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O evento, que contou com Feira de Produtos e Serviços de 52 cooperativas alagoanas e parceiros do segmento, palestras temáticas e desfile de modas, atraiu cerca de 2 mil visitantes e um público de 750 pessoas nas palestras do ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, da técnica de ginástica olímpica, Georgette Vidor, e de representantes das cooperativas Cemil, Consul e do Sicoob Brasil.
Satisfeita com o êxito alcançado na quarta edição do Encoopal, a superintendente da OCB-AL, Márcia Túlia, destaca alguns pontos determinantes para o sucesso do evento, como a participação efetiva de cooperativas e de Secretarias do Estado. E também a exposição de trabalhos acadêmicos, elaborados por alunos do ensino superior sobre as tendências do cooperativismo contemporâneo. Segundo a superintendente, a iniciativa iniciou um processo de aproximação entre o meio universitário e o sistema cooperativista de forma consistente. (Assessoria: OCB/AL)
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O presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) no Congresso Nacional, deputado Odacir Zonta (PP), relatou a tramitação de matérias essenciais no Congresso Nacional. A frente elegeu como prioridade a regulamentação do ato cooperativo, ou seja, a relação dos associados com sua própria cooperativa e a nova lei cooperativista, em discussão no Congresso há mais de dez anos.
O deputado federal Cláudio Vignatti (PT), na condição de relator do Plano Plurianual (PPA), anunciou que realizará em todo País audiências públicas para definir as prioridades do plano plurianual de investimentos. O PPA prevê R$ 3 trilhões e 300 bilhões de reais para grandes obras e programas federais. O deputado federal Edinho Bez (PMDB) analisou a conjuntura política e econômica.
Ex-secretário de Agricultura de Santa Catarina, o deputado estadual Moacir Sopelsa (PMDB), comunicou a criação da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) na Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina, formada por 21 parlamentares de todos os partidos. O deputado Herneus De Nadal (PMDB) relatou os esforços para harmonizar a legislação ambiental e a atividade econômica da agropecuária.
O Fórum foi instalado com pronunciamento do presidente da Ocesc, Neivor Canton, destacando a importância do cooperativismo na economia catarinense. O vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Ronaldo Scucato, disse que as cooperativas devem trabalhar de forma sistêmica e integrada, ampliando a intercooperação. Reclamou dos escândalos, desmandos e má conduta das classes dirigentes.
O presidente do Banco Regional de Desenvolvimento Econômico do Extremo Sul, Casildo Maldaner, fez um balanço das ações do BRDE na promoção do desenvolvimento econômico catarinense. O chefe do Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina, Hugo Braga, palestrou sobre “Aquecimento global e suas conseqüências”.
Os diretores do Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG) – José Martins de Godoy e Raimundo Godoy – prelecionaram sobre o tema “Gestão moderna em Cooperativas”.
No Fórum de Presidentes, a Ocesc outorgou o certificado de autogestão para a Cooperativa de Produção e Abastecimento Vale do Itajaí (Cooper, de Blumenau); a Cooperativa Central de Crédito Urbano de SC (Cecred, de Blumenau), a Cooperativa Pioneira de Eletrificação (Coopera, de Forquilhinha) e a Cooperativa de Trabalho Médico Alto Vale (Unimed de Rio do Sul).
Ao final, o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Jean Kuhlmann, anunciou a criação da diretoria de cooperativismo, para a qual foi nomeado Paulo Von Dokonal. (Fonte: Ocesc)
O papel transformador do jovem é o tema da palestra em que Dalmir Sant’Anna utilizará a mágica para ilustrar exemplos de atitudes negativas, que podem ser transformadas em pontos positivos a partir da capacidade de mudança de cada ser humano. Os números de ilusionismo foram cuidadosamente preparados para este evento e são ferramentas do palestrante mágico para ajudar na fixação do conteúdo e também para criar um ambiente descontraído.
