Cooperativas mantêm patamar de exportações no primeiro semestre
Notícias representação
As cooperativas brasileiras exportaram US$ 1,029 bilhão no primeiro semestre de 2005, mantendo o mesmo patamar de igual período do ano passado, quando as vendas externas totalizaram US$ 1,054 bilhão, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior. A seca, a quebra da safra e o câmbio desfavorável influenciaram principalmente na desaceleração das exportações do complexo soja, que nos seis primeiros meses do ano atingiram o volume de 1,3 milhão de toneladas, contra 1,6 milhão de toneladas no primeiro semestre de 2004..
Para o presidente da OCB, porém, o segundo semestre será mais favorável às exportações das cooperativas. Márcio Lopes de Freitas sustentou seu otimismo na abertura de novos mercados para os produtos das cooperativas, particularmente para países da Europa, da Ásia e do Oriente Médio, onde uma cesta de moedas não atreladas ao dólar remuneram melhor os nossos produtos. Além disso, ele apontou a recuperação nos preços e no volume de vendas de alguns produtos, como café, açúcar, carnes e lácteos.
No primeiro semestre, as cooperativas paulistas foram as principais exportadoras sendo responsáveis por 35% do total exportado entre os meses de janeiro a junho de 2005, ou seja, US$ 362,6 milhões. São Paulo apresentou um crescimento de 82% no total exportado em relação ao mesmo período de 2004. O estado que apresentou o maior crescimento em relação a 2004 foi Pernambuco, 2.871,4%.
Em 2004, registrou US$ 23 milhões, enquanto, em 2005, somou US$ 683,74 milhões. São Paulo apresentou um crescimento de 82% no total exportado em relação ao mesmo período de 2004. O Estado que apresentou o maior crescimento em relação a 2004 foi Pernambuco, 2.871,4%. Em 2004, registrou US$ 23 milhões, enquanto, em 2005, somou US$ 683,74 milhões.
Entre os países que mais importaram os produtos brasileiros está a Alemanha, seguido pelo Marrocos, China e Rússia. A Alemanha importou US$ 104,8 milhões, sendo que, em 2004, o valor total exportado era de US$ 112,3 milhões, representando uma queda de 6,7%. Quanto ao volume, o total embarcado, em 2005, foi de 367.242 toneladas, queda de 3,6% em relação ao volume exportado de 380.916 toneladas, em 2004.
Para o presidente da OCB, porém, o segundo semestre será mais favorável às exportações das cooperativas. Márcio Lopes de Freitas sustentou seu otimismo na abertura de novos mercados para os produtos das cooperativas, particularmente para países da Europa, da Ásia e do Oriente Médio, onde uma cesta de moedas não atreladas ao dólar remuneram melhor os nossos produtos. Além disso, ele apontou a recuperação nos preços e no volume de vendas de alguns produtos, como café, açúcar, carnes e lácteos.
No primeiro semestre, as cooperativas paulistas foram as principais exportadoras sendo responsáveis por 35% do total exportado entre os meses de janeiro a junho de 2005, ou seja, US$ 362,6 milhões. São Paulo apresentou um crescimento de 82% no total exportado em relação ao mesmo período de 2004. O estado que apresentou o maior crescimento em relação a 2004 foi Pernambuco, 2.871,4%.
Em 2004, registrou US$ 23 milhões, enquanto, em 2005, somou US$ 683,74 milhões. São Paulo apresentou um crescimento de 82% no total exportado em relação ao mesmo período de 2004. O Estado que apresentou o maior crescimento em relação a 2004 foi Pernambuco, 2.871,4%. Em 2004, registrou US$ 23 milhões, enquanto, em 2005, somou US$ 683,74 milhões.
Entre os países que mais importaram os produtos brasileiros está a Alemanha, seguido pelo Marrocos, China e Rússia. A Alemanha importou US$ 104,8 milhões, sendo que, em 2004, o valor total exportado era de US$ 112,3 milhões, representando uma queda de 6,7%. Quanto ao volume, o total embarcado, em 2005, foi de 367.242 toneladas, queda de 3,6% em relação ao volume exportado de 380.916 toneladas, em 2004.