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17/04/2025

Sebrae convida Sistema OCB para apresentar impacto das coops no agro

Evento reuniu gestores do setor para debater soluções sustentáveis e integradas aos territórios O Sistema OCB marcou presença no Encontro Nacional de Gestores do Agronegócio do Sistema Sebrae, realizado nos dias 16 e 17 de abril, em Brasília (DF). Durante o evento, a gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB, Débora Ingrisano, participou do Painel Desenvolvimento Territorial e Governança, e levou a força das cooperativas como motor de transformação social, econômica e ambiental em todo o país. O encontro reuniu cerca de 80 profissionais de diferentes regiões e teve como foco a apresentação dos resultados do mapeamento nacional de soluções para o agronegócio, realizado ao longo dos últimos três meses. Com o tema Cooperativas que transformam, Débora destacou o papel estratégico do cooperativismo no desenvolvimento sustentável e como um modelo de negócios capaz de conciliar crescimento econômico com justiça social, inclusão produtiva, fortalecimento das economias locais, participação comunitária e preservação ambiental. “O cooperativismo tem compromisso com um mundo mais justo e próspero. É um modelo que nasce do território, com base na realidade das pessoas, e entrega soluções que transformam vidas e comunidades inteiras. Ele conecta desenvolvimento com pertencimento”, afirmou a gerente. Ela também lembrou que o Brasil ocupa posição de destaque no cenário internacional, entre os cinco países com o maior número de cooperativas entre as 300 maiores do mundo, tendo em vista o volume de negócios em relação ao PIB per capita. Ao todo, são 21 cooperativas brasileiras na lista global, como um reflexo da força econômica e da capilaridade do setor no país. O painel reforçou a conexão entre o cooperativismo e os compromissos globais de desenvolvimento. O tema da palestra dialoga com as diretrizes da Organização das Nações Unidas, que reconhece as cooperativas como aliadas estratégicas na promoção do desenvolvimento econômico e social sustentável. A fala de Débora também foi inspirada pelo contexto do Ano Internacional das Cooperativas, celebrado globalmente em 2025. O desenvolvimento territorial sustentável foi tratado como um processo de construção coletiva, que demanda planejamento integrado, boa governança e soluções baseadas no diálogo com a comunidade. Neste sentido, Débora destacou a importância da atuação cooperativista em rede, com forte articulação entre cooperativas, poder público e a sociedade. “Não há transformação real sem escuta ativa, sem articulação entre os atores locais. As cooperativas possuem a capacidade de ser ponte entre as demandas do território e as soluções que geram impacto de verdade, porque são construídas a muitas mãos, com visão de longo prazo e compromisso coletivo”, concluiu. Saiba Mais: Cooperativismo apresenta propostas para o Plano Safra 2025/26 Demandas do coop para o PLano Safra 2024/25 são reforçadas Acordo com BNDES amplia acesso a crédito, inovação e sustentabilidade
Sebrae convida Sistema OCB para apresentar impacto das coops no agro
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17/04/2025

Sebrae convida Sistema OCB para apresentar impacto das coops no agro

Evento reuniu gestores do setor para debater soluções sustentáveis e integradas aos territórios O Sistema OCB marcou presença no Encontro Nacional de Gestores do Agronegócio do Sistema Sebrae, realizado nos dias 16 e 17 de abril, em Brasília (DF). Durante o evento, a gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB, Débora Ingrisano, participou do Painel Desenvolvimento Territorial e Governança, e levou a força das cooperativas como motor de transformação social, econômica e ambiental em todo o país. O encontro reuniu cerca de 80 profissionais de diferentes regiões e teve como foco a apresentação dos resultados do mapeamento nacional de soluções para o agronegócio, realizado ao longo dos últimos três meses. Com o tema Cooperativas que transformam, Débora destacou o papel estratégico do cooperativismo no desenvolvimento sustentável e como um modelo de negócios capaz de conciliar crescimento econômico com justiça social, inclusão produtiva, fortalecimento das economias locais, participação comunitária e preservação ambiental. “O cooperativismo tem compromisso com um mundo mais justo e próspero. É um modelo que nasce do território, com base na realidade das pessoas, e entrega soluções que transformam vidas e comunidades inteiras. Ele conecta desenvolvimento com pertencimento”, afirmou a gerente. Ela também lembrou que o Brasil ocupa posição de destaque no cenário internacional, entre os cinco países com o maior número de cooperativas entre as 300 maiores do mundo, tendo em vista o volume de negócios em relação ao PIB per capita. Ao todo, são 21 cooperativas brasileiras na lista global, como um reflexo da força econômica e da capilaridade do setor no país. O painel reforçou a conexão entre o cooperativismo e os compromissos globais de desenvolvimento. O tema da palestra dialoga com as diretrizes da Organização das Nações Unidas, que reconhece as cooperativas como aliadas estratégicas na promoção do desenvolvimento econômico e social sustentável. A fala de Débora também foi inspirada pelo contexto do Ano Internacional das Cooperativas, celebrado globalmente em 2025. O desenvolvimento territorial sustentável foi tratado como um processo de construção coletiva, que demanda planejamento integrado, boa governança e soluções baseadas no diálogo com a comunidade. Neste sentido, Débora destacou a importância da atuação cooperativista em rede, com forte articulação entre cooperativas, poder público e a sociedade. “Não há transformação real sem escuta ativa, sem articulação entre os atores locais. As cooperativas possuem a capacidade de ser ponte entre as demandas do território e as soluções que geram impacto de verdade, porque são construídas a muitas mãos, com visão de longo prazo e compromisso coletivo”, concluiu. Saiba Mais: Cooperativismo apresenta propostas para o Plano Safra 2025/26 Demandas do coop para o PLano Safra 2024/25 são reforçadas Acordo com BNDES amplia acesso a crédito, inovação e sustentabilidade
Sebrae convida Sistema OCB para apresentar impacto das coops no agro
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14/04/2025

Sistema OCB e Embrapa articulam protagonismo do agro na COP30

 O objetivo é destacar o papel das cooperativas para a tecnologia e sustentabilidade no campo    Tania Zanella e Silvia MassruháA superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, e a gerente-geral, Fabíola Nader Motta, se reuniram, nesta segunda-feira (14), com a presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Silvia Massruhá, para alinhar estratégias conjuntas voltadas ao agro e à agenda climática, com foco especial na participação do cooperativismo no Espaço AgriBR na COP30, que será realizada em novembro deste ano, em Belém, no Pará. O assessor da Diretoria de Inovação, Negócios e Transferência de Tecnologia, Daniel Trento, também participou do encontro. A articulação entre as duas entidades é parte de um esforço estratégico para posicionar o Brasil como referência mundial em soluções sustentáveis para o agro. “Temos um modelo de produção que precisa ser reconhecido. E, ao lado da Embrapa, temos ainda mais força para mostrar que ciência e cooperação são pilares de uma agropecuária mais verde, justa e eficiente”, disse Tania. O encontro reforçou a importância da colaboração entre a ciência e o cooperativismo para fortalecer o protagonismo das cooperativas agro e da agropecuária brasileira no debate internacional sobre sustentabilidade e segurança alimentar. De acordo com o Anuário do Cooperativismo 2024, são 1,1 mil cooperativas agropecuárias, que reúnem mais de 1 milhão de cooperados e geraram receita de R$ 423,2 bilhões em 2023, com ativos totais de R$ 274,2 bilhões. A Embrapa é orientada pela inovação que se concentra na geração de conhecimento e tecnologia para a agricultura brasileira. Sob a direção do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), foi criada para desenvolver a base tecnológica de um modelo genuinamente tropical de agricultura e pecuária. A iniciativa foi encarregada de proporcionar ao Brasil segurança alimentar e uma posição de liderança no mercado internacional de alimentos, fibras e energia. Durante a reunião, o Sistema OCB destacou que o modelo cooperativista está diretamente alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e que a participação na COP30 será uma oportunidade para evidenciar, com base técnica e científica, a contribuição real e concreta das cooperativas para um futuro mais sustentável. Para Fabíola, a parceria com a Embrapa é vista como uma maneira de qualificar o discurso do movimento e ampliar o reconhecimento internacional da agropecuária brasileira baseada em ciência, inovação e cooperação. “Essa é uma parceria entre quem produz e quem pesquisa, com o objetivo de mostrar ao mundo que o agro brasileiro, especialmente o cooperativista, é sustentável, competitivo e comprometido com a sustentabilidade e a agenda climática”, disse.    Saiba Mais: ICAO debate inovação e intercooperação no Ramo Agro Sanção da Lei do Mercado de Carbono incentiva cooperativas do agro Descarbonização mobiliza cooperativas em iniciativa inédita
Sistema OCB e Embrapa articulam protagonismo do agro na COP30
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09/04/2025

