O estudo tem por objetivo avaliar os impactos econômicos e sociais do cooperativismo de crédito no Brasil, combinando dados públicos, técnicas e metodologias de natureza qualitativa e quantitativa. 
O trabalho oferece uma introdução ao tema, princípios e conceitos-chave do cooperativismo, seguida por uma apresentação do histórico e da estrutura do cooperativismo de crédito no Brasil

Adotando o ferramental da Matriz Insumo-Produto (MIP), o estudo quantifica os impactos do crédito concedido por cooperativas para famílias e empresas nos último cinco anos, medidos em termos das variáveis: atividade econômica, valor adicionado, empregos, salários e arrecadação de impostos

O código CRAFT (Código de Mitigação de Riscos para a Mineração Artesanal e de Pequena Escala - MAPE) é um instrumento criado para validar e trazer conformidade para toda a cadeia mineral de pequena escala, facilitando a interação entre os atores da cadeia de abastecimento e os produtores da MAPE, como garimpeiros, processadores e agregadores. Desenvolvido pela Alliance for Responsible Mining (ARM) e adaptado à realidade do Brasil, o código segue as diretrizes do Guia de Minerais da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e legislações relacionadas. Ele permite que a cadeia atue de acordo com os parâmetros mínimos da OCDE, viabilizando o acesso ao mercado formal, garantindo consistência e promovendo o desenvolvimento sustentável, além de responder aos desafios de reputação das cadeias de abastecimento responsáveis, convertendo-se em um sistema de melhoria contínua de garantia para produtos da MAPE.

O estudo teve como propósito avaliar se o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) alcança o seu propósito, ou seja, ser uma ferramenta promotora de adoção de boas práticas de gestão e de governança pelas cooperativas, apoiando assim no processo de autogestão.

Nesta Cartilha, vamos tratar  especificamente das Contribuições para os  Programas de Integração Social - PIS e para o  Financiamento da Seguridade Social – COFINS,  demonstrando o impacto da suspensão do art. 48 da Lei 11.196/05 nas cooperativas de reciclagem

Esse material orienta as cooperativas na aplicação dos recursos Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social, o FATES. O instrumento de reserva é obrigatório e deve ser constituído por todas as sociedades cooperativas integrantes do Sistema Cooperativo a partir das sobras líquidas apuradas ao final de todo exercício.

Destinado à prestação de assistência aos associados, seus familiares e, quando previsto nos estatutos sociais, aos empregados da cooperativa, o FATES deve ser aplicado de acordo com diretrizes e regime jurídico próprio. Baixe o material e conheça obrigações legais, formas de aplicação do recurso e boas práticas de governança para a sua cooperativa.

Com a sanção da Lei Complementar 196/22, o cooperativismo de crédito ganhou instrumentos para aprimorar questões de gestão e governança e formular produtos e serviços mais competitivos para seus associados. Nesta publicação, explicamos as principais inovações na lei do cooperativismo de crédito que atualizou o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).

A integração vertical é uma forma de organização da exploração da atividade agropecuária, com o intuito de facilitar e otimizar a produção, a industrialização e comercialização de produtos agropecuários. O sistema proporciona novo impulso à forma de estruturação da cadeia produtiva, estabelecendo um modelo de reconhecida interdependência entre produtor integrado e agroindústria integradora. Baixe a cartilha e entenda mais sobre o funcionamento, o regramento, o código fiscal e a tributação da integração vertical.

O sistema cooperativista tem regramentos específicos, mas também precisa obedecer a leis e regulamentações inerentes a todos os outros modelos de negócios. É preciso estar sempre de olho em tudo que acontece, nas mudanças de legislação, dentre outras coisas, para não correr o risco que alguma pendência atrapalhe o bom andamento da sua coop.

Baixe agora o Manual Tributário para cooperativas de trabalho, produção de bens e serviços e tenha na palma da sua mão um marco referencial didático, de orientação e de pesquisa técnica, que vai guiar os procedimentos tributários na sua coop. Com isso, serão reduzidos os riscos tributários - que podem ser potencializados no ato cooperativo -, garantindo mais segurança jurídica à sua cooperativa.

O sistema cooperativista tem regramentos específicos, mas também precisa obedecer a leis e regulamentações inerentes a todos os outros modelos de negócios. É preciso estar sempre de olho em tudo que acontece, nas mudanças de legislação, dentre outras coisas, para não correr o risco que alguma pendência atrapalhe o bom andamento da sua coop.

Baixe agora o Manual de Contabilidade para cooperativas de trabalho, produção de bens e serviços e conheça os fundamentos contábeis aplicados às coops, o comparativo entre as principais práticas, além de todas as instruções detalhadas para o controle e a prestação de contas da sua cooperativa.

Sabia que existem muitas iniciativas do Sistema OCB que foram feitas sob medida para impulsionar seus negócios?

 Para facilitar e deixar o acesso à todas elas aí, na palma da sua mão, criamos um material que mostra de forma simplificada tudo o que temos à disposição para que a sua coop acesse novos mercados! 

Conheça todas essas oportunidades fazendo o download do material.

Existe um grande mercado a ser explorado e sua coop não pode ficar de fora! 

