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O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (INPEV) divulgou ontem (14/07), o balanço do primeiro semestre de 2005. No período, foram recicladas 8.146 toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos e incineradas 1.025 toneladas. O total de 9.171 toneladas processadas pelo sistema de destinação final até dia 30 de junho, indica um crescimento de 18% em relação ao mesmo período de 2004, quando foram registradas 7.768 toneladas. Apenas em junho foram devolvidas, em todo o país, 1.850 toneladas de embalagens.
Os produtores do Paraná, estado que mais destina embalagens vazias de agrotóxicos, encaminharam para reciclagem ou incineração, até junho de 2005, 1.984 toneladas (13% a mais do que no mesmo período de 2004, quando foram processadas 1.751 ton). Os agricultores do Mato Grosso, segundo Estado em devolução de embalagens, destinaram 1.946 toneladas de embalagens (10% a mais que o volume registrado no ano anterior: 1.769 ton). Em São Paulo, o volume dos recipientes entregue pelos produtores rurais soma 1.306 toneladas (7% a mais se comparado com o mesmo período de 2004).
Alguns Estados merecem destaque ao apresentar altos índices de crescimento quando comparado o volume de embalagens devolvidas e destinadas no primeiro semestre de 2005 e de 2004. Pernambuco, o primeiro Estado em crescimento, destinou 60,6% a mais de embalagens entre janeiro e junho de 2005 (passou de 50 (em 2004) para as atuais 80,7 toneladas). Os gaúchos foram responsáveis pelo segundo maior crescimento nos índices de devolução com 55,4% a mais de embalagens recicladas ou incineradas (passou de 572 para 890 toneladas). Em seguida está o Maranhão que em 2005 destinou 55,2% a mais de embalagens (passou de 55,6 (em 2004) para 89,5 toneladas) e Santa Catarina apresentou evolução de 53,4% (de 146 para 224 ton).
Nos últimos 12 meses (maio de 2004 a junho de 2005) 15.337 toneladas de embalagens já tiveram o correto destino final. As embalagens recebidas podem ter dois destinos finais: reciclagem ou incineração. Atualmente existem 16 artefatos produzidos através do material destas embalagens, como conduíte, cordas, embalagem para óleo lubrificante, madeira plástica, barricas de papelão, economizadores de concreto entre outros.
O programa de destinação final de embalagens vazias de defensivos agrícolas é gerido pelo INPEV, com apoio do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. O instituto, sem fins lucrativos, representa a indústria fabricante de produtos fitossanitários em sua responsabilidade de conferir correta destinação final às embalagens vazias dos agroquímicos aplicados na agricultura, atendendo às determinações da Lei Federal 9.974 de junho de 2000.
Os produtores do Paraná, estado que mais destina embalagens vazias de agrotóxicos, encaminharam para reciclagem ou incineração, até junho de 2005, 1.984 toneladas (13% a mais do que no mesmo período de 2004, quando foram processadas 1.751 ton). Os agricultores do Mato Grosso, segundo Estado em devolução de embalagens, destinaram 1.946 toneladas de embalagens (10% a mais que o volume registrado no ano anterior: 1.769 ton). Em São Paulo, o volume dos recipientes entregue pelos produtores rurais soma 1.306 toneladas (7% a mais se comparado com o mesmo período de 2004).
Alguns Estados merecem destaque ao apresentar altos índices de crescimento quando comparado o volume de embalagens devolvidas e destinadas no primeiro semestre de 2005 e de 2004. Pernambuco, o primeiro Estado em crescimento, destinou 60,6% a mais de embalagens entre janeiro e junho de 2005 (passou de 50 (em 2004) para as atuais 80,7 toneladas). Os gaúchos foram responsáveis pelo segundo maior crescimento nos índices de devolução com 55,4% a mais de embalagens recicladas ou incineradas (passou de 572 para 890 toneladas). Em seguida está o Maranhão que em 2005 destinou 55,2% a mais de embalagens (passou de 55,6 (em 2004) para 89,5 toneladas) e Santa Catarina apresentou evolução de 53,4% (de 146 para 224 ton).
Nos últimos 12 meses (maio de 2004 a junho de 2005) 15.337 toneladas de embalagens já tiveram o correto destino final. As embalagens recebidas podem ter dois destinos finais: reciclagem ou incineração. Atualmente existem 16 artefatos produzidos através do material destas embalagens, como conduíte, cordas, embalagem para óleo lubrificante, madeira plástica, barricas de papelão, economizadores de concreto entre outros.
O programa de destinação final de embalagens vazias de defensivos agrícolas é gerido pelo INPEV, com apoio do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. O instituto, sem fins lucrativos, representa a indústria fabricante de produtos fitossanitários em sua responsabilidade de conferir correta destinação final às embalagens vazias dos agroquímicos aplicados na agricultura, atendendo às determinações da Lei Federal 9.974 de junho de 2000.
A indústria de insumos vai participar do processo de refinanciamento das dívidas dos agricultores. O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, esteve reunido nesta quarta-feira, em São Paulo, com representantes da Câmara Setorial de Insumos Agrícolas e obteve da indústria o compromisso de participar do refinanciamento das dívidas no papel de avalista do produtor rural. O presidente da Ocesp, Evaristo Machado Netto, participou da reunião representando a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
A indústria também vai arcar com parte do custo do refinanciamento na proporção de 5% da taxa de juros. "A reunião foi positiva e ficou muito clara a boa vontade das empresas em contornar esse momento de crise. Agora eu volto para Brasília para encontrar um meio de operacionalizar essa parceria", disse o ministro.
O presidente da Ocesp considerou um sinal positivo a disposição da indústria em participar do refinanciamento agrícola. "Ainda não sabemos como operacionalizar o sistema, mas eu penso que o governo estava esperando um sinal mais forte da indústria para regulamentar o refinanciamento e fazer com que o dinheiro chegue às mãos do produtor. Este sinal foi dado na reunião de hoje", avaliou.
A participação das indústrias no refinanciamento das dívidas vai cobrir os R$ 1 bilhão já liberados pelo Banco do Brasil e também a verba adicional de R$ 3 bilhões que será distribuída pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a partir de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). No total serão R$ 4 bilhões para renegociar o endividamento por um prazo de dois anos.
Segundo o presidente da Câmara Setorial de Insumos Agrícolas, e também da Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), Cristiano Simon, "a indústria tem interesse em receber os pagamentos do produtor rural e de manter o fornecimento para as próximas safras. Daí a disposição do setor em bancar esses 5% para que o produtor tenha condições de pagar e não fique inadimplente". Segundo Simon, haverá retração no setor na próxima safra com pequena redução de área e queda no uso de tecnologia, entre 5% e 10% em relação à safra anterior.
