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Representantes de órgãos de governo, gestores dos recursos hídricos, grandes consumidores e organizações do terceiro setor vão debater medidas para melhorar o aproveitamento da água em regiões onde ela é escassa, para diminuir a poluição e oferecer um sistema de abastecimento amplo e confiável.
Estão confirmadas as presenças da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, do presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), do representante da FAO no Brasil, José Tubino, dos presidentes da Agência Nacional de Águas (ANA), José Machado, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Jerson Kelman, e da Fundação Roberto Marinho, José Roberto Marinho, além do diretor geral da Itaipu, Jorge Samek. O governador Roberto Requião também deve participar.
Instituído por recomendação da Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento do Rio de Janeiro, a Rio-92, o Dia Mundial da Água existe para chamar a atenção da humanidade quanto a importância da água. Neste ano, o tema das comemorações é “Lidar com a escassez de água”. E, no próximo dia 22, haverá reuniões para discutir o assunto em todos os países integrantes da ONU.
O encontro terá também a participação de Adriana Ferreira, da Ocesp, e representante da Comissão Nacional de Jovens Lideranças do Cooperativismo Brasileiro, que fará palestra sobre o movimento das jovens lideranças a nível Nacional. Participará ainda a coordenadora de Capacitação da Gerência de Gestão do Sistema OCB, Soraya Santos, que representará a unidade nacional do Sescoop.
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A diretoria executiva eleita para o biênio 2007/2008 é composta pelo presidente, Eduardo Lopes de Freitas, de Patrocínio Paulista, e o vice-presidente, Marcelo Barbosa Avelar, de Cristais Paulista. Eduardo foi vice-presidente nos últimos quatro anos, mas assumiu interinamente a presidência da cooperativa desde março de 2005, por motivo de afastamento do presidente eleito Daniel de Figueiredo Felippe. Já Marcelo Barbosa Avelar, atuou nos últimos anos como superintendente e pela primeira vez assume um cargo na diretoria executiva.
Para membros do Conselho de Administração foram eleitos: Paulo Eduardo F.Silveira, de Patrocínio Paulista; José Carlos Berlese, de Brodowski; Luiz Sebastião Ferreira, de Pedregulho; Antonio Mauro F.Rosa, de São José da Bela Vista; Nilton Roberto Scandiuzzi, de Igarapava; Marcelo Marcos de Souza, de Capetinga; e Newton Teixeira Barbosa, de Cristais Paulista. Os novos membros do Conselho Fiscal são os cooperados Mauro Alexandre Fanan, de Cristais Paulista; José Fernando de Lazzari, de Brodowski; e Raul Carlos Guimarães, de Barretos.
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“Os treinamentos visam capacitar os conselheiros fiscais para viabilizar a autogestão, fornecendo noções sobre as principais atribuições, esclarecendo as responsabilidades pertinentes ao cargo”, explica o coordenador de treinamento do Sescoop, Ramiro Hensel.
Em Chapecó, o treinamento será ministrado no período de 10 a 12 de abril, na sede do Cetrec. Em Joaçaba acontecerá no Hotel Jaraguá, de 16 a 18 de maio. Em Florianópolis, o treinamento será ministrado no Hotel Porto da Ilha, de 23 a 25 de abril. Em Araranguá, será em maio, no período de 9 a 11.
As inscrições devem ser feitas via site www.ocesc.org.br no valor de R$ 100, incluindo as despesas de material, pernoite, café, lanches, almoço e jantar.
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As propostas de interesse do cooperativismo brasileiro são muitas e diversificadas. A Frencoop e a OCB selecionaram os principais projetos e propostas de emendas à Constituição Federal na forma de 50 proposições em tramitação nas duas casas legislativas do Congresso Nacional. As proposições foram agrupadas em dez áreas temáticas. O objetivo é um só: proporcionar acesso fácil, a leitura e a compreensão dos temas em debate no processo legislativo, envolvendo PL’s e PEC’s de interesse do cooperativismo.
