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Campo Grande (19/6) – No dia 22 de junho, às 14 horas na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul será lançada a Agenda Legislativa da Frente Parlamentar Estadual de Defesa do Agronegócio e do Cooperativismo. Este documento é em parceria com o Sistema Famasul e traz os normativos e as principais ações a serem implementadas pela Frente e as próprias instituições no âmbito do agronegócio e cooperativismo estaduais.
Mato Grosso do Sul é um dos estados que se destaca no número de parlamentares que representam o setor cooperativista. Em 2015, a Frente inicia a Legislatura com 14 integrantes, dentre os 24 deputados estaduais. Este é um número importante, pois reflete uma atuação alinhada com foco na defesa do Agronegócio e do Cooperativismo.
A partir das ações legislativas, cria-se um importante canal de comunicação com formuladores de políticas públicas, promovendo a troca de informações e o amadurecimento das questões que envolvem os segmentos.
Ao todo são dez ações a serem implementadas pela frente do cooperativismo, dentre elas estão a operacionalização dos Artigos 3º e 4º da Lei Estadual nº 2.830/04 que trata do arquivamento dos atos constitutivos das sociedades cooperativas perante a JUCEMS - Junta comercial do Estado de Mato Grosso do Sul; estimular as câmaras legislativas municipais de Mato Grosso do sul na criação de Frentes parlamentares municipais em apoio ao cooperativismo local; apoiar no que couber a regulamentação do Ato Cooperativo.
A Constituição Federal consagra a legitimidade do Ato Cooperativo, porém exige legislação complementar para sua regulamentação que precisa urgentemente ser votada; apoiar no que couber para que seja aprovada a nova lei cooperativista brasileira, tendo como base a lei atual com adaptações à constituição vigente, sob a liderança do Sistema OCB, propugnando pelo apoio contido na agenda legislativa do cooperativismo Nacional; buscar apoio junto aos parlamentares federais no acesso das Cooperativas em programas de incentivos Federais.
Segundo o presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis, a participação política dos indivíduos na sociedade global apresenta-se como um caminho, uma das principais vias alternativas, para o alcance da inserção social e da diminuição das desigualdades econômicas reveladas pela globalização.
Neste contexto, o cooperativismo se apresenta como uma das melhores formas de organização econômica da sociedade, pois consta em sua doutrina o “fortalecimento das relações” entre as pessoas: cooperativa é feita de gente para gente.
“O Sistema OCB/MS vem cumprindo sua missão de ser o guardião do ideário cooperativista, de promover e fomentar a cultura e doutrina da cooperação, representando institucionalmente todos os empreendimentos cooperativos, seus quase 6 mil empregados e mais de 170 mil cooperados, contribuindo de forma decisiva na promoção do desenvolvimento social, econômico e financeiro de Mato Grosso do Sul”, afirma Régis.
A frente parlamentar é coordenada pelo deputado estadual Rinaldo Modesto do PSDB, sub-coordenada por Zé Teixeira do DEM e tem como membros Amarildo Cruz do PT, Beto Pereira do PDT, Eduardo Rocha do PMDB, Felipe Orro do PDT, Flávio Kayatt do PSDB, Junior Mochido PMDB, Lídio Lopes do PEN, Mara Caseiro do PTdoB, Marcio Fernandes do PTdoB, Maurício Picarellido PMDB, Paulo Corrêado PR e Renato Câmara do PMDB. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MS)
Valença (19/6) – Dando continuidade ao projeto “Presidência Itinerante” do Sistema OCB/RJ, o diretor da entidade, Vinícius Mesquita, representando o presidente Marcos Diaz, e o coordenador de Monitoramento do Sescoop/RJ, Jorge Pecly, visitaram seis cooperativas agropecuárias, localizadas nos municípios de Valença e Cachoeiras de Macacu, nos dias 15 e 16 de junho.
Recebidos pelos dirigentes das cooperativas agropecuárias Nossa Senhora do Amparo (Garça Branca), Mista de Valença (CMVR), de Santa Isabel (Capsil), Maraporã Agropecuária Industrial (C. do Leite) e dos Produtores e Agricultores Familiares do Norte (Coopass), o intuito foi falar sobre o curso Formacoop.
O projeto, já realizado pelo Sescoop/RJ, visa a desenvolver competências técnicas e humanas dos participantes de modo a contribuir para a melhoria do processo decisório, mercadológico e operacional da cooperativa, através de um plano de viabilidade de negócio cooperativista com foco em resultado.
O diretor Vinícius Mesquita destacou que o Formacoop é um curso cuja metodologia é atualizada constantemente. “A proposta vem sendo revisada e adequada à realidade dos diversos ramos e tem contribuído para a capacitação dos dirigentes das cooperativas brasileiras. O que temos observado são resultados na melhoria da gestão, da qualidade de produtos e serviços ofertados, da produtividade, da sustentabilidade, das competências técnicas e humanas e na divulgação dos princípios e valores cooperativos, promovendo o desenvolvimento social, educativo e econômico da cooperativa, de seus colaboradores e dos cooperados e familiares”, explicou Vinícius.