A indústria também vai arcar com parte do custo do refinanciamento na proporção de 5% da taxa de juros. "A reunião foi positiva e ficou muito clara a boa vontade das empresas em contornar esse momento de crise. Agora eu volto para Brasília para encontrar um meio de operacionalizar essa parceria", disse o ministro.
O presidente da Ocesp considerou um sinal positivo a disposição da indústria em participar do refinanciamento agrícola. "Ainda não sabemos como operacionalizar o sistema, mas eu penso que o governo estava esperando um sinal mais forte da indústria para regulamentar o refinanciamento e fazer com que o dinheiro chegue às mãos do produtor. Este sinal foi dado na reunião de hoje", avaliou.
A participação das indústrias no refinanciamento das dívidas vai cobrir os R$ 1 bilhão já liberados pelo Banco do Brasil e também a verba adicional de R$ 3 bilhões que será distribuída pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a partir de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). No total serão R$ 4 bilhões para renegociar o endividamento por um prazo de dois anos.
Segundo o presidente da Câmara Setorial de Insumos Agrícolas, e também da Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), Cristiano Simon, "a indústria tem interesse em receber os pagamentos do produtor rural e de manter o fornecimento para as próximas safras. Daí a disposição do setor em bancar esses 5% para que o produtor tenha condições de pagar e não fique inadimplente". Segundo Simon, haverá retração no setor na próxima safra com pequena redução de área e queda no uso de tecnologia, entre 5% e 10% em relação à safra anterior.
O presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (FRENCOOP) deputado Federal Odacir Zonta viajou a cidade do México para participar do terceiro encontro de parlamentares americanos comprometidos com o Cooperativismo. O evento ocorre hoje e amanhã no Palácio Legislativo de Sán Lázaro, sede da Câmara dos Deputados do México. O encontro é promovido pela ACI-Américas órgão da Aliança Cooperativista Internacional.
O objetivo do encontro é trocar opiniões e experiências sobre o desenvolvimento do setor, as perspectivas do modelo empresarial cooperativo e as políticas públicas de promoção, fomento e desenvolvimento setorial de cada um dos países do continente americano. E serve, segundo o deputado, para identificar os temas comuns que se encontram em debate nos parlamentos nacionais dos países participantes, assim como as respostas, ações e tendências que estão sendo discutidas em relação aos mesmos. Zonta levou em sua bagagem um documentário sobre o cooperativismo brasileiro, produzido pela OCB.
O objetivo do encontro é trocar opiniões e experiências sobre o desenvolvimento do setor, as perspectivas do modelo empresarial cooperativo e as políticas públicas de promoção, fomento e desenvolvimento setorial de cada um dos países do continente americano. E serve, segundo o deputado, para identificar os temas comuns que se encontram em debate nos parlamentos nacionais dos países participantes, assim como as respostas, ações e tendências que estão sendo discutidas em relação aos mesmos. Zonta levou em sua bagagem um documentário sobre o cooperativismo brasileiro, produzido pela OCB.
O ministro Paulo Bernardo, do Planejamento, Orçamento e Gestão estará na Ocepar às 9 horas da manhã desta sexta-feira (15/07), quando oficializa o arrendamento dos armazéns do extinto Instituto Brasileiro do Café (IBC) às cooperativas paranaenses. Esses armazéns já são utilizados pelas cooperativas, mas até agora o governo não havia oficializado o arrendamento, o que deixava inseguros os dirigentes do sistema cooperativista.
A Ocepar vinha solicitando a oficialização dos contratos de arrendamento há muitos anos e, recentemente, expôs o problema ao ministro Paulo Bernardo, que prometeu solução definitiva. Serão beneficiadas pelo contrato as cooperativas que já estão utilizando esses armazéns: Cocamar, Coamo, Coagel, Cocari (duas unidades), Valcoop e Coceal. As cooperativas paranaenses são detentoras de 46% da capacidade armazenadora do Paraná, que totaliza 21,3 milhões de toneladas. (Fonte:Ocepar)
A Ocepar vinha solicitando a oficialização dos contratos de arrendamento há muitos anos e, recentemente, expôs o problema ao ministro Paulo Bernardo, que prometeu solução definitiva. Serão beneficiadas pelo contrato as cooperativas que já estão utilizando esses armazéns: Cocamar, Coamo, Coagel, Cocari (duas unidades), Valcoop e Coceal. As cooperativas paranaenses são detentoras de 46% da capacidade armazenadora do Paraná, que totaliza 21,3 milhões de toneladas. (Fonte:Ocepar)
Um grupo de 14 cooperados da Coovestruz (Cooperativa dos Criadores de Avestruz do Nordeste), da Paraíba, está em São Paulo para realizar um intercâmbio com cooperativas do Estado e buscar oportunidades de negócios.
Os criadores paraibanos estiveram na última quarta-feira, 13/7, na cidade de Itu, onde conheceram a Ceccasp (Cooperativa de Exploração Comercial da Cadeia Produtiva de Avestruzes do Estado de São Paulo), acompanhados pelo técnico em cooperativismo do Sistema Ocesp/Sescoop-SP Yuri Costa de Oliveira. No dia anterior, o grupo conheceu a sede da Ocesp e obteve informações sobre o cooperativismo agropecuário paulista. Américo Utumi, diretor da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), também participou da reunião.
O presidente da OCB-PB, Agostinho dos Santos, integra a comitiva paraibana neste intercâmbio com São Paulo, que é realizado a partir de um convênio com o Denacoop (Departamento Nacional de Associativismo e Cooperativismo), órgão ligado ao Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O Sescoop-SP recebeu também, nesta quarta-feira, duas profissionais do Sescoop-ES, que vieram conhecer projetos e procedimentos administrativos do Sistema em São Paulo. Valdirene Menegardo, da Gerência de Controladoria e Finanças, e Kátia Cristina Lessa, gerente técnica, conheceram de perto o trabalho desempenhado em São Paulo no recolhimento de GFIPS (Guia de Recolhimento do FGTS Informações à Previdência Social).
"Estamos passando por uma reestruturação em nosso estado e foi importante acompanhar o controle de GFIPS, tanto para conferir se as cooperativas estão realizando o procedimento correto no Espírito Santo como para promover treinamento para nossas associadas", diz Valdirene. "A troca de experiências é fundamental. Vou aproveitar para conhecer também os projetos das áreas de capacitação e promoção social", complementa Kátia.