O presidente da Frencoop prevê debates calorosos em relação à nova lei cooperativista e à importância da unicidade do sistema – “não existe cooperação em meio à divisão”. Entre os temas que serão debatidos pela Frencoop estão a regulamentação dos diversos ramos do cooperativismo, como trabalho, habitacional, transporte e as discussões acerca do tratamento adequado ao Ato Cooperativo, além do acesso direto das cooperativas de crédito aos recursos do Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT) e a aprovação das medidas que eliminem bi-tributação do ISS para cooperativas operadoras de plano de saúde. (Com informações da assessoria do deputado Zonta)
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Atualmente, o processo de votação exige, na última etapa de análise dos transgênicos, a liberação comercial. A comissão da CTNBio está divida em membros majoritários – cientistas, que apóiam a pesquisa transgênica - e os membros minoritários, representados pelos ministérios do Desenvolvimento Agrário, Meio Ambiente, Secretaria da Pesca e sociedade civil.
A representante do MDA na comissão ressalta que não existem problemas de quorum, já que os integrantes favoráveis aos transgênicos estão em maioria na comissão. “O ideal seria ter 18 membros majoritários e nove minoritários, totalizando os 27 exigidos. Mas na realidade estamos apenas em sete, o que garante ao grupo dos majoritários 20 membros. Seremos sempre minoria”, lamenta.
Segundo ela, a redução no número de votos vai facilitar com que o campo majoritário da CTNBio delibere os projetos. “Nós ganhamos só quando eles não têm o número de votos necessários. A redução apenas vai ajudar a aumentar o número de ausências em número de quatro. Em vez de serem 18 podem ser 14, então eles poderão faltar as reuniões e terão uma garantia dos 14, enquanto que faltar a reunião e terem uma garantia de 18 é muito mais difícil. É um quorum muito elevado”, alega. (Com informações da Agência Brasil)
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As cooperativas são responsáveis por 60% da produção de trigo no País. O Sistema OCB, preocupado com o cenário vivido por essas cooperativas, vai reunir suas lideranças e representantes da cadeia produtiva do trigo, nos próximos dias, para a elaboração de propostas a serem apresentadas aos parlamentares na audiência pública.
De acordo com o superintendente Técnico do Sistema OCB, Ramon Belisário, os representantes da cadeia produtiva do trigo solicitam medidas ao governo federal quanto aos subsídios concedidos pelo governo argentino aos produtores e moageiros. O trigo e a farinha argentina chegam ao Brasil com paridade bem inferior aos preços nacionais. Enquanto o preço da tonelada de trigo argentino é de US$ 120, no Brasil o valor é de US$ 223.
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No entanto, o governo decidiu manter as proibições para as vendas externas do trigo sem processar, também pelas mesmas justificativas. A preocupação do governo com o trigo foi motivada pelas declarações de exportações do produto que já acumulam mais de 8.800 mil toneladas. O governo teme que os exportadores superem o saldo exportável e que o produto falte no mercado interno.
A liberação das exportações de farinhas foi decidida na quarta-feira (14) à noite, depois de uma reunião entre o secretário de Agricultura, Javier De Urquiza, e o presidente da Federação de Indústrias Moageiras (Faim), Alberto España. O empresário se comprometeu a manter os preços da farinha até o fim do ano. (Fonte: Estadão)
Para Montes, é preciso retomar a discussão sobre o papel da agricultura na preservação ambiental o quanto antes. "Não é possível que o produtor rural seja visto como o vilão dessa história. Aquele que devasta, desmata e destrói não faz parte da classe rural. Os produtores rurais são, na sua essência, preservacionistas, afinal, a sua atividade produtiva se dá no ambiente e dele depende em tudo!" resume o parlamentar.
