencimento no dia 17 de dezembro foram prorrogados até 15 de fevereiro de 2008. “Os demais vencimentos, entre janeiro e fevereiro  de 2008, terão prazo até o dia 31 de março de 2008, quando será apresentada a reestruturação definitiva do endividamento agrícola”. 

Para o deputado, essas novas datas significam mais tempo de negociação para os produtores rurais junto ao mercado financeiro. Além de Stephanes, assinaram o documento os ministros de Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, e da Fazenda, Guido Mantega.  

Além disso, o governo garantiu manter a suspensão, até 31 de março, das cobranças dos débitos de crédito rural a vencer no início de 2008. No caso de dívidas de crédito rural transferidas para a União, continuarão sustadas as inscrições em Dívida Ativa, exceto nos casos de risco de prescrição, além da suspensão das execuções judiciais e leilões de bens dos produtores rurais até que o governo apresente sua proposta conclusiva. 

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Sicredi é o novo agente repassador de recursos de FCO

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Esta decisão irá aumentar a capilaridade de repasse do Sicredi, que disponibilizará as linhas a todos os seus associados em mais de 40 unidades de atendimento (agências) no estado do Mato Grosso do Sul. A assinatura do convênio ocorrida no dia 17, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, em Campo Grande, contou com a presença de representantes do Condel (Conselho Deliberativo do FCO), Banco do Brasil, Governador André Puccinelli, Secretária de Estado Tereza Cristina Correa da Costa Dias e do Presidente do Banco Cooperativo Sicredi S.A. Ademar Schardong.

Esta determinação do Condel vem ao encontro do desejo de mais de oito anos do Sistema de Crédito Cooperativo e de seus associados, que finalmente terão acesso aos recursos e linhas disponíveis do FCO. Com essas linhas iremos ampliar a contratação de operações de crédito e pulverizar os recursos junto a empresários e produtores rurais do estado do Mato Grosso do Sul, afirmou Celso Figueira, presidente da Central Sicredi Brasil Central.

Para o presidente do Banco Cooperativo Sicredi S/A., Ademar Schardong, “a autorização para operacionalizar o FCO é uma importante conquista do Sicredi e demonstra a consolidação do Sistema no centro-oeste do Brasil”. Até a assinatura do convênio, o Banco do Brasil era o único agente repassador do FCO no Mato Grosso do Sul.(Site: Maracaju News)

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Cooperativa é um negócio - Presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande*

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No Brasil, as cooperativas são vistas por muitos, exclusivamente, como alternativa para parcelas carentes da sociedade – catadores, costureiras ou artesãos - se inserirem no mercado de trabalho. É mais comum do que se pensa ouvir comentários que ilustram esta realidade. Não que esta não se seja uma função. Inclusive, podemos citar dezenas de cooperativas que cumprem com sucesso este objetivo, beneficiando milhares de pessoas. Mas é preciso deixar claro que não é a única.  

Cooperativa é um negócio que dá resultados econômicos efetivos. Mais do que isso, tem potencial de transformar a realidade de quem é associado e das comunidades do entorno, principalmente nos pequenos municípios onde estão instaladas. Na economia, o resultado da atuação das cooperativas é direto. As 7.026 entidades que integram a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) estão presentes em 31% dos mais de 5 mil municípios do país. Elas empregam diretamente 220 mil pessoas e faturaram R$ 68 bilhões em 2006 – 6% do PIB brasileiro. E a atuação é variada, passando por setores como educação, crédito, consumo, habitação, saúde, entre outros.  

Só em São Paulo, as cooperativas agropecuárias registradas na Ocesp movimentaram quase R$ 8 bilhões em 2006 – um terço dos resultados de toda produção agropecuária paulista no ano. Cerca de 70% dos associados possui propriedades com menos de 70 hectares. Ou seja, a cooperativa é a grande força para o homem do campo ter acesso à tecnologia, crédito ou assistência especializada para poder competir com os grandes conglomerados que compõem o agronegócio.  

A atuação não se restringe à agropecuária. As cooperativas habitacionais de São Paulo entregaram mais de 80 mil unidades nos últimos anos. As educacionais somam 54 unidades no Estado. O sistema de saúde cooperativo ultrapassa 13 milhões de usuários e está disseminado por todo o Brasil. No caso das cooperativas de consumo, os estabelecimentos funcionam como supermercados. Na área do crédito, a alternativa empresta dinheiro a juros médios de 2% ao mês.  

Os dados mostram que o movimento cooperativista é plural – reúne desde grandes proprietários rurais até multidões de pequenos e médios agricultores, passando por estudantes, profissionais liberais e cidadãos das mais variadas áreas.

Infelizmente, as imagens errôneas associadas ao movimento não residem apenas na falta de tradição associativa do brasileiro. Envolve falta de investimentos em educação e o não-reconhecimento dos Poderes Públicos à especificidade do cooperativismo. Sim, porque mesmo estando inseridos em nossa Constituição artigos que determinam o apoio e incentivo ao movimento, pouco se tem feito em benefício a essa forma de organização. Aos poucos, o Legislativo está percebendo o potencial transformador do movimento cooperativista e vários projetos de lei em nosso favor estão na Câmara dos Deputados.  

Acreditamos no poder transformador e no potencial das cooperativas para gerar negócios, contribuindo para a distribuição de renda de forma mais equalitária. Porque, afinal, renda mais bem distribuída é o que o Brasil mais precisa. 

*Presidente da Ocesp (Organização das Cooperativas do Estado de S. Paulo)

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Vitória do cooperativismo na Comissão de Defesa do Consumidor

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Essa proposição surgiu graças à Agenda Legislativa do Cooperativismo - 2007 editada pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) que menciona a necessidade de previsão quanto à não aplicabilidade do CDC às relações cooperativistas, uma vez que não existe relação de consumo, principalmente em relação às cooperativas de crédito e cooperativas de consumo, sendo que nessas sociedades os tomadores dos serviços ou adquirentes de produtos são os proprietários da instituição, portanto, as prescrições do CDC não são pertinentes a essas relações.
"Esta é uma medida legislativa que vem dirimir dúvidas e suprimir entraves, e com certeza propiciará o crescimento do Cooperativismo, visando eliminar uma dificuldade que embaraça o avanço do Sistema Cooperativista em favor da sociedade brasileira", destaca Piau.
A proposição segue, agora, para deliberação da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania, ocasião em que o Deputado Vilson Covatti (PP-RS) já se manifestou ao Presidente da Comissão, Deputado Leonardo Picciani (PMDB/RJ), o seu interesse em ser o relator da matéria.

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