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Sicoob reduz taxa de juros do cheque especial no Espírito Santo
Enquanto os bancos cobram a mais alta taxa de juros pelo uso do cheque especial desde setembro de 2003, segundo informação do Banco Central, o Sicoob (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil) decidiu reduzir seus índices a partir deste mês, em todo o Espírito Santo. A taxa praticada até julho último, de 6,89% ao mês (tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas), ficou em 5,90% ao mês para pessoas físicas e em 4,50% para as empresas.
Francisco Silvio Reposse Junior, diretor-executivo do Sicoob no Espírito Santo, lembrou que as taxas das cooperativas do Sistema já eram mais baixas do que a média do mercado, aproximadamente 7,86% ao mês. “A redução chega a ser de 2,39 pontos percentuais ao mês para as empresas que já operam com o Sicoob. Se comparada à média do mercado, esta diferença sobe para 3,36 pontos percentuais ao mês”, afirmou.
As novas taxas estão sendo praticadas para todos os associados, mesmo se não estiverem usando outros serviços da instituição. “No Sicoob, não praticamos taxas diferenciadas para o cheque especial, por isso todos os clientes são beneficiados com uma taxa média mais baixa”, afirmou o presidente estadual do Sistema, Bento Venturim. “Se cobrássemos taxas menores dos associados que possuem recursos aplicados, teríamos de cobrar mais daqueles que mais precisam”.
Francisco Silvio Reposse Junior, diretor-executivo do Sicoob no Espírito Santo, lembrou que as taxas das cooperativas do Sistema já eram mais baixas do que a média do mercado, aproximadamente 7,86% ao mês. “A redução chega a ser de 2,39 pontos percentuais ao mês para as empresas que já operam com o Sicoob. Se comparada à média do mercado, esta diferença sobe para 3,36 pontos percentuais ao mês”, afirmou.
As novas taxas estão sendo praticadas para todos os associados, mesmo se não estiverem usando outros serviços da instituição. “No Sicoob, não praticamos taxas diferenciadas para o cheque especial, por isso todos os clientes são beneficiados com uma taxa média mais baixa”, afirmou o presidente estadual do Sistema, Bento Venturim. “Se cobrássemos taxas menores dos associados que possuem recursos aplicados, teríamos de cobrar mais daqueles que mais precisam”.