Alasa 2025: Homenagem ao presidente do Sistema OCB destaca o coop

Evento internacional reconheceu contribuição do movimento para o agro brasileiro Com o tema Protegendo o futuro do agro: garantindo o amanhã, o XVIII Congresso Internacional Alasa Brasil teve início esta semana, em Brasília. Um dos momentos de destaque, nesta terça-feira (08), foi a homenagem ao presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.  A cerimônia foi conduzida pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, que reconheceu lideranças que desempenham um papel fundamental no fortalecimento do seguro agrícola na América Latina. Para ele, o espaço do evento representa “o momento ideal para se discutir um modelo mais eficiente, justo e mais seguro, não sendo só redundante com a palavra segura do setor agropecuário mundial”. A homenagem reforça a relevância do cooperativismo para a resiliência do setor agropecuário. “Esse reconhecimento é uma honra e, acima de tudo, uma celebração do papel transformador das cooperativas na promoção da segurança alimentar, da sustentabilidade e da inclusão no campo. O cooperativismo contribui diretamente para a força do agro brasileiro e está sempre pronto para buscar alternativas e soluções que garantam melhorias constantes”, afirmou Márcio sobre o reconhecimento. Além do presidente Márcio, também foram homenageados nomes como Alysson Paolinelli, ex-ministro da Agricultura (Brasil); Ignacio Marchetti, chefe da Divisão no Estaleiro Río Santiago (Argentina); Agustin Gutierrez, CEO e presidente do Grupo PQ (México); e Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura e ex-presidente do Sistema OCB. O congresso é promovido pela Associação Latino-americana para o Desenvolvimento do Seguro Agropecuário (Alasa) e acontece entre os dias 7 e 10 de abril, com a presença de seguradoras, resseguradoras, cooperativas agropecuárias, instituições financeiras, órgãos governamentais e especialistas de renome mundial. Com uma programação extensa, o evento propõe reflexões profundas sobre temas estratégicos como gestão de riscos climáticos, inovação em seguros agrícolas e estratégias de resiliência. As palestras magnas contam com especialistas internacionais e apresentam as tendências globais e soluções inovadoras que vêm moldando o futuro do setor. Experiências bem-sucedidas e modelos eficientes de seguro rural também serão compartilhados ao longo dos dias, com foco em sustentabilidade e cooperação. Saiba Mais: Congresso Alasa 2025: inscrições abertas Sistema OCB destaca papel do seguro rural em audiência no Senado Sistema OCB destaca importância do coop no agronegócio mundial
Alasa 2025: Homenagem ao presidente do Sistema OCB destaca o coop
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08/04/2025

Sistema OCB marca presença na abertura da Tecnoshow Comigo 2025

Presidente Márcio Lopes reforçou protagonismo do cooperativismo no Ramo Agro A Tecnoshow Comigo 2025, um dos maiores eventos do agronegócio do país, foi aberta nesta segunda-feira (07). Realizada em Rio Verde, Goiás, a feira reúne, até o dia 11 de abril, 695 expositores, com expectativa de 150 mil visitantes e uma programação com 300 horas de palestras dedicadas à inovação, sustentabilidade e futuro do setor agropecuário. A cerimônia oficial de abertura foi marcada por discursos de autoridades, lideranças do agro e representantes de entidades do setor. Entre os convidados, esteve o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que ressaltou o protagonismo do cooperativismo no agronegócio e celebrou os 50 anos da cooperativa Comigo, anfitriã da feira. “É uma honra estar aqui, ao lado de tantas lideranças do agronegócio brasileiro, para a abertura de mais uma edição da Tecnoshow Comigo. Esse evento que, ao longo dos anos, se consolidou como um dos maiores e mais relevantes espaços de difusão de conhecimento, inovação e negócios para o setor agropecuário”, disse o presidente. Ele também reforçou o papel essencial das cooperativas na produção de alimentos e no desenvolvimento do campo. “Hoje, mais da metade da produção agropecuária nacional passa por cooperativas, e 1 em cada 5 produtores rurais brasileiros está ligado a uma delas”. Para o presidente, o cooperativismo sempre esteve presente na construção de um país que alimenta o mundo. “Esse modelo permite que pequenos, médios e grandes produtores tenham acesso à tecnologia, crédito, capacitação e mercados, com garantia de maior competitividade para o setor”, acrescentou. Sustentabilidade Com foco no futuro, o presidente destacou ainda o compromisso das cooperativas agropecuárias com a sustentabilidade ao investirem em soluções como energia renovável, bioinsumos e uso racional da água. “Nosso movimento já tem a sustentabilidade como um princípio essencial. E esse compromisso se torna ainda mais significativo quando lembramos que 2025 foi proclamado pela ONU como o Ano Internacional das Cooperativas. Esse foi um reconhecimento global para dar destaque à importância desse modelo econômico para a construção de um mundo mais justo, sustentável e colaborativo”. A necessidade de um ambiente regulatório que estimule a inovação no campo e dê segurança jurídica aos produtores foi outro ponto abordado pelo presidente. Segundo ele, o cooperativismo está pronto para contribuir com soluções que fortaleçam o setor e garantam oportunidades para todos. “Sabemos que o agronegócio é um dos grandes pilares da economia brasileira. Mas, para que esse crescimento seja sustentável, precisamos de políticas públicas que incentivem a inovação e a sustentabilidade no campo. E eventos como a Tecnoshow Comigo são fundamentais para essa construção”, concluiu.   Legado A edição de 2025 também celebra os 50 anos da Comigo, que se tornou referência nacional em gestão, inovação e desenvolvimento regional. Em sua fala, o presidente Márcio Lopes parabenizou a cooperativa pelo legado construído e pela contribuição ao cooperativismo agropecuário. “Cumprimento e parabenizo a Comigo por essa iniciativa grandiosa, que não apenas movimenta a economia, mas também fortalece o intercâmbio de ideias e soluções entre produtores, pesquisadores, cooperativistas e todos aqueles que fazem do agro a grande força do Brasil”. Saiba Mais: ICAO debate inovação e intercooperação no Ramo Agro Sistema OCB participa de lançamento da agenda legislativa do agro 2025 COP30: agricultura reúne entidades para alinhar ações
Sistema OCB marca presença na abertura da Tecnoshow Comigo 2025
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08/04/2025

Sistema OCB marca presença na abertura da Tecnoshow Comigo 2025

Presidente Márcio Lopes reforçou protagonismo do cooperativismo no Ramo Agro A Tecnoshow Comigo 2025, um dos maiores eventos do agronegócio do país, foi aberta nesta segunda-feira (07). Realizada em Rio Verde, Goiás, a feira reúne, até o dia 11 de abril, 695 expositores, com expectativa de 150 mil visitantes e uma programação com 300 horas de palestras dedicadas à inovação, sustentabilidade e futuro do setor agropecuário. A cerimônia oficial de abertura foi marcada por discursos de autoridades, lideranças do agro e representantes de entidades do setor. Entre os convidados, esteve o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que ressaltou o protagonismo do cooperativismo no agronegócio e celebrou os 50 anos da cooperativa Comigo, anfitriã da feira. “É uma honra estar aqui, ao lado de tantas lideranças do agronegócio brasileiro, para a abertura de mais uma edição da Tecnoshow Comigo. Esse evento que, ao longo dos anos, se consolidou como um dos maiores e mais relevantes espaços de difusão de conhecimento, inovação e negócios para o setor agropecuário”, disse o presidente. Ele também reforçou o papel essencial das cooperativas na produção de alimentos e no desenvolvimento do campo. “Hoje, mais da metade da produção agropecuária nacional passa por cooperativas, e 1 em cada 5 produtores rurais brasileiros está ligado a uma delas”. Para o presidente, o cooperativismo sempre esteve presente na construção de um país que alimenta o mundo. “Esse modelo permite que pequenos, médios e grandes produtores tenham acesso à tecnologia, crédito, capacitação e mercados, com garantia de maior competitividade para o setor”, acrescentou. Sustentabilidade Com foco no futuro, o presidente destacou ainda o compromisso das cooperativas agropecuárias com a sustentabilidade ao investirem em soluções como energia renovável, bioinsumos e uso racional da água. “Nosso movimento já tem a sustentabilidade como um princípio essencial. E esse compromisso se torna ainda mais significativo quando lembramos que 2025 foi proclamado pela ONU como o Ano Internacional das Cooperativas. Esse foi um reconhecimento global para dar destaque à importância desse modelo econômico para a construção de um mundo mais justo, sustentável e colaborativo”. A necessidade de um ambiente regulatório que estimule a inovação no campo e dê segurança jurídica aos produtores foi outro ponto abordado pelo presidente. Segundo ele, o cooperativismo está pronto para contribuir com soluções que fortaleçam o setor e garantam oportunidades para todos. “Sabemos que o agronegócio é um dos grandes pilares da economia brasileira. Mas, para que esse crescimento seja sustentável, precisamos de políticas públicas que incentivem a inovação e a sustentabilidade no campo. E eventos como a Tecnoshow Comigo são fundamentais para essa construção”, concluiu.   Legado A edição de 2025 também celebra os 50 anos da Comigo, que se tornou referência nacional em gestão, inovação e desenvolvimento regional. Em sua fala, o presidente Márcio Lopes parabenizou a cooperativa pelo legado construído e pela contribuição ao cooperativismo agropecuário. “Cumprimento e parabenizo a Comigo por essa iniciativa grandiosa, que não apenas movimenta a economia, mas também fortalece o intercâmbio de ideias e soluções entre produtores, pesquisadores, cooperativistas e todos aqueles que fazem do agro a grande força do Brasil”. Saiba Mais: ICAO debate inovação e intercooperação no Ramo Agro Sistema OCB participa de lançamento da agenda legislativa do agro 2025 COP30: agricultura reúne entidades para alinhar ações
Sistema OCB marca presença na abertura da Tecnoshow Comigo 2025
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27/03/2025