As subcomissões especiais, além de abordar PAC, meio ambiente e bionergia vão tratar da Cadeia Produtiva da Carne. Já as subcomissões permanentes tratarão de Política Agrícola, Endividamento e Renda Rural; Assuntos Agrários e Fundiários e Agricultura Familiar que terão como subtemas Agroindústrias, Reforma Agrária e Movimentos Sociais no Campo, Demarcação e Titulações de Terras, Políticas de Assentamentos Rurais e Assuntos Indígenas; A terceira subcomissão permanente vai abordar Silvicultura, Fruticultura e Cacau. (Com informações da Capadr)
"Essa é a conclusão do Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo (Sicoob Central Cecresp). Segundo o superintendente da Central, Alexandre Euzébio da Silva, com a baixa rentabilidade, os poupadores buscarão novas alternativas de garantir seus ganhos. Dessa forma, os cooperados que investiam na poupança em outras instituições financeiras tradicionais têm a opção de transferir os recursos para produtos da própria cooperativa, o que incrementará sua carteira de depósitos e de cota capital.
“No caso do cooperado que optar por linhas de investimento nas cooperativas, a remuneração da aplicação, independentemente do valor, é de 90% do CDI. Em bancos, onde as aplicações com valores próximos aos geralmente depositados na poupança, a remuneração é de 75% do CDI”, explica o superintendente da Central. De acordo com ele, para os cooperados acostumados a aplicar na poupança, há ainda a opção de aumentar seu capital social.
Das 197 cooperativas de crédito filiadas à Central, em 2006, metade remunerou o capital social do cooperado em mais de 80% do CDI, enquanto que os recursos depositados na poupança renderam apenas 55%.
Outro benefício para os associados é a redução nas taxas de juros dos empréstimos das cooperativas, que também terão queda nos casos em que o contrato prevê reajuste pela TR. "As pessoas deverão ficar atentas à divulgação das instituições financeiras convencionais. Estas, na busca por novos tomadores ou para manter os já existentes, divulgarão taxas menores para empréstimos, corrigidas por este indexador, quando, na verdade são maiores do que as cobradas pelas cooperativas, além da incidência das taxas e tarifas administrativas", diz Silva.
Para o diretor do ramo crédito da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Márcio Fernando Meloni, as cooperativas de crédito devem aproveitar a resolução para mostrar ao público as suas vantagens. “Este é o momento para as cooperativas divulgarem que suas taxas de empréstimos são bem mais baixas do que as oferecidas pelas instituições financeiras convencionais, e também o papel social de acesso ao crédito aos excluídos pelos bancos convencionais”. Atualmente, estão registradas na Ocesp 210 cooperativas de crédito, reunindo 367 mil associados. (Fonte: Ocesp)
Segundo a gerente Comercial de Fibras da Cocamar, Elaine Lopes Xavier Leite, será uma oportunidade para apresentar a estrutura da indústria de fios que, nos últimos anos, recebeu novos equipamentos e tem capacidade para produzir 10 mil toneladas por ano de fios derivados de algodão, fibras artificiais e sintéticas. De acordo com a gerente, a área de fibras da Cocamar, que inclui a fiação, deve participar com cerca de 10% do faturamento da cooperativa este ano, estimado em R$ 1 bilhão, registrando expansão de 14% sobre 2006.
A Cocamar, com forte expansão nas vendas de produtos de varejo – distribuídos a milhares de pontos de vendas no Paraná e outros estados (São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), se tornou uma marca de grande credibilidade junto aos consumidores. Nas gôndolas, são vários óleos vegetais – soja, milho, canola e girassol – café torrado e moído, cappuccino, álcool gel e líquido, maioneses, atomatados, mostarda, sucos de frutas e bebidas à base de soja.
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A subcomissão vai discutir o endividamento dos produtores rurais e a prorrogação do prazo para o pagamento de suas dívidas. O deputado gaúcho Luis Carlos Heinze (PP-RS), que participou da reunião, disse ser necessário ouvir as demandas de entidades que representam o setor agrícola para solucionar o endividamento agrícola.
O deputado Luiz Carlos Heinze, quer aprofundar a discussão sobre o endividamento agrícola. “As dívidas, fruto dos problemas climáticos, cambiais, baixos preços e custos altos, sobrecarregam a produção. Esses fatores, juntos, desequilibraram a receita dos produtores brasileiros nos últimos anos", explica Heinze.