Os criadores paraibanos estiveram na última quarta-feira, 13/7, na cidade de Itu, onde conheceram a Ceccasp (Cooperativa de Exploração Comercial da Cadeia Produtiva de Avestruzes do Estado de São Paulo), acompanhados pelo técnico em cooperativismo do Sistema Ocesp/Sescoop-SP Yuri Costa de Oliveira. No dia anterior, o grupo conheceu a sede da Ocesp e obteve informações sobre o cooperativismo agropecuário paulista. Américo Utumi, diretor da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), também participou da reunião.
O presidente da OCB-PB, Agostinho dos Santos, integra a comitiva paraibana neste intercâmbio com São Paulo, que é realizado a partir de um convênio com o Denacoop (Departamento Nacional de Associativismo e Cooperativismo), órgão ligado ao Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O Sescoop-SP recebeu também, nesta quarta-feira, duas profissionais do Sescoop-ES, que vieram conhecer projetos e procedimentos administrativos do Sistema em São Paulo. Valdirene Menegardo, da Gerência de Controladoria e Finanças, e Kátia Cristina Lessa, gerente técnica, conheceram de perto o trabalho desempenhado em São Paulo no recolhimento de GFIPS (Guia de Recolhimento do FGTS Informações à Previdência Social).
"Estamos passando por uma reestruturação em nosso estado e foi importante acompanhar o controle de GFIPS, tanto para conferir se as cooperativas estão realizando o procedimento correto no Espírito Santo como para promover treinamento para nossas associadas", diz Valdirene. "A troca de experiências é fundamental. Vou aproveitar para conhecer também os projetos das áreas de capacitação e promoção social", complementa Kátia.
A OCB/MT, realiza nesta quinta-feira (14) o I Fórum de Cooperativas de Laticínios, a partir das 9 horas, no Centro de Formação e Pesquisa do Cooperativismo. O encontro tem como propósito discutir as tendências do mercado do leite nacional e internacional e formular diretrizes estratégicas que conduzam ao fortalecimento dos negócios dos cooperados e suas cooperativas.
Em Mato Grosso estão registradas na OCB/MT, quatro cooperativas de leite, com 5.400 cooperados e mais de 500 funcionários. Juntas representam 41% do valor recolhido do ICMS do setor lácteo estadual. As cooperativas Coopnoroeste (Região Oeste), a Comajul (Região Sul), a Coopernova (Região Norte) e a Campileite (Região Leste), produzem mais de 120 milhões de litro/ano, o que corresponde a 30% da produção de leite de Mato Grosso.
O diretor do departamento econômico da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL), Vicente Nogueira Netto, falará sobre as Perspectivas de Mercado para as Cooperativas de Leite. Também serão debatidos temas como o fortalecimento das cooperativas mato-grossenses, estímulos fiscais (Pró-Leite), cadeia produtiva e outros temas de interesse do setor.
Em Mato Grosso estão registradas na OCB/MT, quatro cooperativas de leite, com 5.400 cooperados e mais de 500 funcionários. Juntas representam 41% do valor recolhido do ICMS do setor lácteo estadual. As cooperativas Coopnoroeste (Região Oeste), a Comajul (Região Sul), a Coopernova (Região Norte) e a Campileite (Região Leste), produzem mais de 120 milhões de litro/ano, o que corresponde a 30% da produção de leite de Mato Grosso.
O diretor do departamento econômico da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL), Vicente Nogueira Netto, falará sobre as Perspectivas de Mercado para as Cooperativas de Leite. Também serão debatidos temas como o fortalecimento das cooperativas mato-grossenses, estímulos fiscais (Pró-Leite), cadeia produtiva e outros temas de interesse do setor.
"O Sistema Ocesp/Sescoop-SP promoverá no dia 28 de julho, em São Paulo, o II Encontro de Responsabilidade Social, evento que abordará o conceito de Economia Social, com participação de Marcelo Barroso, gerente de Fomento da OCB. Bastante difundida em diversos países europeus, a concepção ainda é nova no Brasil e ajuda a entender o lugar do cooperativismo no processo de desenvolvimento econômico.
""As cooperativas promovem o desenvolvimento econômico e social, proporcionando benefícios diretos para os associados, funcionários e familiares, e também para toda a comunidade. Embora seja um empreendimento econômico, a cooperativa difere de uma empresa comercial na medida em que proporciona benefícios indiretos para toda a região onde está inserida, o que no caso das empresas existe em escala menor"", explica Barroso.
Desenvolvimento regional - O gerente explica que o lucro é o fim das empresas, enquanto as cooperativas devem ter o resultado econômico como meio de atender aos interesses dos associados. Para exemplificar este impacto social do cooperativismo, Barroso disse que as cooperativas são sociedades de pessoas que se organizam em suas comunidades para resolver problemas. ""Um grupo de médicos, por exemplo, que se une em uma determinada região para formar uma cooperativa, terá provavelmente uma renda maior do que tinha trabalhando para empresas de planos de saúde. Este aumento na renda será investido na própria região onde os profissionais e suas famílias estão inseridos, em vez de ter como destino o dono da empresa, que na maioria das vezes não reside na região e aplica seus lucros em bancos. Com a renda aplicada na própria região, a economia cresce com melhor distribuição de renda"", compara.
Melhor definição - O conceito de economia social contribui para esclarecer uma confusão que existe na sociedade sobre o que é uma cooperativa. Por influência de uma visão norte-americana, as organizações no Brasil são enquadradas apenas em três formas: primeiro setor (órgãos públicos), segundo setor (empresas privadas) e terceiro setor (associações sem fins lucrativos). ""Insistimos em realçar a diferença das cooperativas para as empresas e, ao mesmo tempo, não podemos dizer que somos governo e nem do terceiro setor; portanto, a melhor definição é mesmo a economia social"", defende Barroso.
Sobre a relação entre Economia Social e Responsabilidade Social, que é o tema do evento do dia 28, o gerente da OCB afirma que há proximidade entre os assuntos. ""A cooperativa, quando pratica os sete princípios do cooperativismo, caminha para a responsabilidade social em sua relação com os vários públicos de relacionamento - clientes, associados, funcionários, familiares e comunidade em geral. A discussão da responsabilidade social pretende estimular as cooperativas a agregar de forma prática, como parte do plano estratégico, a gestão estruturada desta responsabilidade social"", adianta.