Nas oficinas e debates serão identificados os maiores anseios e expectativas dos jovens. O ponto alto deste evento será a formação do Comitê Estadual de Jovens Cooperativistas que atuará em várias frentes do cooperativismo fluminense. Mais informações no site: https://www.ocbrj.coop.br/jovens/
A Minuta do Contrato de Permissão, que deverá ser aprovado pela Diretoria, foi repassada nesta quarta-feira (12/9), pelo superintendente de Concessões da Aneel, Jandir Amorim Nascimento. Clique aqui e conheça a íntegra do documento. As sugestões devem ser enviadas para o e-mail
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“O Congresso já está se consolidando como um evento-chave para profissionais que atuam diretamente com cooperativas e outros profissionais do Direito, seja de órgãos públicos ou privados, que interagem com o cooperativismo. Nossa intenção é promover um fórum de discussão para a evolução do Direito Cooperativo Brasileiro na esfera tributária”, comenta o coordenador jurídico do Sistema OCB, Marco Aurélio Kaluf.
A taxa de inscrição varia de acordo com as seguintes categorias: profissionais (R$ 85,00), cooperados (R$ 60,00), e estudantes (R$ 35,00), inclusos nestes valores certificado de participação, pasta, crachá, coquetel e coffee-break. O período de inscrições termina no dia 25 de outubro ou até serem preenchidas todas as vagas.
O evento é voltado para profissionais de sociedades cooperativas (advogados, assessores, dirigentes, conselheiros, contadores, entre outros), assim como acadêmicos e estudantes de Direito, representantes da Magistratura, Ministério Público e Procuradoria.
O II Congresso de Direito Tributário Cooperativo conta com organização da Fundação Escola Superior de Direito Tributário (FESDT) e patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de São Paulo (Sescoop/SP) e Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob).
O objetivo é difundir informações sobre os impactos das mudanças climáticas e as potencialidades do mercado internacional de créditos de carbono para dirigentes e técnicos do Sistema OCB. Além disso, os cooperativistas passarão por um trabalho de capacitação para a prospecção de oportunidades de negócio nesse mercado e o desenvolvimento de projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL). Esse trabalho será coordenado pela Ecobusiness, empresa especializada em consultoria, capacitação e treinamento na área de MDL.
“Nossa intenção é promover a produção de energia limpa e renovável, garantindo eficácia ambiental e eficiência econômica ao sistema cooperativista. As cooperativas já vêm realizando ações nesse sentido com investimentos em agroenergia, biocombustíveis e captação de dejetos de suínos para o desenvolvimento de biodigestores e geração de energia”, comenta o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Durante dois dias, serão debatidos temas como “Mudanças de clima”, “Acordos internacionais e ciclo de projetos”, “Oportunidades de negócio” e “Desenvolvimento de projetos de MDL”. Entre os palestrantes Cláudia do Valle Costa, pesquisadora do Centro Clima/Coppe/UFRJ, Magno Castelo Branco, gerente de Projetos da MDL Business Sustainable Development, Osvaldo Stella Martins, colaborador do Instituto Internacional de Ecologia e pesquisador do Centro Nacional de Referência em Biomassa (CENBIO/IEE/USP), Tames Rietdijk, diretor Executivo de Tecnologia da New Values, e Gustavo Barbosa Mozzer, da Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima - Ministério da Ciência e Tecnologia.
Atualmente, a Caixa oferece linhas de financiamento apenas para os cooperados; nunca diretamente às cooperativas. “Se houvesse financiamento às cooperativas teríamos muito mais agilidade nas construções. Mas como só as pessoas físicas podem ter acesso aos recursos, há muitas dificuldades e entraves no processo”, comenta Joaquim da Cruz Balthazar, presidente da Banescasa.
A tentativa de sensibilizar a Caixa Econômica Federal é coordenada pelo presidente da Fecoohesp, Willian Niscolo, que também é diretor da Ocesp, e conta com o apoio inicial de sete cooperativas habitacionais paulistas.(Fonte: Ocesp)
Na avaliação do coordenador do Jocoopes, Wellington Pompermayer, o evento deste ano obteve o sucesso esperado, porém a intenção é envolver 12 cooperativas educacionais e, assim, ter a participação de 500 crianças. (Com informações da OCB/ES).
