Expedição viaja seis estados mais o DF
O trabalho de campo inclui visitas a propriedades rurais, portos, ferrovias e entidades públicas e privadas de pesquisa e representação do setor. No Cerrado, o objetivo da Expedição é explorar as novas fronteiras agrícolas e refazer o caminho que está sendo trilhado por muitos produtores Sul, principalmente paranaenses, considerados pioneiros da agricultura nessa região. Nos outros estados a equipe também busca um contraponto à realidade do agronegócio do Paraná, o maior produtor de grãos do país e também onde o projeto tem uma pretensão estatística, de previsão e projeção de safra.
A sondagem tem dois momentos, que coincidem com o início do plantio e o final da colheita. No começo da safra, o percurso se resumiu ao Paraná. Agora, o grupo segue para o Cerrado e refaz o circuito no Paraná, onde trabalho de campo será realizado entre os dias 11 e 26 de março.
A expectativa é acompanhar a colheita de uma safra recorde no Paraná e no Brasil. No estado, confirmadas as previsões e projeções feitas pela Expedição Caminhos do Campo, soja e milho podem registrar, juntos, o maior volume da história da safra de verão, 21,5 milhões de toneladas. O objetivo desta segunda fase é apontar o resultado da produção, mas também verificar se as tendências antecipadas na primeira etapa se confirmaram.
A Expedição tem assessoria técnica da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e da Federação da Agricultura do Paraná (Faep). Técnicos das duas entidades, que representam o agronegócio do estado, acompanham os jornalistas em todo o trabalho de campo. As estruturas de base, como cooperativas e sindicatos rurais, fornecem informações que permitem ampliar e potencializar a sondagem, do ponto de vista da área contemplada. Clique aqui e acompanhe a expedição. (Fonte: Gazeta do Paraná – On-line)