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Com doação de usina solar, Sicoob Credialto apoia atendimento de saúde para a comunidade

Imagem Destaque

2025
Sudeste
Crédito
Não
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Alto São Francisco (Sicoob Credialto)
Comunidade, energia solar, Saúde, Sustentabilidade
COP30
cop30, ODS 11 - Cidades e comunidades sustentáveis, ODS 13 - Ação contra a mudança global do clima , ODS 17 - Parcerias e meios de implementação, ODS 3 - Saúde e bem-estar, ODS 7 - Energia limpa e acessível
O Sicoob Credialto liderou a construção de uma usina fotovoltaica para a Santa Casa de Piumhi, principal hospital de referência em sua região. A iniciativa, financiada por campanhas junto aos cooperados e recursos do FATES, reduziu em 40% os custos de energia da instituição, permitindo que a economia seja reinvestida na melhoria da infraestrutura de saúde. O projeto une sustentabilidade energética, ação climática e fortalecimento dos serviços de saúde para uma população de mais de 100 mil pessoas.

Contexto e desafios

O Sicoob Credialto nasceu em 1991, a partir da união de 28 produtores rurais da cidade mineira de Piumhi, construindo, desde então, uma relação de desenvolvimento com a comunidade local. Fiel a esse propósito, a cooperativa identificou um desafio crítico que afetava toda a região: a sustentabilidade financeira da Santa Casa de Piumhi.
Antes da implementação do projeto, a Santa Casa de Piumhi, hospital de referência para sete municípios no interior de Minas Gerais, enfrentava um cenário financeiro desafiador. A instituição arcava com um custo mensal de aproximadamente R$ 50 mil em eletricidade, um valor que comprometia recursos essenciais que poderiam ser direcionados para a melhoria da infraestrutura e a ampliação dos serviços de saúde.
Essa dependência de fontes de energia convencionais limitava a capacidade de investimento do hospital e resultava em uma elevada pegada de carbono. Na comunidade, a conscientização sobre os benefícios das energias renováveis era baixa, e a desconfiança em relação à aplicação de doações dificultava a modernização de equipamentos e a expansão do atendimento.

Objetivos

Nesse contexto, o projeto "Compartilhando Energia, Multiplicando Saúde" nasceu da necessidade de encontrar uma solução sustentável para os altos custos de energia da Santa Casa.
O objetivo principal era promover a sustentabilidade energética do hospital por meio da construção de uma usina fotovoltaica, visando uma redução de pelo menos 40% nos gastos com eletricidade.
Além da economia financeira, a iniciativa buscava gerar um ciclo virtuoso: reinvestir os recursos economizados na melhoria da saúde regional, ampliar a conscientização sobre energias renováveis e fortalecer o cooperativismo como um agente de transformação social e ambiental. O projeto foi desenhado para ser uma solução inovadora e replicável, com impactos positivos nas dimensões econômica, ambiental e social.

Desenvolvimento

A estratégia para viabilizar o projeto foi executada por meio de um plano de ação claro e participativo, dividido em cinco fases principais.

  • Sensibilização: a primeira etapa focou em engajar a comunidade e os stakeholders por meio de palestras, reuniões e ações educativas para fortalecer o apoio local.
  • Planejamento: em seguida, foi realizado um planejamento estratégico, com estudos de viabilidade técnica e financeira para garantir a eficiência do projeto.
  • Mobilização de recursos: a terceira fase foi dedicada à captação de R$ 181 mil , com campanhas junto aos cooperados e aportes do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES). Uma das ações de destaque foi a doação de R$ 0,30 pela cooperativa para cada boleto pago via aplicativo.
  • Execução: com os recursos garantidos e o apoio da Prefeitura de Piumhi, a quarta etapa consistiu na contratação de fornecedores e na instalação da usina fotovoltaica.
  • Monitoramento: a fase final, por sua vez, envolve o acompanhamento contínuo do desempenho energético e da correta aplicação dos recursos economizados pela Santa Casa.

Resultados e impacto

A usina fotovoltaica em funcionamento gerou um ciclo positivo de ganhos econômicos, sociais e ambientais para toda a região. Com a iniciativa, a Santa Casa conseguiu atingir a meta de reduzir em 40% seus custos com eletricidade, o que representa uma economia de cerca de R$ 12 mil por mês.
Esses recursos, antes destinados a cobrir despesas operacionais, passaram a ser reinvestidos diretamente na melhoria da infraestrutura hospitalar e em novos projetos, como a modernização do gerador de emergência e o planejamento para a construção de uma futura unidade de hemodiálise.
No pilar ambiental, o projeto contribuiu para a redução de aproximadamente 25% das emissões de CO₂ da instituição, reforçando o compromisso local com a mitigação das mudanças climáticas.
Além disso, a mobilização em torno do projeto fortaleceu os laços comunitários e, por meio de vídeos e eventos, ampliou a conscientização da população sobre os benefícios da energia limpa, consolidando a imagem do cooperativismo como um verdadeiro motor de desenvolvimento sustentável.

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Prêmio Somos Coop Excelência em Gestão

A Unimed João Monlevade iniciou um programa de previdência privada para seus cooperados. Diante do sucesso da iniciativa, o projeto foi ampliado para atender os colaboradores, a fim de tornar a cooperativa mais atrativa a novos talentos e aumentar a retenção. Desde então, a Unimed João Monlevade notou melhoras nas pesquisas de clima.

ESGCOOP

Região: Sudeste Categoria: Produção sustentável Ação: Criação do Protocolo Gerações, que busca melhorar continuamente a cafeicultura levando em conta a sustentabilidade ambiental e os preceitos éticos. ODSs: 2 - Fome zero e agricultura sustentável 12 - Consumo e produção responsáveis 13 - Ação contra a mudança global do clima Resultados: O Protocolo Gerações foi desenvolvido em parceria com uma empresa internacional especializada em certificações ambientais, de sustentabilidade e qualidade de alimentos. Ao todo, 400 cooperados participam do projeto; a produção deles pode integrar a linha de cafés especiais da cooperativa. O Protocolo Gerações aumentou o engajamento e o interesse dos produtores nas certificações de sustentabilidade. A produção sustentável com base no protocolo já está ganhando mercado e até mesmo começou a ser exportada.

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O Sicoob Metropolitano reforçou seu compromisso com a sustentabilidade ao adquirir um NFT (Token Não Fungível) de Preservação Ambiental, que representa 1 hectare de Mata Atlântica no Parque Nacional da Serra da Bocaina. A iniciativa utiliza a tecnologia blockchain para garantir a rastreabilidade e o monitoramento da área, contribuindo para a proteção da biodiversidade, a mitigação das mudanças climáticas e o engajamento de cooperados e da comunidade na pauta ESG.

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