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Medidas paliativas não resolvem - Para o coordenador do grupo, deputado Abelardo Lupion (DEM/PR), é urgente que o governo apresente uma solução definitiva para as pendências da agricultura. "O governo não pode empurrar com a barriga a solução para o setor", reclamou Lupion. "Esperamos que o Governo nos apresente uma proposta por escrito para vermos o que pode ser negociado", disse o deputado Moacir Micheletto, acrescentando que medidas paliativas não vão resolver de forma definitiva o problema do endividamento do setor.
Elaborado pelo grupo de trabalho da Comissão da Agricultura, o anteprojeto tem por objetivo equacionar as dívidas do setor rural, muitas delas contraídas desde 1995. O assunto estava na pauta da reunião da Comissão de Agricultura da Câmara de quarta-feira (12/09). Mas em reunião no dia anterior com integrantes da Comissão de Agricultura da Câmara Federal, o governo federal já havia pedido prazo até a próxima terça-feira para se posicionar sobre o projeto. O objetivo é favorecer o entendimento entre a Comissão e os ministérios que estão à frente das negociações (Agricultura e Fazenda). Os parlamentares buscam uma solução conjunta antes de levar ao plenário da Comissão o anteprojeto de lei.
Contraproposta - O anteprojeto prevê uma ampla renegociação de todas as dívidas, desde os assentados da reforma agrária até os grandes proprietários. Mas o governo já deu sinais de que irá apresentar uma contraproposta. "As medidas que o governo estuda propor não atendem todo o anteprojeto. Mas é, no entendimento do ministro Stephanes, o que é possível fazer", diz o analista econômico do Sistema Ocepar, Flávio Turra, que também participou da reunião de ontem na Comissão da Agricultura.
Divisão em grupos - Segundo Turra, a idéia do governo é apresentar propostas que contemplem três grupos de dívidas. O primeiro abrange as dívidas antigas (Pesa, Recoop, securitização, Prodecer, Funcafé e Cacau) já incluídas ou não na dívida ativa da União. O segundo grupo são as dívidas de custeio e de investimento já prorrogadas, e o terceiro inclui as dívidas contraídas junto aos fundos constitucionais. "O governo quer ainda estabelecer incentivos para os adimplentes visando à liquidação de dívidas que ainda irão vencer", revela Turra. Já para as dívidas antigas, cujas parcelas não foram pagas, a idéia é criar um novo saldo devedor expurgando multas e taxas de inadimplência. Para incentivar o pagamento imediato o governo acena com a possibilidade de estabelecer condições mais atrativas aos produtores, como por exemplo, rebates sobre o saldo devedor. (Com informações da Ocepar)
"Às 16 horas, deputados federais e estaduais farão um balanço da atuação parlamentar, capitaneados pelo presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Odacir Zonta. O presidente da Frencoop relatará a tramitação de matérias essenciais no Congresso Nacional, como a nova lei cooperativista, a unicidade do sistema, a regulamentação dos ramos trabalho, habitacional e transporte e as discussões acerca do tratamento adequado ao ato cooperativo, além do acesso direto das cooperativas de crédito aos recursos do Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT) e a aprovação das medidas que eliminem bi-tributação do ISS para cooperativas operadoras de planos de saúde. (Assessoria Ocesc).
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“É essencial que aconteça essa verticalização das cooperativas, para garantir a redução de custos e melhor prestação de serviços”, diz o consultor do BC, Abelardo Duarte de Melo Sobrinho.
Na área rural de São Paulo, o caso mais recente é da Cocred (Cooperativa de Crédito dos Plantadores de Cana de Sertãozinho) que, em julho, incorporou a Credipauli (Cooperativa de Crédito Rural do Centro Oeste Paulista). Com cerca de 1.100 cooperados, a CrediPauli usará o nome da Cocred que, assim, passa a ter 15 postos de atendimento. “Com a incorporação, cresceu o número de cooperados da Cocred e foram agregados mais quatro postos de atendimento na região de Marília/SP, fortalecendo nossa presença nesta região do Estado”, afirma Marcio Meloni, superintendente da Cocred e diretor do ramo Crédito da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp).
A Cocred segue o exemplo da Credicoonai (Cooperativa de Crédito Rural Coonai), com sede em Ribeirão Preto, que no início de julho já havia agregado a estrutura e todo quadro de cooperados da Creditam (Cooperativa de Crédito Rural de Tambaú).
