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Multiplicando resultados

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2024
Sul
Não
Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar)
ESGCOOP
Ambiental
Objetivo: Gerar energia limpa e renovável por meio da biodigestão anaeróbia dos dejetos e resíduos da agroindústria, minimizando os impactos ambientais da atividade de produção de alimentos, promovendo e incentivando as boas práticas de sustentabilidade e proteção do meio ambiente. Resultados: Projetos implantados em função da capacitação: • COOPERATIVA C. VALE Sede: Palotina, Oeste do Paraná Volume produzido: Entre 1500 a 2000 m³/dia para energia elétrica e 1050 m³/hora para uso térmico. Fonte de material utilizado: Dejetos suínos (geração energia elétrica) e efluente industrial de produção de amido de mandioca (uso térmico). COOPERATIVA CASTROLANDA Sede: Castro, Leste do Paraná Volume produzido: 12.593 nm³/dia de metano. Fonte de material utilizado: Lodo biológico ETE, Lodo tridecanter frigorifico, resíduo de batata lavador, glicina vegetal, resíduo de cerveja, ovos, óleo fritadeira, casca de batata, batata frita, farelo de fritadeira, dejetos e carcaça de suínos. COOPERATIVA COPACOL Sede: Cafelândia, Oeste do Paraná Volume produzido: Não possuem informação em volume de biogás gerado. Contudo, nos últimos três meses a geração de energia média com biogás foi de 88.116 kWh/mês. Fonte de material utilizado: Dejetos de suínos de uma Unidade de Produção de Leitões com 4.300 matrizes. COOPERATIVA FRÍSIA Sede: Carambeí, Leste do Paraná Volume produzido: 86.457 m³/mês. Fonte de material utilizado: Dejetos e carcaças provenientes da atividade de suinocultura. COOPERATIVA LAR Sede: Medianeira, Oeste do Paraná Volume produzido: 3.126.438,00 metros cúbicos de biogás, convertido em energia elétrica equivalem a 1.334.801 KWh de bioenergia (evitando a emissão de 1.719.540,9 metros cúbicos de gás metano). Fonte de material utilizado: Dejetos suínos. A unidade de produção localizada no município de Serranópolis do Iguaçu (PR) tem 3 biodigestores e produz 52% da energia consumida. Para 2021, a expectativa é produzir 100% da energia elétrica por meio do biogás.
Dejetos de suínos, carcaças, lodo, restos de óleo. Todo esse “lixo” está ajudando a gerar energia limpa e renovável para as cinco maiores cooperativas agropecuárias do Paraná. Uma iniciativa capitaneada pela Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), que resolveu investir na capacitação e no ensino de colaboradores e associados para incentivar a transformação de passivos ambientais em ativos, como energia e biofertilizantes. A Ocepar ofereceu aos cooperados e colaboradores dessas cooperativas uma pós-graduação em energias renováveis com ênfase em biogás. Foram investidos R$ 535 mil – sendo R$ 347,7 mil do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e R$ 187 mil das cooperativas. A iniciativa teve início em 2011, e contou com a colaboração da Itaipu Binacional, Isae-FGV e OCB Nacional. Os 23 alunos capacitados serviram de multiplicadores do conhecimento, levando para suas cooperativas tudo o que aprenderam em sala de aula. Resultado? Todas essas organizações elaboraram e executaram projetos próprios de geração de energia limpa e renovável a partir da biodigestão dos dejetos de sua produção.

INOVAÇÃO

Os projetos de geração de energia por biodigestão das cooperativas do Paraná trazem pelo menos três benefícios diretos para essas organizações e para o meio ambiente:
  1. Elas estão reciclando os eventuais “passivos ambientais”, como a geração de gás metano, transformando-os em energia limpa e biofertilizantes. Ao fazer isso, evitam a liberação de gases causadores do aquecimento global.
  2. Ao gerar energia limpa e renovável, as cooperativas obtêm ganhos de autossuficiência enérgica. Com isso, não apenas reduziram as despesas com o consumo de energia, como garantiram um fornecimento de energia de maior qualidade e estabilidade, especialmente em áreas mais remotas.
  3. Após o início das operações dos projetos de geração de energia, as cooperativas obtiveram ganhos na produtividade e redução de perdas de animais, que ocorriam devido à constante falta de energia por parte da concessionária. Quer mais? As cooperativas beneficiadas e a Ocepar se uniram para formar o Fórum de Energia da Ocepar, que propicia o debate constante sobre temas, propondo ações e soluções que tragam sustentabilidade aos diferentes processos produtivos nas cooperativas. Bom para o cooperativismo, melhor ainda para o planeta.

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Veja mais

Prêmio Somos Coop Excelência em Gestão

Percurso formativo dividido em módulos é voltado aos gerentes de unidade, gerentes administrativos e gerentes de negócio da cooperativa. Iniciativa melhora o desempenho dos colaboradores e oferece um percurso profissional claro, com crescimento salarial e consequente redução do turnover.

ESGCOOP

Regiões: Sul e Sudeste Categoria: Recursos hídricos Ação: Iniciativas de proteção a corpos aquáticos, limpeza de regiões litorâneas e revitalização da vida aquática. ODS: 14 - Vida na água Resultados: Proteção de 17 nascentes no Paraná. Ações de limpeza de praias e conscientização no litoral paulista. Revitalização da biota em Rio Bonito do Iguaçu/PR.

ESGCOOP

Estado: Rio Grande do Sul Ação: Estímulo a práticas de sustentabilidade e rentabilidade para sistemas de produção agrícola Principais resultados:  Maior produtividade com uso de práticas sustentáveis Reconhecimento por meio de prêmios  Conservação do solo

Prêmio Somos Coop Excelência em Gestão

A governança de TI desempenha um papel crucial na garantia de que a TI seja um ativo estratégico que contribui para o sucesso geral da cooperativa, ao mesmo tempo em que reduz riscos e melhora a eficiência operacional. Ela promove uma cultura de responsabilidade e transparência, alinhando os esforços de TI com os objetivos de negócios. A prática de governança em TI envolve a implementação de políticas, processos e estruturas que garantam que a tecnologia da informação esteja alinhada aos objetivos e estratégias de negócio da cooperativa de forma eficaz e eficiente. Ela visa assegurar que os investimentos em tecnologia agreguem valor, minimizando riscos e otimizando recursos. Esses benefícios contribuem para a criação de uma base sólida para a gestão de TI, possibilitando que a organização aproveite ao máximo suas tecnologias e serviços enquanto minimiza riscos e problemas.

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