OPORTUNIDADES NO MERCADO DE ENERGIA

A energia elétrica está cara, né? E isso pode ser recorrente, pois a busca por eficiência na cadeia de energia, desde a sua produção sustentável e até comercialização final, se configura em um dos maiores desafios da humanidade na atualidade.

A energia elétrica é um bem essencial, seja como insumo para processos produtivos ou para a melhoria de qualidade de vida. Fazer a correta gestão desta pode ser determinante para o sucesso dos empreendimentos cooperativos e para o bem-estar de nossos cooperados.

O custo de energia elétrica subiu aproximadamente 78,5% na última década, porém o impacto no bolso da maioria dos consumidores pode ser ainda maior, pois, com a crescente demanda por energia foi necessário o incremento na produção por fontes térmicas, não renováveis e mais caras, dando origem a uma cobrança adicional, as chamadas bandeiras tarifárias.

Neste contexto, nossa publicação aborda alternativas existentes que podem ser utilizadas para melhor gestão dos custos nesse insumo tão essencial. O material foi desenvolvido com apoio da DGRV.

Apoio e oportunidades para o setor de turismo

O Fungetur consiste em um mecanismo de crédito essencial ao fomento do turismo como negócio e estratégia para o desenvolvimento social e econômico. Por meio da oferta de crédito a empresas direta ou indiretamente ligadas ao turismo, promove a elevação do nível dos serviços prestados ao turista, a expansão das oportunidades de instalação de novos negócios, além da geração de emprego e renda.

O Sistema OCB está ainda mais próximo das cooperativas neste contexto de pandemia. Estamos produzindo uma série de guias práticos para inovar e impulsionar o negócio de sua cooperativa neste momento difícil. Marketing digital, e-commerce, teleatendimento, aulas on-line e novas formas de trabalhar são alguns dos temas que vamos tratar.

No e-book Telessaúde: Saiba como fazer, montamos um guia de implementação, além de informações e dicas fundamentais para as coops da saúde no contexto da pandemia.

Baixe agora!

Este documento reúne as orientações práticas que devem ser seguidas durante uma crise: qual é o papel de cada integrante do Sistema de Gestão de Crise, suas atribuições e responsabilidades; quais as primeiras medidas a serem tomadas, em que momento e de que forma; o passo-a-passo para o atendimento à imprensa e o relacionamento com outros públicos de interesse, com modelos de comunicados; quais fluxos devem ser seguidos e quais ferramentas devem ser usadas em cada situação.

Assim, é importante ter em mãos um guia de gestão de crises para ser consultado a qualquer momento.

Baixe já e fique por dentro!

Imagine a possibilidade de ampliar o mercado de atuação da sua cooperativa, fechar novos negócios e gerar mais trabalho e renda para você, outros agricultores familiares cooperados e suas famílias. O governo brasileiro se utiliza das compras públicas para adquirir produtos e serviços diversos e em grande escala, um processo que ocorre em todo o país e pode trazer, com certeza, novas oportunidades para o cooperativismo.

O objetivo deste manual é estabelecer boas práticas padronizadas de amostragem e classificação entre as empresas membros da ABIOVE, ACEBRA, ANEC e OCB, inclusive seus terceiros, representantes e situações aplicáveis.

Destaca-se que seu conteúdo não encerra o assunto, já que existe a possibilidade de mudanças na legislação pertinente, que é a base para execução deste trabalho.

O objetivo deste manual é estabelecer boas práticas padronizadas de armazenamento entre as empresas membros da ABIOVE, ACEBRA, ANEC e OCB, inclusive seus terceiros, representantes, fornecedores e situações aplicáveis. Destaca-se que seu conteúdo não encerra o assunto, já que existe a possibilidade de mudanças na legislação pertinente e novas tecnologias.

Vivemos num mundo marcado pela volatilidade. O cenário muda a todo instante e pede a atenção mais cuidadosa dos gestores das empresas. E o Sescoop, como entidade do Sistema S, deve estar atento às incertezas que rodeiam seu ambiente de negócios.

Fazendo isso, o Sescoop se alinha às melhores práticas do mercado e reafirma o compromisso com suas partes interessadas de manter uma gestão pautada na integridade, conformidade e eficiência.

Clique e confira!

O princípio básico do cooperativismo diz que, em grupo, somos mais fortes. E uma das formas de mostrar a força do cooperativismo é mantendo um sistema sindical ativo e atuante, capaz de defender os interesses e os direitos das nossas cooperativas. A atuação sindical é realizada no município, no estado e nacionalmente. E vale destacar: sem um sistema sindical constituído, as cooperativas não teriam representação específica como categoria econômica.

Além disso, somente as entidades do sistema sindical cooperativista possuem legitimidade para representar e defender as cooperativas em assuntos sindicais e trabalhistas. Em todo o Brasil, a representação sindical das cooperativas ocorre em três níveis.

Clique e conheça.

Sempre disposto a prospectar novas oportunidades de negócios para nossas cooperativas, o Sistema OCB acaba de lançar o portal Cooperativas nas Compras Públicas — plataforma digital criada para ajudar o cooperativismo a conquistar o maior cliente do Brasil: o governo.

Todos os anos, os governos dos estados, dos municípios e da União compram aproximadamente R$ 500 bilhões. Uma oportunidade e tanto para nossas cooperativas, que já têm o mais importante para conquistar esse mercado: preços competitivos e produtos/serviços de alta qualidade.