ICAO debate inovação e intercooperação no Ramo Agro

Com participação do Sistema OCB, encontro reforça fortalecimento do setor e novas oportunidades O Sistema OCB esteve presente no primeiro encontro do Comitê Executivo da Organização Internacional das Cooperativas Agropecuárias (ICAO), representado pelo coordenador de Relações Internacionais do Sistema OCB, João Penna. O evento reuniu representantes do cooperativismo agropecuário de diversos países para debater avanços do setor, fortalecer parcerias e compartilhar boas práticas. Para aprofundar a imersão, os participantes do seminário também realizaram visitas a cooperativas na Turquia. A programação tem como objetivo promover a troca de experiências e fortalecer a cooperação entre os países participantes. Durante o evento, Penna apresentou relatório sobre o cooperativismo no Brasil, com levantamento de dados referentes ao período compreendido entre os meses de julho de 2024 e março de 2025, bem como deu atualizações sobre o projeto da Rede Interamericana de Cooperativas Agropecuárias (Redacoop), financiada pelo ICAO.  João Penna, coordenador de Relações Internacionais do Sistema OCB“A participação do Brasil neste primeiro encontro do Comitê Executivo da ICAO em 2025 foi extremamente produtiva. Tivemos a oportunidade de compartilhar os avanços significativos do cooperativismo agropecuário brasileiro e fortalecer nossas parcerias internacionais. Estamos entusiasmados com as novas iniciativas anunciadas, como o modelo de ChatGPT específico para a ICAO e o programa de intercâmbio na Coreia do Sul. Essas ações certamente contribuirão para impulsionar a inovação e o desenvolvimento do cooperativismo agropecuário em escala global.” A Redacoop é a Organização Setorial de Cooperativas Agropecuárias das Américase tem como objetivo fortalecer as organizações cooperativas agrícolas do continente americano por meio da colaboração e atuação conjunta em diversas áreas. O referido projeto financiado pela ICAO, busca consolidar a entidade como referência no cooperativismo agropecuário das Américas e na realização de eventos e pesquisas sobre o setor. Outro destaque do seminário foi o anúncio da criação de um modelo de ChatGPT específico para os membros da ICAO. A ferramenta será treinada com informações sobre as cooperativas associadas e detalhes sobre o comércio exterior, com promoção de maior eficiência na troca de informações e colaboração internacional. Também foi anunciada a abertura das inscrições, em 1º de abril, para o programa de intercâmbio da ICAO, que possibilita que estudantes dos países-membros realizem uma graduação na Coreia do Sul, para estudar o idioma e obter aprofundamento no modelo de cooperativismo do país. Esse projeto é promovido pela National Agricultural Cooperative Federation (NACF), a organização cooperativa da Coreia do Sul que atualmente preside a ICAO. A NACF também anunciou a realização de um treinamento exclusivo para CEOs membros da ICAO sobre o cooperativismo agropecuário sul-coreano. A ideia é fortalecer os laços entre os membros da ICAO e facilitar a execução de projetos em cooperação. A próxima reunião do Comitê Executivo está marcada para julho deste ano, em Manchester, onde serão discutidos novos avanços do setor e a continuidade das iniciativas em andamento, junto ao encontro da Assembleia Geral da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). Saiba Mais: Coops brasileiras compõem CM50: nova rede mundial de líderes cooperativistas Sistema OCB participa de reunião do GT G20 da ACI Sua coop no cenário global participe da iniciativa da ACI
ICAO debate inovação e intercooperação no Ramo Agro
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26/03/2025

Sistema OCB participa de lançamento da Agenda Legislativa do Agro 2025

Pauta do agro fortalece o cooperativismo e destaca a sustentabilidade no país, diz Tania Zanella O Congresso Nacional foi palco, nesta quarta-feira (26), do lançamento da Agenda Legislativa do Agro 2025, documento elaborado anualmente pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) para nortear as principais pautas do setor no Parlamento. A nova edição destaca temas cruciais como o marco temporal, licenciamento ambiental e a reciprocidade comercial. Com oito eixos temáticos, a agenda abrange questões como tributação, política agrícola, meio ambiente, infraestrutura, produção agropecuária e relações internacionais. O objetivo é garantir que os projetos de lei priorizados atendam às necessidades dos produtores rurais e impulsionem o desenvolvimento econômico e sustentável do Brasil. A sessão solene foi proposta pela senadora Tereza Cristina (MS) e pela deputada federal Marussa Boldrin (GO), ambas integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que enfatizaram a importância da agenda para o fortalecimento do agro. Segundo Tereza Cristina, o documento indica apoio total ou parcial a 71 projetos de lei, incluindo o PLP 108/2024, que regulamenta a Reforma Tributária para renda, e a PEC 48/2023, que trata do marco temporal para demarcação de terras indígenas. "A agropecuária é um dos principais pilares da economia nacional, responsável por boa parte das exportações, pelo equilíbrio da balança comercial, pela geração de empregos e pela manutenção da segurança alimentar da população. O Congresso tem sido um parceiro fundamental para garantir que o setor continue crescendo de forma sustentável", afirmou a senadora. A deputada Marussa Boldrin também ressaltou a importância da agenda para os produtores rurais. "Precisamos garantir que os trabalhadores do campo tenham segurança jurídica para produzir e que o Brasil continue sendo referência mundial no agronegócio. A Agenda Legislativa do Agro é um instrumento essencial para orientar nossas ações no Parlamento e dar voz ao setor."   Cooperativismo na COP30 Superintendente do Sistema OCB e presidente do IPA, Tania Zanella Durante o evento, a superintendente do Sistema OCB e presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA), Tania Zanella, destacou o papel estratégico do cooperativismo para o desenvolvimento sustentável do setor agropecuário. "O cooperativismo alia produção e preservação. Defendemos um modelo socialmente justo, economicamente viável e ambientalmente correto. Nas últimas semanas, apresentamos também nossa agenda institucional com 56 prioridades ao Congresso Nacional e ao Executivo Federal, além do Manifesto do Cooperativismo para a COP30", ressaltou, reforçando que a Agenda Legislativa do Agro 2025 fortalece o cooperativismo no Brasil. Segundo ela, as cooperativas brasileiras estão mobilizadas para demonstrar na Conferência Mundial do Clima as iniciativas sustentáveis já em prática no país. "Entendemos que o cooperativismo pode ser um grande protagonista da COP30, mostrando como é possível conciliar desenvolvimento econômico e responsabilidade ambiental", reforçou. Outro ponto abordado por Tania Zanella foi a recente conquista legislativa do setor - a aprovação da Lei Complementar 213/2015, que regulamenta a atuação das cooperativas de seguros no Brasil. A nova legislação permite que essas cooperativas operem em segmentos além do agropecuário, incluindo saúde e acidentes de trabalho. "O Brasil era um dos poucos países onde as cooperativas de seguros eram legalmente impedidas de atuar. Com essa aprovação, abrimos espaço para uma nova dinâmica de mercado, beneficiando tanto o cooperativismo quanto os consumidores de seguros no país", explicou.   Apoio parlamentar O presidente da CNA, João Martins da Silva Júnior, ressaltou o apoio do Poder Legislativo ao setor agropecuário ao longo dos anos. Para ele, a atuação dos parlamentares tem sido “aberta, transparente e voltada aos interesses públicos”. Ainda segundo ele, a solenidade desta quarta-feira marcou um novo patamar na cooperação entre o produtor rural e a representação política da entidade. “Nossa agenda legislativa foi construída por muitas mãos, pelas representações dos produtores, por especialistas de cada setor da nossa cadeia produtiva, num alinhamento harmonioso que é a melhor expressão da unidade do agronegócio brasileiro.” Entre os parlamentares presentes na sessão solene estavam os integrantes da Frencoop: os senadores Zequinha Marinho (Podemos-PA), Izalci Lucas (PL-DF), Sergio Moro (União-PR), Jorge Seif (PL-SC) e Luis Carlos Heinze (PP-RS), além do deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), que também é presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária. Ainda participaram do evento embaixadores, encarregados de negócios e representantes diplomáticos da Alemanha, Palestina, República do Iraque e República Democrática do Congo.   Saiba Mais: Sistema OCB lança Agenda Institucional 2025 Cooperativismo brasileiro apresenta manifesto para a COP30 Nova lei de seguros fortalece cooperativas e amplia acesso ao mercado securitário
Sistema OCB participa de lançamento da Agenda Legislativa do Agro 2025
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05/02/2025