Programação "" O encontro terá também palestra de José Gregori, presidente da Comissão Municipal de Direitos Humanos e ex-ministro da Justiça, que falará sobre a Responsabilidade Social a Serviço dos Direitos Humanos. Também será realizado um painel com a presença de Eric Altit, do Conselho Empresarial Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), que abordará o ""Papel das empresas frente ao desenvolvimento social sustentável"", e haverá explanação de experiências das cooperativas Coplana, Coocerqui, Unimed do Brasil e das empresas Petrobrás e Serasa. O encontro é direcionado a cooperativas, estudantes e interessados em geral. Mais informações e inscrições: (11) 5576-5951 ou 5576-5985. (Fonte:Ocesp)"
""As cooperativas promovem o desenvolvimento econômico e social, proporcionando benefícios diretos para os associados, funcionários e familiares, e também para toda a comunidade. Embora seja um empreendimento econômico, a cooperativa difere de uma empresa comercial na medida em que proporciona benefícios indiretos para toda a região onde está inserida, o que no caso das empresas existe em escala menor"", explica Barroso.
Desenvolvimento regional - O gerente explica que o lucro é o fim das empresas, enquanto as cooperativas devem ter o resultado econômico como meio de atender aos interesses dos associados. Para exemplificar este impacto social do cooperativismo, Barroso disse que as cooperativas são sociedades de pessoas que se organizam em suas comunidades para resolver problemas. ""Um grupo de médicos, por exemplo, que se une em uma determinada região para formar uma cooperativa, terá provavelmente uma renda maior do que tinha trabalhando para empresas de planos de saúde. Este aumento na renda será investido na própria região onde os profissionais e suas famílias estão inseridos, em vez de ter como destino o dono da empresa, que na maioria das vezes não reside na região e aplica seus lucros em bancos. Com a renda aplicada na própria região, a economia cresce com melhor distribuição de renda"", compara.
Melhor definição - O conceito de economia social contribui para esclarecer uma confusão que existe na sociedade sobre o que é uma cooperativa. Por influência de uma visão norte-americana, as organizações no Brasil são enquadradas apenas em três formas: primeiro setor (órgãos públicos), segundo setor (empresas privadas) e terceiro setor (associações sem fins lucrativos). ""Insistimos em realçar a diferença das cooperativas para as empresas e, ao mesmo tempo, não podemos dizer que somos governo e nem do terceiro setor; portanto, a melhor definição é mesmo a economia social"", defende Barroso.
Sobre a relação entre Economia Social e Responsabilidade Social, que é o tema do evento do dia 28, o gerente da OCB afirma que há proximidade entre os assuntos. ""A cooperativa, quando pratica os sete princípios do cooperativismo, caminha para a responsabilidade social em sua relação com os vários públicos de relacionamento - clientes, associados, funcionários, familiares e comunidade em geral. A discussão da responsabilidade social pretende estimular as cooperativas a agregar de forma prática, como parte do plano estratégico, a gestão estruturada desta responsabilidade social"", adianta.
Programação "" O encontro terá também palestra de José Gregori, presidente da Comissão Municipal de Direitos Humanos e ex-ministro da Justiça, que falará sobre a Responsabilidade Social a Serviço dos Direitos Humanos. Também será realizado um painel com a presença de Eric Altit, do Conselho Empresarial Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), que abordará o ""Papel das empresas frente ao desenvolvimento social sustentável"", e haverá explanação de experiências das cooperativas Coplana, Coocerqui, Unimed do Brasil e das empresas Petrobrás e Serasa. O encontro é direcionado a cooperativas, estudantes e interessados em geral. Mais informações e inscrições: (11) 5576-5951 ou 5576-5985. (Fonte:Ocesp)"
Governo abre fronteira para carne do ParaguaiCOMIGO enfrentará seleção de masters em seu aniversário
"O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) autorizou a entrada no Brasil de gado do Paraguai, exceto de animais destinados ao abate. A liberação concedida pela Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa leva em consideração o atual status sanitário do Paraguai, como livre de febre aftosa com vacinação, reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A medida não vale para Santa Catarina, estado considerado como livre de febre aftosa sem vacinação.
De acordo com a circular 28 do Mapa, estão autorizadas as importações de carne bovina desossada ou com osso procedente de frigoríficos habilitados pelo Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal (Senacsa) do Paraguai. Também poderão ingressar no Brasil bovinos vivos com comprovada qualidade genética - destinados exclusivamente para reprodução - sêmen e embriões de bovinos; e animais com finalidade de participar de exposições por período de até 30 (trinta) dias.
As regras definem ainda que os animais vivos somente serão autorizados a entrar no Brasil se forem nascidos no Paraguai e registrados em associação de criadores com representatividade nacional, cujas propriedades sejam cadastradas e controladas sob o aspecto sanitário pelo Senacsa. Os animais a serem exportados deverão ser submetidos à quarentena por um período não inferior a 30 dias, passando por vacinação contra febre aftosa no início da quarentena. Além disso, o ingresso somente poderá ser realizado pelos postos de Ponta Porã/Pedro Juan Caballero e Novo Mundo/Salto Del Guairá. No Brasil, os animais devem ser registrados no Sistema Nacional de Identificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov).
A autorização poderá ser suspensa a qualquer momento em decorrência do registro de eventos sanitários que possam colocar em risco o rebanho brasileiro ou no caso de descumprimento dos itens especificados pela Secretaria de Defesa Agropecuária. Em julho de 2003, o Brasil suspendeu a importação de carne maturada e desossada do Paraguai em razão da ocorrência de foco de febre aftosa próximo à divisa do daquele país com a Argentina e a Bolívia."
De acordo com a circular 28 do Mapa, estão autorizadas as importações de carne bovina desossada ou com osso procedente de frigoríficos habilitados pelo Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal (Senacsa) do Paraguai. Também poderão ingressar no Brasil bovinos vivos com comprovada qualidade genética - destinados exclusivamente para reprodução - sêmen e embriões de bovinos; e animais com finalidade de participar de exposições por período de até 30 (trinta) dias.
As regras definem ainda que os animais vivos somente serão autorizados a entrar no Brasil se forem nascidos no Paraguai e registrados em associação de criadores com representatividade nacional, cujas propriedades sejam cadastradas e controladas sob o aspecto sanitário pelo Senacsa. Os animais a serem exportados deverão ser submetidos à quarentena por um período não inferior a 30 dias, passando por vacinação contra febre aftosa no início da quarentena. Além disso, o ingresso somente poderá ser realizado pelos postos de Ponta Porã/Pedro Juan Caballero e Novo Mundo/Salto Del Guairá. No Brasil, os animais devem ser registrados no Sistema Nacional de Identificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov).