Jorge Pecly ressaltou o quanto a excelência da gestão contribui para o desenvolvimento das cooperativas. “Acreditamos que através desta modalidade, possamos atingir o nível de excelência em gestão cooperativista. A iniciativa objetiva aprimorar as práticas de gestão para melhorar a eficiência, a produtividade e a capacidade das cooperativas gerarem benefícios para seus cooperados”, disse Pecly
“Ficamos muito animados com a proposta e será importante para os dirigentes estudarem pontos essenciais para administração das cooperativas”, destacou o presidente da Cooperativa Mista de Valença, José Carlos.
FORMACOOP - A previsão para o início do curso Formacoop é agosto de 2015. A capacitação terá nove módulos, estendendo-se até abril de 2016, num total de 144 horas/aula. As disciplinas abordarão o comportamento organizacional e as estratégias de negociação: administração, contabilidade, planejamento, gestão jurídica, tributária, econômica e financeira das cooperativas. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)
Brasília (18/6) – O Jornal Valor Econômico apresenta em sua edição de hoje uma reportagem sobre os projetos de Educação Financeira executados pelo Banco Central do Brasil em parceria com diversas entidades. Um destes projetos será realizado com participação do Sistema OCB. O foco são os cooperados brasileiros. A ideia é assegurar que o dinheiro destas pessoas seja utilizado de forma consciente, evitando o endividamento da família brasileira.
Confira a reportagem.
BC leva à rua projetos de educação financeira
Tablets com conteúdo de educação financeira produzido pelo Banco Central começaram a chegar a famílias brasileiras de baixa renda em maio. Moradores de dez comunidades foram treinados para ajudar no uso da tecnologia, escolhida pela possibilidade de trabalhar com a oralidade, mesmo com populações que têm dificuldade com a linguagem escrita. A intenção é chegar a 5 mil famílias no projeto-piloto, inspirado em experiências de outros países da América Latina. O programa fica em campo até o fim do ano, período em que será avaliado. Caso se mostre eficiente, a ideia é que ganhe escala.
Esse é um dos quatro projetos educacionais que começam a sair do forno do BC neste ano, com base em tecnologias desenvolvidas internamente. Faz cinco anos que a autarquia passou a perseguir oficialmente a educação financeira, ao incluir o tema em seu planejamento estratégico. Ainda mais recente é a área dedicada ao assunto. O Departamento de Educação Financeira completa neste mês três anos; foi criado em 2012 sob a também nova diretoria de Relacionamento Institucional e Cidadania.
Um segundo projeto é voltado para a educação financeira do consumidor, por meio dos Procons. O Banco Central prepara um conteúdo virtual e vai fazer turmas presenciais a partir de 2016 a fim de treinar quem recebe as reclamações do consumidor. "Grande parte dos atendimentos é sobre sistema financeiro nacional ou cartão de crédito. E o Procon não tem muitas pessoas especializadas no assunto", diz Elvira Cruvinel, chefe do Departamento de Educação Financeira do Banco Central.
Os cooperados são o foco de um terceiro programa, que entra em campo no segundo semestre. O banco fez uma parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) para formar orientadores em gestão de finanças pessoais. A ideia aqui é aproveitar a capilaridade da organização, que reúne 6 mil cooperativas, em 13 setores diferentes.
O quarto projeto da área novata do Banco Central é voltado para empreendedores. Nesse caso, o parceiro é o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O material de educação financeira do banco já foi distribuído para 3 mil escolas de cursos técnicos, mas a ideia é ampliar para o microempreendedor. Ou seja, fazer a orientação chegar ao vendedor de cachorro-quente e à costureira, explica João Evangelista de Sousa Filho, coordenador do Departamento de Educação Financeira.
O caminho do BC tende a ser sempre o de parcerias, já que o novo departamento tem apenas oito pessoas, responsáveis ainda pela secretaria-executiva da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef).
O banco tinha intervenções pontuais de educação financeira desde 2000, como seminários, mas uma abordagem mais institucionalizada, com o desenvolvimento de projetos, veio nos últimos anos na esteira de uma tendência global. "Principalmente depois da crise internacional, o mundo percebeu que educação é um pilar importante para a inclusão financeira ser adequada", diz Elvira. O entendimento, diz, é que esse tipo de instrução alavanca a eficiência do sistema e promove a estabilidade financeira. A orientação do BC é concentrada em poupança e uso responsável do crédito.
Para avaliar a real eficácia dos programas de educação financeira e buscar subsídios, a área de educação financeira trabalha juntamente com o departamento de estudos e pesquisas. Foram feitas no ano passado duas pesquisas domiciliares, o que não era comum na instituição. Uma trata do processo de endividamento e a outra da qualidade da inclusão financeira.
Resultados preliminares indicam, por exemplo, que o excesso de endividamento está ligado ao fato de o brasileiro não querer admitir sua condição. Ele dá preferência a mecanismos de crédito pré-aprovados, como os do cartão e do cheque especial, para não ter que ir negociar com o gerente. "Se fizer isso, ele vai institucionalizar sua condição de devedor. E ele não quer se admitir assim", diz Sousa Filho. O problema é que assim, lembra, o brasileiro fica com a opção que cobra juros de mais de 10% ao mês no lugar da que pode ficar abaixo de 2% ao mês, como o consignado. "Na cabeça ingênua dele, aquilo é uma questão temporária, mas não é. E vai virando uma bola de neve", completa.