Sistema OCB participa de lançamento do Plano de Escoamento da Safra 2025

Governo anunciou investimentos de R$ 7,1 bilhões para melhorias em infraestutura e logística   Ministro Carlos Fávaro apresenta detalhes do plano. Foto: Antônio Cruz/Agência BrasilO agronegócio brasileiro segue batendo recordes de produção e exportação, mas enfrenta desafios estruturais que limitam seu pleno potencial competitivo. Entre os principais gargalos estão a capacidade de armazenagem e a eficiência logística no escoamento da safra. Para enfrentar esses desafios, o governo federal anunciou, nesta quarta-feira (5), um pacote de investimentos no valor de R$ 7,1 bilhões voltado para obras e melhorias na infraestrutura de rodovias, ferrovias e portos. A superintendente do Sistema OCB e presidente eleita do Instituto Pensar Agro (IPA), Tania Zanella, participou da cerimônia de lançamento do Plano de Escoamento da Safra 2025, e destacou a importância das medidas que podem representar um avanço significativo para o setor. “Com a projeção de crescimento da produção agropecuária brasileira, é fundamental que os investimentos em logística acompanhem esse avanço”, declarou. Ainda segundo ela, “o escoamento eficiente da safra é um fator decisivo para que o Brasil continue consolidando sua posição de liderança no comércio global. Políticas públicas que impulsionem a infraestrutura logística contribuem para que o cooperativismo agropecuário e todo o setor produtivo possa operar com mais eficiência e competitividade”. A cerimônia foi coordenada pelos ministros da Agricultura (Mapa), Carlos Fávaro; dos Transportes, Renan Filho; e dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho. Eles apresentaram os principais números da produção e exportação brasileiras de grãos, carnes, frutas e outras culturas, assim como o potencial de crescimento e os desafios para garantir o armazenamento e escoamento da safra. A projeção para a safra 2024/2025 é de 1.250 milhões de toneladas, sendo 322 milhões apenas em grãos. Os investimentos anunciados incluem melhorias e duplicações estratégicas de rodovias e ferrovias, com destaque para a reestruturação das malhas do Arco Norte, que abrange os estados do Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Maranhão, e a construção da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (FICO). Para isso, serão investidos R$ 4,5 bilhões, um aumento de 25% em relação a 2024. No caso dos portos, o investimento previsto é de R$ 1,7 bilhão e, em hidrovias, cerca de R$ 900 milhões. Também serão trabalhadas concessões portuárias que somam R$ 20 bilhões. A modernização do agro prevê, ainda, o reforço do Sistema de Vigilância Agropecuária (Vigiagro) e a digitalização completa dos processos da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA). O objetivo, segundo Fávaro, é garantir mais eficiência e segurança no comércio exterior. Além disso, está prevista a realização de nove leilões de concessões rodoviárias e um ferroviário em 2025, ampliando a participação do setor privado no desenvolvimento da infraestrutura nacional.   Saiba Mais: Cooperativismo expõe sobre logística de armazenagem em seminário Governo divulga R$ 476,59 bilhões para o Plano Safra 2024/25 Sistema OCB promove painel sobre inovação rural em congresso da Sober  
Sistema OCB participa de lançamento do Plano de Escoamento da Safra 2025
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05/02/2025

COP30: Agricultura reúne entidades para alinhar ações

  Ministério propôs construção conjunta de narrativa para defender o setor   A superintendente do Sistema OCB e presidente eleita do Instituto Pensar Agro (IPA), Tania Zanella, participou nesta terça-feira (4) de reunião realizada pelo Ministério da Agricultura (Mapa) para alinhamento das ações da pasta para a COP30. O encontro contou a presença de 59 representantes de 41 organizações do agronegócio que compõem o IPA. “Foi um momento importante para ouvir como o ministério está se estruturando para receber o agro brasileiro durante a COP30. A avaliação das entidades foi muito positiva porque o ministro Carlos Fávaro deixou claro que o setor terá presença garantida e que ele será enaltecido com dados que comprovam sua sustentabilidade no país”. Carlos Fávaro reforçou o compromisso do ministério em defender o agronegócio brasileiro e de gerar mobilização contra ataques e informações distorcidas e/ou equivocadas. De acordo com Tania, a ideia defendida pelo ministro é não permitir calúnias e ofensas contra o agro brasileiro e ter sempre em mãos formas de demonstrar o trabalho responsável desenvolvido pelos produtores do país. “Ele propôs a construção conjunta desse discurso de forma colaborativa, para que possamos ampliar a importância do setor e transformar riscos em oportunidades”, explicou. A reunião contou com uma apresentação técnica da Embrapa e da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo sobre etapas e compromissos dos envolvidos, e o conjunto de ações que estarão sob coordenação do Mapa e do Ministério de Relações Exteriores, com foco em temas, estruturas integradas, roteiro de eventos preparatórios no Brasil e no exterior. O foco será a defesa da sustentabilidade, com a divulgação de boas práticas, transparência nas informações e promoção da imagem positiva do país. Ainda segundo Tania, a proposta discutida é fazer com que a COP30 seja em favor do agro brasileiro, utilizando a ciência, as boas práticas e a diversidade de ações já desenvolvidas pelo setor em favor da preservação do meio ambiente e do aumento da produtividade de forma sustentável. “Para o cooperativismo agro, será uma oportunidade única, uma vez que a já atua com foco no combate às mudanças climática e terá muito para contribuir”, concluiu. Confira no infográfico abaixo mais detalhes sobre as ações previstas pelo Sistema OCB na COP30:   Saiba Mais: O cooperativismo na COP30 em Belém Ano Internacional das Cooperativas: agente transformador global Webinário destaca desafios e oportunidades do mercado de carbono
COP30: Agricultura reúne entidades para alinhar ações
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30/01/2025

Congresso Alasa 2025: inscrições abertas

Evento será realizado em Brasília e vai reunir cooperativas, segurados e especialistas do setor O maior evento da América Latina dedicado ao setor de seguros agrícolas, está com inscrições abertas. O Congresso Alasa 2025, promovido pela Associação Latino-americana para o Desenvolvimento do Seguro Agropecuário, irá acontecer entre os dias 7 e 10 de abril, em Brasília, e reunirá seguradoras, resseguradoras, cooperativas agropecuárias, instituições financeiras, órgãos governamentais e especialistas de renome mundial. Será um momento voltado para debates sobre os desafios e oportunidades para o desenvolvimento do tema central Inovação, sustentabilidade e cooperação para um futuro resiliente, bem como para discussões sobre gestão de riscos climáticos, sustentabilidade, inovação em seguros agrícolas e estratégias de resiliência para o setor. O congresso irá promover palestras magnas com especialistas internacionais, sobre as tendências globais e soluções inovadoras para esse mercado. Cases de sucesso serão apresentados com o objetivo de destacar experiências inovadoras e modelos eficientes de seguro rural e sustentabilidade. Também haverá um espaço exclusivo de networking, que pretende conectar líderes e profissionais do setor para realização de parcerias estratégicas e troca de conhecimentos. Essa será uma oportunidade para conhecer as melhores práticas e inovações voltadas à proteção da produção agrícola diante dos desafios da atualidade no âmbito ambiental e econômico. O link para inscrição no evento já está aberto. Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail congreso2025@alasa-web.org   Saiba Mais: Sistema OCB destaca papel do Seguro Rural em audiência no Senado Sistema OCB destaca importância do coop no agronegócio mundial Sistema OCB participa de encontro sobre agricultura sustentável
Congresso Alasa 2025: inscrições abertas
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11/12/2024

Regulamentação da Inteligência Artificial é aprovada no Senado

Sistema OCB defende uso ético e responsável da tecnologia, com valorização do trabalho humano  O Plenário do Senado Federal aprovou nesta terça-feira (10) o relatório do senador Eduardo Gomes (TO), membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), para regulamentação da inteligência artificial (IA) no Brasil. O texto, baseado no Projeto de Lei (PL) 2.338/2023, do senador e presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (MG), estabelece uma série de normas para o desenvolvimento e uso de sistemas de IA no país. Inserida da Agenda Institucional do Cooperativismo, a proposta segue agora para análise na Câmara dos Deputados. O Sistema OCB acompanhou as discussões sobre o projeto, uma vez que a tecnologia tem impacto significativo sobre as cooperativas do país. Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o uso da Inteligência Artificial será determinante para o futuro das cooperativas, especialmente nos segmentos de saúde, crédito e agropecuário. “Por isso, é fundamental que este marco legal respeite os princípios éticos, promova a valorização do trabalho humano e considere os benefícios tecnológicos inerentes às necessidades de modernização e inovação dos mais diversos processos vivenciados pela sociedade”, acrescentou.  O projeto cria diretrizes para o uso responsável da tecnologia, considerando seu impacto nos direitos fundamentais e na vida humana. Entre as principais medidas, destaca-se a classificação dos sistemas de Inteligência Artificial em três diferentes níveis: risco excessivo, que será proibido por ameaçar direitos fundamentais, como as deepfakes; risco alto, que estará sujeito a fiscalização rigorosa, e risco baixo ou geral, para aplicações menos arriscadas, como corretores ortográficos e filtros de mensagens. Considerados polêmicos, os algoritmos das redes sociais foram excluídos da lista de sistema considerados de alto risco.  O texto aprovado também prevê a criação de uma agência reguladora pelo governo federal, responsável por fiscalizar a aplicação das normas estabelecidas. O Ministério da Fazenda será encarregado do licenciamento e monitoramento da exploração da Inteligência Artificial no país. Essa estrutura regulatória foi considerada pelos parlamentares como um passo essencial para garantir que o desenvolvimento da Inteligência Artificial ocorra de maneira ética e segura, protegendo os direitos dos cidadãos e promovendo a inovação responsável.  O presidente da comissão temporária que analisou o tema na Casa, senador Carlos Viana (MG), enalteceu o esforço para alcançar um consenso sobre o tema, que recebeu mais de 200 emendas, muitas delas incorporadas total ou parcialmente ao texto. “Nenhuma lei terá validade sem consenso da sociedade e legitimidade junto aos representantes no Congresso. É uma matéria em constante evolução, e nosso desafio foi encontrar um ponto de equilíbrio”, declarou. Senador Eduardo GomesJá o relator, senador Eduardo Gomes, reforçou que a proposta é apenas o início do debate sobre Inteligência Artificial no Brasil. “Outras legislações pertinentes à realidade do mundo digital ainda precisam ser desenvolvidas para equilibrar o avanço tecnológico e os direitos individuais”, afirmou.   Saiba Mais: O coop ligado nas principais tendências tecnológicas para 2024 Telecom por cooperativas avança no Senado Coop de crédito mantém presença no conselho de administração do open finance 
Regulamentação da Inteligência Artificial é aprovada no Senado
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10/12/2024