A autorização poderá ser suspensa a qualquer momento em decorrência do registro de eventos sanitários que possam colocar em risco o rebanho brasileiro ou no caso de descumprimento dos itens especificados pela Secretaria de Defesa Agropecuária. Em julho de 2003, o Brasil suspendeu a importação de carne maturada e desossada do Paraguai em razão da ocorrência de foco de febre aftosa próximo à divisa do daquele país com a Argentina e a Bolívia."
presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o superintendente, Marco Aurélio Fuchida, participaram na última quinta-feira (7/7) em Belo Horizonte (MG) do Dia Internacional do Cooperativismo. As comemorações iniciaram com uma apresentação de vídeo comemorativo dos 35 anos da Ocemg, que se completam em 11 de setembro. Logo após aconteceu e entrega de prêmios aos vencedores dos concursos de Comunicação Cooperativista e Redação Cooperativista do Futuro. O importante papel do cooperativismo no Brasil e no mundo mereceu destaque nos discursos do presidente da Ocemg e vice-presidente da OCB Ronaldo Scucato, Márcio Lopes de Freitas e deputado estadual Paulo Piau (PP), presidente da Frencoop/MG.
Ronaldo Scucato lembrou em seu discurso que ao contrário dos escândalos políticos que o Brasil vive hoje, o cooperativismo mantém sua honra e cumpre suas obrigações sociais. O presidente da Ocemg falou de três personagens históricos que exemplificam os ideais da política: Cícero, a dinastia Tang, e Mêncio, pioneiro dos planos econômicos. Nos três casos, os políticos defendiam a honra e a importância dos homens públicos, que segundo Scucato, hoje em dia são raros. Após seu discurso, Ronaldo Scucato apresentou a maquete da nova sede da Casa do Cooperativismo em Minas, que ficará pronta em outubro de 2006, destacando a importância do empreendimento.
Já o presidente da OCB, Márcio Lopes, parabenizou a Ocemg pelos seus 35 anos e ressaltou a grandiosidade da instituição, com suas 800 cooperativas e mais de um milhão de associados. Ao falar sobre o Dia Internacional do Cooperativismo, lembrou a importância da doutrina para o mundo. "Somos mais de 800 milhões de cooperativistas no planeta, em cerca de 150 países. Se imaginarmos que cada um desses tem pelo menos três familiares, esse número aumenta para cerca de 2,5 bilhões de pessoas ligadas diretamente ao cooperativismo. Ou seja, quase a metade do planeta faz parte de nosso sistema", afirmou.
O presidente da Frencoop/MG, deputado Paulo Piau, também fez um discurso no qual parabenizou a Ocemg pelas comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo. Ele convocou as cooperativas para que se juntem ao povo brasileiro e façam uma cruzada para construir o Brasil com que todos sonham e anunciou que dentro de 60 a 90 dias, formará uma comissão especial na Assembléia Legislativa para discutir todos os ramos do cooperativismo em Minas.
Ronaldo Scucato lembrou em seu discurso que ao contrário dos escândalos políticos que o Brasil vive hoje, o cooperativismo mantém sua honra e cumpre suas obrigações sociais. O presidente da Ocemg falou de três personagens históricos que exemplificam os ideais da política: Cícero, a dinastia Tang, e Mêncio, pioneiro dos planos econômicos. Nos três casos, os políticos defendiam a honra e a importância dos homens públicos, que segundo Scucato, hoje em dia são raros. Após seu discurso, Ronaldo Scucato apresentou a maquete da nova sede da Casa do Cooperativismo em Minas, que ficará pronta em outubro de 2006, destacando a importância do empreendimento.
Já o presidente da OCB, Márcio Lopes, parabenizou a Ocemg pelos seus 35 anos e ressaltou a grandiosidade da instituição, com suas 800 cooperativas e mais de um milhão de associados. Ao falar sobre o Dia Internacional do Cooperativismo, lembrou a importância da doutrina para o mundo. "Somos mais de 800 milhões de cooperativistas no planeta, em cerca de 150 países. Se imaginarmos que cada um desses tem pelo menos três familiares, esse número aumenta para cerca de 2,5 bilhões de pessoas ligadas diretamente ao cooperativismo. Ou seja, quase a metade do planeta faz parte de nosso sistema", afirmou.
O presidente da Frencoop/MG, deputado Paulo Piau, também fez um discurso no qual parabenizou a Ocemg pelas comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo. Ele convocou as cooperativas para que se juntem ao povo brasileiro e façam uma cruzada para construir o Brasil com que todos sonham e anunciou que dentro de 60 a 90 dias, formará uma comissão especial na Assembléia Legislativa para discutir todos os ramos do cooperativismo em Minas.
Cerca de 30 alunos da 6° série da Escola Senador Nilo Coelho, localizada no Recife, apresentaram trabalhos sobre o cooperativismo pela ocasião da conclusão do 1° semestre do ano letivo. A escola é uma das envolvidas do projeto Cooperjovem, realizado em parceria com o Sescoop/PE. Os estudantes foram divididos em três grupos. Cada equipe apresentou um volume dos gibis da Turma da Cooperação trabalhados durante o semestre letivo.
A apresentação foi feita para a coordenadora de comunicação da OCB/PE, Mirella Monteiro, que realizou a visita técnica na Escola. "É muito gratificante ver o resultado do ensino cooperativista nas crianças. Exemplos como esse nos fazem acreditar num futuro de cooperação", declarou Mirella.
A apresentação foi feita para a coordenadora de comunicação da OCB/PE, Mirella Monteiro, que realizou a visita técnica na Escola. "É muito gratificante ver o resultado do ensino cooperativista nas crianças. Exemplos como esse nos fazem acreditar num futuro de cooperação", declarou Mirella.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento encaminhou ao Conselho Monetário Nacional (CMN) uma proposta para a liberação de recursos de até R$ 350 milhões destinados a financiar a colheita e a estocagem da safra 2005/06 de café. A informação foi nesta quinta-feira (07/07) pelo diretor do Departamento de Café do Mapa, Vilmondes Olegário da Silva, durante a 38ª reunião do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), na sede do Ministério.
Vilmondes explicou que o voto agrícola ao CMN poderá ser aprovado já na próxima reunião, no final do mês. Segundo o diretor, os recursos virão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), somente para produtores ou cooperativas de produtores, com encargo financeiro de 9,5% ao ano. Neste ano já foram liberados R$ 500 milhões.