Outra linha de pesquisa, ainda também sem resultados finais, é a de medir a educação financeira da população, para permitir comparação com outros países. Essa é uma demanda da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), já que o Brasil faz parte da rede internacional de educação financeira, uma iniciativa da organização.
Também está no forno, para ser divulgada nos próximos dois meses, uma fotografia da inclusão financeira no período que vai de 2010 a 2014.
Além dos projetos especiais, que passam a rodar agora, o Banco Central quer transformar em referência o site Cidadania Financeira. Um exemplo de iniciativa virtual é o curso gratuito de Gestão de Finanças Pessoais, que foi colocado no ar em setembro do ano passado e teve 13 mil alunos. O BC também tem feito vídeos curtos, com personagens, para tratar de questões como crédito consignado, portabilidade de crédito e de salário.
Muitos dos temas em que se concentra a área de educação financeira são inspirados nos contatos dos consumidores com a instituição. O BC recebe cerca de 600 mil demandas por ano, sendo metade delas reclamações.
O alto nível de queixas parece um indicador de que os próprios bancos precisam ser educados. A indução de boas práticas na oferta de crédito também é uma frente da nova área do BC, diz Elvira. Um guia de excelência já foi produzido. É o desenho de um mundo ideal, em que as instituições não usam termos como "dinheiro agora" e "crédito fácil", evitam oferecer produtos na primeira tela de acesso ao caixa eletrônico, exigem mais de um clique para contratação de operações e incentivam a liquidação antecipada.
Brasília (18/6) – Integrantes do Comitê de Educação do Ramo Crédito do Sistema OCB (CERC), começaram a discutir a possibilidade de mudança de formato do programa Formação de Conselheiros de Cooperativas de Crédito (Formacred). O grupo se reuniu hoje em Brasília, onde permanece até amanhã.
O Formacred é um curso de Formação de Conselheiros de Cooperativas de Crédito, cujo objetivo é profissionalizar a gestão e a fiscalização dessas cooperativas, atendendo requisitos propostos pelo Banco Central do Brasil.
Além do vasto conteúdo técnico, de ordem organizacional e legal, o curso contempla uma abordagem comportamental, com objetivo de estimular posturas de liderança, entendimento dos processos de mudança organizacional e desenvolvimento de habilidades de comunicação.
Atualmente o Formacred é 100% presencial e a missão do Comitê de Educação do Ramo Crédito - CERC, é discutir a possibilidade de transpor o curso para um modelo semipresencial ou totalmente à distância, atendendo desta forma a uma demanda do Ramo Crédito.
Compõem o CERC representantes dos sistemas Sicoob, Sicredi, Cecred e Unicred. Cada representante apresentará a forma de atuação do seu sistema com ensino à distância, para auxiliar na identificação do melhor modelo para o Formacred.
Curitiba (18/6) – O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) fechará o primeiro semestre do ano com o recorde de R$ 800 milhões em financiamentos no Paraná. É o dobro do que foi investido no mesmo período de 2014 e o equivalente a mais de 80% do valor de contratação previsto inicialmente para 2015, de R$ 1 bilhão.
Braço financeiro - “O BRDE é o braço financeiro do Estado, que atua para concretizar investimentos privados, criar empregos e garantir que o desenvolvimento se dissemine para todas as regiões do Paraná”, afirmou o governador Beto Richa. “O resultado deste primeiro período do ano mais uma vez demonstra a importância do papel do BRDE. O Governo do Paraná acredita e investe em quem produz”, ressaltou ele.
Superação da meta - O diretor Administrativo do BRDE, Orlando Pessuti, afirma que o Banco pode superar a meta de 2015, mesmo com um ritmo menor de operações previsto para o segundo semestre. “Se houver demanda, vamos buscar outras fontes de recursos para atender todos os segmentos que procurarem o banco com projetos de fomento da economia paranaense”, diz Pessuti.
Fontes - “Temos meios de buscar recursos em fontes como Finep e FGTS para contratar mais e superar a previsão de 2015”, acrescenta o diretor de Operações do BRDE, Wilson Quinteiro. “O banco não vai parar de financiar o desenvolvimento do Paraná e continuará diversificando seus produtos, como já faz, apoiando empresas, o comércio e o setor de serviços”.
Agronegócio - Dos R$ 800 milhões em operações contratadas de janeiro deste ano até agora pela Agência do Paraná, quase 90% são financiamentos para a cadeia do agronegócio. Isso inclui indústrias, cooperativas e produtores rurais integrados. Os financiamentos são destinados, principalmente, à armazenagem, suinocultura, avicultura, produção de leite e agregação de valor à produção no campo.
Infraestrutura - Para o segundo semestre, com a redução das operações do agronegócio, a meta é direcionar recursos para o setor de infraestrutura. O projeto é, com recursos próprios do banco, financiar obras de infraestrutura nos municípios, por meio do programa Mais Paraná, com o desembolso de R$ 200 milhões.