Tania Zanella é eleita presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA)

Superintendente do Sistema OCB assume comando da entidade com foco em diálogo, união e fortalecimento do agro   A superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, foi eleita nesta terça-feira (10) presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA) para o biênio 2025 a 2027, durante assembleia realizada em Brasília. A eleição, por chapa única, representa uma conquista significativa para o cooperativismo brasileiro, responsável por mais de 50% dos grãos produzidos no país, e marca o início de uma gestão que promete fortalecer o diálogo e a cooperação no setor agropecuário brasileiro. “Chegamos até aqui com uma chapa única, e isso é um marco que demonstra a confiança depositada em nós pelo sistema cooperativista. Nosso setor nasceu do campo, das cooperativas agrícolas, e reconhece o papel essencial que essas instituições do IPA desempenham para o Brasil”, afirmou a nova presidente. Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, acompanhou a assembleia e destacou a importância da presença do cooperativismo na condução do IPA. “Tânia está aqui para conviver com a diversidade e construir unidade”, ressaltou. Durante a assembleia, Tania destacou o papel estratégico do IPA na formulação de políticas públicas. “Assumir a presidência do IPA é uma missão em que me foi confiada, e posso garantir que estou plenamente consciente da importância dessa entidade para o nosso setor. Não teria aceitado esse desafio se não tivesse a certeza de que juntos podemos alcançar grandes resultados. Vou me dedicar de corpo e alma para que essa jornada seja leve e repleta de resultados. Uma das principais metas da nova gestão será em torno da unicidade do setor agrícola. “O momento é de união. De juntar forças, arregaçar as mangas e trabalhar pelo fortalecimento do agro em parceria com os deputados, senadores, o Judiciário, o Governo Federal e a sociedade”, acrescentou Tania, reforçando a importância do IPA como suporte técnico para a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).  “A nossa função é organizar prioridades e subsídios para apoiar a atuação da FPA no Congresso Nacional”. A nova presidente também enfatizou que sua gestão terá como pilares o diálogo e a cooperação. Ela agradeceu aos parlamentares que apoiaram a nova gestão e ao atual presidente Nilson Leitão. Quero agradecer aos parlamentares que, de maneira unânime, deram seu voto de confiança à nossa gestão. Esse apoio é fundamental e nos enche de responsabilidade para entregar os resultados que o IPA e o setor merecem. Minha gratidão também se estende a toda a equipe, especialmente ao Nilson, com quem aprendi muito ao longo desses dois mandatos. Sua simplicidade e honestidade sempre me marcou profundamente. Nilson, muito obrigado por tudo o que você fez e continua a fazer por nós” Tania prestou ainda, uma homenagem ao ex-presidente do Instituto, Ismael Perina (in memorian). “Não poderia deixar de prestar uma homenagem ao Ismael. Tenho certeza de que, onde quer que ele esteja, continua torcendo por esse instituto e pelo setor agropecuário brasileiro. Seu legado é imenso e nos inspira a continuar trabalhando com dedicação e paixão”, concluiu. Tania faz parte da diretoria do IPA desde a sua criação em 2011. Formada em Direito, trabalha há mais de 15 anos para o fortalecimento do movimento cooperativista no Brasil e foi a primeira mulher a ocupar os cargos de gerente-geral e superintendente do Sistema OCB, posição que assumiu em setembro de 2021. Tania também é membro do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag) da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) e, em 2021, foi reconhecida como uma das 100 mulheres mais poderosas do agronegócio brasileiro pela Revista Forbes. É pioneira em muitas instâncias do cooperativismo e atua diariamente para garantir maior participação feminina em posições de liderança.   Modernização da legislação Ao encerrar seu mandato à frente do IPA, Nilson Leitão destacou a importância estratégica da entidade para o setor agropecuário brasileiro e o papel que desempenha na modernização da legislação e na redução da burocracia. “O IPA tem um objetivo claro de trabalhar em conjunto com todos os setores, atendendo a todas as demandas do agro, sem deixar nenhuma de fora. Nosso foco é modernizar a legislação brasileira e libertar o setor das amarras burocráticas”, declarou. Ao se despedir, Nilson Leitão deixou uma mensagem de apoio e confiança para a nova presidente. "Quero expressar minha profunda gratidão à atual diretoria, que encerra seu mandato em fevereiro, pela dedicação e contribuição significativa ao IPA em todos os momentos. Tenho plena confiança de que o próximo mandato será liderado com excelência por Tania Zanella, representante da OCB. Sua capacidade, competência e conhecimento profundo do setor certamente fará uma grande diferença para o IPA e para o agro brasileiro”, concluiu.   Representação O Instituto Pensar Agropecuária (IPA), criado em 2011, é uma organização sem fins lucrativos formada por 59 entidades do setor agropecuário que tem como objetivo defender os interesses da agricultura e prestar assessoria técnica à Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). A entidade atua como ponte entre a cadeia produtiva rural e os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e promove o debate de pautas do setor, além de apoiar tecnicamente ações no Congresso Nacional e fomentar a transparência e o diálogo com a sociedade para ampliar a compreensão sobre temas estratégicos da agropecuária brasileira. Entre suas principais atividades, destacam-se a realização de estudos técnicos, a produção de dados estratégicos, a análise de propostas legislativas e a formulação de políticas públicas que refletem as demandas do setor. Ao longo de sua trajetória, o Instituto tem contribuído significativamente para a construção de um ambiente mais favorável ao agronegócio brasileiro, abordando questões como sustentabilidade, inovação e crescimento econômico. Sua atuação contribui para posicionar o Brasil como líder no fornecimento de alimentos e insumos de qualidade para o mundo, reafirmando o compromisso com o desenvolvimento socioeconômico e ambiental do país.   A força do agro brasileiro O agronegócio tem um papel significativo no cenário nacional. O setor representa cerca de 25% do PIB do Brasil, é responsável por 50% de toda a área preservada no país e por 26,8% das ocupações. Nos últimos anos, o Brasil consolidou sua posição como um dos principais exportadores de alimentos no mundo, liderando a produção global de produtos como café, laranja, soja, açúcar e proteínas animais.   Saiba Mais: Cooperativismo consolida protagonismo sustentável na COP29 Sistema OCB destaca importância do coop no agronegócio mundial Wenyan Yang, da ONU, destaca trabalho sustentável de cooperativas        
Tania Zanella é eleita presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA)
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10/12/2024

Tania Zanella é eleita presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA)