“Unir duas cooperativas é uma maneira de aumentar os serviços oferecidos e ganhar mais escala. Para os cooperados, é a chance de usufruir de estruturas mais completas, com mais pontos de atendimento”, avalia Manoel Messias da Silva, presidente do Sicoob Central Cecresp, entidade que representa mais de 197 cooperativas de crédito no Estado e que acompanhou o processo de incorporação de outras duas cooperativas que funcionam no meio urbano – a Barracred Cosan (dos funcionários da Cosan) e a Nova Celisa; e da Iesacred (dos funcionários da Iesa) com a Comcred (dos comerciantes de vestuário de Araraquara e região).
A redução dos custos com burocracia, aluguel de escritório e trabalho contábil estão entre os principais benefícios das incorporações. “As cooperativas precisam aceitar a tendência e pensar no processo como uma estratégia para vencer a concorrência das instituições financeiras. Sem a união, dificilmente as pequenas irão sobreviver no mercado”, conclui Messias.
As cooperativas seguem o caminho do sistema bancário. A cada ano, fusões, aquisições e mesmo falências têm feito com que o número de bancos em atividade diminua. Segundo dados do Banco Central, em 2000 havia 191 bancos em funcionamento no país; já em março de 2007, eram 156 instituições com o aumento do número dos correntistas. No caso do sistema cooperativo, entre janeiro de 2000 e junho de 2007 passaram pelo Banco Central 40 processos de incorporações, sendo que 36 já foram aprovados e existem hoje quatro sob análise. A possibilidade das fusões e incorporações das cooperativas está prevista no capítulo X da Lei nº. 5.764/71, que rege o movimento no país. (Fonte: Assessoria de Imprensa Ocesp)
Também foram discutidos o regimento interno, procedimentos intercooperativos na captação de leite e comercialização, tendências das cooperativas de leite no Estado, vínculos de negócios entre cooperativa e associados.
Entre as ações para o setor, Perius sugeriu um procedimento de mapeamento geográfico das cooperativas de leite no Rio Grande do Sul. Desta forma, seria firmado um pacto coletivo de respeito às áreas de atuação, criando laços de confiança entre a organização e os associados, diminuindo assim a concorrência entre as cooperativas do Estado. “O produtor, desta forma, seria mais valorizado e teria consciência de sua importância em todo o processo de produção”, disse o presidente da Ocergs.
Além do mapeamento, falou-se sobre a urgente necessidade de se eliminar os intermediários na produção de leite. As cooperativas decidiram que devem, em comum acordo, se recusar a comprar leite de intermediários e fazer o mesmo com relação ao envasamento.(Com informações Ocergs)
Participaram dessa reunião no Mapa, cerca de 20 parlamentares, entre os quais, o coordenador do Grupo de Trabalho, deputado federal Abelardo Lupion, o deputado Moacir Micheletto, o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Odacir Zonta, o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken e o gerente técnico e econômico, Flávio Turra, ambos representando a OCB. Segundo Ricken, as lideranças decidiram aceitar o pedido do governo e aguardar até a próxima terça-feira (18/09). "Como existe a possibilidade de uma sinalização do governo, iremos aguardar. Mas em poder da proposta do governo, será feita uma nova reunião da Comissão para avaliar as medidas apresentadas", diz. (Com informações da Ocepar)
Participaram presidentes e superintendentes das unidades estaduais das regiões Nordeste e Sudeste. Na avaliação de Freitas, o principal objetivo da reunião de nucleação é melhorar a integração entre as OCB's estaduais. “O cooperativismo é uma ideologia única. Não pode operar como diversos sistemas, sem integração. E a melhor forma para se alcançar isso é reconhecer as diversidades, mas formar uma unidade. É também uma oportunidade de conhecer o que o outro está fazendo e trocar experiências”, declarou Freitas.
De acordo com o presidente da OCB-AL, Marcos Rocha, a reunião foi uma preparação para um evento nacional sobre as novas Tendências do Cooperativismo Contemporâneo que, este ano, acontece no mês de novembro, em Vitória (ES). “Discutimos sobre a organização sindical do sistema e foi feita uma apresentação sobre a OCB/Sescoop-AL”, disse Rocha. Também foi apresentado um sistema de informática para gestão e acompanhamento das ações educacionais, como um instrumento para avaliação de resultados.