Serviço e comércio - As operações contratadas neste ano pelo banco incluem outros setores da economia, além do agronegócio, como serviços, comércio e empresas. Entre elas, o crédito de R$ 2,5 milhões para o Hospital Araucária, de Londrina. Os recursos são para ampliação do hospital, com a construção de 16 apartamentos, o que permitirá a abertura de 24 leitos.
Outros empreendimentos - Outro exemplo recente é a liberação pelo BRDE de R$ 1,5 milhão para o estabelecimento comercial Armarinhos Boniati, em Cascavel. Com os recursos, o proprietário da loja construirá uma nova unidade, com quase 4 mil metros quadrados de área edificada. Em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, o BRDE vai financiar a ampliação de uma lavanderia, no valor de R$ 440 mil. (Agência de Notícias do Paraná)
Rio Verde (18/6) – A cooperativa Comigo, em parceria com o Sescoop-GO, iniciou hoje, na sede administrativa, em Rio Verde, a quarta edição do Programa Jovens Lideranças Cooperativistas. Cerca de 90 cooperados ou filhos já participaram do Programa. O evento termina amanhã.
Dividido em seis módulos, o Programa busca elevar o interesse do jovem pelo cooperativismo aliando capacitação e informação, de olho também na sucessão familiar e continuidade das atividades agropecuárias. A iniciativa auxilia no desenvolvimento de futuros profissionais e incentiva as próximas gerações a participar e desenvolver a atividade agropecuária e também cooperativista.
“Este é o futuro do agronegócio brasileiro. Temos que preparar novos membros para a sucessão dentro da atividade produtiva”, afirma o presidente da Comigo, Antonio Chavaglia, que é um grande incentivador do cooperativismo.
Com duração de cinco meses, o curso abordará os tópicos: Introdução do Curso de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas; Conheça o Cooperativismo e sua Cooperativa; Imersão Cooperativista (Viagem Técnica) e visita às Cooperativas do Paraná; Projeto de Vida e Protagonismo Juvenil Cooperativista; Os Desafios da Sucessão Familiar Rural e Educação e Empreendimento Cooperativista. (Fonte: Assimp da Cooperativa)
PROGRAMAÇÃO
Programa Jovens Lideranças Cooperativistas
Data: 18 e 19/06
Horário: 8 às 17h
Local: sede administrativa - Comigo
Rio Verde - GO
Recife (18/6) – O presidente da OCB/PE, Malaquias Ancelmo de Oliveira, visitou o novo presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Paulo Rubem, com a intenção de tratar de possíveis parcerias, incluindo a proposta de investimento para aumentar o nível de profissionalização nas cooperativas pernambucanas.
Ao novo presidente da Fundaj, empossado no dia 1° de junho, Malaquias relatou um estudo realizado pela OCB/PE, no qual afirma que, em toda localidade onde uma cooperativa é instalada, existe a melhora substancial na qualidade de vida daquela população. E, para que esse desenvolvimento seja contínuo, foi solicitada a Paulo Rubem a abertura de um curso de pós-graduação voltado ao cooperativismo, na área de gestão e governança.
A proposta da pós-graduação será estudada pela fundação, pois depende de uma demanda de programação da entidade em viabilizar estudos sobre a formação de professores que possam trabalhar na relação de indicadores para profissionais de cooperativas. Em contrapartida, foi garantido o apoio educacional ao cooperativismo agrícola e o auxílio em materiais educacionais ao CooperJovem, programa do Sescoop/PE, voltado ao desenvolvimento dos valores do cooperativismo nas escolas.
Outro ponto garantido é a proposta da facilitação do acesso de pessoas envolvidas com cooperativas ao cinema da fundação. “Podemos fazer um projeto de interação social com essas pessoas. Eles podem mostrar, na entrada do cinema, alguma carteira que indique vínculo com a cooperativa, então, ele só faria um pagamento simbólico para entrar”, planeja Paulo. Para que esse projeto possa ser iniciado, o presidente da Fundaj pediu o encaminhamento de uma proposta oficial por parte da OCB/PE, indicando o meio de controle para distinguir os cooperados.
Ao final da reunião, o dirigente da Fundação Joaquim Nabuco presenteou o presidente Malaquias Ancelmo com um kit contendo um livro e coletânea de CDs, intitulada “Itinerário Musical do Nordeste", feita pela própria Fundaj. A obra faz um passeio por todos os ritmos musicais da região, além de abordar a história de cada um. “Fico muito feliz com o presente e sei que tudo o que for planejado por essa gestão será colocado em prática, pois o presidente Paulo é uma pessoa determinada”, finaliza Malaquias.
Paulo Rubem afirmou que terá dois grandes focos na sua gestão: as implementações do Plano Nacional de Educação (PNE) e do Plano Nacional de Cultura (PNC). “Se implantarmos estes planos causaremos um impacto bastante positivo. Isso causará o aprimoramento das nossas pesquisas e de nosso acervo de obras, que estão disponíveis à população”, diz Rubem. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PE)
Durante a reunião, foi discutida, dentre outros temas, a manutenção do acordo de cooperação entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário e a OCB
Brasília (17/6) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, se reuniu ontem à noite com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, em Brasília, para tratar de assuntos relacionados ao setor e que têm interface com o Poder Executivo. O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, também participou da audiência, que contou, ainda, com o secretário de Agricultura Familiar, Onaur Ruano, e o assessor para assuntos Parlamentares e Federativos, César Medeiros.