Durante a reunião, também foi apresentada a expectativa em relação à definição do preço mínimo do café para a atual safra, que espera a edição de decreto assinado pelo presidente da República. Atualmente o preço é de R$ 157,50 por saca de 60 quilos.Vilmondes também anunciou nesta tarde a liberação de R$ 6 milhões destinados à pesquisa do setor cafeeiro pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Vilmondes explicou que o voto agrícola ao CMN poderá ser aprovado já na próxima reunião, no final do mês. Segundo o diretor, os recursos virão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), somente para produtores ou cooperativas de produtores, com encargo financeiro de 9,5% ao ano. Neste ano já foram liberados R$ 500 milhões.
Durante a reunião, também foi apresentada a expectativa em relação à definição do preço mínimo do café para a atual safra, que espera a edição de decreto assinado pelo presidente da República. Atualmente o preço é de R$ 157,50 por saca de 60 quilos.Vilmondes também anunciou nesta tarde a liberação de R$ 6 milhões destinados à pesquisa do setor cafeeiro pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
O cooperativismo do Estado do Rio de Janeiro foi a manchete do jornal O Fluminense, do município de Niterói, na edição de segunda-feira, 4 de julho. Citando a celebração do Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado no sábado, dia 2, o jornal publicou como manchete o aumento do número de cooperativas fluminenses nos últimos dez anos. De 112 cooperativas nos anos 90, o Rio de Janeiro passou a ter mais de 1 mil nos anos 2000. A fonte das informações foi a OCB/RJ.O jornal destacou, em matéria de página inteira, o sucesso do cooperativismo de trabalho, crédito e saúde no estado, além de publicar orientações para a formação de cooperativas.
A produção brasileira de grãos da safra 2004/005 é estimada em 112,4 milhões de toneladas, informou nesta quinta-feira (07/07) o presidente Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Jacinto Ferreira. O quinto levantamento da safra 2004/2005 indica uma redução de 14,8% se comparado à pesquisa realizada em dezembro do ano passado, quando a colheita estava prevista em 131,9 milhões de toneladas.A quebra é de 19,6 milhões de toneladas, equivalente a um prejuízo de R$ 9,3 bilhões. Em comparação com a safra 2003/2004, de 119,1 milhões de toneladas, a queda chega a 5,7%, ou seja, 6,7 milhões de toneladas de grãos. A Conab, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), aponta a ocorrência de problemas climáticos como fator principal para as perdas.
A soja lidera a produção brasileira de grãos, com 44,7% do total. Mas é uma das culturas mais prejudicadas, passando de uma estimativa de 61,4 milhões de toneladas em dezembro de 2004 para 50,2 milhões de toneladas. A redução se deve à estiagem que atingiu principalmente o Centro-Sul nos primeiros meses deste ano. O Rio Grande do Sul foi o estado que mais perdeu com as alterações climáticas, contabilizando uma queda de 74,9% da oleaginosa (6,9 milhões de toneladas), seguido do Paraná, com 23% (2,8 milhões de toneladas) e do Mato Grosso do Sul, que teve quebra 26% de quebra na produção de soja (1,3 milhão de toneladas).
Para o milho, que ocupa a segunda posição na produção nacional de grãos (30,9% do total), a Conab estima uma colheita de 34,8 milhões de toneladas, contra 43,1 milhões de toneladas projetadas em dezembro. A perda é de 8,4 milhões de toneladas, ou 19,4%. A maior quebra também foi no Rio Grande do Sul (67,7% ou 3,3 milhões de toneladas).Dentre as culturas de verão pesquisadas, o arroz é a que melhor apresenta resultado positivo, passando de 12,6 milhões de toneladas previstas no levantamento de dezembro, para 13,3 milhões de toneladas, um crescimento de 5,2%.
Culturas de inverno – A pesquisa da Conab, realizada entre os dias 20 e 24 de junho em todo o país, aponta uma redução na produção de trigo para a safra 2005/2006. Entre as culturas de inverno (aveia, centeio, cevada e outros), o trigo apresenta uma redução de 18,4% nas lavouras, passando de 5,8 milhões de toneladas da safra 2004/2005 para 4,8 milhões de toneladas. “Isso se deve aos preços baixos praticados no mercado e à descapitalização do produtor”, avalia a Conab. De acordo com o quinto levantamento, a área plantada com as culturas de verão e inverno é de 48,2 mil hectares, 2% superior à área da safra passada, de 47,3 mil hectares. O resultado do sexto e último levantamento da safra atual deve ser anunciado no dia 8 de setembro.
A soja lidera a produção brasileira de grãos, com 44,7% do total. Mas é uma das culturas mais prejudicadas, passando de uma estimativa de 61,4 milhões de toneladas em dezembro de 2004 para 50,2 milhões de toneladas. A redução se deve à estiagem que atingiu principalmente o Centro-Sul nos primeiros meses deste ano. O Rio Grande do Sul foi o estado que mais perdeu com as alterações climáticas, contabilizando uma queda de 74,9% da oleaginosa (6,9 milhões de toneladas), seguido do Paraná, com 23% (2,8 milhões de toneladas) e do Mato Grosso do Sul, que teve quebra 26% de quebra na produção de soja (1,3 milhão de toneladas).
Para o milho, que ocupa a segunda posição na produção nacional de grãos (30,9% do total), a Conab estima uma colheita de 34,8 milhões de toneladas, contra 43,1 milhões de toneladas projetadas em dezembro. A perda é de 8,4 milhões de toneladas, ou 19,4%. A maior quebra também foi no Rio Grande do Sul (67,7% ou 3,3 milhões de toneladas).Dentre as culturas de verão pesquisadas, o arroz é a que melhor apresenta resultado positivo, passando de 12,6 milhões de toneladas previstas no levantamento de dezembro, para 13,3 milhões de toneladas, um crescimento de 5,2%.
Culturas de inverno – A pesquisa da Conab, realizada entre os dias 20 e 24 de junho em todo o país, aponta uma redução na produção de trigo para a safra 2005/2006. Entre as culturas de inverno (aveia, centeio, cevada e outros), o trigo apresenta uma redução de 18,4% nas lavouras, passando de 5,8 milhões de toneladas da safra 2004/2005 para 4,8 milhões de toneladas. “Isso se deve aos preços baixos praticados no mercado e à descapitalização do produtor”, avalia a Conab. De acordo com o quinto levantamento, a área plantada com as culturas de verão e inverno é de 48,2 mil hectares, 2% superior à área da safra passada, de 47,3 mil hectares. O resultado do sexto e último levantamento da safra atual deve ser anunciado no dia 8 de setembro.
A Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) definiu as condições da Linha Emergencial de Crédito para custeio da destruição de soqueiras do algodão. O objetivo da medida é impedir a propagação da praga do “Bicudo do Algodoeiro” com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). O volume de recursos previstos para a nova linha de crédito pode chegar a R$ 50 milhões.
A criação dessa linha de crédito foi aprovada na 34ª Reunião do Conselho Deliberativo do FCO (CONDEL/FCO) por meio da Resolução nº 244, do Ministério da Integração Nacional. Para avaliar a situação, definir e aprovar os critérios e as condições operacionais dessa linha de crédito o Conselho constituiu um grupo de trabalho, coordenado pelo Mapa, composto por representantes dos Governos dos Estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, do Banco do Brasil, do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
De acordo com técnico Wilson Vaz de Araújo, da Secretaria de Política Agrícola, a prevenção e o controle da praga do Bicudo do Algodoeiro são prioridades de defesa sanitária vegetal do Mapa. “Essa linha de crédito será importante para apoiar medidas de controle dessa praga e impedir a sua propagação nas regiões produtoras de algodão”.
A criação dessa linha de crédito foi aprovada na 34ª Reunião do Conselho Deliberativo do FCO (CONDEL/FCO) por meio da Resolução nº 244, do Ministério da Integração Nacional. Para avaliar a situação, definir e aprovar os critérios e as condições operacionais dessa linha de crédito o Conselho constituiu um grupo de trabalho, coordenado pelo Mapa, composto por representantes dos Governos dos Estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, do Banco do Brasil, do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
De acordo com técnico Wilson Vaz de Araújo, da Secretaria de Política Agrícola, a prevenção e o controle da praga do Bicudo do Algodoeiro são prioridades de defesa sanitária vegetal do Mapa. “Essa linha de crédito será importante para apoiar medidas de controle dessa praga e impedir a sua propagação nas regiões produtoras de algodão”.
A Cooperativa dos Agricultores e Pecuaristas (Cocapec), com sede em Franca, completa 20 anos nesta segunda-feira, 11 de julho, com um evento interno para cooperados e funcionários. A Cocapec, uma das mais importantes cooperativas do estado de São Paulo, já foi dirigida pelo atual presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Atualmente possui em seu quadro social cerca de 1600 cooperados, inseridos por toda a região da Alta Mogiana. Além de aproximar os cooperados de novas tecnologias, a cooperativa tem estimulado a campanha de qualidade do café, para que seja agregado mais valor ao produto. Com capacidade para armazenar 450 mil sacas de café, a Cocapec exporta o produto entregue por seus cooperados para os Estados Unidos, Japão e países europeus como Alemanha, Suíça e Itália. Dessa maneira, a cooperativa em seus 20 anos de existência promoveu melhorias para toda uma região, trazendo tecnologias como o GIS, do inglês Geographics Information Sistem, que faz o mapeamento das áreas produtoras. Presta, também, assistência agronômica no campo aos seus cooperados, sempre se preocupando com a qualidade do produto do cafeicultor.A cafeicultura foi fundamental para a região de Franca, aumentando a renda e trazendo desenvolvimento, desde a estrada de ferro Mogiana, inaugurada no final do século XIX, até os dias atuais.
"As exportações do agronegócio brasileiro totalizaram no primeiro semestre US$ 20,2 bilhões, recorde histórico para o período, com aumento de 10,2% sobre os primeiros seis meses de 2004 e um saldo de US$ 17,71 bilhões, informou ontem (06/06) o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Apesar da queda em valor de 20,03%, o complexo soja continua liderando as vendas externas do setor, atingindo US$ 4,36 bilhões. Em segundo lugar, estão as carnes (bovina, suína, frangos e outros), com US$ 3,63 bilhões, representando um incremento de 31,56% sobre o período anterior. O açúcar e álcool ocupam a terceira posição, com embarques de US$ 2,07 bilhões e incremento de 73,2%.
Além desses produtos, outras cadeias produtivas se destacaram: madeira e suas obras, com exportações de US$ 1,91 bilhão no primeiro semestre; papel e celulose, com US$ 1,65 bilhão; e couros, peles e calçados, com embarques de US$ 1,48 bilhão. O café também teve um desempenho expressivo, com vendas externas de US$ 1,32 bilhão, um acréscimo de 64% em relação aos primeiros seis meses de 2004. “A pluralidade da pauta de exportações do nosso agronegócio contribuiu para mantermos os bons resultados da balança comercial, apesar da crise provocada pelos problemas climáticos e cambiais”, disse o ministro Roberto Rodrigues.
Nos últimos 12 meses, as exportações do setor somaram US$ 40,720 bilhões, 14,7% acima do valor registrado entre julho de 2003 e junho de 2004. De julho de 2004 a junho deste ano, o superávit foi de US$ 35,769 bilhões, um aumento de 16,7% sobre os 12 meses anteriores. O faturamento das vendas externas e o saldo alcançaram valores recordes para o período. As cadeias que mais se destacaram foram as de café, chá, mate e especiarias (51,8%), açúcar e álcool (47,9%), carnes (37,8%) e madeira e suas obras (25,6%). Nesse período, as exportações de carnes superaram US$ 7 bilhões e as de açúcar e álcool, US$ 4 bilhões. Mais informações sobre a balança comercial no campo Destaques do site do Mapa: www.agricultura.gov.br"
Além desses produtos, outras cadeias produtivas se destacaram: madeira e suas obras, com exportações de US$ 1,91 bilhão no primeiro semestre; papel e celulose, com US$ 1,65 bilhão; e couros, peles e calçados, com embarques de US$ 1,48 bilhão. O café também teve um desempenho expressivo, com vendas externas de US$ 1,32 bilhão, um acréscimo de 64% em relação aos primeiros seis meses de 2004. “A pluralidade da pauta de exportações do nosso agronegócio contribuiu para mantermos os bons resultados da balança comercial, apesar da crise provocada pelos problemas climáticos e cambiais”, disse o ministro Roberto Rodrigues.