Superintendente do Sistema OCB assume comando da entidade com foco em diálogo, união e fortalecimento do agro   A superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, foi eleita nesta terça-feira (10) presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA) para o biênio 2025 a 2027, durante assembleia realizada em Brasília. A eleição, por chapa única, representa uma conquista significativa para o cooperativismo brasileiro, responsável por mais de 50% dos grãos produzidos no país, e marca o início de uma gestão que promete fortalecer o diálogo e a cooperação no setor agropecuário brasileiro. “Chegamos até aqui com uma chapa única, e isso é um marco que demonstra a confiança depositada em nós pelo sistema cooperativista. Nosso setor nasceu do campo, das cooperativas agrícolas, e reconhece o papel essencial que essas instituições do IPA desempenham para o Brasil”, afirmou a nova presidente. Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, acompanhou a assembleia e destacou a importância da presença do cooperativismo na condução do IPA. “Tânia está aqui para conviver com a diversidade e construir unidade”, ressaltou. Durante a assembleia, Tania destacou o papel estratégico do IPA na formulação de políticas públicas. “Assumir a presidência do IPA é uma missão em que me foi confiada, e posso garantir que estou plenamente consciente da importância dessa entidade para o nosso setor. Não teria aceitado esse desafio se não tivesse a certeza de que juntos podemos alcançar grandes resultados. Vou me dedicar de corpo e alma para que essa jornada seja leve e repleta de resultados. Uma das principais metas da nova gestão será em torno da unicidade do setor agrícola. “O momento é de união. De juntar forças, arregaçar as mangas e trabalhar pelo fortalecimento do agro em parceria com os deputados, senadores, o Judiciário, o Governo Federal e a sociedade”, acrescentou Tania, reforçando a importância do IPA como suporte técnico para a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).  “A nossa função é organizar prioridades e subsídios para apoiar a atuação da FPA no Congresso Nacional”. A nova presidente também enfatizou que sua gestão terá como pilares o diálogo e a cooperação. Ela agradeceu aos parlamentares que apoiaram a nova gestão e ao atual presidente Nilson Leitão. Quero agradecer aos parlamentares que, de maneira unânime, deram seu voto de confiança à nossa gestão. Esse apoio é fundamental e nos enche de responsabilidade para entregar os resultados que o IPA e o setor merecem. Minha gratidão também se estende a toda a equipe, especialmente ao Nilson, com quem aprendi muito ao longo desses dois mandatos. Sua simplicidade e honestidade sempre me marcou profundamente. Nilson, muito obrigado por tudo o que você fez e continua a fazer por nós” Tania prestou ainda, uma homenagem ao ex-presidente do Instituto, Ismael Perina (in memorian). “Não poderia deixar de prestar uma homenagem ao Ismael. Tenho certeza de que, onde quer que ele esteja, continua torcendo por esse instituto e pelo setor agropecuário brasileiro. Seu legado é imenso e nos inspira a continuar trabalhando com dedicação e paixão”, concluiu. Tania faz parte da diretoria do IPA desde a sua criação em 2011. Formada em Direito, trabalha há mais de 15 anos para o fortalecimento do movimento cooperativista no Brasil e foi a primeira mulher a ocupar os cargos de gerente-geral e superintendente do Sistema OCB, posição que assumiu em setembro de 2021. Tania também é membro do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag) da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) e, em 2021, foi reconhecida como uma das 100 mulheres mais poderosas do agronegócio brasileiro pela Revista Forbes. É pioneira em muitas instâncias do cooperativismo e atua diariamente para garantir maior participação feminina em posições de liderança.   Modernização da legislação Ao encerrar seu mandato à frente do IPA, Nilson Leitão destacou a importância estratégica da entidade para o setor agropecuário brasileiro e o papel que desempenha na modernização da legislação e na redução da burocracia. “O IPA tem um objetivo claro de trabalhar em conjunto com todos os setores, atendendo a todas as demandas do agro, sem deixar nenhuma de fora. Nosso foco é modernizar a legislação brasileira e libertar o setor das amarras burocráticas”, declarou. Ao se despedir, Nilson Leitão deixou uma mensagem de apoio e confiança para a nova presidente. "Quero expressar minha profunda gratidão à atual diretoria, que encerra seu mandato em fevereiro, pela dedicação e contribuição significativa ao IPA em todos os momentos. Tenho plena confiança de que o próximo mandato será liderado com excelência por Tania Zanella, representante da OCB. Sua capacidade, competência e conhecimento profundo do setor certamente fará uma grande diferença para o IPA e para o agro brasileiro”, concluiu.   Representação O Instituto Pensar Agropecuária (IPA), criado em 2011, é uma organização sem fins lucrativos formada por 59 entidades do setor agropecuário que tem como objetivo defender os interesses da agricultura e prestar assessoria técnica à Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). A entidade atua como ponte entre a cadeia produtiva rural e os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e promove o debate de pautas do setor, além de apoiar tecnicamente ações no Congresso Nacional e fomentar a transparência e o diálogo com a sociedade para ampliar a compreensão sobre temas estratégicos da agropecuária brasileira. Entre suas principais atividades, destacam-se a realização de estudos técnicos, a produção de dados estratégicos, a análise de propostas legislativas e a formulação de políticas públicas que refletem as demandas do setor. Ao longo de sua trajetória, o Instituto tem contribuído significativamente para a construção de um ambiente mais favorável ao agronegócio brasileiro, abordando questões como sustentabilidade, inovação e crescimento econômico. Sua atuação contribui para posicionar o Brasil como líder no fornecimento de alimentos e insumos de qualidade para o mundo, reafirmando o compromisso com o desenvolvimento socioeconômico e ambiental do país.   A força do agro brasileiro O agronegócio tem um papel significativo no cenário nacional. O setor representa cerca de 25% do PIB do Brasil, é responsável por 50% de toda a área preservada no país e por 26,8% das ocupações. Nos últimos anos, o Brasil consolidou sua posição como um dos principais exportadores de alimentos no mundo, liderando a produção global de produtos como café, laranja, soja, açúcar e proteínas animais.   Saiba Mais: Cooperativismo consolida protagonismo sustentável na COP29 Sistema OCB destaca importância do coop no agronegócio mundial Wenyan Yang, da ONU, destaca trabalho sustentável de cooperativas        
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04/12/2024

Sistema OCB destaca papel do seguro rural em audiência no Senado

Cooperativismo destaca o Seguro Rural como estrutural para o movimento e essencial para o agronegócio A Comissão de Agricultura (CRA) do Senado Federal realizou, nesta terça-feira (03), audiência pública para debater a modernização do Seguro Rural no Brasil. A iniciativa, proposta pela senadora Tereza Cristina (MS), autora do Projeto de Lei (PL) 2.951/2024 e vice-presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), contou com o apoio do relator, senador Jayme Campos (MT), relator do projeto. Rodolfo Jordão, analista do Ramo Agro do Sistema OCBDurante o encontro, Rodolfo Jordão, analista do Ramo Agropecuário do Sistema OCB, destacou que o seguro rural vai além da proteção financeira, sendo estruturante para o cooperativismo e essencial para o desenvolvimento do setor agropecuário. “Ele dá tranquilidade para o produtor honrar seus compromissos. É, acima de tudo, um instrumento de harmonia nas relações comerciais”, afirmou. Tereza Cristina ressaltou que “o seguro rural permite ao produtor manter sua capacidade financeira para honrar compromissos, enfrentar dificuldades e garantir o plantio de uma nova safra sem aumentar o endividamento”. Além disso, ela destacou que a segurança proporcionada pelo seguro rural beneficia não apenas os produtores, mas também as instituições financeiras e as finanças públicas. No mesmo sentido, Rodolfo apontou que as cooperativas agropecuárias, por sua estrutura e abrangência no país, têm um papel central na promoção e no uso do seguro rural. “As cooperativas enxergam o seguro como uma ferramenta de gestão de risco e de sucessão no campo, garantindo a continuidade da atividade agropecuária e o desenvolvimento de novas gerações de produtores rurais”, acrescentou.    Desafios e expectativas Apesar dos avanços na proposta de modernização, Rodolfo destacou desafios importantes para o setor agropecuário, como a necessidade de maior previsibilidade orçamentária e a personalização do seguro rural para atender às diferentes realidades regionais e perfis de produção. Ele pediu o apoio do Ministério da Fazenda e da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura para garantir recursos robustos que viabilizem o instrumento de forma ampla e eficaz. “A previsibilidade é crucial. Um orçamento sólido para o seguro rural é indispensável para sua expansão e eficácia, assim como a criação de um ambiente favorável para seguradoras e resseguradoras no mercado”, reforçou o analista. Ele também elogiou a abertura ao diálogo proporcionada pelo PL 2.951/2024, ressaltando que a proposta pode ser uma “espinha dorsal” para melhorias nas políticas agrícolas. Ao final de sua participação, o representante do cooperativismo destacou o seguro rural como indispensável para o futuro do Brasil. “O seguro rural deve ser inserido na linha de custo de produção, como são os adubos, fertilizantes e máquinas agrícolas. Ele precisa ser amplamente utilizado, garantindo a gestão de riscos agropecuários e criando um ambiente favorável para o desenvolvimento do setor”, completou. O relator da proposta, senador Jayme Campos (MT), afirmou que a ideia da audiência foi ouvir a todos e incorporar contribuições ao projeto. “Estamos aqui para ouvir. Esse projeto será construído por várias mãos e com muita responsabilidade. A proposta vai melhorar as condições das atividades no campo. Infelizmente, não temos o devido respeito que merecemos. Falta consciência sobre o quanto contribuímos. Somos os maiores exportadores de várias commodities”, afirmou. O senador Jaime Bagattoli (RO), por sua vez, reforçou os benefícios esperados com a modernização do seguro rural. “Sabemos que o Brasil enfrenta realidades climáticas e econômicas distintas em suas regiões. As cooperativas terão mais respaldo nos financiamentos, o que pode reduzir as taxas de juros no custeio rural. Precisamos do empenho do governo federal para garantir recursos que tragam tranquilidade ao nosso produtor”, afirmou. A proposta legislativa busca aumentar a acessibilidade e a eficácia do seguro rural, além de implementar o fundo de catástrofe previsto na Lei Complementar 137/2010. A senadora Tereza Cristina enfatizou que o projeto tem potencial para transformar a política agrícola do Brasil. “Vamos deixar uma lei que seja o que o Brasil espera: uma ferramenta robusta para os produtores, seguradoras, instituições financeiras e para o governo. Esse recurso trará previsibilidade e tranquilidade para o produtor brasileiro”, concluiu. Saiba Mais: Sistema OCB destaca importância do coop no agronegócio mundial Marco Legal dos Bioinsumos é aprovado no Senado Senado aprova PL do mercado de carbono com incentivos ao coop 
Sistema OCB destaca papel do seguro rural em audiência no Senado
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29/11/2024