O ministro Patrus Ananias discorreu sobre as prioridades de sua gestão, especialmente no que se refere ao estímulo à agroindústria e à organização produtiva e econômica dos agricultores familiares em cooperativas que, para ele constituem ações totalmente convergentes com os anseios do Sistema OCB. Ele comentou, ainda, sobre as ações de incentivo à produção agroecológica.
Durante a audiência também foi debatida a continuidade das ações do Acordo de Cooperação Técnica, já existente entre as duas instituições, com previsão de término apenas em agosto de 2017, especialmente da possibilidade de realização de ações conjuntas, do acesso às políticas do Ministério quanto da participação do Sistema OCB na formulação de políticas públicas que contemplem os seguintes programas: Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), Programa Mais Gestão, dentre outros.
Para o presidente do Sistema OCB, a audiência foi positiva. “O ministro Patrus Ananias se mostrou bastante sensível às causas do cooperativismo. Além de todos os temas discutidos durante a audiência, ele tem, ao longo das últimas semanas, atuado fortemente junto à Casa Civil, visando a aprovação da Medida Provisória nº 668/2015, que trata sobre o PIS/Cofins do leite”, conclui o presidente.
Brasília (17/6) – A Fitch Ratings elevou os ratings nacionais de dois bancos cooperativos brasileiros: o Banco Cooperativo Sicredi S.A. (Banco Sicredi) e o Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob). O aumento dos ratings nacionais do Banco Sicredi e do Bancoob reflete o fato de a Fitch ter começado a utilizar, em sua análise, o balanço combinado do Sistema Cooperativo Sicredi e do Sistema Cooperativo Sicoob, conforme a metodologia da agência.
A estrutura destes sistemas é composta por estratégia, marca, políticas e controles de riscos e liquidez centralizados, padronizados e estatutários, que implicam alta fungibilidade da liquidez e do capital entre os membros do grupo — o que favorece a utilização desta abordagem, especialmente pela existência de informações financeiras completas, em base consolidada.
O Sistema Sicredi possui, ainda, sete fundos garantidores e um sistema de garantia solidária, que fortalece o suporte mútuo entre as entidades do sistema. O Banco Central do Brasil (Bacen) supervisiona o sistema como um grupo financeiro e as cooperativas individualmente, seguindo os mesmos procedimentos dos grupos bancários.
Os demonstrativos financeiros do Sistema Sicredi foram publicados pelo segundo ano consecutivo, e os do Sistema Sicoob, pelo primeiro ano. O balanço combinado do sistema inclui os números das cooperativas, além dos do banco e de suas subsidiárias. O balanço do sistema é mais completo e robusto que o do banco, pois inclui toda a cadeia do sistema cooperativo.
Os aspectos positivos podem ser observados, principalmente, em relação à lucratividade (ROA: média de 3% em 2014) e à alavancagem (crédito/patrimônio de 4,0 vezes no Sistema Sicredi e de 2,5 vezes no Sistema Sicoob). Por outro lado, a qualidade de ativos dos sistemas é pior que a dos bancos, mas superior à média de outros bancos com perfil de negócios semelhante.
Para mais detalhes sobre estas entidades, assim como informações regulatórias, consulte os comunicados individuais de cada banco, disponíveis em ‘www.fitchratings.com’ e ‘www.fitchratings.com.br’.
Cuiabá (17/6) – O Sistema OCB/MT iniciou no final do segundo semestre de 2014 a implantação de um sistema operacional integrado, denominado Sistema Gerencial. A intenção foi disciplinar o planejamento e a execução das ações ao Sistema Orçamentário, e ao Sistema de Dados/Cadastro (em desenvolvimento). A execução das ações é baseada em um Sistema de Gestão Eletrônica de Processos em consolidação iniciadas no final do exercício de 2011.
Os processos críticos previsto no planejamento estratégico da unidade nacional do Sistema OCB já estão consolidados, com previsão de conclusão dos demais processos (cerca de 30%), até o final do exercício de 2015, visando dar conformidade à execução de 100% das operações, atendendo ao Programa de Compliance.
A próxima etapa consistirá no acionamento de ferramenta de relacionamento com nossos interessados (cooperativas, alunos, professores, parceiros, fornecedores, colaboradores, conselhos, órgãos de registro, Unidade Nacional, etc,) e na certificação de assinaturas digitais visando a eliminação de processos físicos, utilizado somente o formato digital, processo esse já em implantação na OCB/MT. Com isso, consolida-se o processo de construção do Sistema de Governança e Gestão Eletrônica.
“A OCB/MT iniciou no mês de junho, as atividades de Certificação de Assinatura Digital, visando a redução do uso de papel e demais gastos acessórios, como energia, tinta, máquinas, ocupação de espaços físicos, e outros. Além dos ganhos de eficiência com a redução de custo e ganhos de produtividade, tem por foco a gestão de riscos com a adoção do plano de contingência do conjunto de programas, bem como fortalecer o processo de tomada de decisões nos níveis de gestão gerencial, gestão estratégica e governança, na realização dos objetivos institucionais ou estratégicos”, explica o superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)
Curitiba (17/6) – O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, participa da 23ª edição do Simpósio das Unimeds do Estado do Paraná (Suespar), que inicia na quinta-feira (18/6), no Mabu Thermas e Resort, em Foz do Iguaçu, com o tema “Padronizar, Integrar e Evoluir”. A expectativa é que cerca de 700 pessoas participem do Simpósio, cujo encerramento ocorrerá no domingo (21/6).