Nos últimos 12 meses, as exportações do setor somaram US$ 40,720 bilhões, 14,7% acima do valor registrado entre julho de 2003 e junho de 2004. De julho de 2004 a junho deste ano, o superávit foi de US$ 35,769 bilhões, um aumento de 16,7% sobre os 12 meses anteriores. O faturamento das vendas externas e o saldo alcançaram valores recordes para o período. As cadeias que mais se destacaram foram as de café, chá, mate e especiarias (51,8%), açúcar e álcool (47,9%), carnes (37,8%) e madeira e suas obras (25,6%). Nesse período, as exportações de carnes superaram US$ 7 bilhões e as de açúcar e álcool, US$ 4 bilhões. Mais informações sobre a balança comercial no campo Destaques do site do Mapa: www.agricultura.gov.br"
O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas participará nesta sexta-feira (8/7) na Organização das Cooperativas Brasileiras do Mato Grosso do Sul (OCB/MS) de um jantar em homenagem ao Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues. Na ocasião será outorgado o título de cidadão sul-mato-grossense, concedido pela Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul. O evento acontece às 21h no Jardim São Bento e Campo Grande (MS).
Para diagnosticar as dificuldades e planificar metas e objetivos de cada setor, a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) reúne representantes de oito ramos do cooperativismo nesta quinta e sexta-feira, 7 e 8, a partir das 12 horas, no Bristol Castelmar Hotel, em Florianópolis.
No total, são 100 cooperativas dos ramos consumo (15), educacional (17), especial (2), habitacional (2), mineral (2), produção (9), trabalho (35) e transporte (18). A Ocesc já realizou Seminário semelhante para os segmentos de infra-estrutura (eletrificação) e de crédito.
O presidente Neivor Canton destaca que as discussões terão como pano de fundo as tendências dominantes do cooperativismo brasileiro identificadas como profissionalização da gestão, educação, formação e informação, intercooperação, responsabilidade social e autogestão. A representação política do sistema também será objeto de discussão.
A programação inclui manifestação de abertura do presidente Neivor Canton, apresentação do sistema com uma visão geral de todos os ramos pelo superintendente Geci Pungan e palestra do assessor jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Guilherme Krueger. O advogado focalizará a caracterização e o funcionamento regular das cooperativas, em especial de trabalho, as questões jurídicas e tributárias pertinentes às cooperativas educacionais, de transportes e de consumo.
No total, são 100 cooperativas dos ramos consumo (15), educacional (17), especial (2), habitacional (2), mineral (2), produção (9), trabalho (35) e transporte (18). A Ocesc já realizou Seminário semelhante para os segmentos de infra-estrutura (eletrificação) e de crédito.
O presidente Neivor Canton destaca que as discussões terão como pano de fundo as tendências dominantes do cooperativismo brasileiro identificadas como profissionalização da gestão, educação, formação e informação, intercooperação, responsabilidade social e autogestão. A representação política do sistema também será objeto de discussão.
A programação inclui manifestação de abertura do presidente Neivor Canton, apresentação do sistema com uma visão geral de todos os ramos pelo superintendente Geci Pungan e palestra do assessor jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Guilherme Krueger. O advogado focalizará a caracterização e o funcionamento regular das cooperativas, em especial de trabalho, as questões jurídicas e tributárias pertinentes às cooperativas educacionais, de transportes e de consumo.
O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas e o superintendente, Marco Aurelio Fuchida, participam nesta quinta-feira (7/7) em Belo Horizonte das comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo. Na ocasião será lançado o selo comemorativo ao 35 º aniversário de fundação da Ocemg, que será comemorado no dia 11 de setembro. Também será feita a entrega de prêmios aos vencedores do III Prêmio de Redação Cooperativista do Futuro – Ano 2005 e do VI Prêmio de Comunicação Cooperativista, ambos promovidos pela Ocemg e o Sescoop-MG.
O Prêmio de Comunicação Cooperativista, que este ano está na sexta edição, tem por finalidade valorizar a comunicação como estratégia para o fortalecimento da imagem das cooperativas junto a seu quadro social, à comunidade onde elas estão inseridas e à sociedade em geral. Este ano, serão premiadas quatro categorias: publicação, fotografia, reportagem e site. O prêmio é destinado aos profissionais que trabalham ou prestam serviço nas cooperativas.
Já o Prêmio de Redação Cooperativista do Futuro tem por objetivo despertar nas crianças e adolescentes os valores do cooperativismo, contribuindo para a formação de jovens cooperativistas. É destinado a filhos, netos e sobrinhos de associados e empregados de cooperativas, bem como aos alunos das escolas participantes do Programa Cooperjovem.
O Prêmio de Comunicação Cooperativista, que este ano está na sexta edição, tem por finalidade valorizar a comunicação como estratégia para o fortalecimento da imagem das cooperativas junto a seu quadro social, à comunidade onde elas estão inseridas e à sociedade em geral. Este ano, serão premiadas quatro categorias: publicação, fotografia, reportagem e site. O prêmio é destinado aos profissionais que trabalham ou prestam serviço nas cooperativas.
Já o Prêmio de Redação Cooperativista do Futuro tem por objetivo despertar nas crianças e adolescentes os valores do cooperativismo, contribuindo para a formação de jovens cooperativistas. É destinado a filhos, netos e sobrinhos de associados e empregados de cooperativas, bem como aos alunos das escolas participantes do Programa Cooperjovem.
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Na última sexta-feira, o cooperativismo paulista viveu um momento único e histórico: a comemoração dos 35 anos da OCESP e o Dia Internacional do Cooperativismo. O evento, além de ter sido prestigiado por cooperativistas dos 13 ramos, também contou com a presença de autoridades políticas de peso, como o governador Geraldo Alckmin; o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues; o presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti; os deputados federais, Walter Barelli e Odacir Zonta que também preside a Frencoop Nacional.
A presença dessas personalidades políticas mostrou a importância que o cooperativismo tem para o desenvolvimento econômico do País. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas participou do evento que contou com mais de 500 pessoas. Durante a confraternização foi realizada uma homenagem à superintendente da OCESP, Florys Campanha, que faleceu em maio."
Na última sexta-feira, o cooperativismo paulista viveu um momento único e histórico: a comemoração dos 35 anos da OCESP e o Dia Internacional do Cooperativismo. O evento, além de ter sido prestigiado por cooperativistas dos 13 ramos, também contou com a presença de autoridades políticas de peso, como o governador Geraldo Alckmin; o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues; o presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti; os deputados federais, Walter Barelli e Odacir Zonta que também preside a Frencoop Nacional.
A presença dessas personalidades políticas mostrou a importância que o cooperativismo tem para o desenvolvimento econômico do País. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas participou do evento que contou com mais de 500 pessoas. Durante a confraternização foi realizada uma homenagem à superintendente da OCESP, Florys Campanha, que faleceu em maio."