Adidos agrícolas visitam Sistema OCB e degustam produtos coop

Evento alinhou estratégias para ampliar promoção e presença no mercado internacional Adidos Agrícolas visitam a Casa do Cooperativismo, em BrasíliaEntre os dias 25 e 29 de novembro, Brasília recebeu o Encontro Nacional do Agro e dos Adidos Agrícolas, organizado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e pela ApexBrasil. O evento reuniu 40 adidos e 35 representantes do setor agropecuário, com o objetivo de estreitar laços e alinhar estratégias para ampliar as exportações do agronegócio brasileiro.  Representando o cooperativismo, o Sistema OCB participou de 18 reuniões e apresentou 40 pleitos, que reforçaram a importância dos adidos na abertura de novos mercados e na promoção dos produtos cooperativos. Os adidos possuem papel estratégico como interlocutores do Brasil em mercados externos e atuam na promoção e na proteção dos interesses agrícolas e comerciais do país.  No evento, essa conexão foi reforçada, com painéis técnicos e reuniões que proporcionaram diálogos diretos entre os adidos e os representantes do agro brasileiro. Para o Sistema OCB, a parceria é essencial. “A atuação dos adidos agrícolas é vital para o sucesso das cooperativas no mercado internacional. Eles nos ajudam a superar barreiras e a posicionar nossos produtos de alto valor agregado nos mercados mais exigentes”, ressaltou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Como parte da programação, os adidos foram recebidos na Casa do Cooperativismo, onde degustaram uma seleção de produtos produzidos por cooperativas, com vistas a demonstração da qualidade e a variedade da produção nacional. Os itens incluíram queijos, embutidos, carnes, laticínios, vinhos, espumantes, mel, castanhas e doces.  Débora Ingrisano, gerente de Desenvolvimento de Cooperativas, destacou a relevância do modelo de negócios no cenário internacional. “O cooperativismo tem se provado eficiente e resiliente. A parceria com a ApexBrasil colabora para ampliar nosso alcance global. Representamos 4.509 cooperativas em 7 ramos e 52 segmentos econômicos. Desde 1970, contamos com o apoio governamental para nossas ações, como a parceria com o Banco Central e, além disso, já capacitamos 50 cooperativas em parceria com a ApexBrasil”, descreveu.  A coordenadora de Agronegócio da ApexBrasil, Paula Caminha, enfatizou a importância da parceria com o Sistema OCB. “É uma honra receber as adidâncias para estarem mais próximas do setor produtivo. Temos vagas específicas para cooperativas em todas as feiras internacionais. Atualmente, 95 cooperativas participam, sendo que 81 já exportam, muitas com produtos de valor agregado, e não apenas commodities”, afirmou.  Luiz Rua, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, também reconheceu o valor do cooperativismo na construção de uma estratégia nacional de exportação. “Como brasileiros, juntos, com argumentos técnicos, conseguimos ótimos resultados. Eu acredito no cooperativismo e o defendo, pois é um modelo de negócios que traz a essência de cooperar. O Mapa estará sempre de portas abertas para o cooperativismo”, disse.    Resultados  O trabalho conjunto entre o Sistema OCB, o governo federal, a ApexBrasil e os adidos agrícolas já colhe frutos. Em 2023, as cooperativas alcançaram um recorde de exportação que atingiu US$ 8,4 bilhões, um crescimento de 13% em relação ao ano anterior. Esse desempenho representa 2,5% da pauta de exportações brasileiras e evidencia o potencial do cooperativismo como motor agente capaz de impulsionar as exportações nacionais. Saiba Mais: Exportação: veja como o Sistema OCB apoia negócios internacionais Sistema OCB impulsiona cooperativas na maior feira de café da América Latina Sistema OCB destaca papel das cooperativas brasileiras no mercado global
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14/11/2024

Transformar o campo e proteger o planeta: a Coopercitrus na COP29

Soluções em preservação ambiental, energia verde e educação rural são prioridades  da cooperativa   A Coopercitrus irá representar o cooperativismo brasileiro, ao lado da Cooxupé e do Sistema OCB na COP29, realizada em Baku, no Azerbaijão, no dia 19 de novembro. A convite do Centro de Comércio Internacional (ITC), a coop integrará o painel O Papel das cooperativas no avanço da ação climática, para compartilhar a experiência e as práticas inovadoras que tornam o cooperativismo um modelo sustentável e comprometido com o futuro do planeta. A apresentação pretende colocar em evidência as contribuições do movimento para uma produção agrícola ambientalmente consciente, capaz de gerar impactos locais e globais. Para o presidente da Coopercitrus, Matheus Marino, a cooperativa se destaca pela implementação de um modelo de gestão que alia produtividade e práticas sustentáveis, sempre com foco nas necessidades dos 42 mil cooperados. “Nosso compromisso é com a preservação ambiental e com o uso de tecnologias inovadoras que ajudam a promover uma agricultura regenerativa. Acreditamos que, por meio de políticas de proteção ambiental e gestão sustentável, podemos contribuir para a mitigação dos impactos das mudanças climáticas e melhorar a produtividade no campo de forma responsável”, afirma. A Coopercitrus segue uma política de preservação das florestas nativas em suas reservas legais, com mais de 20% de áreas de vegetação protegida. Além disso, práticas como o uso de plantas de cobertura, que ajudam a conservar o solo, e o plantio direto, que reduz a necessidade de preparo e preserva as nascentes de água, são amplamente incentivadas. Por meio dessas práticas, os cooperados contribuem para a segurança alimentar global, com garantia de oferta de alimentos de forma responsável, mas também incentivando a produção de energia renovável. “Não buscamos alta lucratividade. Priorizamos a oferta de tecnologias no campo que gerem resultados econômicos, ambientais e sociais. O projeto Campo Digital, por exemplo, reúne soluções tecnológicas que facilitam a vida do agricultor e ajudam a aumentar a eficiência e a sustentabilidade da produção. Através de ferramentas como o Geofert e sistemas de monitoramento, com o uso de caminhões e satélites, possibilitamos uma gestão de precisão que melhora a produtividade e a sustentabilidade no campo”, ressalta Matheus Marino.   Capacitação Outro pilar fundamental de atuação da Coopercitrus é o desenvolvimento de capital humano qualificado, por meio da Fundação Coopercitrus Credicitrus, uma organização sem fins lucrativos que visa disseminar tecnologias e soluções ambientais para a agricultura e para a sociedade como um todo. A fundação oferece cursos gratuitos à comunidade, que incluem desde o técnico em agronegócio e big data para o setor, até capacitações profissionais para produtores e trabalhadores rurais. Esse programa já formou 148 operadores de drones, promoveu a participação de mais de 9,5 mil profissionais em atividades de desenvolvimento e, atualmente, mantém 199 alunos matriculados em cursos técnicos voltados para o agronegócio.  Em termos de gestão ambiental, a Coopercitrus adota uma política rigorosa de controle e melhoria contínua, em busca de sempre aprimorar o seu desempenho sustentável. Esse compromisso é refletido no uso de fontes renováveis para compor 73,4% de sua matriz energética, uma média significativamente superior à média nacional do Brasil, que é de 47,4%. A cooperativa conseguiu reduzir substancialmente suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em diversas frentes, com uma queda entre os anos de 2022 e 2023 que  refletem um comprometimento constante com a sustentabilidade. Para reforçar a transparência e a credibilidade dos seus dados, a Coopercitrus utiliza o Global Reporting Initiative (GRI), um padrão internacional para relatórios de sustentabilidade, além de submeter seus resultados a auditorias externas. A mensagem principal, proposta para a COP29, é a da sustentabilidade como centro de estratégia ESG, em que se acredita que o fortalecimento do mercado de créditos de carbono e o estabelecimento de regras claras de apoio financeiro aceleram a transição para uma matriz energética mais verde, além de criar oportunidades de valor para os seus cooperados. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, reforça o papel do cooperativismo brasileiro no combate às mudanças climáticas, tendo em vista o comprometimento com a sustentabilidade e a adoção de práticas responsáveis que impactam diretamente no meio ambiente. “A Coopercitrus, com sua estratégia voltada para a preservação ambiental e a inovação, é um exemplo de como o setor cooperativo pode contribuir com a transição para uma economia mais verde e sustentável. O Sistema OCB tem o orgulho de apoiar iniciativas como essa, que representam o potencial do cooperativismo brasileiro na COP29 e em outras plataformas internacionais,” destaca.    Saiba Mais: Shreen Zorba ressalta a importância do coop para a sustentabilidade Sistema OCB leva cases de sucesso do cooperativismo à COP29 Sistema OCB participa ativamente de reuniões sobre pautas ambientais  
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31/10/2024

