Nesta cartilha, vamos tratar especificamente dos eventos de SST, que já estão em vigor, mas que com a necessidade de adaptação das cooperativas e empresas obrigados ao envio das informações dos eventos de SST/eSocial, as fiscalizações e eventuais autuações terão início tão somente em janeiro/2023. 

Esse material orienta as cooperativas na aplicação dos recursos Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social, o FATES. O instrumento de reserva é obrigatório e deve ser constituído por todas as sociedades cooperativas integrantes do Sistema Cooperativo a partir das sobras líquidas apuradas ao final de todo exercício. Destinado à prestação de assistência aos associados, seus familiares e, quando previsto nos estatutos sociais, aos empregados da cooperativa, o FATES deve ser aplicado de acordo com diretrizes e regime jurídico próprio. Baixe o material e conheça obrigações legais, formas de aplicação do recurso e boas práticas de governança para a sua cooperativa.

No cooperativismo, o maior capital são as pessoas, e manter a harmonia nas relações de trabalho é parte essencial nesse processo. Esta cartilha destaca os pontos que poderão ter maior impacto nesse convívio diário. A Lei nº 13.467/2017, referente à Reforma Trabalhista, altera dispositivos da Consolidação das Legislações de Trabalho (CLT), e alguns pontos dessa nova legislação merecem atenção especial, considerando o dia a dia das cooperativas. Vale lembrar que esta lei trata apenas das relações de trabalho, ou seja, entre cooperativas na qualidade de empregadoras, e seus empregados (CLT). Entre os cooperados há regras específicas, como as que estão previstas na Lei nº 5.764/1971.

Com a sanção da Lei Complementar 196/22, o cooperativismo de crédito ganhou instrumentos para aprimorar questões de gestão e governança e formular produtos e serviços mais competitivos para seus associados. Nesta publicação, explicamos as principais inovações na lei do cooperativismo de crédito que atualizou o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).

A forte concorrência de mercado pede das empresas um olhar inovador. As cooperativas de consumo têm apostado fichas e trabalhado duro para cumprir esse desafio, que é diário. Potencializar forças e vencer dificuldades, como sobrecarga de tributação, faz parte desse processo. Você pode ter acesso a essas informações de forma mais detalhada no Diagnóstico do Ramo Consumo, que traz um raio x do setor e também indica suas principais demandas. A publicação faz parte de uma série de diagnósticos que retratam diferentes ramos do cooperativismo, apontando desafios e oportunidades. Uma fonte de informação que nos auxilia no papel de representar, defender e desenvolver o movimento cooperativista brasileiro. E nós também utilizamos o material para sensibilizar o governo sobre a relevância do setor e batalhar por políticas públicas que incentivem o crescimento do modelo de negócio cooperativo.

A forte concorrência de mercado pede das empresas um olhar inovador. As cooperativas de consumo têm apostado fichas e trabalhado duro para cumprir esse desafio, que é diário. Potencializar forças e vencer dificuldades, como sobrecarga de tributação, faz parte desse processo. Você pode ter acesso a essas informações de forma mais detalhada no Diagnóstico do Ramo Consumo, que traz um raio x do setor e também indica suas principais demandas. A publicação faz parte de uma série de diagnósticos que retratam diferentes ramos do cooperativismo, apontando desafios e oportunidades. Uma fonte de informação que nos auxilia no papel de representar, defender e desenvolver o movimento cooperativista brasileiro. E nós também utilizamos o material para sensibilizar o governo sobre a relevância do setor e batalhar por políticas públicas que incentivem o crescimento do modelo de negócio cooperativo.