Carol confirma trajetória de crescimento
“Ficamos satisfeitos com este novo resultado, que ressalta a solidez da cooperativa, respaldada nas práticas que vêm adotando. Mas não é por causa disso que vamos parar, que vamos nos acomodar. Muito pelo contrário, a conquista de melhor posição no ranking nacional deve nos estimular a continuar no trabalho em busca do crescimento constante e da excelência dos serviços”.
A afirmação do diretor executivo da Cooperativa dos Agricultores da Região de Orlândia (Carol), José Eduardo Senise, diz respeito ao último Anuário Exame, que inclui a Cooperativa em 71º lugar entre as 400 maiores empresas do agronegócio nacional. No ano anterior, a Carol ficou 100º lugar, entre 500 grandes empresas relacionadas no ranking nacional, subindo, portanto, 29 posições.
Trajetória - Segundo Senise, a nova classificação confirma a trajetória de crescimento da Carol, que no ano passado atingiu faturamento superior a R$ 1 bilhão. Para o diretor executivo, o que valoriza a posição de destaque atingida pela cooperativa é a avaliação meticulosa e criteriosa feita pela revista Exame que, para realizar o levantamento, contou com o apoio da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecfi), ligada à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo.
O Anuário analisou o desempenho relativo ao setor do agronegócio, considerando as empresas que fornecem insumos ou prestam serviços e as indústrias que compram o produto no campo, portanto numa ampla abrangência dos ramos vinculados à atividade rural.
Foram discriminados 13 setores: açúcar e álcool, adubos e defensivos, algodão e grãos (em que foi incluída a Carol), aves e suínos, café, carne bovina, fumo, leite e derivados, madeira e celulose, máquinas, equipamentos e ferramentas, óleos, farinhas e conservas, revenda de máquinas e insumos, nutrição e saúde animal e têxtil. (Fonte: Ocesp)
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