A programação contempla a realização de palestras e minieventos. Na sexta-feira (19/6), haverá uma mesa-redonda coordenada pelo diretor-superintendente da Unimed Paraná, Luís Francisco Costa, que vai debater os “Desafios para Gestão da Rede Assistencial”, com o diretor de Integração Cooperativista e Mercado da Unimed do Brasil, Valmário Rodrigues Junior, o presidente da Central Nacional Unimed, Mohamad Akl e o presidente da Seguros Unimed, Rafael Moliterno.
PAPEL DA MULHER – No mesmo dia, a “Discussão de Gênero com Olhar na Sustentabilidade: o Papel da Mulher no Sistema Unimed” contará com a chefe da Assessoria de Responsabilidade Social da Itaipu Binacional, Heloisa Covolan e a gerente de Desenvolvimento Humano e Sustentabilidade da Unimed do Brasil, Maike Rothenburg Mohr.
TEMAS – Além disso, também serão discutidos temas como “Potenciais Conflitos de Interesses que geram Demandas Judiciais”, “Gestão por Processos: Integrando os Processos e Gerando Resultados”, “Novas Regras para Negociação entre Prestadores x Operadoras – Lei nº 13.003/14”, entre outros.
MAIS – A programação completa está disponível no site www.suespar.com.br. (Com informações da assessoria de imprensa da Unimed Paraná)
Manaus (17/6) – O Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) é um dos desdobramentos da Diretriz Nacional de Monitoramento do Sescoop e tem como objetivo promover nas cooperativas a adoção de boas práticas de gestão e governança, aprimorar os processos de produção, reduzir custos e aumentar a produtividade e competitividade das organizações.
O PDGC foi construído com base no Modelo de Excelência da Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), que é um modelo referencial, utilizado para promover a melhoria da qualidade da gestão e o aumento da competitividade das organizações. O MEG reflete a experiência, o conhecimento e o trabalho de pesquisa de diversas organizações e especialistas do Brasil e do exterior.
Para aplicação no PDGC, o modelo foi adaptado para as particularidades das cooperativas, por meio de amplos debates promovidos por um comitê técnico, denominado Comitê de Gestão, formado por representantes da Unidade Nacional e de Unidades Estaduais do Sescoop.
BENEFÍCIOS – Ao participar do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas, a cooperativa obterá os seguintes benefícios: Verificação da sua conformidade em relação aos principais requisitos da Lei nº 5.764/71; Conhecimento do grau de maturidade de suas práticas de governança e gestão com base em modelo referencial construído a partir das boas práticas de governança e do Modelo de Excelência da Gestão; Relatórios com pontos fortes e oportunidades para melhoria de sua situação legal, suas práticas de governança e gestão, possibilitando a construção.
SICOOB CREDEMPRESAS – O diretor financeiro do Sicoob Credempresas, Djalma Alves de Araújo Filho, declarou que graças a habilidade dos colaboradores do Sistema OCB/AM, reconhece que a cooperativa foi premiada com a aplicação do PDGC, uma vez que os aspectos do programa abordados serão de fundamental importância para o crescimento e desenvolvimento do Sicoop Credempresas.
O diretor disse ainda que o programa, por meio de seus questionários abordando vários segmentos da cooperativa, auxiliará na busca da correção e melhorarias de aspectos até então não trabalhado, visando a excelência da gestão e melhoria nas várias relações da organização com seus associados e colaboradores. (Fonte: Assimp Sistema OCB/AM)
Belo Horizonte (16/6) – Cerca de 30 cooperativistas estiveram presentes na Casa do Cooperativismo Mineiro, nos dias 10 e 11 de junho, para participar do segundo módulo do Educa OQS, que trouxe como tema central a "Gestão e Governança: Funcionamento das Sociedades Cooperativistas". Sob as instruções de Nemizio Antônio de Souza, pós-graduado em Gestão de Cooperativas, os participantes discutiram assuntos como a conceituação sobre gestão e governança, a Lei Cooperativista atrelada aos Princípios Cooperativistas, o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) e sua importância para a Organização do Quadro Social (OQS).
A partir de uma dinâmica bem elaborada, os participantes apresentaram em plenária as boas práticas em OQS de suas cooperativas. Os assuntos abordados contribuirão para o desenvolvimento das ações em OQS para as cooperativas participantes.
"Pode-se considerar que esse módulo foi estruturador principalmente por relacionar o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) com as práticas em Organização do Quadro Social (OQS)", disse Fabrício Figueiredo, analista de Acompanhamento de Cooperativas do Sistema Ocemg.
O Educa OQS é voltado para Agentes de Desenvolvimento Cooperativista e/ou Humano, representantes das Mulheres Cooperativistas, bem como Jovens Cooperativistas. O objetivo é capacitar os participantes para que estejam aptos a identificar, elaborar e adotar metodologias adequadas à implantação, acompanhamento e mensuração de ações voltadas para a Organização do Quadro Social nas cooperativas.