Segundo Ninaut, os participantes farão um levantamento para verificar o montante da dívida e, então, propor ações, visando resolver a crise do setor. Participaram da reunião, além de representantes do Sistema OCB, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e Associação das Empresas Cerealistas do Brasil.
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O presidente do CNC, Maurício Miarelli, destacou as dificuldades de obtenção de renda enfrentadas pelo setor desde a década de 90. “O produtor ganhou em produtividade mas transferiu estes ganhos para o consumidor”, disse ao lembrar da importância sócioeconômica da atividade. “O café será a única atividade da agricultura com grande demanda por mão-de-obra, e as regiões com maior importância social são justamente as que mais enfrentam dificuldades”, afirmou."
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"O governador José Serra (PSDB) sancionou a Lei 12.551/2007, no último dia 5, garantindo a realização do exame que pode ser decisivo para o diagnóstico precoce de várias doenças. Em decorrência disso, o tratamento se torna possível, reduzindo o crescimento do número de casos de deficientes visuais em São Paulo.
O presidente da Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (Fesp), Eudes de Freitas Aquino, que também é representante nacional do ramo Saúde, destaca que o desafio agora é fazer cumprir a lei em todo o território paulista.
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Segundo Temer, o presidente Lula confirmou que o Ministério da Agricultura também ficará com o partido e revelou "simpatia" pela possibilidade de o deputado Odílio Balbinotti (PMDB-PR) assumir a pasta. “Apresentamos cinco nomes do partido ao presidente Lula como opção para o Ministério da Agricultura, pasta que Lula nos destinou e, destes nomes, o presidente viu com muita simpatia o nome do deputado Balbinotti, e nos pediu que trouxéssemos ele (Balbinotti) aqui no Planalto amanhã para um encontro às 10h30, antes da reunião do Conselho Político", disse ele.
Temer confirmou ainda que o novo ministro da Saúde será o médico José Gomes Temporão, também ligado ao PMDB. O presidente do PMDB revelou ainda que todos os integrantes do PMDB que assumirão os ministérios tomarão posse na sexta-feira pela manhã. E acrescentou: “O PMDB foi atendido integralmente em suas aspirações. O PMDB se considera satisfeito com a participação que tem no ministério”, finalizou.
A assessoria do Palácio do Planalto informou que, por ora, não se manifestará sobre as declarações de Temer. (Fonte: Agência Brasil)
O Financiamento Recebíveis - criado por meio de uma medida provisória, que já tem a aprovação do Ministério da Fazenda - prorroga de outubro de 2008 a maio de 2009 o vencimento da primeira parcela dos débitos no fundo. Ele facilitará a renegociação dos débitos dos produtores com seus fornecedores de insumos.
O fundo terá uma carteira de R$ 2,2 bilhões e será instituído por uma MP a ser publicada nesta semana. As dívidas serão roladas com juros de TJLP (6,5% hoje) mais 5% ao ano e podem ser quitadas em quatro parcelas até 2012. A fonte dos recursos será a poupança rural do Banco do Brasil e uma linha de R$ 500 milhões do BNDES.
Outro assunto que será tratado por Gustavo Prado durante o evento é o Sistema de Inteligência Comercial (Sico), desenvolvido por técnicos do Sistema OCB, para incrementar as exportações das cooperativas brasileiras. O programa vai identificar as maiores demandas internacionais de produtos diversos e, ao mesmo tempo, potencializar as ofertas das cooperativas para vendas externas.
O vice-presidente da OCB ressaltou que as medidas necessárias ao agronegócio passam por melhorias nos setores de armazenagem e infra-estrutura, nos recursos para portos e ferrovias, na desoneração de impostos para produtos agropecuários, e outros itens que devem compor as sugestões para destravar o setor e acelerar o crescimento.
Outros dois temas foram discutidos no fórum: um tratou da tecnologia, custo de produção e renda, trazendo para o debate questões relacionadas à mudança da matriz produtiva, biodiesel e aspectos de pesquisa. O outro painel foi sobre comercialização de soja e milho no mercado internacional. Baggio representou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.