Fórum Planeta Campo destaca importância do cooperativismo

Evento promoveu debates sobre práticas sustentáveis e impacto social no agronegócio O Canal Rural promoveu, nesta quarta-feira (30), a 4ª edição do Fórum Planeta Campo. O evento reuniu especialistas de renome mundial para discutir soluções que visam aumentar a resiliência das lavouras e da pecuária frente aos extremos climáticos. A programação incluiu debates sobre biosoluções, financiamento climático, comércio internacional, impacto social e comunicação no agronegócio, com um enfoque específico nas práticas sustentáveis que podem ser implementadas pelo setor. João Prieto durante sua apresentação no FórumUm dos painéis do Fórum abordou o tema Agro com Propósito: O Impacto Social da Produção Rural e contou com a presença de João Prieto, coordenador do Ramo Agro do Sistema OCB. Ele reforçou que o cooperativismo é um modelo de negócios que fortalece a produção rural e atua como um verdadeiro agente de transformação social. “O movimento tem a missão de inserir pequenos e médios produtores nas cadeias globais do agronegócio”, afirmou.  Ele destacou que a atuação das cooperativas é abrangente e cobre todos os elos da cadeia produtiva. "Desde o fornecimento de insumos e bens essenciais até a oferta de assistência técnica, as cooperativas desempenham um papel crucial no desenvolvimento do agricultor rural de menor porte. É vital que esses produtores tenham acesso a recursos e conhecimentos que lhes permitam prosperar em um ambiente de constantes desafios. As cooperativas fornecem essa base de apoio”. E acrescentou: “om 1.179 cooperativas agropecuárias e mais de 1 milhão de produtores rurais, 71,2% do nosso quadro social é composto por pequenos agricultores, que são fundamentais para a segurança alimentar e a sustentabilidade do setor".  Além disso, o João Prieto salientou a importância do cooperativismo no enfrentamento de questões globais urgentes. “Temos uma demanda global crescente por soluções que abordem a segurança alimentar, as mudanças climáticas e a desigualdade social. O coop se destaca como uma ferramenta eficaz nesse desafio. É uma forma de garantir que o crescimento do agronegócio também beneficie as comunidades locais e não apenas os grandes produtores”, complementou. Durante sua apresentação no Fórum, João reafirmou como o cooperativismo atua na promoção de melhorias na renda e na qualidade de vida das comunidades, especialmente em áreas remotas do Brasil, onde a produção agrícola e pecuária é necessária para o desenvolvimento regional. “Precisamos reconhecer que o agro é mais do que uma fonte de alimento, ele é como um vetor de mudança social”, concluiu.  Confira a participação de João Prieto no Fórum Planeta Campo no vídeo abaixo: Saiba Mais: Sistema OCB participa do Fórum Mundial da Alimentação  Sistema OCB destaca importância do coop no agronegócio mundial Sistema OCB participa de encontro sobre agricultura sustentável
Fórum Planeta Campo destaca importância do cooperativismo
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16/10/2024

Sistema OCB participa do Fórum Mundial da Alimentação

Evento deu destaque à importância da agricultura familiar no combate à fome Fórum Mundial da Alimentação 2024O Sistema OCB participou do Fórum Mundial da Alimentação 2024, realizado entre os dias 14 e 18 de outubro na sede da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), em Roma, na Itália. O evento ocorre anualmente e é uma plataforma global que promove discussões e colaborações entre gerações, além de reunir especialistas e líderes para repensar e transformar os sistemas agroalimentares.  Com o tema Boa comida para todos, para hoje e amanhã, o fórum tem como foco o engajamento de jovens, além do investimento para a segurança alimentar. Organizado em três pilares principais: Ação Global da Juventude, Ciência e Inovação e Investimento de Mãos Dadas, acontecem painéis de debate, sessões interativas e workshops voltados para a colaboração entre diferentes setores e regiões. O objetivo é abordar temas fundamentais como segurança alimentar, mudanças climáticas, escassez de água na agricultura e importância da agricultura familiar. Além de marcar o Dia Mundial da Alimentação, o Fórum deste ano destaca ainda o Diálogo de Alto Nível da Água no Quadro Global sobre a Escassez de Água na Agricultura, em inglês, The Global Framework on Water Scarcity in Agriculture (WASAG) e o Fórum Global de Agricultura Familiar. Os eventos paralelos garantiram discussões aprofundadas sobre a gestão dos recursos hídricos e o apoio à agricultura familiar, em busca de criar soluções inclusivas e sustentáveis para enfrentar os desafios do setor. Representando o cooperativismo brasileiro, João José Prieto, coordenador do Ramo Agropecuário do Sistema OCB, participou do Fórum e de reuniões bilaterais para compartilhar as práticas das cooperativas nacionais e aprender com as iniciativas internacionais. No primeiro encontro, com a coordenação da iniciativa voltada para a região Amazônica, foi discutido como o cooperativismo pode alavancar projetos de bioeconomia, com abordagem sobre a organização de pequenos produtores rurais.  Em uma segunda oportunidade, com o Banco Nacional de Desenvolvimento do Equador, foi debatido o progresso positivo do cooperativismo agropecuário brasileiro e como essa experiência pode servir de modelo para impulsionar o desenvolvimento local naquele país.  Para ele, representar o cooperativismo brasileiro no WFF, bem como nas reuniões bilaterais, reitera o compromisso do cooperativismo com a segurança alimentar global e com a sustentabilidade. "Encontrar um espaço focado em agricultura familiar, como foi o Fórum, no principal evento da FAO, reforça a importância que nosso modelo produtivo tem no combate à fome e na produção sustentável em todo o planeta", disse.    Saiba Mais: Sistema OCB participa de encontro sobre agricultura sustentável CooperaMais Brasil busca impulsionar cooperativas agrícolas familiares Sistema OCB participa de cerimônia de sanção da lei do Combustível do Futuro
Sistema OCB participa do Fórum Mundial da Alimentação
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10/10/2024

Tania Zanella destaca força feminina em encontro da Cotrijal

Evento reuniu mulheres do agro para discutir representatividade no setor   O 29º Encontro de Mulheres da Cotrijal, realizado nesta quarta-feira (09), no Parque da Expodireto Cotrijal, no Rio Grande do Sul, reforçou a relevância da participação feminina no agronegócio. O evento é reconhecido como uma das principais iniciativas para discutir e valorizar o papel das mulheres no setor. Tania Zanella, superintendente do Sistema OCB, foi convidada para participar da programação, que incluiu painéis de debate, palestras e atividades de integração e cultura, com a promoção de um ambiente de aprendizado e colaboração. A abertura oficial, às 10h, contou com o painel Juntas construímos a história e projetamos o futuro, mediado pela jornalista e apresentadora Taís Rizzotto. O debate reuniu quatro palestrantes que compartilharam suas experiências e reflexões sobre o papel fundamental das mulheres no desenvolvimento e na inovação do setor agropecuário. Na sequência, às 11h, a palestra magna foi conduzida por Tania, que abordou a representatividade e a importância da liderança feminina nas cooperativas. Durante sua fala, ela destacou que, atualmente, das 23 milhões de pessoas cooperadas no Brasil, 41% são mulheres. Além disso, ela ressaltou que as mulheres já ocupam 23% dos cargos de presidência e conselho, e representam 52% do total de empregados nas cooperativas. “O cooperativismo deve garantir cada vez mais o espaço para que as mulheres assumam posições de liderança ativa. É fundamental que possamos aproveitar o potencial feminino para transformar o setor”, enfatizou. Tania também explicou que, no contexto atual, a busca pela paridade de gênero já deixou de ser apenas uma responsabilidade social. “Hoje, a igualdade entre homens e mulheres nas cooperativas é um pilar estratégico. Isso impulsiona a inovação, fortalece a gestão de crises e promove o desenvolvimento de talentos, além de fomentar uma cultura mais colaborativa e garantir o sucesso financeiro das cooperativas”, afirmou. Ela citou que, dentro das 25 diretrizes estratégicas definidas no 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), sete delas são voltadas para o fortalecimento da participação feminina e, com o intuito de apoiar esse objetivo, o Sistema OCB oferece capacitações sobre diversidade, equidade e inclusão, além de disponibilizar materiais como o Guia de Inclusão, Diversidade e Equidade, que fornece conceitos básicos, dados sobre o cenário atual e um passo a passo para que as cooperativas iniciem suas ações de inclusão. Tania falou ainda sobre o comitê nacional Elas pelo Coop, composto por representantes indicadas pelas Organizações Estaduais do Sistema OCB, e que atua como um órgão consultivo e norteador no apoio as cooperativas, implementação de políticas inclusivas e promoção da intercooperação e capacitação de mulheres   Saiba Mais: Liderança feminina ganha força com o comitê Elas pelo Coop Inclusão, diversidade e equidade são temas de workshop para jovens e mulheres Sistema OCB participa de evento para impulsionar liderança feminina
Tania Zanella destaca força feminina em encontro da Cotrijal
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