O próximo módulo será realizado nos dias 29 e 30 de julho e terá como tema central a Educação Cooperativista. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)
Salvador (16/6) – O Sescoop/BA realizou nos dias 30 e 31 de maio o Programa de Orientação Cooperativista (POC), que visa a orientar pessoas interessadas em construírem uma cooperativa. O treinamento ocorreu na cidade de Jequié. O grupo interessado contou com 54 mulheres da Associação de Donas de Casa da Bahia (ADCB) que desenvolvem atividades no restaurante Universitário Solidário da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, e estão interessadas na constituição de uma cooperativa de trabalho.
O curso foi ministrado pela analista de desenvolvimento e monitoramento de cooperativas, Geisa Félix, com o objetivo de acompanhar de perto o desenvolvimento e anseios de grupos que pretendem formar novas cooperativas, visando assim o seu crescimento. “Através da orientação que o POC oferece, estes grupos são orientados de maneira correta, dando o conhecimento da doutrina, princípios, valores e características da sociedade cooperativa, desde o momento da sua criação, assim como as formas adequadas de funcionamento e determinações legais”, afirmou Geisa.
O restaurante foi inaugurado em março e, com o trabalho das profissionais, serve cerca de 500 refeições por dia, gerando emprego e renda para as associadas. Marinelma Macedo, presidente da ADCB, procurou o Sescoop/BA com o intuito de obter informações quanto ao sistema de cooperativa, desde sua idealização, funcionamento, regimentos, direitos e deveres, questões históricas, financeiras, legais e administrativas, além, da necessidade de capacitação das associadas para o mercado de trabalho.
“O curso foi de extrema importância para que as funcionárias do restaurante pudessem esclarecer suas dúvidas quanto ao sistema de cooperativa e seu funcionamento podendo assim entender sua participação como cooperadas. Por já estarem trabalhando no Restaurante Universitário Solidário da UESB era necessário que aperfeiçoassem seus conhecimentos em relação ao trabalho desenvolvido”, afirmou a presidente. (Fonte: Assimp Sistema OCEB)
Brasília (16/6) – A Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (OCEB) completa hoje 45 anos de atuação em prol da defesa do cooperativismo baiano. A unidade estadual é a responsável pelo desenvolvimento de ações que abranjam as 746 cooperativas e seus quase 230 mil cooperados. O movimento cooperativista baiano também é um grande promotor de desenvolvimento humano, pois gera mais de 3,5 mil empregos diretos. E para marcar a data, o presidente da entidade, Cergio Tecchio, divulgou um texto, no qual relembra a trajetória dos momentos mais significativos e que marcaram a história da organização. Clique aqui para ler.
"Brasília (16/6) – O médico José Carlos de Souza Abrahão foi designado pela presidente Dilma Rousseff para exercer a função de diretor-presidente Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), com mandato até 11 de maio de 2017. Graduado pela Faculdade Souza Marques em 1977, possui especialização em pediatria e pós-graduação em Administração Hospitalar, além de MBA Executivo em Administração.
O novo presidente já dirigiu a Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, a Confederação Nacional de Saúde e a Federação Internacional de Hospitais. Na ANS, José Carlos Abrahão ocupava a pasta de Normas e Habilitação dos Produtos e também interinamente respondia pela Diretoria de Gestão.
Na presidência da agência reguladora, ele substituirá a médica Martha Oliveira, que ocupava interinamente o cargo, após o fim do mandato do médico cardiologista André Longo.
Dentre os temas debatidos esteve a indicação de representante do setor para o Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional
Brasília (16/5) – Representantes do Conselho Consultivo do Ramo Crédito do Sistema OCB (CECO) se reuniram ontem, em São Paulo, para deliberar sobre as demandas mais urgentes do segmento. Dentre os assuntos discutidos estiveram a definição da metodologia para a indicação de representante do Sistema OCB, visando a ocupar assento no Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN).
Além disso, os conselheiros também debateram sobre a minuta do documento orientador a ser enviado às cooperativas para que sirva como subsídio de defesa em casos sobre ordens de bloqueio de quotas de cooperados.
A Gerência de Planejamento do Sistema OCB apresentou os dados consolidados do primeiro levantamento realizado com o propósito de elaborar o um planejamento estratégico para o ramo. Também foi apresentada uma proposta para o desenvolvimento e a consolidação deste material, que será construída em um trabalho que envolverá todas as lideranças do setor.
Já Gerência de Relações Institucionais relatou ao grupo o status e estratégias dos principais temas legislativos. Dentre eles, a MPV nº 675/2015, que altera alíquota da CSLL de instituições financeiras de 15% para 20% E, ainda, sobre o PL nº 3067/11 (acesso das cooperativas de crédito a recursos do FAT) e o PLP nº 100/11 (acesso às disponibilidades de municípios).
FGCOOP - Hoje, ao longo do dia, o grupo de conselheiros participou de uma série de reuniões promovidas pela diretoria executiva do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), dentre elas com equipes da Fundação Dom Cabral, além de uma visita ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
Brasília (15/6) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) acaba de iniciar novo processo seletivo visando a contratação de profissional para o cargo de Técnico de Apoio Administrativo. Clique aqui para acessar o Comunicado de Abertura da seleção.