Nesta quarta-feira, dia 12, o presidente da OCB participa como convidado de outro evento do cooperativismo em Maceió: o Fórum de Presidentes das OCB's Estaduais do Nordeste, que acontece no Hotel Ponta Verde, das 8h às 13h30.(Com informações OCB/AL)
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Uma conversa preparatória para a reunião de amanhã acontece na noite de hoje (11/9), quando o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, e parlamentares da Comissão de Agricultura se reúnem com o ministro Stephanes. O objetivo do encontro é expor a crise do setor rural, cujas dívidas acumuladas já equivalem à receita de uma safra. O anteprojeto de renegociação, elaborado pelo Grupo de Trabalho da CAPADR, foi batizado de Programa de Reestruturação do Passivo do Setor Rural e prevê a rolagem de pelo menos R$ 13 bilhões em dívidas vencidas e a vencer, beneficiando cerca de 400 mil produtores do País, desde assentados da reforma agrária, passando por agricultores familiares até grandes proprietários. (Fonte: Ocepar)"
“As atividades não foram suspensas. Vamos continuar funcionando. Pedimos apenas paciência”, destacou o superintendente da OCB/CE, José Aparecido dos Santos. Segundo ele, a única alteração se refletirá nas aulas do curso de Especialização em Gestão de Cooperativas, que acontecem no auditório do Sistema OCB/CE. Mas José Aparecido garante que as disciplinas serão ministradas normalmente em outro local já definido. Também os cursos ofertados pelo Sistema irão ser ministrados em locais ainda não definidos.
Com a reforma, serão implantadas algumas novidades como pontos de energia coletivos e centrais de telefonia individuais, o que permitirá o acesso direto às linhas do Sistema pelos funcionários.(Fonte: Assessoria OCB/CE)"
Candidatos de cooperativas adimplentes com o Sistema pagarão R$ 400,00 de mensalidade. Já para o publico em geral o valor será de R$ 600,00. O curso terá ao todo 435 horas/aula e mais de 80% do quadro de docentes é formado por mestres e doutores. Há também especialistas em Direito aplicado ao diferentes ramos do cooperativismo. As aulas serão realizadas sempre em um final de semana por mês na sede do Sistema OCB/Sescoop-GO, a exemplo do que vem sendo feito nos cursos de pós-graduação em Gestão de Cooperativas e Gestão, Controladoria e Finanças para Cooperativas, ambos realizados há 14 anos pela parceria OCB-GO e UCG. Mais informações sobre o curso podem ser obtidas no site www.ocbgo.org.br
"Profissionais especializados, distribuídos em quatro unidades móveis das singulares de São José dos Campos, Piracicaba, Campinas e São Paulo, irão fornecer informações e distribuir 300 mil folhetos sobre prevenção de doenças, principalmente do câncer bucal.
O objetivo da atividade é conscientizar a população da importância da saúde bucal como forma de garantir a qualidade de vida e a saúde do organismo como um todo; orientar e informar sobre prevenção odontológica e higiene bucal; orientar e tirar dúvidas.
Em 2006 foram estimados 13.470 novos casos de câncer de boca, com 3.245 óbitos. Segundo o Instituto Nacional de Câncer, a incidência de câncer de boca ocupa o 5º lugar no sexo masculino e o 8º no sexo feminino. A maioria dos casos tem diagnóstico tardio. O câncer de boca tem cura, principalmente quando tratado no início. (Fonte: Uniodonto)
"De acordo com a Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas (OCB-AL), promotora do evento, o Encoopal terá uma feira de produtos e serviços de cooperativas e parceiros do segmento em Alagoas, com 66 estandes.
Além da Feira do Cooperativismo, que será uma das novidades desta quarta edição, o Encoopal contará com uma atração inédita na história do evento: um desfile de moda com peças confeccionadas por associadas das cooperativas Pindorama, Coferve e Coopaprec. O desfile marcará a abertura do evento, no dia 12, às 17h30.
Outro diferencial será a exposição de trabalhos acadêmicos sobre as tendências do cooperativismo, elaborados por alunos do ensino superior de Alagoas.