"Representantes das três regiões disseram que governança, capacitação, comunicação e intercooperação, dentre outros, são demandas urgentes
Brasília (12/6) – Presidentes, Superintendentes e Dirigentes do Sistema OCB definiram as ações prioritárias para este ano, durante fórum realizado na sede do Sistema Ocesp, em São Paulo, com a participação das unidades estaduais das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Os objetivos da iniciativa foram promover um alinhamento com o grupo, baseadas no Plano Estratégico 2015-2020, com vistas à superação dos desafios do cooperativismo.
O presidente do sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, enfatizou que o Fórum é uma oportunidade de revisão e atualização do planejamento estratégico-sistêmico. Durante a abertura do evento, a liderança cooperativista reforçou a necessidade de defender os interesses do setor, diante do cenário político e econômico atual.
Ao apresentar e comentar os sete desafios nacionais do cooperativismo, Márcio Freitas evidenciou a dificuldade de obter dados e informações consistentes por parte das cooperativas, o que, para ele, é fundamental para transpor qualquer desafio. “Precisamos conhecer melhor a base, ter números que sustentem nossas decisões e deem maior legitimidade a nossos discursos”, disse.
O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, a gerente geral do Sescoop, Karla Oliveira, e a gerente geral da OCB, Tânia Zanella, também participam do evento em São Paulo.
DESAFIOS – A partir da apresentação de dados, informações e relatos feitos pelos representantes dos estados foram discutidas as prioridades para a superação dos desafios elencados. Os presidentes também detalharam a situação de cada organização estadual, bem como as iniciativas realizadas e as conquistas já obtidas por meio de projetos estruturadores.
SUDESTE - O diretor da OCB na região Sudeste e presidente do Sistema Ocesp, Edivaldo Del Grande, enfatizou a diversidade do cooperativismo presente nos quatro estados da região. “Percebo que os desafios são enormes, como problemas de governança, capacitação, falta de alianças estratégicas, comunicação tímida e dificuldade de relacionamento e reconhecimento por parte dos poderes públicos. Por isso, a maioria dos nossos projetos estruturadores trabalha a gestão, a governança, a qualificação de mão de obra e, principalmente, a capacitação de dirigentes e gestores”, explica o anfitrião.
SUL - Já o diretor da OCB na região Sul e presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, entende que o maior desafio é buscar mais integração entre a OCB e suas unidades. “Em função das diferenças entre os estados, há questões que poderiam ser objeto de ação conjunta. Por meio de uma sistematização nacional, considerando as particularidades regionais, podemos fortalecer a integração e a intercooperação, o que permitiria à OCB auxiliar na reestruturação das entidades estaduais”, concluiu Koslovski.
CENTRO-OESTE - Na opinião do presidente do Sistema OCB/MT e conselheiro do Sescoop Nacional, Onofre Cezário Filho, dentre os grandes desafios da região Centro-Oeste estão trabalhar a educação corporativa com foco no cooperativismo. “Nosso objetivo é formar executivos e dirigentes para os empreendimentos cooperativos. Outro desafio do Sistema em todo o Brasil é sistematizar a marca, a comunicação e a intercooperação em todos os processos em que as cooperativas atuam”, afirma.
DESDOBRAMENTO – A partir do debate e das sugestões dos participantes do Fórum Regional, o Sistema OCB formatará uma agenda de compromissos. Para isso, os presidentes e conselheiros das unidades estaduais trabalharam durante o encontro no alinhamento político-estratégico.
Já os superintendentes e equipes técnicas se dividiram em grupos de trabalho para relatar o andamento dos projetos estruturadores em execução, visando à indicação daqueles que serão adensados, descontinuados e outros a serem eventualmente propostos. (Com informação do Sistema Ocesp)
Belém (12/6) – O cooperativismo paraense cresce em ritmo acelerado. Para potencializa-lo, o Sistema OCB/PA reuniu sua equipe e sua Diretoria Executiva nesta sexta-feira, para estabelecer o Planejamento Estratégico do Cooperativismo paraense no período 2015-2020. No final do ano passado, líderes cooperativistas de todo Brasil se reuniram em Brasília para traçar as metas do cooperativismo brasileiro até 2025.
De acordo com a gerente geral da OCB/PA, Maria Rosinete Dias, todas as atividades a serem elencadas na reunião interna serão definidas conforme as diretrizes do Planejamento Estratégico nacional.
“Tendo por base o que foi acordado pelas lideranças nacionais, iremos estabelecer nossas ações estaduais, levando em consideração as demandas e as peculiaridades da nossa região. A intenção é alinhar nossas atividades com a referência nacional, adequando à realidade de nossas cooperativas”, com Maria Rosinete.
O presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, destaca que a participação de todos os entes envolvidos é indispensável para o sucesso cooperativista. “A nossa proposta é fazer uma gestão participativa. Por isso definimos essa reunião, para que todos possam se envolver e colaborar com o crescimento do cooperativismo. Dentro do estado, ainda temos muitos desafios a serem superados e temos certeza que, nesse espírito de cooperação e unidade, conseguiremos vencer todos”. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PA)